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Economia do direito

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Desafio colaborativo
A Economia brasileira tem crescimentos oscilantes como característica. Em dado período, o país apresenta um razoável crescimento econômico (aumento do PIB), mas em outros momentos experimentamos períodos de estagnação ou depressão econômica. É sabido que, há anos, o país não experimenta uma estabilidade econômica. Temos lidado com ameaça de inflação, baixa atividade industrial, participação raquítica no comércio internacional e uma dependência muito grande do capital externo.
Em consideração ao que está posto acima, estabeleça sua argumentação sobre quais as alternativas que o país tem para dar início ao processo de recuperação econômica, gerando emprego e renda para a população. Considere que sua argumentação deve estar embasada em critérios científicos. Importante frisar que cópias de trechos ou postagens não serão consideradas.
Meu comentário
O péssimo desempenho da economia brasileira em grande parte podemos afirmar que ocorre pelas políticas macroeconômicas mal sucedidas realizadas pelo atual governo. Essas medidas são ponderadas por meio de diversos indicadores tais como: o bem estar da sociedade, inflação, desemprego e também o viés ideológico de cada governo. 
Se tomarmos como exemplo, a decisão ministerial e aprovação da medida provisória 871/2019 no Senado, no sentido de reformar o cenário da previdência brasileira e FGTS do trabalhador, aqui temos uma falha no plano econômico, pois essa situação causa instabilidade no governo e insatisfação por grande parcela do povo brasileiro que é diretamente prejudicada com tal escolha. Essa decisão só escancara a desigualdade econômica do povo brasileiro, além do mais, essa reforma previdenciária não traz retorno imediato à economia. 
Existem outros fatores que contribuiram para estagnação da Economia brasileira são eles: o instável cenário político, crise internacional pós 2018 que influenciam no investimentos realizados pelo exteriror no nosso país, crescimento infímo do PIB brasileiro por vários anos seguidos, insegurança judiciária, taxa de desemprego, inflação e outros. 
Portanto, para que haja uma recuperação econômica as políticas macroeconômicas dos políticos devem beneficiar as pautas essenciais como (educação, saúde, segurança) para assim, proporcionar bem estar econômico do trabalhador brasileiro. E desse modo, recuperar inventimentos importantes para garantir infraestrutura e habitação digna para nosso povo. 
Interação 
Bem, a nova gestão de governo está com este propósito, de justamente alavancar a economia brasileira ou colocar o país nos trilhos, como tem dito o atual presidente e o ministro da Economia. Entre as ações premeditadas pelo governo para que isto aconteça estão o ajuste de gastos públicos, reforma nos sistemas previdenciário e tributário, diminuir a taxa de desemprego, além de uma maior abertura econômica para que o país entre na rota de um crescimento sustentável. Jose Julio Sena, do FGV IBRE
Não acredito que as medidas macroeconômicas do atual governo irá colocar a economia brasileira nos trilhos, pois as economias liberais e neoliberias são modelos extremante falidos no atual momento, penso que os governos devem trabalhar para minimizar a extrema desigualdade social em seus países. 
Temos a exemplo de crise desse modelo na econômia do Chile, um governo que privatizou sua previdência e deixou milhares de seus aposentados com um valores menores do que o de um salário miníno, aumentando taxas de suicído no país. 
Nesse momento, o Chile passa por uma onda de protestos principalmente motivados pela insatisfação popular no que tange as intervenções e reformas do governo Piñera. O estopim da vez foi a privatização de outro setor estrutural, o de transporte, o aumento da tarifa do metrô que é considerada uma das mais caras em toda a América Latina. 
As medidas intervencionalistas baseada no modelo liberal no Brasil, a agenda econômica de privatizações, reformas, desemprego e aperto nos gastos públicos podem escancarar ainda mais a desigualdade e deixar o País na mesma condição que enfrenta o governo chileno. Podemos dizer que o Chile de hoje pode ser o Brasil de amanhã, com levantes de manifestações em defesa e garantia de dignidade para nosso povo. 
Julia Almeida
Sobre a privatização de empresas grandes no país minha opinião é diferente, acredito que políticas públicas ainda são a solução. Veja bem, caso a saúde seja privatizada, por exemplo, em locais afastados como municípios não seria lucrativa a existência de um hospital, entretanto é reconhecida como necessária essa criação, porém ao privatizar além de fornecer ao investidor total liberdade de decisões sobre onde empregar o seu dinheiro, de acordo com seus próprios interesses, interfere no fornecimento de necessidades básicas para a população.
Vale ressaltar que a Coreia do Sul teve uma taxa de crescimento rápida por conta de investimentos na área da cultura, que trouxe para o país um interesse estrangeiro, o softpower, que consiste em poder de influência que um país tem na cultura e em pensamentos ideológicos de outros países. A China já criou um termo referente a essa onda coreana, chamada de “hyalu”. 
Compartilho do mesmo pensamento, as privatizações são manobras políticas para gerar maior desenvolvimento recursos no país, no entanto, essa políticas de consessão acabam não alcançando o objetivo esperado. Se analisamos essas políticas no Governo Dilma que entregou à iniciativa privada, as obras de infraestrututa como de rodovias, estradas, portos e aeroportos, contataremos que em todos os setores tiveram um enorme fracasso, exceto, nas obras relativas aos aeroportos, no entanto, podemos salientar os altos preços dos serviços oferecidos nesses estabelecimentos. Não acredito que as privatizações nos serviços públicos são o melhor caminho, pois o preço final que é o consumidor que paga, é paga um preço muito caro. A melhor solução penso eu que seria uma melhor distribuição de renda, que no nosso país é extremamente desigual, investimentos em estruturas fortes já existentes para desenvolver melhor as regiões mais distante dos grandes centros metropolitanos e mais que tudo, não deixar de subsidiar e promover políticas públicas voltadas à Educação e Tecnologia que são essencias para o crescimento do nosso país.

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