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Macro 1 Dinâmica da Divida e Regras Fiscais

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Dinâmica da Dívida e Regras Fiscais
Marcelo Eduardo A. Silva
UFPE
6 de Novembro de 2019
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Dinâmica da Dívida e Regras Fiscais 6 de Novembro de 2019 1 / 35
DINÂMICA E ESTRUTURA DA DÍVIDA PÚBLICA NO BRASIL
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Dívida bruta do governo geral (% PIB)
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Dívida Bruta do Governo Central como % PIB
Country 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 
Argentina 43.45 38.94 40.44 43.50 44.70 52.56 53.06 57.11 86.289 
Brazil 63.08 61.20 62.19 60.20 62.31 72.57 78.33 84.05 87.877 
India 67.46 69.64 69.12 68.55 67.81 69.92 69.02 69.84 69.794 
Italy 115.41 116.52 123.36 129.02 131.79 131.56 131.35 131.28 132.085 
Japan 207.85 222.09 229.01 232.47 236.07 231.55 236.34 234.98 237.115 
Portugal 90.53 111.39 126.22 129.04 130.59 128.77 129.21 124.76 121.435 
Russia 10.94 11.20 11.95 13.14 16.09 16.38 16.08 15.52 13.953 
South Africa 34.68 38.23 41.00 44.10 46.99 49.34 51.47 53.02 56.71 
Spain 60.07 69.46 85.74 95.45 100.37 99.33 98.97 98.12 97.016 
United Kingdom 75.24 80.80 84.09 85.15 87.01 87.88 87.91 87.14 86.857 
United States 95.41 99.75 103.22 104.76 104.45 104.69 106.87 106.23 105.773 
Uruguay 59.41 58.10 58.01 60.18 61.42 64.63 61.58 65.71 69.99 
 
Fonte: World Economic Outlook - Abril 2019 - IMF
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NFSP (%PIB) - Resultado Nominal, Primário e Juros (2002 - 2019)
5727 - NFSP (% PIB) - Fluxo acumulado em 12 meses - Resultado nominal - Total - Setor público consolidado - %
5760 - NFSP (% PIB) - Fluxo acumulado em 12 meses - Juros nominais - Total - Setor público consolidado - %
5793 - NFSP (% PIB) - Fluxo acumulado em 12 meses - Resultado primário - Total - Setor público consolidado - %
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Despesas da União como % do PIB (2000-2018)
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2000 2005 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018
IV. DESPESA TOTAL IV.1 Benefícios Previdenciários IV.2 Pessoal e Encargos Sociais
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Discriminação 2010 2011 2012 2013 2014 2015 % PIB % PIB % PIB % PIB % PIB % PIB 
IV. DESPESA TOTAL 18.1% 16.7% 16.9% 17.3% 18.3% 19.5% 
IV.1 Benefícios Previdenciários 6.6% 6.4% 6.6% 6.7% 6.9% 7.4% 
IV.2 Pessoal e Encargos Sociais 4.3% 4.1% 3.9% 3.9% 3.9% 4.0% 
IV.3 Outras Despesas Obrigatórias 2.1% 2.1% 2.1% 2.4% 2.7% 3.9% 
IV.3.1 Abono e Seguro Desemprego 0.8% 0.8% 0.8% 0.8% 0.9% 0.8% 
Abono 0.2% 0.2% 0.3% 0.3% 0.3% 0.2% 
Seguro Desemprego 0.5% 0.5% 0.6% 0.6% 0.7% 0.6% 
IV.3.6 BPC da LOAS/RMV 0.6% 0.6% 0.6% 0.6% 0.7% 0.7% 
IV.3.9 Desoneração MP 540/11, 563/12 e 582/12 0.0% 0.0% 0.0% 0.2% 0.3% 0.4% 
IV.3.13 FUNDEB (Complem. União) 0.1% 0.2% 0.2% 0.2% 0.2% 0.2% 
IV.3.20 Subsídios, Subvenções e Proagro 0.1% 0.2% 0.2% 0.1% 0.1% 0.9% 
Pronaf 0.0% 0.1% 0.0% 0.0% 0.0% 0.2% 
 PSI 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.0% 0.5% 
IV.4 Despesas Discricionárias Executivo 5.2% 4.1% 4.3% 4.3% 4.7% 4.3% 
IV.4.1 Discricionárias Executivo 5.0% 3.9% 4.1% 4.1% 4.5% 4.1% 
IV.4.1.1 PAC 0.6% 0.6% 0.8% 0.8% 1.0% 0.8% 
d/q MCMV 0.0% 0.2% 0.2% 0.3% 0.3% 0.3% 
IV.4.1.2 Demais (M. Saúde, MDS, M. Educação) 4.4% 3.3% 3.3% 3.3% 3.5% 3.3% 
IV.4.2 LEJU/MPU 0.2% 0.2% 0.2% 0.2% 0.2% 
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5,5% 6,7% 6,6% 
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Previdência Pessoal e Encargos Sociais Outras Despesas Obrigatórias Outros 
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Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Dinâmica da Dívida e Regras Fiscais 6 de Novembro de 2019 16 / 35
REGRAS FISCAIS
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Dinâmica da Dívida e Regras Fiscais 6 de Novembro de 2019 17 / 35
Regras Fiscais
Definição: Uma regra fiscal impõe limites duradouros sobre a política
fiscal através do estabelecimento de limites numéricos sobre algum
(alguns) agregados orçamentários.
• Política fiscal não pode ser mudada com frequência.
• O objetivo é evitar pressões para gastar além de um limite
considerado responsável e garantir a sustentabilidade da dívida
pública.
• Além disto, pretende-se evitar "dominância fiscal".
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Dinâmica da Dívida e Regras Fiscais 6 de Novembro de 2019 18 / 35
Regras Fiscais
• Apesar de ser crescente o uso de regras fiscais, muitos países
ainda relutam em implementar algum tipo de regra.
• Uma razão é que a "punição" demora a chegar.
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Dinâmica da Dívida e Regras Fiscais 6 de Novembro de 2019 19 / 35
496 Charles Wyplosz
defi cits can be the rule, with few exceptions, for fi fty years or more while 
these countries record AAA or close ratings.1
The euro area countries currently under International Monetary Fund–
European Union (IMF–EU) programs (Greece, Ireland, and Portugal) have 
all expressed shock at fi nding themselves under market pressure. This may 
refl ect a misleading conviction that debt crises only occur in developing or 
emerging market countries. It also refl ects that years and decades of lenient 
appraisal by the fi nancial markets and rating agencies can come to a sur-
prisingly abrupt end. Sudden stops have long been seen as a very serious 
threat, quite possibly refl ecting self- fulfi lling phenomena. Debts can grow 
unnoticed until they get noticed. They represent the kind of vulnerability 
that gives rise to self- fulfi lling crises.
Three unmistakable implications follow. First, fi scal discipline is not a 
year- by- year concept, in sharp contrast with the prescription of the Stability 
and Growth Pact. It is a medium- to long- term characteristic, which may 
allow for signifi cant temporary slippages along with eventual offsetting sur-
pluses. Second, a good track record is not sufficient to rule bad equilibria.2 
Table 12.1 Percent years of defi cit over 1960–2011
 Australia Austria Belgium Canada Germany
Percent (%) 80 82 96 76 78
Last surplus 2008 1974 2006 2007 2008
Denmark Spain Finland France UK
Percent (%) 48 78 20 90 84
Last surplus 2008 2007 2008 1974 2001
Greece Ireland Italy Japan Netherlands
Percent (%) 80 80 100 68 88
Last surplus 1972 2007 1992 2008
Norway New Zealand Portugal Sweden US
Percent (%) 4 46 100 42 92
Last surplus 2011 2008 2008 2000
Sources: Economic Outlook, OECD; and Eichengreen and Wyplosz (1998) for older data.
Note: Sample starts later for Australia (1962), Canada (1961), Spain (1962), and Portugal 
(1977).
1. It can be argued that primary budget balances offer a more accurate description of gov-
ernment behavior. Time series are shorter (going back to 1970 at best). They provide a similar 
picture, although highly indebted governments do much better, and are available from the 
author upon request. It remains that the budget laws, voted by parliaments, highlight the overall 
balance, which represents what policymakers explicitly decide upon.
2. Both Spain and Ireland achieved large debt reductions in the years leading to the fi nancial 
crisis. Yet, they had to deal with the consequences of their housing price bubbles—they were not 
able to reassure the fi nancial markets that they had the ability to eventually close their defi cits.
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Dinâmica da Dívida e RegrasFiscais 6 de Novembro de 2019 20 / 35
Regras Fiscais
Regras fiscais não são novidade.
• José do Egito (Livro de Gênesis, 43)
• Relato bíblico diz que o Faraó teve um sonho. Sete vacas gordas,
seguidas de sete vacas magras. Sete espigas de cereal cheias e
boas, seguidas de sete espigas feias e magras.
• Regra fiscal "contra-cíclica":
"O faraó também deve estabelecer supervisores para recolher um
quinto da colheita do Egito durante os sete anos de fartura. Eles
deverão recolher o que puderem nos anos bons que virão e fazer es-
toques de trigo que, sob o controle do faraó, serão armazenados nas
cidades. Esse estoque servirá de reserva para os sete anos de fome que
virão sobre o Egito, para que a terra não seja arrasada pela fome."
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Dinâmica da Dívida e Regras Fiscais 6 de Novembro de 2019 21 / 35
Regras Fiscais
Problemas na ausência de regras:
1. Diferentemente do Faraó, no exemplo bíblico, governos
em geral tem "visão curta", i.e., pesam muito mais o curto
prazo. Se o Faraó fosse eleito, teria o incentivo de burlar a
regra de José!
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Dinâmica da Dívida e Regras Fiscais 6 de Novembro de 2019 22 / 35
Regras Fiscais
Problemas na ausência de regras:
2. "Problema do recurso comum": grupos de interesse ou
constituintes não internalizam os impactos totais (sobre o
resultado final) de suas demandas específicas. Pode levar
a "overspending"!
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Dinâmica da Dívida e Regras Fiscais 6 de Novembro de 2019 23 / 35
Regras Fiscais
Problemas na ausência de regras:
3. "Voracity Effect": a existência de muitos grupos que
competem pelo orçamento pode levar a gastos
exagerados (overspending) em anos de bonança,
deixando pouco ou nenhum recurso para ser utilizado em
anos ruins. Mais uma vez o exemplo de José!
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Dinâmica da Dívida e Regras Fiscais 6 de Novembro de 2019 24 / 35
Problemas com as Regras Fiscais
Regras não são uma panacéia para tudo. Precisam ser acompanhadas
de outros arranjos institucionais. Além disto, alguns problemas podem
surgir:
1 Pouco espaço para ajustes diante de choques adversos.
2 Risco para não realização de gastos em áreas estratégicas (meio
versus fim).
3 Redução de transparência→ "contabilidade criativa"ou
"pedaladas fiscais". Brasil é um exemplo!
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Dinâmica da Dívida e Regras Fiscais 6 de Novembro de 2019 25 / 35
Regras Fiscais
Outros propósitos das regras:
1 Estabilização da economia;
2 Impor limites sobre o tamanho do governo;
3 Equidade entre as gerações (intergenerational equity).
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Tipos de Regras Fiscais
1. Regras de dívida: impõe um limite ou uma meta sobre o tamanho
da dívida pública como proporção do PIB.
• Fácil de entender;
• Ligação direta com a sustentabilidade da dívida (Budina et al.,
2012).
Porém...
• Níveis da dívida levam tempo para serem afetados;
• Elementos fora do espectro de ação do governo: taxa de juros,
taxa de câmbio, etc.
• Não fornece "operational guidance" no médio prazo. O quê fazer?
• Política fiscal pode se tornar pro-cíclica em momentos de recessão!
Exemplo: Estados Unidos.
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Tipos de Regras Fiscais
2. Regras de orçamento equilibrado: impõe restrições sobre o
comportamento do orçamento.
• Fácil de entender e comunicar.
• Fornece "operational guidance".
• Ligação próxima com a sustentabilidade da dívida.
Porém...
• Sem um componente de estabilização.
• Orçamento pode ser afetado por elementos fora do controle do
governo.
• Política fiscal pode se tornar pro-cíclica em momentos de recessão!
Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Dinâmica da Dívida e Regras Fiscais 6 de Novembro de 2019 28 / 35
Tipos de Regras Fiscais
3. Regras de orçamento ciclicamente ajustado
• Qual o nível de gastos que prevaleceria em tempos normais?
• "Operational guidance" relativamente claro.
• Ligação próxima com a sustentabilidade da dívida.
• Permite estabilização (ajuste da política a choques).
Porém...
• Correção para ciclos é complicado.
• Precisa definir ex-ante que tipos de choques são permitidos.
• É mais complexa, o que torna difícil explicar e monitorar!
Exemplo: Chile.
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Tipos de Regras Fiscais
4. Regras de Gastos: limita os gastos primários/correntes, ou
colocando um limite sobre seu crescimento ou sobre como proporção
do PIB.
• "Operational guidance"claro.
• Relativamente fácil de comunicar e monitorar.
• Permite estabilização (ajuste da política a choques).
• Limita o tamanho do governo.
Porém...
• Sem ligação direta com a sustentabilidade da dívida.
Exemplo: EC 95→ Gt = (1 + pit−1)Gt−1. Note que ↑ Yt ⇒ GtYt ↓.
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Tipos de Regras Fiscais
5. Regras de Receitas: estabelece tetos ou pisos sobre as receitas do
governo, ou determina o uso de receitas extraordinárias.
• Evita gastos pró-cíclicos
• Limita o tamanho do governo.
Porém...
• Sem ligação direta com a sustentabilidade da dívida, uma vez que
não há restrições do lado das despesas.
• Sem estabilização.
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Budget balance rules and debt rules are most frequently used… 
Source: FAD Fiscal Rules database. 
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Revenue rules Expenditure rules Balance rules Debt rules
Types of National Fiscal Rules in Use, 2013 
(Number of countries with at least one fiscal rule) 
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Marcelo Eduardo A. Silva (UFPE) Dinâmica da Dívida e Regras Fiscais 6 de Novembro de 2019 33 / 35
• Evidência é favorável ao uso de regras (Pieschacón, 2012).
• Mundo caminha para regras simples, flexíveis e efetivas (Eyraud
et al., 2018).
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Budina, Nina, Andrea Schaechter, Anke Weber, Tidiane Kinda, et al.
(2012), “Fiscal rules in response to the crisis; toward
the"next-generation"rules: A new dataset.” Technical report,
International Monetary Fund.
Eyraud, Luc, Mr Xavier Debrun, Andrew Hodge, Victor Duarte Lledo,
e Ms Catherine A Pattillo (2018), Second-generation fiscal rules:
Balancing simplicity, flexibility, and enforceability. International
Monetary Fund.
Pieschacón, Anamaría (2012), “The value of fiscal discipline for
oil-exporting countries.” Journal of Monetary Economics, 59, 250–268.
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	Dinâmica da Dívida Pública no Brasil
	Regras Fiscais
	Referências

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