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Homeostase Homeostase (do grego, homeo-= semelhança; stasis = ação de pôr de em, estabilidade). Estabilidade corporal, mesmo ocorrendo mudanças externas ou internas. Controle da Homeostase Sistema de retroalimentação: sistema endócrino e sistema nervoso. Homeostase e doença Transtorno – alteração de estrutura e/ou função. Doença – termo mais específico para um conjunto de sinais e sintomas que podem ser identificados. Sintomas – são alterações subjetivas nas funções corporais, ex.: dor de cabeça ou a náusea. Sinais – são alterações observáveis. Ex.: sangramento, inchaço, febre, diarréia, etc. Visão Biopsicossocial O modelo biopsicossocial é um conceito amplo que visa estudar a causa ou o progresso de doenças utilizando-se de fatores biológicos (genéticos, bioquímicos, etc), fatores psicológicos (estado de humor, de personalidade, de comportamento, etc) e fatores sociais (culturais, familiares, socioeconômicos, médicos, etc). Origem embrionária do Sistema Nervoso Endoderme – Camada embrionária mais interna Mesoderme - Camada embrionária situada no meio Ectoderme - Camada embrionária maia externa Formação: Placa Neural Sulco Neural Crista Neural Goteira Neural Fechamento do Tubo Neural Tubo Neural Célula Nervosa (Dogma Neural e Comunicação Neural) No sistema nervoso, existem 2 classes distintas de células: as células neurais ou neurônios e as células da glia ou gliais. Um neurônio apresenta 4 regiões morfologicamente definidas: o corpo celular, os dendritos, o axônio e suas terminações pré sinápticas. O corpo celular (soma) é o centro metabólico da célula. Do corpo celular originam-se dois prolongamentos, os dendritos e o axônio. Os neurônios apresentam diversos dendritos que se ramificam, tendo como principal função à recepção de sinais de outras células neurais. Do corpo celular só origina um axônio, que é a principal unidade condutora do neurônio. É capaz de conduzir sinais elétricos por distancias curtas e longas. Os axônios se dividem em diversos ramos conduzindo informações para diversos alvos. Os sinais elétricos propagados ao longo do axônio são chamados de potenciais de ação, são impulsos nervosos rápidos. Os axônios mais calibrosos são circundados por bainha isolante, chamada de mielina. Próximo à sua terminação, o axônio se divide em ramos muito finos que fazem contato com outros neurônios. O ponto de contato é chamado de sinapse. A célula transmissora de um sinal é designado como célula pré - sináptica, enquanto que a célula que recebe o sinal é a célula pós - sináptica. As dilatações nas extremidades das ramificações axônicas são chamadas de botões sinápticos, estes não se comunicam anatomicamente com outra célula neural. As células neuronais são separadas, por um espaço chamado de fenda sináptica. Glia Os corpos celulares neurais e seus axônios são cercados por células da glia. Existem cerca de 10 a 50 vezes mais células da glia do que neurônios no SNC. As células da glia têm as seguintes funções: 1- Atuam como elementos de sustentação, dando firmeza e estrutura ao cérebro. Separam e isolam grupos de neurônios entre si. 2- Dois tipos de células da glia produzem mielina. 3- Algumas células da glia removem os dendritos após lesão ou morte neural. 4- As células da glia tamponam e mantém a concentração dos íons potássio no espaço extracelular; algumas também captam e removem transmissores químicos liberados pelos neurônios durante a transmissão sináptica. 5- Durante o desenvolvimento cerebral, certas classes de células da glia guiam a migração dos neurônios e dirigem o crescimento do axônio. 6- Certas células da glia participam da criação de um revestimento, especial e impermeável, dos capilares e vênulas cerebrais, criando uma barreira hematoencefálica que impede o acesso de substâncias tóxicas ao cérebro. 7- Existe evidência de que algumas células da glia, no SN do vertebrado, têm participação na nutrição das células neurais. Neurotransmissores - Os Mensageiros Químicos Pode-se inicialmente defenir que um transmissor é como uma substância que é liberada numa sinapse por um neurônio e que afeta uma outra célula. A transmissão sináptica química passa pelas seguintes fases: * síntese da substância transmissora; * armazenamento e a liberação do transmissor; * interação do transmissor com o receptor na membrana pós sináptica * remoção do transmissor da fenda sináptica. Divisão Anatômica do Sistema Nervoso O Sistema Nervoso Central (SNC) localiza-se na cavidade craniana e canal vertebral. O Sistema Nervoso Periférico (SNP) localiza-se fora desse esqueleto. O Sistema Nervoso Central é composto por dois órgãos: o encéfalo e a medula espinhal. No encéfalo encontra-se o cérebro, o cerebelo e o tronco encefálico (mesencéfalo, ponte e bulbo). O Sistema Nervoso Periférico é constituído por: nervos (cranianos e espinhais; sensitivos e viscerais), gânglios (sensitivos e viscerais; cranianos e espinhais) e terminações nervosas (sensitiva e motora). Sistema Nervoso Periférico Somático: Controle motor voluntário Autônomo: Controle motor involuntário Simpático: ativação, luta ou fuga Parassimpático: inibição, repouso Substâncias Cinzentas e Substâncias Brancas Encéfalo: periferia (cinza) e interna (branca) Medula Espinal: periferia (branca) e interna (cinza) Líquido Cefalorraquidiano O cérebro é composto não somente por células de suporte (células da glia) e neurônios, mas por espaços preenchidos por um líquido chamado de líquor ou líquido cefalorraquidiano (LCR). Esse líquido envolve tanto o encéfalo quanto a medula espinal, sua função é proteger e transportar substâncias. Meninges As meninges envolvem o cérebro e tem a função de proteção. Dura-máter é a mais externa, aracnoide é a do meio e pia-máter é a interna. Encéfalo Frontal: Tomada de decisões, motivação e personalidade. Temporal: Audição Parietal: Precessamento somestésico (audição) Occipital: Visão Córtex insular: Gustação Cerebelo: Programas motores
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