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Teorias da Comunicação - N1

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Teorias da Comunicação
5 questões dissertativas (1 escola de Frankfurt, 2 questões de semiótica, 1 questão de midialogia,1 questão de McLuhan)
SIGNO: é qualquer coisa que esteja no lugar de outra representando para alguém
Referência (é o produto a ser anunciado)
Significante (é a peça publicitária)
Interpretante (usuário, imagem mental que você cria ao ver o signo/ peça publicitária e semiose - associação de ideias) 
PRIMEIRIDADE
Tem a ver com apresentação do produto, parte sensorial, sinestésica, sinalização, chamar atenção, tem a ver com dominante visual (é quando um dos elementos básicos se sobrepõem mais do que os outros), e tem a ver com índice (símbolo que indica, onde há fumaça, há fogo) exemplo: crocância da coxinha, cremosidade, lataria do carro ser lisa... 
SEGUNDIDADE
Parte da informação, nome do produto, coxinha ragazzo, Brahma, ou também o próprio texto publicitário, tem a ver com ícone (é o todo que vemos) juntar a sensação com o nome, exemplo: cheiro de perfume é doce, então é Chanel número 5.
TERCEIRIDADE
O conceito de criação da campanha/ do produto, comunicação e tem a ver com símbolo (índice + ícone), agregar um valor, dar um conceito. Exemplo: você não toma apenas a cerveja Brahma, você é Brahmeiro.
Não existe primeiridade por primeiridade na semiótica, tem que existir um propósito 
MC LUHAN
3 ideias principais:
Cada meio de comunicação é a extensão de um sentido do homem, por exemplo rádio é extensão da audição, a tv é extensão da visão 
O meio é a mensagem (cada meio já carrega sua própria mensagem e ela que vai carregar e controlar ações e associações humanas), exemplo: antigamente uma carta levava dias ou até meses para chegar, hoje em dia ela chega instantaneamente com o Messenger.
A próxima mídia já está inserida na mídia atual, “o conteúdo do meio será o próximo meio”, exemplo: do teatro, surgiu o cinema.
MÍDIA QUENTE E MÍDIA FRIA
Quente: é a extensão do sentido em alta definição, as condições de recepção são perfeitas e a imagem, exemplo: cinema trabalha com grão da imagem, alta resolução, tela grande, todos prestam atenção.
Fria: condições de recepção dispersiva, baixa eficiência representativa, maior atividade imaginário do espectador, por exemplo: assistir tv fazendo outra coisa 
A mídia fria pode esquentar/ aquecer por exemplo com home teather
MÍDIA INDICIAL
Diferencia entre comunicação verbal e não verbal: enunciação são elementos não verbais, enunciados são elementos verbais 
Performático é um tipo de comunicação efêmera, aqui e agora. 
Revoluções das Mídias simbólicas 
5 paradigmas:
	1.	O discurso constatativo
	2.	O receptor individualizado (livro é uma mídia individual)
	3.	A capacidade crítica 
	4.	Tempo linear (conceito de leitura)
	5.	A noção de “obra”: produção cultural a partir da semiose (todo livro tem título, capa, projeto gráfico e uma figura, é preciso ler o livro inteiro para entender o título, a capa e o projeto gráfico)
TEMPO LINEAR X PERFORMÁTICO
Numa página tem hipertexto e hoje em dia nós navegamos pela internet, não é leitura linear.
Cada um navegará de uma forma diferente, portanto é performático.
CULTURA DE CONVERGÊNCIA
Todas as mídias estão convergindo para os dispositivos móveis, todo mundo produz conteúdo diariamente (cultura participativa. Projeto transmídia: história nunca termina, é um universo em expansão (exemplo: os vingadores)
ESCOLA DE FRANKFURT
Fetichismo da mercadoria: essência do pensamento mítico, mágico e religioso. O homem cria um produtor e este passa a adquirir vida própria.
Fundamentos da escola de Frankfurt:
- O capitalismo mantem o pensamento mágico e religioso através da mercadoria e do dinheiro
- O fetichismo da mercadoria surge a partir de uma contradição de interesse na troca mercantil mediada pela moeda: valor de uso (consumidor) e valor de troca (capital)
- Motivado pelo valor de troca, a mercadoria passa a adquirir qualidades humanas para maximizar as vendas, além disso essas qualidades tornam-se abstratas, ou seja, prometem mais do que podem cumprir.
A propaganda nazista era essencialmente fetichista (religiosa) ao investir de poderes humanos ou supra-humanos objetos, símbolos, roupas etc.
Ao deslocar as pessoas conhecidas e admiradas da esfera do trabalho para a midiática, cria-se a celebridade fetiche, ou seja, famosas não pelo o que realizaram, mas pela exposição midiática

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