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O índice de incêndios em São Paulo é elevado. O motivo é a sua própria história onde em um curto espaço de tempo passou de uma região rural para um dos principais centros urbanos do mundo, não desenvolvendo o sistema
 adequado de prevenção e combate nas edificações. Então, este trabalho contempla em analisar o comportamento das estruturas quando submetidas a altas temperaturas.
Um bom projeto de prevenção e combate a incêndio, se faz necessário porque o incêndio ocorre onde existe falha no sistema de prevenção quando projetado de forma equivocada ou não há um projeto.
Em 27 de Janeiro de 2013 na boate Kiss, em Santa Maria, ocorreu um incêndio, fazendo 242 vítimas fatais, após este incidente o poder público verificou a necessidade de novas regras mais rigorosas e uma fiscalização mais
minuciosa em locais públicos ou casas de shows. Levando um pequeno passo pois os acidentes com fogo não ocorrem apenas nestes locais, vendo a necessidade de ampliar as fiscalizações para domicílios e comércios em
gerais..
Esta proteção deve ser tratada com obrigatoriedade, em todos os locais, residências, comércio, indústrias, sempre com o auxilio de profissionais capacitados e com o aval do corpo de bombeiros. Existe uma legislação
específica, composta por Leis, Portarias e Resoluções do Corpo de Bombeiros, Normas Técnicas, a qual norteia e orienta a elaboração dos projetos de prevenção e proteção contra incêndio. 
COMBATE A INCÊNDIO EM EDIFICAÇÕES
INTRODUÇÃO
FOGO
INCÊNDIO
O fogo ocorre com a decorrência de uma reação química, chamada combustão, que é caracterizada pela emissão de luz e calor. A combustão ocorre quando há a presença simultânea de três elementos: combustível, calor e
um comburente (BRENTANO, 2010). Esses elementos formam a conhecida figura do Triangulo do Fogo, conforme pode ser visto na Figura 1 abaixo:
 Figura 1 – Triângulo do Fogo
Fonte: Manual de Prevenção Contra Incêndios (1986)
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FOGO
CALOR
O combustível, segundo Seito et al (2008), é todo material que pode ser queimado e garantir o alastramento do fogo. O combustível pode se 
apresentar em três estados: sólido (madeira, tecido, papel), líquido (gasolina, álcool) e gasoso (gás liquefeito de petróleo – gás de cozinha,
hidrogênio).
O calor, conforme explica Pereira e Popovic (2007) é uma transferência de energia térmica entre sistemas que por sua vez pode provocar a 
combustão combustíveis e dar início ao fogo, colaborando para a sua propagação por meio do combustível. Trata-se do elemento que propicia 
a energia para a ativação da reação entre o combustível e o comburente, causando a propagação e manutenção da combustão. Sendo de 
grande importância nesse processo, o calor eleva a temperatura dos materiais, colaborando para a alteração do estado físico dos corpos, do 
estado sólido ou líquido para o estado gasoso.
A representação do fogo pelo triângulo do fogo é desse modo uma representação didática, mas, no entanto,existe ainda um quarto elemento 
onde sem ele o fogo não é mantido, denominado reação química em cadeia, sendo assim, a representação mais adequada é a do Tetraedro do 
Fogo que pode ser visto na Figura 2 ao lado (CAMILO JUNIOR, 1998).
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CALOR
REAÇÃO EM
CADEIA
Figura 2 – Tetraedro do fogo
Fonte: Camilo Junior, (1998).
Fogo, incêndio, queima e combustão muitas vezes são conceituados como se fossem acontecimentos idênticos. Porém, Flores, Ornelas e Dias (2016) explicam que não se trata da mesma coisa e que é preciso conhecer as
diferenças entre estes fenômenos a fim de saber qual é a forma adequada de proceder a interpretação a cada um deles.
Assim, o incêndio é visto como uma forma de combustão sem controle, que pode atingir extensões anormais, gerando gases, chamas, calor e fumaça, o que colabora para causar queimaduras, procria o incêndio, irritar os
olhos, causando lesões no sistema respiratório, o que coloca em risco a vida, o meio ambiente e bens materiais (PEREIRA; POPOVIC, 2007).
Conforme Ferigolo (1977) os fatores de um incêndio podem encontrar-se subdivididas em três grupos:
i. Causas naturais: são aquelas que independem da vontade do ser humano, como, raios, vulcões, terremotos, calor solar, combustão espontânea entre outras;
ii. Causas acidentais: essas são variáveis, como, por exemplo, chamas expostas, eletricidade, balões, raios, entre outros;
iii. Causas criminosas: ocasionadas propositalmente afim de receber “benefícios” como fraudes para o recebimento de seguros, queima de arquivo, crimes passionais, 
piromania, entre outros.
Sendo o incêndio um evento que causa diversos problemas, é preciso que a extinção do mesmo seja realizada obedecendo aos métodos de extinção do fogo, como: 
resfriamento, abafamento e isolamento. Esses métodos são baseados no triângulo do fogo exposto anteriormente. É notório saber que o incêndio sempre existirá 
enquanto estes três elementos (combustível, calor e oxigênio) estiverem presentes na reação. Deste modo, os métodos de extinção de incêndio têm como objetivo 
eliminar pelo menos um dos elementos presentes no triângulo do fogo. Extinguindo assim, a combustão (SECCO, 1970).
A curva real de incêndio mostra um ramo inicial marcado pelo começo do fogo, onde a elevação da temperatura ocorre de forma sucessiva. Essa fase, denominada 
pré-flashover, não demonstra risco à estrutura. No entanto, a formação de gases tóxicos gerados pela combustão dos materiais pode exibir riscos à vida humana. 
Os meios de proteção ativa são importantíssimos, pois permitem a rápida percepção do incêndio, ações primarias de combate ao incêndio e a evacuação do edifício. São exemplos de meios de proteção ativa:
Sistema de alerta manual de incêndio, chuveiros automáticos, sistema de iluminação de emergência, hidrantes e extintores. Sousa, Silva (2008) afirmam que com a continuação do incêndio haverá um momento de inflamação
generalizada, conhecido como flashover, momento em que a carga de combustível presente no ambiente entra em ignição. Neste momento acontece um repentino aumento da temperatura até que se alcance a temperatura
máxima. Neste período, os meios de proteção passiva são eficazes para garantir ações de resgate e combate ao incêndio, para assegurar a contenção do incêndio e evitar o colapso da estrutura por conta da perda de
resistência dos elementos estruturais.
Para se determinar a curva real de incêndio, deve-se analisar as características específicas do local, as normas técnicas autorizam que seja empregada uma curva de aquecimento chamada de modelo de incêndio-padrão.
Essa curva possui apenas um ramo crescente, de modo a não precisar de características da carga de incêndio ou do ambiente, relacionando a temperatura dos gases com o tempo conforme o gráfico 1 acima.
Gráfico 1 – Curva de temperatura por tempo de um incêndio
Fonte: Disponível em < http://slideplayer.com.br/slide/1223076/>. 
Cidade de Santa Maria (RS) 27 de janeiro de 2013, universitários participam de uma festa em uma boate (boate Kiss) que suportava 700 pessoas estava com 1061. 
Durante o show um dos integrantes da banda utiliza fogos de artifícios (chuva de prata) que entrou em contato com forro do teto e das paredes que eram revestidos
com materiais altamente inflamáveis e tóxicos, iniciou-se um incêndio e por falta de saída de incêndio e sinalização interna, 242 pessoas morreram e 636 ficaram 
feridas, a maioria das pessoas morreu asfixiada. Foi a segunda maior tragédia em perda de vida vítima de fogo no país. 
Figura 11 – Interior da Boate Kiss após o incêndio
(Tragédia em boate no RS: o que já se sabe e as perguntas a responder. G1 GLOBO, Rio Grande
do Sul, 28 de Janeiro 2013
TRAGÉDIA NA BOATE KISS
Devido à ausência de incêndios de grandes proporções e com expressivo número de vítimas, o incêndio,entendido como problema sério, até início dos anos 1970,
não era visto como sendo algo que deveria ser priorizado, entendia-se que era um assunto exclusivo do Corpo de Bombeiros (MARCATTI, 2008).
Não existia legislação exclusiva, o que havia era regulamentação que indicava medidas necessárias ao combate de incêndio como hidrantes e extintores devidamente
sinalizados. Com a regulamentação da lei se faz necessário, que por meio da mesma, foram definidas as mínimas condições de segurança contra incêndio, que
devem ser atendidas em todas as atividades. Desse modo, essa Portaria irá contribuir de modo significativo com as questões atreladas a prevenção contra incêndio (FREIRE, 2009).
Combate compreende tudo o que é usado para se extinguir incêndios, tais como: equipamentos manuais (hidrantes e extintores) complementados por equipes treinadas; sistemas de detecção e alarmes; sistemas automáticos
de extinção; Planos de Auxílio Mútuo – PAMs; corpo de bombeiros públicos e privados, condições de acesso à edificação pelo socorro público; reserva de água (e hidrantes públicos), etc. (SEITO et al, 2008, p. 22).
Depois que ocorreu o incêndio em 12 de agosto de 1953, nas instalações da General Motors, em Livonia, Michigan, EUA, ocasionando a perda total de quatro vidas humanas e quinze pessoas gravemente feridas, iniciaram-se 
implantações de sistema de exaustão fumaça ausentes nas instalações da Volkswagen, que só foram exigidos em 2001 no Brasil (Seito et al, 2008).
BREVE HISTÓRICO DO COMBATE AO INCÊNDIO NO BRASIL
 Para a extinção de um incêndio é necessário eliminar um ou mais dos lados do tetraedro do fogo, quando um dos lados for quebrado a combustão será extinta (FLORES,2016; ORNELAS,2016; DIAS,2016).
 Quando detectado um incêndio, profissionais que são responsáveis por combate a incêndio, mobilizam-se até o local. Porém tem que haver uma pessoa responsável pela ação inicial. Quando a ocorrências em edifício altos, 
existir dificuldades que podem ser encontradas, como edificação sem sistema preventivo fixo ou com sistema preventivo fixo, mas a bomba não funciona, registro de passeio entupido ou danificado, hidrante de parede sem 
conexão tipo storz e reserva técnica de incêndio (RTI) vazia. Porém existe técnicas que podem ser utilizadas sem o sistema de prevenção fixo no prédio, como mangueiras pré-conectadas, içamento de linhas, içamento de 
ligação e hidrante elevado (SOUZA,2013).
 Içamento de ligação necessita de uma escada interna prolongável ou plataforma para que os bombeiros cheguem ao andar de onde será feito o içamento. Essa técnica tem um défice de pressão devido ao diâmetro das 
mangueiras. A importância dessa técnica é que pode ser executada a qualquer altura (SOUZA,2013).
 Segundo o Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal (CBMDF, 2006) “cada situação de foco de incêndio necessita de um determinado tipo de extintor”.
 Classe A: extingue através de resfriamento, H2O e PQS ABC são os extintores utilizados.
 Classe B: Espuma, PQS BC e PQS ABC, são utilizados na extinção por abafamento. Neste caso não pode ser utilizado água.
 Classe C: Extingue o fogo interrompendo a reação em cadeia ou pelo abafamento. São utilizados os seguintes extintores: PQS BC, PQS ABC e CO2, (CO2 é o mais indicado por não deixar resíduos) (Marcondes,2017).
 Classe D: O método adequado de extinção é por abafamento, com o uso de extintores de pó químico seco especial (PQSE).
 Classe K: Sua extinção deve ser feita por abafamento, usando agente extintor especial e de alto custo.
É possível notar que, os três primeiros são comumente vistos em empresas, prédios, faculdades, veículos e demais locais de acesso comum. No entanto, os modelos Halon, Classe D e classe K, utilizados em casos mais 
específicos possuem formatos e cores diferentes dos demais, visto a peculiaridade de seu uso.
TÉCNICAS DE COMBATE A INCÊNDIOS
Hoje o Brasil possui diversas leis, portarias, normas e especificações técnicas para regulamentar os métodos de prevenção e combate a incêndios, porém cada estado e município dessa federação pode elaborar suas leis de 
acordo com a sua necessidade, as mesmas podem gerar margens para interpretações diferentes, além de apresentar níveis diferentes de detalhamento e em alguns casos até incompletas, aprendemos em cada grande evento 
ocorrido e nos adaptamos e nos aperfeiçoamos dessa forma.
Apesar de não ser obrigatório por lei, a implementação de um sistema de detecção e combate em edificações de pequeno porte é economicamente viável, com a instalação de itens mínimos de detecção e combate, visto que 
seu impacto é menor que 1% do valor total da construção, essa medida simples poderá cumprir seu objetivo primário de salvar a vida dos ocupantes.
Da mesma forma que os projetos devem contemplar os itens de prevenção e combate a incêndios, as informações de uso e manutenção dos equipamentos, também devem chegar, podemos conseguir isso através de nossas 
instituições de ensino e por mídias sociais, temos que ter em mente o ditado popular que diz “é melhor prevenir que remediar”.
Nós profissionais da área temos que estar atentos aos desenvolvimentos de novas tecnologias, métodos e leis, as quais podem e devem ser utilizadas em nossos projetos, dessa forma, devemos colocar em nossos projetos o 
mínimo necessário para melhorar a segurança dos ocupantes da edificação, contudo o conhecimento e a informação é primordial para evolução, lembrando que acidentes podem ser evitados com métodos de controle 
adequados.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
CORPO DE BOMBEIRO DO ESTADO DE SÃO DE PAULO. 
 . CBPMESP: Instrução Técnico N° 01- IT 01 – Procedimento Administrativo, (CBPMESP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 02 - IT 02 – Conceitos Básicos de Segurança Contra Incêndio, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 03 - IT 03 – Terminologia de Segurança Contra Incêndio, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 04 - IT 04 – Símbolos Gráficos para Projeto de Segurança Contra Incêndio, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 05 - IT 05 – Segurança Contra Incêndio – Urbanística, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 06 - IT 06 – Acesso de Viatura na Edificação e Área de Risco, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 07 - IT 07 – Separação Entre Edificação, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 08 - IT 08 – Resistência ao Fogo dos Elementos de Construção, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 09 - IT 09 – Compartimentação Horizontal e Compartimentação Vertical, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 10 - IT 10 – Controle de Materiais de Acabamento e Revestimento, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 11 - IT 11 – Saída de Emergência, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 12 - IT 12 – Centros Esportivos e de Exibição - Requisitos de Segurança Contra Incêndio, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 13 - IT 13 Pressurização de Escada de Segurança, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 14 - IT 14 Carga de Incêndio nas Edificações e Área de Risco, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 15 - IT 15 Controle de Fumaça, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 16 - IT 16 Plano de Emergência Contra Incêndio, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 17 - IT 17 Brigada de Incêndio, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 18 - IT 18 Iluminação de Emergência, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 19 - IT 19 Sistema de Detecção e Alarme de Incêndio, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 20 - IT 20 Sinalização de Emergência, (CBPMSP, 2019).
 
BIBLIOGRAFIA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS NBR 12962/98 - Inspeção,
manutenção e recarga em extintores de incêndio: Procedimento, Rio de Janeiro, 1998.
. NBR 9442: materiais de construção - Determinação do índice de propagação superficial de chama pelo método do painel radiante- Método de ensaio. Rio de Janeiro, 1986.
. NBR 14323: Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios em situação de incêndio, Rio de Janeiro, 2013.
. NBR 14432: Exigências de resistência ao fogo de elementos construtivos de edificações – Procedimento, Rio de Janeiro, 2001.
. NBR 12693: Sistemas de proteção por extintores de incêndio, Rio de Janeiro, 2013.
. NBR 17240: Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos, Rio de Janeiro, 2010.
. NBR 10898: Sistema de iluminação de emergência, Rio de Janeiro, 2013.
. NBR 13434: Sinalização de segurança contra incêndio e pânico Parte 2: Símbolos e suas formas, dimensões e cores, Rio de Janeiro, 2004/2005.
. NBR 17240: Sistemas de detecção e alarme de incêndio – Projeto, instalação, comissionamento e manutenção de sistemas de detecção e alarme de incêndio – Requisitos, Rio de Janeiro, 2010.
. NBR 10897: Sistemas de proteção contra incêndio por chuveiros automáticos - Requisitos, Rio de Janeiro, 2014.
. NBR 5667: Hidrantes urbanos de incêndio de ferro fundido dúctil, Hidrantes de coluna, Hidrantes subterrâneos Hidrante de colunas com obturação própria, Rio de Janeiro, 2006.
. NBR 11742: Porta corta-fogo para saída de emergência, Rio de Janeiro, 2018.
. NBR 9077: Saídas de emergência em edifícios, Rio de Janeiro, 2001.
. NBR 5419: Proteção contra descargas atmosféricas, Rio de Janeiro, 2015.
. NBR 15808: Extintores de incêndio portáteis, Rio de Janeiro, 2017.
. NBR 11861: Mangueira de incêndio - Requisitos e métodos de ensaio, Rio de Janeiro, 1998.
. NBR 12779: Mangueira de incêndio - Inspeção, manutenção e cuidados, Rio de Janeiro, 2009.
. NBR 13714: Sistemas de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio, Rio de Janeiro, 2000.
. NBR 14276: Brigada de incêndio – Requisitos, Rio de Janeiro, 2006.
. NBR 15200: Projeto de estruturas de concreto em situação de incêndio, Rio de Janeiro, 2012.
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 21 - IT 21 Sistema de Proteção por Extintores de Incêndio, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 22 - IT 22 Sistema de Hidrantes e de Mangotinhos para Combate a Incêndio, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 23 - IT 23 Sistema de Chuveiros Automáticos, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 24 - IT 24 Sistema de Chuveiros Automáticos para Área de Depósitos, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 25 - IT 25 Segurança Contra Incêndio para Líquidos Combustíveis e Inflamáveis, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 26 - IT 26 Sistema Fixo de Gases para Combate a Incêndio, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 28 - IT 28 Manipulação, Armazenamento, Comercialização e Utilização de Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 30 - IT 30 Segurança Contra Incêndio para Heliponto e Heliporto, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 31 - IT 31 Produtos Perigosos em Edificações e Área de Risco, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 32 - IT 32 Cobertura de Sapé, Piaçava e Similares, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 33 - IT 33 Hidrante Urbano, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 36 - IT 36 Subestações Elétricas, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 37 - IT 37 Segurança Contra Incêndio em Cozinha Profissional, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 38 - IT 38 Estabelecimentos Destinados a Restrição de Liberdade, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 39 - IT 39 Estabelecimentos Destinados a Restrição de Liberdade, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 40 - IT 40 Edificações Históricas, Museus e Instituições com Acervos Museológicos, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 41 - IT 41 Inspeção Visual em Instalações Elétricas de Baixa Tensão, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 42 - IT 42 Projeto Técnico Simplificado, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 43 - IT 43 Adaptação às Normas de Segurança Contra Incêndio - Edificações existentes, (CBPMSP, 2019).
. CBPMESP: Instrução Técnico N° 44 - IT 44 Proteção ao Meio Ambiente, (CBPMSP, 2019).

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