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Manejo Integrado de Pragas na Maçã e Pera

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Manejo integrado de pragas e doenças nas culturas da macieira e da pereira
Bruno Macedo
Camilo Sánchez
Disciplina: Fruteiras de clima temperado em regiões de clima tropical e subtropical
Docente: Marlon Jocimar Rodrigues da Silva
Introdução
Doenças
Sarna
Mancha de Glomerella ou Mancha Foliar da Gala
Mancha de Marssonina
Podridão ‘Olho de Boi’ 
Podridão Amarga
Xilaria ou Podridão Corticenta
Cancro perene
Cancro papel
Cancro Europeu
Doenças Pós-colheita
Sarna da Macieira
Mancha da Glomerella
Mancha Foliar da Gala
Podridão ‘Olho de Boi’
Mofo Cinzento
Mofo Azul
Podridão Parda
Podridão Mole
Podridão Marrom
Distúrbios
Burrknotts
Mancha Necrótica Foliar
Mancha Lenticelar
Russeting 
Bitter Pit
Sarna 
Venturia spp. 
A sarna-da-macieira  mais importante e estudada doença da cultura. As principais cultivares plantadas no Brasil, Gala e Fuji, são suscetíveis à sarna-da-macieira (SANHUEZA; BETTI, 2005; BONETI; KATSURAYAMA; BLEICHER, 2006).
16 a 18°C  condição favorável
Venturia pirina  o agente causal da sarna em pereiras europeias.
Venturia nashicola  causa a mesma doença nas pereiras japonesas e chinesas. 
A sarna-da-macieira pode ser considerada a mais importante e estudada doença da cultura. Foi descrita pela primeira vez no Brasil no estado de São Paulo, em 1950, e, atualmente, encontra-se disseminada em todas as regiões produtoras de maçã. Em regiões de alta umidade, temperatura amena e grande pressão de inóculo, esta doença pode causar perdas de até 100%, caso não sejam tomadas medidas adequadas de controle. As principais cultivares plantadas no Brasil, Gala e uji, são suscetíveis à sarna-da-macieira (SANHUEZA; BETTI, 2005; BONETI; KATSURAYAMA; BLEICHER, 2006).
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Controle
Fungicidas curativos e manejo cultural: limpeza de folhas caídas, trituração, queima ou enterramento de folhas contaminadas podem reduzir o número de ascósporos liberados e, consequentemente, o inóculo inicial.
Aplicação preventiva: um a dois dias antes de um período chuvoso, com o objetivo de proteger os tecidos da macieira  Limitações: número acentuado de aplicações durante o ciclo e baixa efetividade em períodos subsequentes de chuva, pois o fungicida protetor pode ser lavado em chuvas acima de 30 mm.
Programa de Melhoramento Genético da Epagri: desenvolvimento de novas cultivares resistentes  ‘Fred Hough’, ‘Catarina’, ‘Joaquina’, ‘Kinkas’ e ‘Monalisa’.  Desafio para o mercado pela bicoloridade dos frutos.
Controle
Compostos nitrogenados na queda de folhas tem potencial para reduzir o inóculo inicial de Venturia  acelera a decomposição das folhas caídas. 
Aplicações de calda sulfocálcica no outono e calda bordalesa no início da primavera  redução da população do patógeno nas lesões em ramos.
Os principais fungicidas utilizados: inibidores de biossíntese de ergosterol, ftalimidas, ditiocarbamatos e guanidina.
No Brasil, as principais cultivares de pêra produzidas são suscetíveis à sarna. 
Entomosporiose 
Fabraea maculata
Produzidos em folhas caídas durante períodos chuvosos do final do inverno e início da primavera, bem como conídios produzidos nos cancros de ramos infectados na safra anterior. 
Em condições favoráveis de umidade (8 horas de molhamento) e temperaturas (20 °C a 25 °C), novas manchas aparecem em cerca de quatro a sete dias após a infecção e iniciam o ciclo secundário da doença.
A eliminação dos restos culturais é a primeira medida a ser adotada para o controle da entomosporiose. Os fungicidas mais utilizados são os cúpricos, benzimidazóis e mancozebe.
Controle
Nível de controle: iniciado a partir do estádio de ponta verde e repetido durante a fase de crescimento vegetativo até o final do ciclo, evitando-se, assim, a queda prematura de folhas. 
A eliminação dos restos culturais é a primeira medida a ser adotada para o controle da entomosporiose. 
Os fungicidas mais utilizados são os cúpricos, benzimidazóis e mancozebe (BECKER et al., 2001; FORTES, 2003; BOGO; GONÇALVES; GRIMALDI, 2012). 
Atualmente, no Brasil, ainda não existem cultivares de pera resistentes à entomosporiose disponíveis para o produtor.
Mancha da Glomerella (Colletotrichum spp) ou Mancha Foliar da Gala (Glomerella cingulata)
A mancha foliar de Glomerella (sinonímia de mancha foliar da Gala)  a principal doença de verão da macieira no Brasil
A cultivar Gala é extremamente suscetível ao Colletotrichum spp., enquanto que a cultivar Fuji mostrasse resistente à doença (ARAÚJO; STADNIK,2011)
Temperaturas de 14° a 26°C com precipitações frequentes ou períodos de molhamento foliar superiores a 12 horas.
No centro das lesões foliares ocorre a formação de pontuações escuras.
A mancha-foliar-de-Glomerella (sinonímia de mancha-foliar-da-Gala) é considerada, nos últimos anos, a principal doença de verão da macieira no Brasil. A mancha-foliar-de-Glomerella foi observada, pela primeira vez, em 1983, em pomares de macieira no estado do Paraná e, desde então, vem causando sérios danos à cultura. Esta doença pode provocar desfolhamento superior a 75% e, como consequência, reduzir drasticamente a produção das plantas no ano seguinte (BECKER; KATSURAYAMA; BONETI, 2004; BONETI; KATSURAYAMA; BLEICHER, 2006). A cultivar Gala é extremamente suscetível ao Colletotrichum spp., enquanto que a cultivar Fuji mostra se resistente à doença (ARAÚJO; STADNIK,2011).
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Controle
A pulverização com fungicidas de contato,  principalmente do grupo dos ditiocarbamatos: porém os fungicidas não são muito eficientes, quando a pressão de inóculo é muito alta. 
Não há existência de fungicidas com ação curativa, em razão do problema de resistência de Colletotrichum a fungicidas do grupo das estrobilurinas  tratamentos devem ser efetuados preventivamente, um a dois dias antes de um período chuvoso, e repetidos sempre que houver acúmulo de 30 mm ou mais de chuva. 
A exemplo da sarna-da-macieira, é possível realizar pulverizações nos períodos de maior risco de infecção por Colletotrichum spp. determinados com o uso dos sistemas de previsão de doenças. 
O Programa de Melhoramento Genético da Epagri novas cultivares resistentes: ‘Monalisa’, ‘Luiza’, ‘Venice’, ‘Daiane’, ‘Kinkas’ e ‘Elenise’ (KVITSCHAL et al., 2015). 
Podridão Amarga 
Glomerella cingulata/ Colletotrichum gloeosporioides e Colletotrichum acutatum
Condições favoráveis: Ocorrência de ferimentos na epiderme dos frutos seja causada por insetos, granizo ou por práticas culturais facilitam a infecção dos frutos, sendo que a infecção ocorre em períodos chuvosos e com alta umidade relativa do ar. O patógeno pode sobreviver em frutos mumificados, em cancros e na superfície das plantas.
Podridão ‘Olho de Boi’ Cryptosporiopsis perennans
Empresas que estocam maçãs têm destacado elevadas incidências
Depreciações são significativas, visto que as câmaras de estocagem geralmente são abertas apenas para processamento do fruto e posterior comercialização. 
As maçãs sintomáticas são inadequadas para a comercialização in natura sendo, portanto, destinadas a processamento industrial, o que resulta na queda de preço e redução do lucro na comercialização
Empresas que estocam maçãs têm destacado elevadas incidências da podridão olho- de-boi, e apontam o potencial desta podridão como o principal fator por perdas durante a pós-colheita. Uma vez que esta doença ocorre redominantemente durante o armazenamento, as depreciações são significativas, visto que as câmaras de estocagem geralmente são abertas apenas para processamento do fruto e posterior comercialização. As maçãs sintomáticas são inadequadas para a comercialização in natura sendo, portanto, destinadas a processamento industrial, o que resulta na queda de preço e redução do lucro na comercialização. No Brasil, alguns trabalhos sobre caracterização e controle da podridão-olhode- boi foram realizados, mas comparados com outros patossistemas, pouco ainda é conhecido sobre a interação patógeno-hospedeiro, dificultando um melhor controle dessa doença em maçãs.
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Controle!!
Cancro europeu 
Neonectria ditissima
O patógeno pode ser disseminado através de mudas infectadas ou por esporos provenientes de pomares vizinhos contaminados com a doença. O transporte do patógeno pode ser feito via ferramentas contaminadas e respingos de chuva.
A infecção do cancro europeu só se estabelece por meio de um ferimento. Os ferimentos mais importantes são os formados devido à queda de folhas no outono, porém todo ferimento causado durante o manejo das plantas (podas, arqueamento, pragas, granizo, colheita, etc.) pode favorecer a infecção
O cancro-europeu da macieira ocorre na maioria dos países produtores de maçã, causando grandes prejuízos, em razão principalmente da necessidade de eliminação dos ramos ou mesmo da planta inteira após a constatação da doença. A primeira introdução oficial do cancro europeu da macieira no Brasil ocorreu no ano de 2002, em Vacaria, RS, por meio da importação de material vegetal infectado oriundo da Europa. Após o reconhecimento, pelo Ministério da Agricultura,
Pecuária e Abastecimento (MAPA), da presença dessa praga quarentenária A1 no País, este órgão ordenou a incineração de, aproximadamente, 1 milhão de mudas de macieira infestadas pelo cancro-europeu em pomares, viveiros e matrizeiros, onde foi constatada a doença. Nos anos subsequentes, a praga foi considerada ausente no Brasil.
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Os primeiros sintomas visíveis da infecção iniciam-se como manchas de coloração avermelhada a marrom-escura na casca do ramo ou tronco (Fig. 3A). A lesão aumenta de tamanho (Fig. 3B), evoluindo para uma depressão de cor marrom-escura, tomando a forma elíptica (Fig. 3C). Ao redor do cancro, é possível observar um inchaço, engrossamento ou levantamento da casca com aspecto de calo (Fig. 3D e 3E). A casca nessas lesões deprimidas morre, seca, trinca e rompe-se, podendo ser facilmente observada a epiderme solta, como papel (Fig. 3F), deixando visível o lenho (Fig. 3E) no tronco e nos ramos afetados. Quando se remove a casca ou faz-se um corte longitudinal no ramo, é possível visualizar uma necrose interna, que indica áreas colonizadas pelo fungo (Fig. 3G e 3H). À medida que o patógeno penetra mais profundamente nos tecidos da macieira, pode causar um estrangulamento, com consequente seca e morte dos ramos (Fig. 3I e 3J), por causa do bloqueio da passagem da água pelos vasos do xilema. Nos tecidos mortos do cancro, podem ser facilmente visualizados sinais do fungo, como pontuações brancas (Fig. 3F e 3K) ou vermelhas (Fig. 3L), que correspondem a esporodóquios e peritécios, respectivamente. Em ramos próximos ou abaixo de outros ramos com sintomas de cancro-europeu, os frutos podem ser infectados na fase de précolheita em períodos de alta precipitação (Fig. 3J). Frutos infectados apresentam podridão firme, de cor marrom-escura, com frequentes rachaduras na região pistilar ou calicinal (Fig. 3M).
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Controle
Tratamento de fungicidas protetores e/ou curativos , a depender do estádio fenológico da planta e época da poda.
Erradicação de plantas sintomáticas
Para o controle da podridão dos frutos, é recomendada a pulverização de fungicidas curativos no estádio fenológico de queda de pétalas e no período de 15 dias antes da colheita;
Os viveiros e matrizeiros de macieira são obrigados a estar localizados a, pelo menos, 10 km de distância de pomares com ocorrência do cancro europeu da macieira, e as mudas deverão ser pulverizadas mensalmente com fungicidas protetores, alternados com curativos.
Mancha Necrótica Foliar(Fatores abióticos, desordem fisiológica)
Condições de baixa luminosidade, temperaturas amenas e solo encharcado  indução da síntese de giberelina, causando desequilíbrio hormonal
Meio da estação (final de novembro/inicio de dezembro)
Pragas
Mosca das frutas
Ácaro vermelho
Lagarta-enroladeira, Bonagota
Mariposa Oriental ou Grafolita
Grandes Lagartas
Traça da maçã
Pulgão Lanígero
Gorgulho
Mosca das Frutas 
Anastrepha fraterculus
Deformações: Danos mecânicos resultantes da atividade de oviposição e da alimentação das larvas. 
Galerias provocadas pelas larvas durante sua alimentação da polpa dos frutos
Monitoramento Armadilhas – McPhail plásticas . Atrativo – Suco de uva a 25% (1 parte de suco: 3 de água). Duração do atrativo: 1 semana.
Periodicidade – Duas vezes por semana. O atrativo deve ser reposto em uma das avaliações e substituído apenas uma vez por semana. 
Numero de armadilha
Mosca das Frutas 
Anastrepha fraterculus
Período – Outubro a abril 
Nível de controle - 0,5 mosca/frasco/dia cumulativo para a primeira pulverização. Após a primeira pulverização o nível de controle é 0,5 mosca/frasco/dia 
Controle químico – Iscas tóxicas (atrativo alimentar + inseticida). Diminuem a população de adultos no pomar e evitam a oviposição e o dano físico às maçãs. Aplicações são semanais. 
 Aplicações em cobertura: inseticidas que controlam os estágios imaturos no interior das frutas e impedem a formação de galerias são Fenitrothion e, methidathion. Já o phosmet têm boa ação de contato e portanto controla os adultos. Malathion tem ação mediana de contato e profundidade. 
Técnica e custo para o ensacamento de frutos de pêra japonesa
Ivan Dagoberto Faoro
EPAGRI – Caçador/SC
Cultivares de película verde-amarelada: ‘Nijisseiki’, exigem o ensacamento; caso contrário, os frutos desenvolvem rugosidade (“russeting”) e ficam com aparência comercial indesejável.
Cultivares de película marrom: ‘Housui’ e ‘Kousui’, o ensacamento não é necessário. 
Na opção de ensacamento dos frutos, deve-se levar em consideração o aumento da demanda da mão-de-obra, sendo que, para 1 hectare, são necessários cerca de 1.680 horas (White et al, 1990).
Materiais e métodos
Alguns produtores estão realizando esta prática, com a qual existe a possibilidade de eliminar ou reduzir o uso de inseticidas e fungicidas. Isso pode facilitar, no futuro, aliado a outras pesquisas, a própria produção de pêra orgânica.
A redução ou mesmo eliminação dos inseticidas devido ao ensacamento dos frutos deve-se ao controle químico desnecessário da mosca-das-frutas e da grafolita.
Dano ocasionado por insetos e podridões tem variado entre 1,1 e 3,8% dos frutos produzidos (Faoro e Yasunobu, 2001). Na ausência do ensacamento e do controle químico, há risco de os danos atingirem a totalidade dos frutos.
Fonte: https://flordeliregua.com/nuestras-peras/
Conclusão	
Mariposa Oriental ou Grafolita Grapholita molesta (Busck)
Danos 
Causados exclusivamente pela lagarta nos ponteiros e nas frutas, viveiros de mudas, pomares em formação e na cultivar Fuji, principalmente em gemas de ponta, podendo ocorrer também em sementes.
O dano às frutas pode acontecer em qualquer fase do seu desenvolvimento e é facilmente reconhecido pela presença de excrementos na superfície da fruta e pelas galerias tortuosas.
 
Mariposa Oriental ou Grafolita Grapholita molesta (Busck)
Monitoramento Armadilhas - Delta com piso adesivo. 
As armadilhas devem ser instaladas entre 1m e 1,5m do nível do solo e na periferia do pomar ou talhão logo no início da fila.
Atrativo - Feromônio sexual sintético da grafolita. Periodicidade - Duas vezes por semana. 
Período do monitoramento - Agosto a maio e nos meses seguintes manter instaladas 10% das armadilhas. Duração do feromônio - 30 dias.
Nível de controle - 20 machos/armadilha/semana ou 50% cumulativo acima do níve (leitura atual + leitura anterior).
Controle químico - Os inseticidas mais eficientes são o clorpyrifós, o tebufenozide e o fenitrothion. 
O methidathion e o phosmet podem ser utilizados com eficiência média. 
Lagarta-enroladeira 
Bonagota cranaodes (Meyrick)
Danos - Os danos ocorrem nas folhas e frutas da macieira 
Monitoramento Armadilhas – Delta com piso adesivo.
 
Atrativo - Feromônio sexual sintético de Bonagota cranaodes.
 Periodicidade - Duas vezes por semana
Lagarta-enroladeira 
Bonagota cranaodes (Meyrick)
Período do monitoramento - Agosto a maio
e nos meses seguintes manter instaladas 10% das armadilhas. 
Duração do feromônio - 90 dias 
Nível de controle - 20 machos/armadilha/semana ou 50% cumulativo acima do níve (leitura atual + leitura anterior).
Controle químico - Os inseticidas mais eficientes são o clorpyrifós e o tebufenozide (regulador de crescimento de insetos). Fenitrothion, methidathion e o phosmet podem ser utilizados com uma eficiência média.
Referências
FAORO, Ivan Dagoberto. TÉCNICA E CUSTO PARA O ENSACAMENTO DE FRUTOS DE PÊRA JAPONESA. Revista Brasileira Fruticultura, Caçador, v. 25, n. 2, p.339-340, ago. 2003.
FAORO, I.D.; YASUNOBU, Y. Investigação dos fatores de necrose degemas e seu controle. In: PROJETO de Pesquisa em Horticulturapara Pequenos Produtores no Sul do Brasil. São Joaquim, SC:EPAGRI/JICA/EMBRAPA, 2001.(Relatório anual 2000-2001).
HICKEL, E. R. Pragas das fruteiras de clima temperado no Brasil: guia para o manejo integrado de pragas. Florianópolis: Epagri, 2008; 170p.
WHITE,A.; CRANWELL,D.; DREWITT,B.; HALE,C.; LALLU,N.;MARSH,K.; WALKER,J. Nashi, asian pear in New Zealand.Wellington: DSIR Publishing, 1990. 85p
Foto maçã: https://vivabem.uol.com.br/noticias/redacao/2018/11/18/melhora-o-colesterol-e-a-digestao-13-motivos-para-comer-maca-todos-os-dias.htm
Foto Pêra: https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/producao-de-pera-rocha-com-quebra-ate-25-por-causa-do-calor
http://ciram.epagri.sc.gov.br/Fito_Maca/index.jsp
http://www.defesavegetal.net/laspmo
https://www.agrolink.com.br/problemas/mariposa-oriental_1505.html
https://www.farolcomunitario.com.br/agro_000_0256-uma-praga-do-campo-que-afeta-a-vida-na-cidade.php
http://www.agencia.cnptia.embrapa.br/gestor/soja/arvore/CONT000fznzu9ib02wx5ok0cpoo6a4cdyb2p.html
http://www.almanaquedocampo.com.br/imagens/files/Manejo%20de%20Pragas%20na%20Produ%C3%A7%C3%A3o%20Integrada%20de%20Ma%C3%A7%C3%A3.pdf

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