Universidade Estácio de sá trabalho sobre Henri wallon

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Universidade Estácio de sá
Trabalho : Henri Paul Hyacinthe wallon
Componentes: Bárbara batista
Emilene Cristina c.c. Calixto
Gabriele Regina de Souza
Irlene pires
Rio de janeiro,13 de setembro de 2019
		 Introdução :
O objetivo é expor conceitos fundamentais da teoria walloniana no para a compreensão da dimensão afetiva e sua relevância no desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem afetiva e de sua relevância no desenvolvimento do processo. Outro objetivo é destacar reflexões sinalizadas nos tópicos:
Afetividade e processo de ensino aprendizagem
Cognição e a afetividade: a mesma face de uma mesma pessoa
Estágios de desenvolvimento: impulsivo emocional ,sensório motor e projetivo, personalismo ,categorial e da adolescência
Ainfluência do fator orgânico e a ênfase no fator social
Desenvolvimento do pensamento.
Esses tópicos podem indicar possíveis direções, que consideramos essenciais para levar em conta quando se pretende um ensino aprendizagem mais produtivos e mais satisfatório ,tanto para o professor como para o aluno.
Afetividade e processo de ensino aprendizagem
Os conceitos fundamentais da teoria walloniana para o comportamento para a compressão da dimensão afetiva e sua relevância no processo ensino/aprendizagem. Tão importante quanto as metodologias de ensino usadas no cotidiano escolar é o espaço que o afeto ocupa na construção do conhecimento ,afirmados por alguns teóricos da psicologia do desenvolvimento tais como Piaget, Vigostki e Wallon.
Para Wallon duas funções básicas constituem a personalidade :AFETIVA e INTELIGÊNCIA. A afetividade está relacionada as sensibilidades internas e se orienta em direção ao mundo e para a construção da pessoa ,inteligência ,por sua vez vincula-se as sensibilidades externas e está voltando para o mundo físico para a construção do objeto.
Avaliando os aspectos essenciais do ato de aprender e refletindo sobre a relação que existe entre a afetividade e aprendizagem ,o afeto é visto como comprometimento pessoal do educador e também profissional,muito além da amizade e do carinho. O educador deve prezar pelo seu docente ,realizando de forma eficaz ,demonstrando respeito pelo educando como um ser de infinita capacidade. O professor deve se apresentar como um mediador que busca em seus afazeres empregar toda a afetividade que o moveu a exercer tal função social à partir de suas crenças, optar por buscar e criar meios para que não fique nenhum de seus alunos sem esse essencial cuidado que levará ao desenvolvimento das suas várias aptiões.
Há possibilidades de aprendizado diante de como o aluno se sente, da atitude, comportamento do professor, da escola ,dos seus colegas,do contexto que estiver inserido. Na vida afetiva os conhecimentos se constroem à partir das relações que pessoas estabelecem e essas mesmas dão noção para o sujeito de quem ele é.
A qualidade dessas reações estabelecidas com o mundo permite ao sujeito contextualizar com se educador e demonstrar à partir do retorno desta interação.
Cognição e afetividade: duas faces de uma mesma pessoa
Quando iniciamos a reflexão sobre as relações entre cognição e afetividade e suas implicações educacionais. Refletimos sobre mundo a medida que crescemos e vivemos, mas refletimos sobre o mundo que não é feito, mas encontrado ,e é também a estrutura que nos possibilita refletir. Essa visão de homem “ inseparável do mundo” ,aproxima as idéias Wallonianas da construção da teoria cognitiva moderna, que por sua vez são tributárias das filosofias que defendem a tese de que a dualidade homem/mundo/mente/corpo/cognição/afeto. Surgiu da ignoração sobre a natureza da relação do organismo com o ambiente ,não havendo sustentação para a tese cartesiana que rotula um corpo que é pura matéria extensa e nem uma mente que é substância pensante.
A noção de pessoa apresentada por Wallon aponta para uma síntese dos conjuntos funcionais( afetivo ,motor e cognitivo) e para integração dinâmica entre o organismo e o social. Sua posição teórica era contrária a compreensão do humano de forma fragmentada.
 Estágios de desenvolvimento
Para wallon os estágios se sucedem de maneira que momentos predominantemente afetivos sejam sucedidos por momentos predominantemente cognitivos. Geralmente períodos predominantemente afetivos ocorrem na construção do eu,enquanto estágios com predominância cognitiva estão mais direcionadas a construção do real e compreensão do mundo físico.
Afetividade e cognição se revezam na dominância dos estágios, e são eles:
*estágio impulsivo emocional:
Acontece do nascimento até aproximadamente o primeiro ano de vida, onde as emoções são os principais instrumentos de interação com o meio. A relação com o ambiente desenvolve na criança sentimentos intransitivos e fatores afetivos, a criança não possui pericia motora.
*estágio sensório motor e projetivo:
É uma fase onde a inteligência predomina e o mundo externo prevalece nos fenômenos cognitivos. Dos três meses de idade até os três anos de vida.
A inteligência nesse período é tradicionalmente patrocinada entre inteligência prática, obtida pela interação de objetos com o próprio corpo e a inteligência discursiva, adquirida pela imitação e apropriação da linguagem. Os pensamentos nesse estágio, geralmente se projetam em atos motores.
*estágio do personalismo:
Se estende aproximadamente dos três aos seis anos de idade,é o período crucial para a formação da personalidade do individuo e da auto -consciência. Uma consequência do caráter auto-afirmativo desse estágio é a crise negativista. A criança se opõe –se ao sistema adulto. E por outro lado , existe uma imitação motora e social.
*estágio categorial:
 Nesse estágio que se formam as categorias mentais. Nessa fase a criança adquirirá a habilidade de compreender que mesmos ”formatos” diferentes. Nesse estágio o poder de abstração da mente da criança é consideravelmente amplificado, quando o raciocínio simbólico se consolida como ferramenta cognitiva.
*estágio da adolescência:
Acontece à partir dos onze ,doze anos a criança começa a passar pelas transformações físicas e psicológicas da adolescência . Período o qual o individuo passa por uma série de conflitos internos e externos.
A Influência do Fator Orgânico e a Ênfase no Fator Social
Wallon reconhece que o fator orgânico é a primeira condição para o desenvolvimento do pensamento, porém, a importância das influências do meio. O homem, para Wallon, seria o resultado de influências sociais e fisiológicas, de modo que o estudo do psiquismo não pode desconsiderar nem um nem outro aspecto do desenvolvimento humano. Por outro lado, para Wallon as potencialidades psicológicas dependem especialmente do contexto sócio-cultural. O desenvolvimento do sistema nervoso, então, não seria suficiente para o pleno desenvolvimento das habilidades cognitivas.
Desenvolvimento do Pensamento
Wallon define que desenvolvimento é o processo pelo qual o indivíduo emerge de um estado de completa imersão social em que não se distingue do meio para um estado em que pode distinguir seus próprios motivos dos motivos oriundos do ambiente. Deste modo, desenvolver-se torna-se sinônimo de identificar-se em oposição ao mundo exterior.
O desenvolvimento ocorreria, para Wallon, por uma sucessão de estágios, à maneira da teoria de Piaget, mas através de um processo assistemático e contínuo, em que a criança oscila entre a afetividade e a inteligência. O desenvolvimento é movido por conflitos, dialeticamente, de maneira análoga à combinação de acomodação, assimilação e equilíbrio na teoria piagetiana. Entretanto, ao contrário de Piaget, Wallon acreditava que o processo não é tão bem delimitado, mas constante, podendo haver, inclusive, regressão: as aquisições de um estágio são irreversíveis, mas o indivíduo pode retornar a atividades anteriores ao estágio. Um estágio não suprime os comportamentos anteriores, mas sim os integra, resultando em um
comportamento que é a acumulação das partes.
A teoria de Wallon confronta-se com o Behaviorismo neste ponto. Enquanto um comportamentalista acredita que a aprendizagem é um processo de modelagem onde vários comportamentos são condicionados e posteriormente extintos, Wallon afirma que o comportamento aprendido não é extinto, mas sim integrado ao posterior. Por exemplo, durante a aprendizagem da escrita, a criança primeiro aprende a desenhar algo semelhante a um círculo, para posteriormente "puxar a perninha" e escrever um "a". A análise do comportamento ou comportamentalismo não afirma que a criança que aprende a desenhar o circulo "desaprenda" a faze-lo no futuro, o processo da Modelagem é "conduzir" produzir novos comportamentos, reforçando aquele mais proximo ao desejado como escrever a letra "a" a partir do circulo inicial (o chamado comportamento base).A teoria de Wallon afirma que comportamento aprendido não é extinto, mas sim integrado ao posterior.
 Conclusão
Percebemos muitos aspectos abordados ,afetividade e práticas pedagógicas nos pensar as condições de ensino ,o que ensinar e suas relevâncias, sua clareza e como organizar os conteúdos ,as atividades para favorecer a interação do educando com o mesmo; o que fazer em sala de aula ,pensar como avaliar e a qualidade da mediação.
Relacionar as práticas educacionais realizadas com afetividade ao comprometimento do educador que proporciona assim um desenvolvimento cognitivo efetivo dos educados 
Afetividade é um sentimento comum nas relações humanas sentimento esse que da motivação. Desde as ações mais comuns até as mais complexas. Pois as relações afetivas influenciam-no processo de ensino/aprendizagem de uma forma positiva. O compromisso do professor aluno norteado
Afetividade e um sentimento comum nas relações humanas, sentimento esse que da motivação desde as assoes mais comuns ate as mais complexas pois as relações afetivas influenciam no processo de ensino/aprendizagem de uma forma positiva. O compromisso do professor aluno norteado por praticas efetivas leva a um desenvolvimento cognitivo mais efetivo por parte do aluno, pois compreende como as relações efetivas podem influenciar por meio no qual a criança esta inserida (ensino/aprendizagem). E através desse fatores serão trabalhados os estágios de desenvolvimento.