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egito Amanda – Amanda – Jefferson – Dionata – Maíra - Sara União dos reinos pré-históricos Esforço para consolidação Período arcaico (-3200 a -2900): Faraó Um personificação divina Deuses na natureza Ideia de vida após a morte Elementos mortais: Ba Ka Ib Akh Khat Morar com os deuses O Antigo Império (-2900 a -2280) • III Dinastia IV Dinastia V Dinastia VI Dinastia Segundo período intermediário Xlll dinastia Hiscos Novas tecnologias O novo império XVIII dinastia Amósis I Amonófis I Tutmés I, Tutmés II Hastsheput a filha da Amen-Rá Tutmés III Potencia mundial Amenofis III Semenkharê XIX dinastia Horemhede Pa-Ramsés Séti I Hititas Ramsés II Merneptah O Egito Faraônico: sociedade, economia e cultura O Egito Faraônico: sociedade, economia e cultura Campos e pântanos Mineração e industria Sistema econômico e social Os serviços administrativos A organização política Organização militar Concepções Religiosas e Morais Os mitos Os deuses O templo A ética O direito Crenças e praticas funerárias Campos e pântanos Hidraúlica Shaduf / Silos Os excedentes eram distribuídos entre os habitantes Base alimentar: Pão e Cerveja Hortas: vagens, grão de bico, leguminosas, cebola, alho-porró, alface, e pepino. Pomares: tâmaras, figos, nozes de sicômoro, e uvas. Vinho: viticultura principalmente no Delta e nos oásis. Outros Pântanos e lagos Pehu Caça Pântano: serviam para a pastagem de bovinos – corte da carcaça Dieta Pesca com rede (Fonte: J. Pirenne. 1961. v. I, p. 201, fig. 66. Mastaba de Akhet‑hetep. Musee du Louvre. Fotos Archives Photographiques, Paris.) Caça ao Hipopótamo Tumba Nakht Colheita (Fonte: J. Pirenne. 1961. V. I, fig. 79 (no alto), p. 256. Mastaba de Akhet‑hetep, Musee du Louvre, n. 6889.) Mineração e Indústria MINERAÇÃO Importância do Deserto: oferecia muitos recursos minerais Pedras sólidas: usado por escultores e construtores (granito de Assuã; quartzo de Djebel el Ahmar) Pedras semipreciosas:turquesa do Sinai Vitrificação: vidro Ouro: deserto arábico e da Núbia – Símbolo da imortalidade perfeita Cobre: poucas jazidas, logo o Egito se torna dependente do cobre asiático A Idade do Bronze e Ferro: tardias Metal: precioso INDÚSTRIA Os egípcios exportavam tecidos (principalmente o linho) Papiro: fonte do poder do escriba Seu cultivo ajudou no desaparecimento dos pântanos Transporte: boi, asno, embarcações (para longas distâncias) Descolamento dos blocos de pedra: usavam propriedades derrapantes do limo molhado A maioria dos processos agrícolas e industriais por volta do 3º milênio Primeiros séculos: eles fornecem soluções para problemas vitais da população – despotismo faraônico Sistema econômico e social Atividades estatais: comércio exterior, exploração de minas e pedreiras Produção/Distribuição: estavam nas mãos do Estado. Tudo dependia do Faraó- ele (rei) tinha um dever religioso, de assegurar a ordem cósmica, a segurança e felicidade do povo até mesmo na vida pós-morte. Terra dos deuses – tinham campos rebanhos, oficinas (na época de apogeu do culto a Âmon, o deus até podia possuir minas) Campos de homens pobres Estrangeiros deportados Escravos particulares = serviçais Mão de obra escrava Corporações Os serviços administrativos Organização e distribuição de produção Escribas A organização política Ideal confesso Soberano (Faraó) Desgaste Quatro mulheres se tornaram faraós: Nitócris, Sebeknefru (assinalam o fim de uma dinastia), Hatshepsut, Tauosré (passaram a posteridade como usurpadoras) Teye: 1ª esposa de Amenófis IIII Nefertári: 1ª esposa de Ramsés II Ahhotep: durante o governo de Amásis e Ahmés-Nefertári, durante o governo de Amenófis I Organização Governamental Ápice do sistema Tijaty Organização militar Militares menfitas “Equipes de jovens recrutas de elite” Sementi- corpo paramilitar específico investigava e explorava as minas de ouro da Núbia e do deserto. Características Soldados Tributo de prisioneiros líbios do Antigo Império. Seti I matando um chefe líbio Concepções Religiosas e Morais Os mitos O mundo atual é organizado e mantido pelo Sol, depois que a deusa (Methyer, Neith) que nadava no Nun, as águas primevas – ou ainda um grupo de deuses mais primitivos (o Ogdoad ou os “deuses mortos” em Edfu e Isna), ou ainda a primeira terra seca (Ptah -Tenen) –, preparou a manifestação desse demiurgo, que existia como potencialidade “inerte” no seio do caos. Este desencadeou o processo gerador com a ajuda de Sua Mão, a primeira deusa, e se reproduziu em pares sucessivos: Shu (o ar) e Tefnut (a força do fogo), ambos seres leoninos, Geb (a terra) e Nut (o céu; assim, pouco a pouco, todos os membros das enéades – as várias, manifestações do divino – dele procederam. A estrutura atual do cosmos, determinada pelo demiurgo, foi estabelecida e completada por sua palavra divina, que deu forma aos sons. Foi assim, por exemplo, que o homem (rome) originou -se de suas lágrimas (rame), assim como os peixes (remu). O poder da divindade solar, uma radiação vital que também pode ser destrutiva, é o “Olho de Rá”, entidade feminina que ocasionalmente se confunde com a deusa através da qual se gerou o mundo animal quando o deus se dividiu em dois. Esta, simultaneamente esposa e filha, manifesta -se nos penteados e nas coroas reais sob o aspecto de uma naja, de um leão, de uma tocha ou do incenso consumido pelo fogo. A gênese, que apenas expulsou as primeiras trevas, repete -se praticamente todo dia ao nascer do sol. Cada dia, como no início, o criador deve enfrentar as forças hostis: o dragão Apópis, que ameaça secar o rio celeste ou bloquear o Sol com seu olhar maligno19; a misteriosa tartaruga e os “inimigos” inomináveis que se enfurecem no oriente. Antes de cada aparição matinal, o Sol deve também se lavar nos reservatórios das margens do mundo e se purificar da noite e da morte. O astro envelhece no curso de sua viagem diária e se regenera misteriosamente durante a noite, enquanto atravessa outro mundo por outro rio. Os deuses Deuses Divindade suprema: Rá (Âmon- Rá) deus-filho guerreiro: Hórus deus-morto: Osíris 4 Almas: Rá – (fogo) Shu – (ar) Geb – (terra) Osiris – (água) Os deuses Alguns dos senhores das cidades: Khum: Elefantia, Isma Âmon: Tebas Sebek: Sumenu, Fauim Bastet: Bubástis O templo Templo: é onde o faraó pratica uma alta magia de Estado, apara assegurar a boa vivência de seu povo. Cerimônias Arquitetura Sacerdote Festas Hinos A ética Sistema perfeito: não era uma utopia Moral Ética corrente: coloca no mesmo plano as virtudes as qualidades intelectuais, a retidão, o decoro, a impureza física e a beleza de caráter Exaltava a submissão Bom comportamento: não falar muito; ter gestos e reações moderadas Todo excesso é prejudicial Reis e escribas deixavam uma boa lição sobre ética social. Não tirar vantagem do mais fraco Dignidade humana: “não usar a violência contra os homens [ ... ] eles nasceram dos olhos de Rá, são seus descendentes” (pg. 94) Papiro Westcar; um mágico se recusa a executar uma experiência perigosa num prisioneiro, “pois é proibido agir assim com o rebanho de Deus”. (pg.94) Ética Com o1º Período Intermediário, surge: Literatura pessimista: na qual se origina a “Profecia de Neferti” “Dialogo do Homem Desesperado com Sua Alma” “Cantos do Harpista” O direito Religião e ética Todos eram iguais perante a lei Família Crenças e práticas funerárias Individualismo Arquitetura/ Funeral Magia Ka e Ba Túmulo Alexandre o grande Conquista o Egito em 332 a.C!! Alexandre, o Grande (ou Magno), foi filho do imperador Fellipe II da Macedônia. Nasceu entre 20 e 30 de julho de 356 a .C, na região de Pella na Babilônia. Nesta região aplicou uma conquista amigável e diplomática, pois os egípcios não resistiram com violência ao exército macedônico. Em contrapartida, Alexandre respeitou a cultura e deu liberdade de culto aos egípcios. O libertador Eram obrigado a fornecer 120.000 medidas de grão, além de 700 talentos de prata aquemênida Ficou um tempo no Egito para implantar Modelos Administrativos Fundou e deu inicio as construções de Alexandria Morte de Alexandre generais 323 a.C Ptolemeu no Egito Selêucidas Mesopotâmia e Ásia Central Antigônidas na Macedônia generais Durante uma longa viagem para a região da Índia, alvo de sua próxima conquista, seu exército recusou prosseguir, pois os combatentes estavam muito cansados. Voltaram para a Babilônia, planejando invadir a Arábia. Porém, contraiu uma febre (causa provável) e faleceu aos 33 anos de idade. Alexandre foi sucedido pelo seu filho, mas em pouco tempo o seu império foi dividido entre os seus generais. Em 305 a.C. um desses generais, Ptolemeu, que tinha sido governador do Egito, tomou o título de basileu e inaugurou a dinastia ptolemaica. Ptolmeu i Ptolmeu ii Ptolemeu I tomou o título de faraó, que lhe concedeu legitimidade religiosa para governar o Egito e consequentemente explorá-lo economicamente. Em 285 a.C. fez do seu filho co-regente. Do ponto de vista da religião, Ptolemeu foi responsável pela introdução do culto de Serápis, divindade híbrida que resultou da fusão do popular deus egípcio Osíris com Ápis. Ptolemeu II Filadelfo sucedeu ao pai em 283 a.C. Procurou prosseguir a política de hegemonia do Egito, Adoptou o costume egípcio do casamento entre irmãos. Foi devido a este casamento com a irmã - que chocou os Gregos - que Ptolemeu adquiriu o cognome de "Filadelfo", o que significa "que ama a sua irmã". Alexandria Arquitetura- Biblioteca e Farol Economia Religião cleópatra Cleópatra foi a última Rainha da Dinastia ptolomaica Filha de Ptolomeu XII com sua irmã, ela subiu ao trono egípcio aos 17 anos de idade, após a morte do pai. Contudo, ela teve que dividir o trono com seu irmão, Ptolomeu XIII (com quem casou). Tinha uma grande preocupação com o luxo da corte e com a vaidade. Costumava enfeitar-se com joias de ouro e pedras preciosas (diamantes, esmeraldas, safiras e rubis), que encomendava de artesãos ou ganhava de pessoas próximas e familiares. A luta pelo poder entre ela e seus irmão gerou uma forte instabilidade política e econômica para o Egito. Diante disso, ela acabou exilada e decidiu pedir o auxílio de Roma. Julio cesar Extremamente inteligente e muitooo sedutora, ela sabia utilizar-se muito bem do poder que detinha. Num plano audacioso e arriscado, ela enviou a si própria, embrulhada dentro de um tapete, como presente a Júlio César. Após desenrolar-se do tapete, seu argumento foi tão ousado quanto seu plano, ao dizer que havia ficado encantada com as histórias amorosas de César e assim queria conhece-lo. Tornaram-se amantes e ele a ajudou assassinar seu irmão em 51 A.C. A rainha retornou à terra natal após o assassinato de César, em 44 a.C. Ainda mais ambiciosa, ela tomou conhecimento da posição importante que Marco Antônio se encontrava na Anatólia, que ocupava o cargo de governador da porção oriental do Império Romano. Marco antônio Estimulada pela ambição que lhe era comum, a rainha seduziu este outro romano iniciando com ele um relacionamento amoroso em 37 A.C. atitude de Marco Antônio, que se deixava dominar cada vez mais pelo poder de sedução da rainha, devolvendo-lhe as terras que haviam sido conquistadas pelo Império Romano, incomodou de tal forma o Senado romano, que, este, declarou guerra a ambos. Após serem derrotados por Otávio na batalha naval de Ácio, ambos cometeram suicídio, tendo Cleópatra se deixado picar por uma serpente, em Alexandria, no ano 30 a.C. Após isto, o Egito voltou às mãos de Roma. Roma: Da Aliança a dominação do egito Fim do dominio Ptolomeu Inicio do dominio romano Objetivo de restabelecer o controle do país Morte de Cornelio Galo Imperador como Governador Administração Romana Celeiro do Império Unidade geográfica chamada Nomo Alexandria como capital Poder soberano do prefeito Eficácia do controle romano sobre o Egito Ptolomaico Devolveram aos gregos posição privilegiada Egito sobre dominação romana Por muito tempo a dominação permaneceu instacta Conflito entre gregos da Alexandria e Judeus Roma tentou impor soluções de equilibrio, mas sem sucesso Guerra dos Judeus Depois, relativa calma e prosperidade Discriminação + Revolta Restituição do senado em Alexandria Outorga da constituição Antoniniana em 212 Direito de Roma a direito comum Egito não mais celeiro do Império Em meados do séc III uma série de acontecimentos autamentes dramáticos Crise no Império Egito dividido em 3 províncias Nova forma de impostos
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