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Filosofia da Mente APOL 1 100%

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Questão 1/5 - Filosofia da Mente - Eletiva
Leia a citação a seguir: 
“Apesar de esforços atuais na busca de uma compreensão acerca do funcionamento cerebral, foi apenas em 1891, a partir dos trabalhos de Ramón y Cajal (1852-1934), que tomamos conhecimento de sua unidade básica: o neurônio. Desde então, uma avalanche de novas informações sobre sua composição, funcionamento e ação surgiram no meio científico. E cerca de 100 anos após os trabalhos de Ramón y Cajal, na década de 1990 (também chamada de "Década do cérebro"), pudemos pela primeira vez observar, de maneira não intrusiva e bem íntima, um cérebro humano vivo e consciente em pleno funcionamento, através de diversas técnicas de neuroimagem”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em CASTRO, Fabiano S.; LANDEIRA-Fernandez, J. Notas históricas acerca do debate mente e cérebro, ComCiência, Campinas, n.144, dez. 2010 <http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542012001000009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 18 de abr. 2017.
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro base Filosofia da Mente, o avanço nos estudos acerca do cérebro no século XIX se deve principalmente...
Nota: 20.0
	
	A
	ao desenvolvimento técnico do microscópio.
Você acertou!
Grande avanço na área dos estudos sobre o cérebro no século XIX se deve à melhoria técnica dos microscópios que forneceu aos cientistas a possibilidade de realizar observações mais acuradas dos tecidos cerebrais. No final da década de trinta do século XIX surge a teoria celular que propõe serem todos os tecidos orgânicos compostos por unidades microscópicas denominadas “células”. As células nervosas, portanto, são identificadas e descritas sem, entretanto, haver um consenso acerca de quais funções realizam no cérebro. (livro-base, p. 109-110)
	
	B
	ao avanço na computação.
	
	C
	ao desenvolvimento da internet.
	
	D
	às grandes navegações.
	
	E
	ao retrocesso da filosofia.
Questão 2/5 - Filosofia da Mente - Eletiva
Leia a seguinte citação: 
“Quando jovem, com 16 anos, Darwin iniciou o curso de medicina, seguindo uma tradição de família. Entretanto, durante uma aula na qual deveria realizar uma operação sem anestesia, ele descobriu que realmente não era aquilo que havia sonhado para sua vida e resolveu abandonar o curso. Apesar de o curso de medicina não ser o que Darwin procurava, ele pôde conhecer algumas pessoas importantes para o seu crescimento profissional”.
SANTOS, Vanessa Sardinha dos. "Charles Darwin". Brasil Escola. (2017)
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  SANTOS, Vanessa S. dos. Charles Darwin. Brasil Escola. <http://brasilescola.uol.com.br/biologia/charles-darwin.htm>. Acesso em 11 de abr. 2017.  
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro base Filosofia da Mente, de que maneira Charles Darwin contribuiu para a Neurociência?
Nota: 20.0
	
	A
	Darwin contribuiu ao incluir o comportamento entre os dados da herança biológica.
Você acertou!
Ao incluir os comportamentos por razões de sobrevivência e adaptabilidade. Considerando-se que os comportamentos que compartilhamos como outras espécies refletem as atividades do sistema nervoso, quer pensemos que tais atividades sejam idênticas aos comportamentos ou simplesmente subjacentes aos mesmos, infere-se que compartilhamos semelhanças fmentos entre os dados da herança biológica, Darwin concluiu que eles evoluíram também de um ancestral comumundamentais de nosso sistema nervoso, com outras espécies que evoluíram de um ancestral comum. (Livro base, p. 111)
	
	B
	Darwin colaborou ao mostrar que a evolução se dá por meio de desajustes comportamentais.
	
	C
	As ideias de Darwin foram úteis ao provar que a evolução de características se dá pelo seu uso constante
	
	D
	A contribuição de Darwin se deu quando ele percorreu Galápagos e descobriu o ornitorrinco.
	
	E
	Darwin colaborou ao analisar o cérebro de chimpanzés e mostrar que eles eram capazes de desenvolver linguagem.
Questão 3/5 - Filosofia da Mente - Eletiva
Leia a passagem a seguir: 
“Neurociência consiste no estudo sobre o sistema nervoso e suas funcionalidades, além de estruturas, processos de desenvolvimento e alguma alteração que possa surgir no decorrer da vida. É uma análise minuciosa sobre o que manda e desmanda em nossa vida”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em NEUROSABER. O que é Neurociência? 17/08/2016. <https://neurosaber.com.br/artigos/o-que-e-neurociencia/>. Acesso em: 11 de abr. 2017.
Considerando a passagem acima e os conteúdos do livro-base Filosofia da Mente, em que momento a Neurociência se tornou um domínio específico do conhecimento? Assinale a alternativa correta.
Nota: 20.0
	
	A
	Na época de Aristóteles.
	
	B
	Após a Segunda Guerra Mundial.
Você acertou!
O domínio específico dos estudos do cérebro que se denomina Neurociência só recentemente, após a Segunda Guerra Mundial, adquiriu os contornos definitivos que a caracterizam. Determinar as funções do cérebro e o funcionamento da mente, encontrar suas correlações a partir das bases biológicas e anatômicas adquiridas na evolução da espécie, pouco a pouco tornou-se um campo em rápida evolução e, portanto, fascinante de pesquisa, sobretudo devido às descobertas das bases bioquímicas e eletroquímicas do funcionamento cerebral e das formas e especializações dos neurônios e como interagem entre si. (Livro base, p. 106).
	
	C
	Com o cogito cartesiano.
	
	D
	Nas primeiras décadas do século XXI
	
	E
	No início do Renascimento.
Questão 4/5 - Filosofia da Mente - Eletiva
Leia a informação a seguir:
“seria possível interpretar a filosofia cartesiana como um dualismo interativo, em que ocorrem processos causais em ambas as direções (do corpo para a mente e da mente para o corpo - a chamada "causação mental"). Portanto, apesar da demasiada valorização da substância material em detrimento da substância mental atribuída pela ciência por influência do dualismo cartesiano, não se pode afirmar que na perspectiva Descartes as duas substâncias sejam completamente separadas. ”
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:  CRUZ, M. Z.; PEREIRA JUNIOR, A. Corpo, Mente e Emoções: Referenciais Teóricos da Psicossomática. Simbio-Logias, Botucatu, v. 4, p. 46-66, 2011. <https://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/140656/ISSN1983-3253-2011-04-06-46-66.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 18/10/2019.
Considerando a informação acima e os conteúdos da Aula 2 – Vídeo 02 – Tema 01: O Dualismo – Corpo e Mente Separados, o que é a expressão máxima do pensamento de Descartes?
Nota: 20.0
	
	A
	“As garantias de existência são divinas”, pois, para Descartes a existência humana só se prova pela materialidade da fé.
	
	B
	“Penso, logo não existo”, pois, Descartes enxergava corpo e mente de maneiras tão distintas que a existência de um praticamente não significa nada em relação ao outro.
	
	C
	“Não há garantias da existência”, pois, Descartes não conseguiu chegar numa dedução filosófica que prove a existência.
	
	D
	“Penso, logo existo”, pois, corpo e mente são absolutamente a mesma substância para Descartes.
	
	E
	“Penso, logo existo”, pois, parte da ideia de que a existência do material se prova pelo mental, ainda que sejam substâncias diferentes.
Você acertou!
Comentário: De acordo com a videoaula, Descartes atesta que a existência do pensamento garante a existência também do corpo. (5:18’ – 6:17’)
Questão 5/5 - Filosofia da Mente - Eletiva
Leia a seguinte citação: 
“A neurociência já sabe que nosso cérebro é rápido em reconhecer a maior parte dos objetos quando eles são apresentados de ponta-cabeça. A principal exceção são os rostos. A área responsável por eles, mais criteriosa, demora um pouquinho para processar a foto de perfil invertida do seu amigo cool. Os chimpanzés, como nós, também
sofrem com essa espécie de delay interpretativo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: VAIANO, Bruno. Chimpanzés reconhecem bundas e rostos com a mesma eficiência. Galileu. 06/12/2016.<http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/12/chimpanzes-reconhecem-bundas-e-rostos-com-mesma-eficiencia.html>. Acesso em 18 de abr. 2017.
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro base Filosofia da mente, por que pesquisas com animais podem revelar o funcionamento do cérebro humano? Assinale a alternativa correta.
Nota: 20.0
	
	A
	Porque o cérebro humano é igual a de todos os animais.
	
	B
	Porque os homens e animais têm o mesmo DNA.
	
	C
	Porque as reações do sistema nervoso de homens e animais ocorrem nos mesmos lugares do corpo.
	
	D
	Porque compartilhamos mecanismos cerebrais e mentais com outras espécies.
Você acertou!
Muitos detalhes da condução de impulsos elétricos por fibras nervosas e funções relacionadas foram primeiramente observados em certos tipos de moluscos, cujas ligações neuronais são mais simples, antes de serem verificadas em seres humanos. É nesse sentido que o uso de “modelos” animais é corrente na neurociência atual para se entender o funcionamento de processos neuronais nos humanos. Muitos comportamentos evocam uma grande adaptação ao meio por parte de certas espécies. Os ratos possuem uma sensibilidade extrema ao toque de seus “bigodes”, mas não enxergam bem, enquanto certos macacos que habitam as copas das árvores têm visão ampliada necessária para se locomoverem saltando entre galhos. (livro-base, p. 112)
	
	E
	Porque Deus fez todas as criaturas e, então, o que se descobre para uma, vale para todas.

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