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Construções e Instalações Rurais - 28 06

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Instituto Federal Goiano – Campus Rio Verde - Goiás
Construções e Instalações Rurais
Projetos Arquitetônicos
Docente: Ana Paula
Discentes: Stella Tomaz de Castro 
 Jéssica Viana Cabral 
 Nayara Ferreira de Paula 
 Fernando Pires Vieira 
 Paulo Hernandes T. Amorim 
 Alice Ellen Tasinafo Zago 
 Taynara Leopoldo da Silva 
 Lucas Dorneles da Silva
Julho 2019
Instituto Federal Goiano – Campus Rio Verde - Goiás
SUMÁRIO 
1. MEMORIAIS DESCRITIVOS E DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
 1.1. O que é um memorial descritivo? 
 1.2. Alguns tópicos de um memorial descritivo
 1.3. Especificações Técnicas
 1.4. Para que serve um memorial descritivo?
 1.5. O que é um Laudo Técnico?
 1.6. Requerimento Padrão
 1.7. Tipos de Memoriais Descritivos
 1.8. Memorial descritivo de imóvel rural
 1.9. Mas o que deve ser descrito no memorial entregue ao registro de imóveis?
2. ORÇAMENTO 
 2.1. Orçamentos
 2.2. Medições
 2.3. Preços Unitários
 2.4. Composições de preços unitários para orçamentos de serviços mais executados
 2.5. Registro
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1. MEMORIAIS DESCRITIVOS E DE ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 
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1.1. O que é um memorial descritivo?
É um documento que detalha todo o projeto a ser realizado, onde estão relacionados, um a um, todos os itens da edificação a ser construída. Estruturas, acabamentos, instalações, tudo deverá ser informado de acordo com o que será realizado na obra.
O memorial não é o projeto em si. 
O memorial tem o objetivo de contar pormenorizadamente todo o desenvolvimento do projeto.
Segue as normas da ABNT NBR 15575 (Edificações habitacionais – Desempenho)
O memorial descritivo deve ser registrado no Cartório de Registro de Imóveis, da circunscrição responsável pela localidade do terreno. Este registro é obrigatório e previsto na Lei nº 4.591/1964.
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1.2. Alguns tópicos de um memorial descritivo
Localização da obra;
Proprietário;
Detalhe de cada etapa da construção;
Alvenaria;
Acabamento;
Conceituação do projeto;
Normas adotadas para a realização dos cálculos;
Premissas básicas adotadas durante o projeto;
Objetivos do projeto;
Detalhamento de materiais empregados na obra ou no produto;
Demais detalhes que pode ser importantes para o entendimento completo do projeto.
Tudo de acordo com a Norma NBR 15.575 (Edificações habitacionais - Desempenho)
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1.3. Especificações Técnicas
As especificações técnicas (ET) descrevem, de forma precisa, completa e ordenada, os materiais e os procedimentos de execução a serem adotados na construção. Têm como finalidade complementar a parte gráfica do projeto. 
Partes das ET - generalidades, materiais de construção, discriminação de serviços. 
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a) Generalidades - incluem o objetivo, identificação da obra, regime de execução da obra, fiscalização, recebimento da obra, modificações de projeto, classificação dos serviços (item c). Havendo caderno de encargos, este englobará quase todos estes aspectos. 
b) Especificação dos materiais - pode ser escrito de duas formas: genérica (aplicável a qualquer obra) ou específica (relacionando apenas os materiais a serem usados na obra em questão). 
c) Discriminação dos serviços - especifica como devem ser executados os serviços, indicando traços de argamassa, método de assentamento, forma de corte de peças, etc.
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1.4. Para que serve um memorial descritivo?
A finalidade do memorial descritivo é relatar em texto o que está representado no projeto.
É um registro técnico com valor legal quando assinado pelo profissional ou responsável técnico, assim como os laudos para regularização de construção existente.
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1.5. O que é um Laudo Técnico?
É a “peça na qual, com fundamentação técnica, o profissional habilitado, como perito, relata o que observou e apresenta as suas conclusões, ou avalia o valor de bens, direitos ou empreendimentos” (Manual de Procedimentos e Contratação de Serviços de Arquitetura e Urbanismo do IAB).
É o relato de uma perícia. 
Perícia significa “Atividade que envolve a apuração das causas que motivaram determinado evento, ou da asserção de direitos, e na qual o profissional, por conta própria ou a serviço de terceiros, efetua trabalho técnico visando a emissão de parecer ou laudo, compreendendo: levantamento de dados, realização de análise ou avaliação de estudos, propostas, projetos, serviços, obras ou produtos desenvolvidos ou executados por outrem.”
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1.6. Requerimento Padrão
Para dar início ao processo de aprovação de um projeto é necessário preencher um requerimento oficial, sendo que cada prefeitura possui um modelo padrão, o qual deve acompanhar o restante da documentação.
O requerimento é um documento preparado pelo profissional e assinado pelo proprietário, para obter o alvará de construção da obra.
Algumas prefeituras disponibilizam um formulário para preenchimento on-line e, em outros casos, basta utilizar o arquivo modelo de requerimento.
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1.7. Tipos de Memoriais Descritivos
Memorial descritivo residencial
Memorial descritivo comercial
Memorial descritivo para execução de piscina
Memorial descritivo de desmembramento
Memorial descritivo de unificação
Memorial descritivo de residência para demolição
Memorial de tanque séptico e fossa (constam desenhos e é solicitado geralmente quando não há rede de esgoto pública no local).
Entre outros.
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EXEMPLO MEMORIAL DESCRITIVO E
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
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1.8. Memorial descritivo de imóvel rural
A Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais nos diz que o “Memorial Descritivo é o documento relativo ao imóvel rural, que descreve o perímetro e indica as confrontações e sua área, de acordo com dados técnicos determinados em campo”. 
Tem por objetivo determinar a posição deste imóvel sobre a superfície terrestre através da determinação geodésica de seus vértices, de acordo com dados técnicos determinados em campo. 
É uma peça técnica que, desde a 1ª ed. da Norma Técnica de Georreferenciamento de Imóvel Rural (NTGIR) do INCRA, deve ser entregue ao Registro de Imóveis, com o objetivo de registrar o respectivo imóvel.
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1.9. Mas o que deve ser descrito no memorial entregue ao registro de imóveis?
1) Primeiro, dados do imóvel são imprescindíveis, como nome, proprietário, a comarca, a matrícula e o código SNCR (SISTEMA NACIONAL DE CADASTRO RURAL) do imóvel;
2) Os primeiros elementos técnicos necessários são área (em hectare, calculada no sistema geodésico local) e perímetro, em metros;
3) Seguindo as normativas técnicas do INCRA, a descrição do perímetro deve ser feita através de coordenadas geográficas, ou seja, latitude e longitude. Além disso, para atendimento à 3ª ed. NTGIR INCRA, o memorial também deverá apresentar as altitudes dos pontos do perímetro;
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4) Temos no memorial os vértices que trazem consigo o código do credenciado, seu tipo (M, P ou V) e a respectiva numeração;
5) Ainda falando em elementos técnicos, entre um vértice e outro, coloca-se as informações de distâncias, em metros, e ângulos, no caso, o azimute. O sistema de referência
utilizado para o projeto também pode ser citado.
6) Boa parte dos registradores também exigem, logo após a descrição, as assinaturas de responsável técnico, confrontantes e proprietários.
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Dependendo do local onde será registrado o imóvel, pode ser que o Cartório de Registro de Imóveis exija informações diferentes da lista acima, seguindo diferentes normas da corregedoria.
A tecnologia em softwares nos permite criar todas estas informações de forma rápida e sem erros.
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EXEMPLO MEMORIAL DESCRITIVO DE IMÓVEL RURAL
Modelo 01
Modelo 02
Modelo 03
MEMORIAL DESCRITIVO
IMÓVEL RURAL LABIRISICA/ PROPRIETÁRIO JOSÉ ROMÃO
MUNICÍPIO SÃO LUIS-MA
A medição do levantamento in situ iniciou-se a partir do ponto de coordenadas UTM 605244.2379 E; 9721661.0239 N; aqui denominado M1, localizado na Rua Adelman Correa, S/N°, Bairro Tirirical, configurando o vértice de amarração relativo ao local próximo a margem esquerda do Rio Anil. Localização do Imóvel Rural Labirisica. 
Deste vértice segue no azimute 117° 22’ 43”, distância aproximada de 105.0244 m, até atingir o M2, nas coordenadas UTM 605244.2379 E; 9721661.0239 N; deste vértice segue no azimute 221° 08' 16", distância aproximada de 158.2412 m, até atingir o M3, nas coordenadas UTM 605244.2379 E; 9721661.0239 N; deste vértice segue no azimute 298° 27' 58", distância aproximada de 103.3674 m, até atingir o M4, nas coordenadas UTM 605244.2379 E; 9721661.0239 N; deste vértice segue no azimute 39° 42' 37", distância aproximada de 164.5975 m, até atingir o M1, nas coordenadas UTM 605244.2379 E; 9721661.0239 N; 
Deste modo, consolida-se assim a poligonal referente à Área do Imóvel Rural Meu Xodó, com aproximadamente 16.792 m² (Dezesseis mil setecentos e noventa e dois metros quadrados) ou 1,6 ha (Um vírgula seis hectares).
Todas as coordenadas aqui descritas estão georreferenciadas ao Sistema Geodésico Brasileiro e encontram-se representadas no Sistema de Projeção UTM (Universal Transversa de Mercator), Fuso – 23M, referenciadas ao Meridiano Central de 45°, tendo como Datum Horizontal o SIRGAS – 2000 (Elipsóide: GRS-80/ Sistema de Referência Geocêntrico das Américas). Todos os azimutes e distâncias foram calculados no plano de projeção UTM.
São Luis-MA, 26/09/2012.
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2. ORÇAMENTO 
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2.1. Orçamentos:
Condições Primordiais para a confecção de um orçamento realista e viável:
Relação dos Preços Vigentes no Mercado de Materiais;
Custo de mão de obra local;
Leis sociais que incidem sobre os salários;
Etapas Gerais:
Medição dos Serviços;
Cálculo dos preços unitários;
Registro;
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2.2. Medições:
Unidades Expressadas são:
Metro Linear;
Metro Quadrado;
Metro Cúbico;
Métodos Usualmente Adotados são:
Limpeza do Terreno;
Terraplenagem;
Cavas de Fundação;
Alvenaria de pedra para fundações;
Concreto ciclópico para fundações;
Alvenaria de tijolos em metros quadrado;
Concreto Simples para laje de piso;
 Concreto Armado;
Telhado
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2.2. Medições:
Métodos Usualmente Adotados são:
Revestimento;
Emboço
Reboco
Cimentado
Azulejos
Arremates
Pavimentação;
Cimento 
Ladrilhos
Soalhos de tacos ou tábuas 
Rodapés
Soleiras e peitoris
Esquadrias;
Ferragens;
Instalações elétricas;
Instalações Hidráulicas;
Pintura;
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2.3. Preços Unitários:
Cálculo:
Quantidade de Material;
Expressa em quilos;
Metros quadrados;
Metros cúbicos ou simplesmente unidade conforme a natureza do Trabalho;
Tempo ou fração que os operários levarão para executar determinada quantidade de serviço;
Leis sociais que incidem sobre os salários;
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2.4. Composições de preços unitários para orçamentos de serviços mais executados:
Limpeza do Terreno (m²)
Servente 0,05 h
Leis Sociais
2. Movimento de Terra (m³)
2.1. Aterro até 2,00 m
Serventes 3,6 h 
Leis Sociais
2.2. Escavação simples
Servente 3,8 h 
Leis sociais
3. Argamassas (m³)
3.1. Cimento e saibro 1:5
Cimento 275 kg
Saibro 1,1 m³
Servente 8 h 
Leis sociais
3.2. Cimento e saibro 1:6
Cimento 225 kg
Saibro 1,12 m³
Servente 8 h 
Leis sociais
3.3. Cimento e saibro 1:8
Cimento 170 kg
Saibro 1,1 m³
Servente 8 h
Leis sociais
3.4. Cimento e areia 1:4
Cimento 340 kg
Areia 1 m³
Servente 6 h 
Leis sociais
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4. Alvenarias
4.1. De pedra (m³)
Pedra bruta 1,13 m³
Argamassa 1:8 0,35 m³
Pedreiro 5 h
Servente 5 h 
Leis sociais
4.2. De tijolos (m²)
Paredes de 0,10
Tijolos (10x20x20) 25 U
Argamassa 0,02 m³
Pedreiro 1 h
Servente 1 h
4.3. De tijolos (m²)
Parede de 0,20
Tijolos
Argamassa 0,03 m³
Pedreiro 1,5 h
Servente 1,5 h
Leis sociais
4.4. Tijolos maciços (m²)
Em espelho
Tijolos 36 U
Argamassa 0,01 m³
Pedreiro 1 h
Servente 1 h
Leis sociais
5. Concreto simples (m³)
5.1. Traço 1:3:6
Cimento 206 kg
Areia 0,56 m³
Brita 0,88 m³
Servente 1,0
Leis sociais
5.2. Traço 1:3:5
Cimento 250 kg
Areia 0,54 m³
Brita 0,90 m³
Servente 10 h
Leis sociais
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6. Concreto armado
6 A – Concreto traço 1:2:4 (m³)
Sem betoneira:
Cimento 300 kg
Areia 0,53 m³
Brita 0,84 m³
Servente 10 h
Leis sociais
2. Com betoneira:
Cimento 300 kg
Areia 0,53 m³
Brita 0,84 m³
Servente 5 h
Betoneira (5% s/materiais)
Leis sociais
6 B – Formas de Madeira (m²)
Tábuas de 1x12” 2,0 m
Travessas 3”x3” 0,5 m
Pontaletes 3”x3” 3,0 m
Pregos 0,2 kg
Carpinteiro 1,2 h
Ajudante 1,3 h
Leis sociais
6 C – Armaduras (Kg)
Ferro médio 1,1 kg
Arame nº 18 0,03 kg
Armador 0,1 h
Ajudante 0,1 h 
Leis sociais 
6 D – Lançamento (m³)
Pedreiro 1,8 h
Servente 5 h
Leis sociais 
6 E – Desmoldagem (m²)
Carpinteiro 0,7 h 
Servente 1 h
Leis sociais 
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7. Telhado
7 A – Terças ( frechais m)
Terças 3x3 1,05
Pregos 0,08 kg
Carpinteiro 0,3
Ajudante 0,3 h 
Leis sociais
7 B – Encaibramento e ripamento (m²)
Caibros 2,20 m 
Ripas 3,50 m 
Pregos 0,2 kg
Carpinteiro 0,6 h 
Ajudante 0,3 h 
Leis sociais
7 C – Cobertura com telhas 
Francesas (m²)
Telhas 16 U
Pedreiros 0,6 h 
Servente 0,6 h
Leis sociais
7 D – Cobertura com telhas 
De Amianto (m²)
Telhas 1,20 m²
Grampos 2 U
Carpinteiro 0,6 h 
Ajudante 0,6 h
Leis sociais 
8. Revestimento (m²)
8.1. Emboço externo 
Argamassa 0,02 m³
Pedreiro 0,6 h 
Servente 1 h
Leis sociais
8.2. Chapisco
Cimento 2 kg
Areia 0,01 m³
Pedreiro 0,2 h
Servente 0,2 h
Leis sociais
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9. Pavimentação (m²)
9.1. Cimentado liso
Argamassa 0,02 m³
Pedreiro 1,3 h
Servente 1,3 h
Leis sociais
9.2. Ladrilhos hidráulicos
Ladrilhos 1,00 m²
Argamassa 0,02 m³
Ladrilheiro 1,0 h
Servente 1,0 h
Leis sociais 
10. Pintura (m²)
10.1. Caiação
Cal em pasta 0,002 m³
Óleo de linhaça 0,010 kg
Côr 0,010 kg
Pintor 0,2 h
Ajudante 0,2 h
Leis sociais
10.2. Óleo sobre madeira 
Óleo de linhaça 0,15
Alvaiade de zinco 0,18 kg
Água raz 0,75 kg
Secante 0,02 kg
Côr 0,10k kg
Pintor 0,4 h 
Leis sociais
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2.5. Registro:
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
PAIXÃO, L. O que é um memorial descritivo?. 2015. Disponível em: <https://www.aarquiteta.com.br/blog/o-que-e-um-memorial-descritivo/>. Acesso em: 26 jun. 2019.
PEREIRA, M. F. Construções rurais. 4a ed. São Paulo: Roca, 1986. 330p. 
PERES, G. 5 informações indispensáveis em um memorial descritivo GeoIncra. 2018. Disponível em: <http://conteudo.metrica.com.br/2018/04/25/5-informacoes-indispensaveis-em-um-memorial-descritivo-geoincra/>Acesso
em: 26 jun. 2019.
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