Buscar

Contribuições PIS/PASEP & COFINS

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

ESTADO DE MATO GROSSO
SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE NOVA MUTUM
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
	
Acadêmicos:
ALINE DA SILVA MEDEIROS;
ANNA CARLA GONÇALVES SANTOS FACCIN;
MARIANA MEDEIROS SANTOS;
RAFAEL LOURENÇO JAQUES DA SILVA;
Curso:
CIÊNCIAS CONTÁBEIS.
Disciplina:
CONTABILIDADE GERAL.
Professor:
ALINE FABRICIA DE MORAES.
Nova Mutum, MT
2019
ALINE DA SILVA MEDEIROS; ANNA CARLA GONÇALVES SANTOS FACCIN;
MARIANA MEDEIROS SANTOS; RAFAEL LOURENÇO JAQUES DA SILVA.
CONTABILIDADE GERAL I
PIS/PASEP & COFINS
Trabalho referente ao curso de contabilidade à disciplina de Contabilidade Geral I, sendo o tema “PIS/PASEP & COFINS”. Sob regência da professora Aline Fabricia de Moraes Rodrigues.
Nova Mutum - MT
2019
RESUMO
As contribuições PIS (Programa de Integração Social) e COFINS (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social), ambas estão previstas na Constituição Federal de 1988, em seus artigos 239 e 195, I, b, respectivamente. Os referidos tributos podem ser apurados tanto sob o regime cumulativo, como não cumulativo. A base de cálculo sobre a qual estas contribuições incidem é objeto de constantes discussões na Doutrina e na Jurisprudência, pois o legislador ao definir a grandeza econômica sobre a qual as alíquotas seriam aplicadas utilizou a expressão “Faturamento”, no entanto, em momento posterior perquiriu alargar o conceito de faturamento para alcançar as demais receitas auferidas pelas pessoas jurídicas.
Palavras-Chave: Tributo; Contribuições; Cumulativo; Faturamento.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO
O PIS (Programa de Integração Social) teve sua origem em 1970, através da Lei Complementar nº 7 de 07 de setembro de 1970, com a finalidade de promover a integração do empregado na vida e no desenvolvimento das empresas. Já a COFINS (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) teve sua origem em 1991 através da Lei Complementar nº 70 de 31 de dezembro de 1991, com a finalidade do custeio das despesas com atividades afins das áreas de saúde, previdência e assistência social. Ambos os tributos citados podem ser calculados pelas empresas pelo regime cumulativo e não cumulativo de tributação. 
2. PIS - PROGRAMA DE INTEGRAÇÃO SOCIAL / COFINS – CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL 
 As duas contribuições possuem regras bastante similares, variando conforme seus contribuintes sejam pessoas jurídicas de direito privado, público ou contribuintes especiais, tais como instituições de educação e de assistência social sem fins lucrativos, sindicatos e templos. Ambos os tributos apresentam três hipóteses de incidência distinta: 
a) o faturamento ou o aferimento de receitas, para pessoas jurídicas de direito privado;
b) o pagamento da folha de salários, para entidades de relevância social determinadas em lei; 
c) a arrecadação mensal de receitas correntes e o recebimento mensal de recursos, para entidades de direito público. 
Segundo a Lei nº 9.718/98, em seu art. 1º, foi dada a hipótese de incidência dos tributos PIS/COFINS. 
Art. 1º Esta lei aplica –se no âmbito da legislação tributária federal, relativamente às contribuições para os Programas de Interação Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PASEP e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS, de que tratam o art. 239 da Constituição e a Lei Complementar nº 70, de 30 de dezembro de 1991, ao imposto sobre a Renda e ao Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, ou relativos a Títulos ou Valores Mobiliários - IOF
Também definida pelo texto do art. 1º da Lei Complementar nº 70/91, onde tal lei instituiu a COFINS. 	
	Art. 1° Sem prejuízo da cobrança das contribuições para o Programa de Integração Social (PIS) e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep), fica instituída contribuição social para financiamento da Seguridade Social, nos termos do inciso I do art. 195 da Constituição Federal, devida pelas pessoas jurídicas inclusive as a elas equiparadas pela legislação do imposto de renda, destinadas exclusivamente às despesas com atividades fins das áreas de saúde, previdência e assistência social. 
2.1 Base de Cálculo 
 
A base de cálculo do PIS/COFINS é instituída pela Lei nº 9.718/98, e conceituada como a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. 
Art. 2º As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas elas pessoas jurídicas de direito privado, serão calculadas com base no seu faturamento, observadas a legislação vigente e as alterações introduzidas por esta Lei. (Vide art. 15 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001) Art. 3º O faturamento a que se refere o artigo anterior corresponde à receita bruta da pessoa jurídica. (Vide art. 15 da Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001). 
Segundo o art. 2º, da lei n. 9.715/98, a base de cálculo para o PIS é o faturamento mensal das pessoas jurídicas de direito privado.
 Limitando-nos à fonte faturamento, verificamos que a hipótese de incidência do PIS não era “faturar”, no sentido de emitir fatura ou cobrança, independentemente do respectivo recebimento. E isso porque a adoção do regime de competência nesse caso importaria em frontal violação da capacidade contributiva, exigindo do contribuinte que entregasse ao Estado uma parte de montantes que ainda não recebera. O regime de competência é compatível com o IRPJ e com qualquer outro tributo em que haja a necessidade: a) de periodização para a ocorrência do fato gerador e a apuração da base de cálculo; b) de tratamento uniforme para receita/despesa ou débito/crédito, para se chegar ao resultado final, que é a base de cálculo. (LOBATO, 2003). 
Segundo a MP 2.113/2001, algumas entidades contribuem para o PIS, tendo como base de cálculo a folha de salário, são elas: 
Art. 13. A contribuição para o PIS/PASEP será determinada com base na folha de salários, à alíquota de um por cento, pelas seguintes entidades: I - templos de qualquer culto; II - partidos políticos; III - instituições de educação e de assistência social a que se refere o art. 12 da Lei nº 9.532, de 10 de dezembro de 1997; IV - instituições de caráter filantrópico, recreativo, cultural, científico e as associações, a que se refere o art. 15 da Lei nº 9.532, de 1997; V - sindicatos, federações e confederações; VI - serviços sociais autônomos, criados ou autorizados por lei; VII - conselhos de fiscalização de profissões regulamentadas; VIII - fundações de direito privado e fundações públicas instituídas ou mantidas pelo Poder Público; IX - condomínios de proprietários de imóveis residenciais ou comerciais; e X - a Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB e as Organizações Estaduais de Cooperativas previstas no art. 105 e seu § 1º da Lei nº 5.764, de 16 de dezembro de 1971. 
A Lei n. 9.718/98 dispôs em seu art. 2º que, na incidência da contribuição para o PIS/PASEP, serão observadas as disposições vigentes bem como as alterações introduzidas por essa lei. A lei citada não revogou expressamente nenhuma lei anterior sobre a incidência dessas contribuições. Entretanto, devemos 21 ater-nos à regra inserida na Lei de introdução ao Código Civil, segundo a qual a lei posterior revoga a anterior quando expressamente o declare, quando seja com ela incompatível ou quando regule inteiramente a matéria de que tratava a lei anterior. Dessa forma, é mister que sejam analisadas, de forma conjunta e sistemática, todas as normas que tratavam dessa matéria anteriormente à Lei n. 9.718/98 e que com esta
não se tornaram incompatíveis. 								São permitidas algumas exclusões da base de cálculo da contribuição para o PIS, (Lei n. 9.718/98, com alterações da Medida Provisória n. 2.113/2001) são elas: 
Art. 3º § 2º Para fins de determinação da base de cálculo das contribuições a que se refere o art. 2ºexcluem-se da receita bruta: I - as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos, o Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI e o Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação - ICMS, quando cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário; II - as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição, que tenham sido computados como receita; (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.158-35, de 2001) IV - a receita decorrente da venda de bens do ativo permanente. V - A receita decorrente da transferência onerosa a outros contribuintes do ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do § 1 o do art. 25 da Lei Complementar n o 87, de 13 de setembro de 1996. [...]
2.2 Cumulativo
(Lucro presumido)
Pelo regime cumulativo as empresas pagam as alíquotas de PIS/PASEP de 0,65% e COFINS de 3% de maneira integral sobre as saídas que devem ser tributadas. No caso de empresas financeiras, o COFINS tem alíquota de 4%. Participam deste regime as empresas que apuram o imposto de renda com base no Lucro Presumido ou sobre o Lucro Arbitrado.
Essas contribuições, desde sua origem, sempre foram cobradas de forma cumulativa ou “em cascata”, eis que incidem a cada etapa da cadeia produtiva de forma indiscriminada, agregando valor na forma aos produtos e serviços e constituindo custo a mais as empresas [...] a tributação sobre as receitas revela-se a forma mais predatória de tributação, pois independe da existência real de riqueza ser tributada [...] Essa circunstância torna o PIS/COFINS um tributo que, em muitos casos, dificulta bastante a sobrevida dos empresários [...] (BARROS, 2009 Apud FROTA, 2013)		
2.3 Não cumulativo
 (Lucro Real)
O regime não cumulativo possui as alíquotas de PIS/PASEP de 1,65% e COFINS de 7,6%, mas desta vez a empresa passa a ter alguns créditos sobre determinados custos ou despesas associadas. Estes créditos envolvem, por exemplo, compra de mercadorias para revenda, bens e serviços utilizados como insumos para fabricação ou prestação de serviços, custo de armazenagem de mercadorias, etc.
Para este regime se incluem as empresas que apuram o imposto de renda com base no Lucro Real. Outras alíquotas adicionais: Existem ainda outros modelos de pagamento que devem ser considerados, como a tributação sobre importações de PIS/PASEP de 2,1% e COFINS de 9,75% mais 1% adicional.
O princípio da não cumulatividade existe para impedir que o ônus do imposto vá se acumulando em cada operação. Se já incidiu sobre o insumo, não se deve reproduzir esse ônus no produto final. Por isto existe o crédito, com o qual se impede a acumulação das duas incidências do imposto. (2013, P.16)
2.4 Alíquota zero
Dentre as várias situações em que a lei estabelece o não recolhimento das contribuições de PIS e COFINS, destaca-se a redução à alíquota zero. A alíquota zero deve ser compreendida como um benefício expressamente previsto em lei, totalmente desvinculado dos benefícios de suspensão, imunidade, isenção ou não incidência, visto que ainda existe a incidência, observada a particularidade da redução a zero, ou seja, a alíquota incidente sobre a base de cálculo tributável será de 0%.
2.5 Imunidade
A imunidade concedida pela Constituição Federal pode ser definida como limitação constitucional ao poder de tributar, ou seja, veda a criação e a cobrança de tributos sobre situações e sujeitos determinados, nas hipóteses previstas citadas no artigo 149, § 2°, inciso I e artigo 150, inciso VI, da Constituição Federal.
2.6 Incidência Monofásica
O sistema de tributação monofásica é um tratamento tributário próprio e específico, previsto em relação ao PIS e à COFINS incidentes sobre a receita bruta decorrente da venda de determinados produtos, geralmente a fim de concentrar a tributação nas etapas de produção e importação, desonerando as etapas subsequentes de comercialização. 				A concentração da tributação ocorre com a aplicação de alíquotas maiores que as usualmente aplicadas na tributação das demais receitas. Para o álcool e as bebidas frias relacionadas no artigo 14 da Lei n° 13.097/2015, o distribuidor também é responsável pelo recolhimento do PIS e COFINS - portanto, são exceções à regra.
Os produtos sujeitos a incidência monofásica de PIS e COFINS são: 				a) gasolinas e suas correntes, exceto gasolina de aviação, óleo diesel e suas correntes e gás liquefeito de petróleo - GLP derivado de petróleo e de gás natural (Lei n° 9.718/98, artigos 4°, incisos I a III, e 5°);
b) produtos farmacêuticos, de perfumaria, de toucador ou de higiene pessoal (Lei n° 10.147/2000, artigo 1°, inciso I, alíneas "a" e "b");
c) máquinas e veículos classificados nos códigos NCM 7309, 7310.29, 7612.90.12, 8424.81, 8429, 8430.69.90, 8432, 8433, 8434, 8435, 8436, 8437, 8701, 8702, 8703, 8704, 8705, 8706 e 8716.20.00 (Lei n° 10.485/2002, artigo 1°);
d) autopeças relacionadas nos Anexos I e II da Lei n° 10.485/2002, no caso de vendas para comerciante atacadista ou varejista ou para consumidores;
e) produtos classificados nas posições NCM 4011 (pneus novos de borracha) e 4013 (câmaras-de-ar de borracha) (Lei n° 10.485/2002, artigo 5°);
f) querosene de aviação (Lei n° 10.560/2002, artigo 2°);
g) bebidas frias relacionadas no artigo 14 da Lei n° 13.097/2015;
h) gasolinas e suas correntes, exceto gasolina de aviação, óleo diesel e suas correntes, querosene de aviação, gás liquefeito de petróleo (GLP) derivado de petróleo e de gás natural, cuja tributação de PIS e COFINS será através do regime especial de apuração cuja tributação será por unidade de medida (Lei n° 10.865/2004, artigo 23);
i) álcool, inclusive para fins carburantes, cuja tributação de PIS e COFINS será através do regime especial de apuração cuja tributação será por unidade de medida (Lei n° 9.718/98, artigo 5°, § 4°);
j) biodiesel (Lei n° 11.116/2005, artigo 3°);
k) biodiesel, cuja tributação de PIS e COFINS será através do regime especial de apuração cuja tributação será por unidade de medida (Lei n° 11.116/2005, artigos 4° e 5°; Decreto n° 5.297/2004).
2.7 Isenção
A Isenção deve ser concedida por Lei e consiste na dispensa do pagamento da obrigação tributária.
2.8 Não incidência
A não incidência é ocasionada pelo não enquadramento da operação na hipótese de incidência tributária, ou seja, não se realiza o fato gerador do tributo.
2.9 Substituição tributária
A substituição tributária do PIS e da COFINS é o regime no qual a tributação também ocorre de maneira concentrada no fabricante e importador. A tributação é definida em recolhimentos separados (dois recolhimentos) por parte do fabricante e/ ou importador, como contribuinte e como substituto tributário, tendo por alíquota aplicável aquela definida para o regime cumulativo.
O recolhimento será realizado em DARFs separados por parte do fabricante e/ou importador, como: contribuinte 0,65% (PIS) e de 3% (COFINS) e como substituto tributário 0,65% (PIS) e de 3% (COFINS) (MP n° 2.158-35/2001, artigo 43; Lei n° 10.637/2002, artigo 8°,inciso VII, alínea "b"; Lei n° 10.833/2003, artigo 10, inciso VII, alínea "b"; Decreto n° 4.524/2002, artigo 5°, § 1°.
Os produtos sujeitos à substituição tributária do PIS e da COFINS são:
a) cigarros e cigarrilhas (Lei Complementar n° 70/91, artigo 3°; Lei n° 9.715/98,
artigo 5°; Lei n° 11.196/2005, artigo 62 e Lei n° 12.402/2011, artigo 6°);
b) veículos autopropulsados descritos no código NCM 8711 (motocicletas) (MP n° 2.158-35/2001, artigo 43).
3.10 SUSPENSÃO
A suspensão do PIS e da COFINS é um benefício aplicado em operações específicas, como, por exemplo, venda ou prestação de serviço a uma pessoa jurídica que possua regime especial que estabeleça que somente as pessoas jurídicas previamente habilitadas ou coo habilitadas poderão efetuar aquisições no mercado interno e importações amparadas pela suspensão do PIS e da COFINS.
																			
4. CONCLUSÃO
As contribuições PIS e COFINS são importes fontes de arrecadação do estado, e por conseguinte são alvos de constantes estudos, discussões e alvo de propostas de alterações pelo poder legislativo.
Apesar de serem tributos diretos, não deve-se esquecer que o PIS e a COFINS também oneram o preço das mercadorias, já́ que do ponto de vista econômico todo custo incidente sobre um produto é repassado para o consumidor final, neste sentido, as contribuições em epigrafe são suportadas pelo consumidor final que adquirem mercadorias e serviços já́ gravadas por estes tributos.
Neste contexto, a não cumulatividade do PIS e da COFINS são importantes, pois permitem reduzir o impacto sofrido pelos contribuintes e principalmente consumidores finais, contudo, não se pode ignorar a considerável diferença entre as alíquotas do regime cumulativo (3,65%) e não cumulativo (9,25%).
Neste sentido, qualquer proposta de mudança, que venha traduzir-se no objetivo de tornar o PIS e a COFINS em tributos obrigatoriamente não cumulativos, no intuito de garantir a justiça fiscal, precisa levar em consideração que alguns segmentos não possuem uma quantidade considerável de créditos a apurar, de forma que estes setores seriam prejudicados pela diferença nas alíquotas incidentes.
	
5.	REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
______. Lei Complementar no 8, de 3 de dezembro de 1970. Institui o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público, e dá outras providências. Disponível em:< http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis�� HYPERLINK "http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/110062/lei-das-contravencoes-penais-decreto-lei-3688-41" \o "Decreto-lei nº 3.688, de 3 de outubro de 1941." /LCP/Lcp08.htm>. Acesso em: 5 nov. 2019.
BARROS, Mauricio. PIS e COFINS na teoria e na prática, uma abordagem completa dos regimes cumulativos e não cumulativos. Org. Adolpho Bergamini e Marcelo Magalhães Peixoto. 4. Ed. São Paulo: MP Editora, 2017.
_____. Lei n. O 10.833, de 29 de dezembro de 2003. Altera a legislação tributária federal e dá outras providências. Disponível em:. Acesso em 03 de nov. 2019.
_____. Lei n.º 12.973, de maio de 2014. Altera a legislação tributária federal. Disponível em:. Acesso em 03 nov. 2019

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando