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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2018 05 12 2018

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PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO & GESTÃO ORGANIZACIONAL
Adailton Brito – Deise Pereira – Jessica Menezes – Jocilene da Matta – Mayana Santos
Tutor Externo – Marcosuel Sousa
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI
	Administração de Empresa (ADG0912) – Prática do Módulo I
05/12/2018
RESUMO
O planejamento estratégico é um processo continuo nas organizações que tem por finalidades alcançar objetivos desejados e que possam ser executados de maneira eficiente, usando o mínimo de recursos. Consistem em análise crítica dos cenários futuros e traçado assim estratégias, planos e rumos da organização visando concentrar esforços no objetivo de tornar real a visão da organização, tendo em vista a definição e a obtenção de objetivos organizacionais. O presente artigo apresenta uma pesquisa sobre a importância do Planejamento Estratégico no ambiente organizacional e as dificuldades de Gestão. Tem a função de mostrar as dificuldades que as empresas têm de elaborar, implantar e praticar o planejamento estratégico. Para alcançar estes objetivos e identificar a melhor maneira de trabalhar usando os conceitos sobre Planejamento Estratégico, foi utilizada a pesquisa bibliográfica para busca de informações e suporte na elaboração do pensamento científico sobre as dificuldades de gestão nas organizações. O planejamento bem elaborado e praticado pelos administradores tem por sua vez a função de fortalecer as organizações, preparando-as para dificuldades que possam vir a ocorrer no futuro, fazendo com que estas atinjam seus objetivos.
Palavra-Chave: Gestão. Liderança. Planejamento Estratégico. Organização.
1 INTRODUÇÃO
Planejamento Estratégico Organizacional é definir de maneira clara, participativa e com base em um diagnóstico atual e futuro dos ambientes interno e externo, a direção que se quer dar à organização, formulando missão, visão e valores, e ainda programar e controlar os objetivos, as estratégias e os planos de ações definidos.
O gerenciamento estratégico é uma atividade complexa que envolve as diversas funções de um administrador ou gestor, além da percepção interna e externa da organização. A complexidade desta atividade é diminuída com uma postura proativa do gestor, ser proativo significa antecipar-se às mudanças. Muito se fala em Planejamento Estratégico (PE), e nas organizações de maneira geral ainda se pode encontrar uma série de interpretações em relação a esta ferramenta da administração.
O Planejamento Estratégico, que se tornou o foco de atenção da alta administração das empresas, volta-se para as medidas positivas que uma empresa poderá tomar para enfrentar ameaças e aproveitar as oportunidades encontradas em seu ambiente organizacional.
Empresas de todos os tipos estão chegando à conclusão de que essa atenção sistemática à estratégia é uma atividade muito proveitosa. Empresas pequenas, médias e grandes, distribuidores e fabricantes, bancos e instituições sem finalidade de lucro, todos os tipos de organizações devem decidir os rumos que sejam mais adequados aos seus interesses, às razões dessa atenção crescente à estratégia empresarial são muitas, algumas mais evidentes que outras, dentre as causas mais importantes do crescimento recente do Planejamento Estratégico pode-se citar que os ambientes de praticamente todas as empresas mudam com surpreendente rapidez. Essas mudanças ocorrem nos ambientes econômico, social, tecnológico e político. A empresa somente poderá crescer e progredir se conseguir ajustar-se à conjuntura, e o Planejamento Estratégico é uma técnica comprovada para que tais ajustes sejam feitos com inteligência.
Trata-se de um instrumento mais flexível que o conhecido Planejamento em Longo Prazo. Um elemento-chave da estratégia é a seleção de apenas algumas características e medidas a serem consideradas tomadas. É um instrumento que força, ou pelo menos estimula, os administradores a pensar em termos do que é importante ou relativamente importante, e também a se concentrar sobre assuntos de relevância.
O mais importante na utilização do Planejamento Estratégico é o seu estreito vínculo com a administração estratégica nas organizações. Não se pode tratar isoladamente o planejamento estratégico sem entrar no processo estratégico, contribuindo assim de forma mais eficaz com a gestão dos administradores na obtenção dos seus resultados. Com a mudança constante dos cenários econômicos no mundo, inclusive no Brasil, surgem alguns fatores negativos sobre os quais deverá se concentrar a atenção dos administradores.
Questões como reduzido crescimento econômico, globalização, regulamentação governamental, inflação, escassez de alguns recursos, alto custo do petróleo e protecionismo internacional deverão alertar as organizações para a utilização e aperfeiçoamento desse Planejamento. No Brasil, apesar de muitas empresas já estarem utilizando a metodologia do Planejamento Estratégico, ainda existem dúvidas sobre o que realmente este vem a ser e como deve ser formulado. 
A maior dúvida diz respeito a uma acentuada tendência para a utilização dos termos “Planejamento Estratégico” e “Planejamento em Longo Prazo” como se fossem sinônimos. Segundo Igor ANSOFF (1990), somente um número reduzido de empresas utiliza o verdadeiro Planejamento Estratégico. A grande maioria das organizações continua empregando as antiquadas técnicas do Planejamento em Longo Prazo, que se baseiam em extrapolação das situações passadas.
 “O Planejamento Estratégico é uma metodologia gerencial que permite estabelecer a direção a ser seguida pela Organização, visando maior grau de interação com o ambiente”. A direção engloba os seguintes itens: âmbito de atuação, macro políticas, políticas funcionais, filosofia de atuação, macro estratégia, estratégias funcionais, macro objetivos, objetivos funcionais.
No mundo dos negócios, a maior parte do pensamento convencional sobre planejamento estratégico, ou seja, o estabelecimento de metas e a formulação de planos para atingi-las, é mal conduzida e às vezes obsoleta. Muitas organizações perdem tempo excessivo e energia intelectual preciosa tentando planejar e fazer um prognóstico de seu futuro criam planos estratégicos grandiosos, apoiados em orçamentos detalhados, estimativas de recursos, planos táticos e cronogramas, mas a maioria desses esforços tem pouca ligação com o sucesso dos negócios em um sistema organizacional.
2 ORGANIZAÇÃO E SUAS ESTRATÉGICAS
Organização é uma combinação de esforços individuais que tem por finalidade realizar propósitos coletivos, tornando possível perseguir e alcançar objetivos.
Segundo Chiavenato (2000:44)
“A Organização é a coordenação de diferentes atividades de contribuintes individuais com a finalidade de efetuar transações planejadas com o ambiente.”
A organização atua em meio ambiente e a sua existência e sobrevivência dependem da maneira como ela se relaciona com esse meio. Para tanto deve ser estruturada e dinamizada em função das condições e circunstâncias que caracterizam o meio em que ela opera, dentro de uma abordagem mais ampla, as organizações são unidades sociais (ou agrupamentos humanos), intencionalmente construídas e reconstruídas, a fim de atingir objetivos específicos. Isso significa que as organizações são propositadas e planejadamente construídas e elaboradas, isto é, reestruturadas e redefinidas, na medida em que os objetivos são atingidos ou na medida em que se descobrem meios melhores para atingi-los com menor custo e menor esforço, uma organização nunca constitui uma unidade pronta e acabada, mas um organismo social vivo e sujeito às mudanças. 
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO ORGANIZACIONAL
Formular estratégias é projetar e selecionar estratégias que levem à realização de objetivos organizacionais, o enfoque central estar em como lidar satisfatoriamente com a concorrência. Assim que o ambiente tenha sido analisado e a diretriz organizacional estipulada, a administração é capaz de traçar cursos alternativos de ação em um esforço conhecido para assegurar o sucesso da organização. O propósito do planejamento
pode ser definido como o desenvolvimento de processos, técnicas e atitudes administrativas as quais proporcionam uma solução viável de avaliar as implicações futuras de decisões presentes em função dos objetivos empresariais que facilitarão a tomada de decisão no futuro, de modo mais rápido, coerente, eficiente e eficaz. O planejamento tende a reduzir a incerteza envolvida no processo decisório e, consequentemente, provoca aumento da probabilidade de alcance dos objetivos e desafios estabelecidos para a empresa.
	O planejamento é uma característica intrínseca do desenvolvimento e da evolução do ser humano. Através dele o ser humano consegue traçar metas para seu bem estar, se prepara para eventualidades e ameaças futuras e obter sucessos em função de novas oportunidades, assim para atingir um objetivo é preciso planejar o caminho a percorrer.
	Do mesmo modo, as organizações precisam planejar o futuro como preparação para essas metas, ameaças e oportunidades. Isto é conseguido por meio de uma análise e avaliação do relacionamento com o ambientem através da utilização de um processo capaz de integrar os diversos aspectos da empresa com seu ambiente. 
Segundo Ferrel (2000:34)
“As oportunidades e as ameaças são problemas externos que podem afetar todas as organizações, mesmo aquelas que não concorrem com planejamento da empresa. Assim elas existem independentemente de a empresa criar o planejamento. Entretanto podem afetar fortemente as operações da empresa e o resultado desse plano. Com as forças e as fraquezas, as oportunidades e as ameaças devem ser analisadas em relação as necessidades do mercado e as habilidades do concorrente.”
	As oportunidades referem-se às condições favoráveis no ambiente que podem produzir recompensas para a organização, se ela for adequadamente afetada. Isto é, oportunidades são situações que existem, mas que devem ser aceitas em benefício da empresa.
As ameaças referem-se às condições ou as barreiras que podem impedir a empresa de atingir seus objetivos. Como as oportunidades, as ameaças devem ser identificadas para não limitarem o desempenho da empresa.
O planejamento estratégico tem como objetivo integrar a organização, por isso pode influir na tomada de decisões e nas variáveis que a empresa deva tomar. Para que a empresa desenvolva de acordo com o planejado, deve ter bem clara as suas metas, de acordo com o plano elaborado, objetivando assim que todos os funcionários nela envolvidas possam participar.
	A principal função das metas é orientar o desenvolvimento de objetivos e fornecer direção para as decisões de alocação de recursos. As metas são as realizações gerais desejadas, elas são importantes porque indicam a direção em que a empresa estar tentando se mover e o conjunto de prioridades que usará na avaliação de alternativas e na tomada de decisões. Por exemplo, uma empresa pode ter uma meta de melhorar a qualidade do serviço, proporcionando mais treinamentos para os funcionários que estão em contato com os consumidores. Como ocorre em todos os estágios do planejamento, é importante que todas as áreas funcionais da organização sejam consideradas no processo de fixação de metas. A falha em não considerar esses assuntos resultará em metas menos eficazes e, talvez, até disfuncionais.
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
O planejamento estratégico corresponde ao estabelecimento de um conjunto de providências a serem tomadas pelo executivo, para a situação em que o futuro possa ser diferente do passado, entretanto, a empresa tem condições e meios de agir sobre as variáveis e fatores de modo que possa exercer alguma influência. O planejamento é ainda um processo contínuo, um exercício mental que é executado pela empresa independentemente de vontade específica dos seus executores.
	O planejamento pressupõe a necessidade de um processo decisório que ocorrerá antes, durante, e depois de sua elaboração e implementação na empresa. Este processo de tomada de decisões na empresa deve conter, ao mesmo tempo, os componentes individuais e organizacionais, bem como a ação nestes dois níveis pode ser orientada de tal maneira que garante a confluência de interesses dos diversos fatores alocados no ambiente da empresa, o processo de planejar envolve, portanto, “um modo de pensar”, e um salutar modo de pensar envolvem indagações, e indagações envolve questionamentos sobre o que será feito, como, quando, para quem, porque e onde será feito.
Segundo Maximiano (2000:385)
“Planejamento estratégico é o processo de desenvolver a estratégica, a relação pretendida da organização com o seu ambiente. O processo de planejamento estratégico compreende a tomada de decisões, que afetam a empresa por longo prazo, especialmente decisões sobre produtos e serviços que a organização pretende oferecer, e os mercados e clientes que pretende atingir.”
BENEFÍCIOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Agiliza decisões;
Melhora comunicação;
Aumenta a capacidade gerencial para tomar decisões;
Promove uma consciência coletiva;
Proporciona uma visão em conjunto;
Maior delegação;
Direção única para todos;
Orienta programas de qualidades;
Melhora o relacionamento da organização com seu ambiente interno e externo.
É necessário planejar, para que saibamos para onde queremos caminhar. Se não soubermos para onde ir, não iremos a lugar nenhum, e com isso seremos excluídos do mercado.
CONDIÇÕES PARA O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
Consciência de sua necessidade;
Decisão pela sua utilização;
Envolvimento efetivo da direção;
Clima propício;
Informações relevantes para o planejamento;
Participação organizada.
“Podemos definir planejamento estratégico, como método pelo qual a empresa define a mobilização de seus recursos para alcançar os objetivos propostos. É um planejamento global a curto, médio e longo prazo”. Segundo Tachizama, Resende (2000:33)
“Pode-se conceituar o planejamento estratégico como um método de ordenação de atividades com vistas a alcançar os objetivos propostos e, portanto, atingir um futuro desejado. O seu propósito básico não é prever o futuro, mas o de examinar alternativas futuras, analisar o leque de escolhas, priorizar, optar por uma delas, no sentido de minimizar ações incorretas e prever os meios e recursos necessários no intuito de buscar a redução de incertezas e minimizar os riscos.”
No planejamento estratégico existem os líderes que influenciam de forma direta em todo o projeto.
“Liderança é o processo de dirigir o comportamento das pessoas em direção de alguns objetivos” (CERTO, 1994, p.358).
“Liderança é uma influência interpessoal exercida numa dada situação e dirigida por meio do processo de comunicação humana para a consecução de um ou mais objetivos específicos. Os elementos que caracterizam a liderança são, portanto, quatro: a influência, a situação, o processo de comunicação e os objetivos a alcançar.” (CHIAVENATO, 2000, p.558).
O processo de planejamento estratégico se define como uma maneira de ampliar um ajustamento entre os objetivos e os recursos da empresa, levando em consideração as mudanças e oportunidades de mercado (KOTLER, 1992).
“A única definição de líder é alguém que possui seguidores. Algumas pessoas são pensadoras. Outros profetas. Os dois papéis são importantes e muito necessários. Mas, sem seguidores, não há líderes” (DRUCKER, 1996, p. 6).
“Segundo Nascimento (2008), as características essenciais de um líder devem ser: compartilhar responsabilidades; promover auto gerência; articular e reunir o grupo; valorizar diversas perspectivas; enxergar conflitos como oportunidades; pro atividade; ter pensamento global; promover o equilíbrio entre a organização e as pessoas.”
“A liderança é um dos fenômenos mais estudados nas Ciências Sociais, e constitui temática que já acumula mais de um século de pesquisas científicas (Day & Antonakis, 2012). Como ela está presente em inúmeros ambientes, tais como escolas, quartéis, empresas, comunidades e quaisquer outras organizações ou grupos sociais, a liderança é um tópico de interesse multidisciplinar e um rico
campo para estudos e pesquisas.” (Bass, 2008) 
“Estudar a liderança viabiliza um melhor entendimento das dinâmicas sociais e das realizações coletivas. Particularmente nas áreas de Gestão e Administração de Negócios, a liderança é considerada um fenômeno de interesse central, veículo fundamental na criação de valor nas empresas (Schein, 2007), no desenho e na execução eficaz de estratégias nas organizações (Kotter, 2001), e por isso tem recebido destaque tanto na literatura acadêmica (Yukl, 1989, 20, 2012) quanto na mídia de negócios” (e.g.: Schreyer, 2010).
4 MATERIAIS E MÉTODOS
Os métodos utilizados para elaboração do PAPER foram pesquisas bibliográficas (livros, sites e módulos) que foram fornecidos pela instituição de ensino (UNIASSELVI). Foi preciso técnicas e muita habilidades de todos envolvidos no processo, e foi preciso também entender o trabalho acadêmico proposto pela faculdade, pois sem dedicação e seriedade não seria possível realizar nosso objetivo, que foi elaborar um trabalho eficiente e dinâmico. Com muita dedicação de todos e determinação conseguimos chegar ao nosso objetivo.
5 FIGURA 1 – REUNIÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
FONTE: Disponível em: < www.google.com.br/imagens> Acesso em 20/10/2018
Reunião de planejamento estratégico com gestores de uma organização, preparando estratégias para o desenvolvimento da empresa de modo geral, pois é preciso sempre que as lideranças e administradores de pequenas, médias e grandes empresas, monte seu planejamento e se antecipe de forma inteligente, e com atitudes positiva para que se permaneça no mercado, sendo competitiva, sólida e se preocupando sempre com o bem estar das pessoas, colaboradores, clientes, e consumidores. 
6 CONCLUSÃO
O planejamento estratégico é de vital importância para alcançar os objetivos das organizações, dado que o desempenho das que planejam adequadamente o seu negócio é superior àquelas que não planejam, pois com a percepção do futuro acerca da tomada de decisão e objetivos traçados, a organização acompanha os resultados e confronta com as expectativas criadas.
Existem empreendedores que acham que são autodidatas, ou que não precisam de informações e preparo, com isso ocorrem as maiores dificuldades devido à falta de conhecimento, principalmente em gestão de pessoas, fluxo de caixa e como administrar seu negócio, e é nesse grupo de empreendedores onde ocorre o maior índice falência, justificadas principalmente pela falta de planejamento estratégico. A organização que se planeja, tendo como base a visão estratégica, define ações a serem tomadas e com isso alcança os objetivos desejados de maneira eficiente, com o mínimo de recursos necessários fazendo com que haja o engajamento de toda organização em busca do mesmo objetivo, tornando o processo estratégico continuo.
A sobrevivência e eficácia da organização estão condicionadas ao fato da antecipação às mudanças que possam ocorrer, coletando e antecipando informações quanto ao ambiente interno e externo, fazendo com que tenha que investir no planejamento estratégico.
As empresas vivem correndo riscos devido aos grandes impactos causados por pressões e choques sucessivos do governo ou do próprio sistema socioeconômico. Neste contexto, o novo conceito de gestão, faz com que o planejamento tenha dificuldade de atingir seus propósitos e conceitos para toda a organização, e que os colaboradores tenham compromisso com a empresa, colaborando com o planejamento e desenvolvimento da organização.
Na fase de execução e implementação da estratégia os fracassos podem ocorrer devido ao não comprometimento por parte de todos os níveis hierárquicos da organização, juntamente com conflitos entre as atividades operacionais já existentes e as novas atividades a serem executadas, fazendo com que a organização tenha grande dificuldade de executá-la.
Com isso, para que a implementação e a execução da estratégia ocorra, é necessário que a organização esteja atenta ao que estar ocorrendo, tanto no ambiente interno, quanto ao ambiente externo, antecipando às mudanças e coletando informações para a tomada de decisão, sendo assim minimizando os impactos através do planejamento estratégico.
7. REFERÊNCIAS
ANSOFF, H. I. A Nova Estratégia Empresarial. SP: Atlas, 1990. P. 99.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 1999
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: edição compacta. 7 ed. São Paulo: atlas, 2002
CHIAVENATO, Idalbeerto & Matos, Francisco Gomes. Visão e ação estratégica. São Paulo: Pretince Hall, 2002.
FERREL, O.C. Et.AL de marketing. Soa. Estratégia Paulo: Atlas, 2000.
LUCAS MARTINS TURANO E FLAVIA CAVAZOTTE, Revista de Administração Contemporânea -vol 20 n4 - Curitiba July/Aug. 2016
Livro Psicologia Organizacional e do Trabalho –UNISSELVI- Unidade 2, PESSOAS NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL, Pag. 86/87.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2004.
TACHIZAMA, Takeshy & RESENDE, Wilson. Estratégia empresarial. São Paulo: Makron Books, 2000.
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