Sociodiversidade e minorias

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Sociodiversidade e minorias
A sociodiversidade está diretamente ligada ao multiculturalismo, representando como diversas culturas se integram e se relacionam. Entretanto é utópico que a convivência da pluralidade dos grupos sociais é pacífica. Ideologias diferentes geram conflitos e marginalizações de alguns grupos, principalmente das minorias, o qual sob o efeito do preconceito gera a marginalização e repulsa de alguns indivíduos sobre outros. 
• Objetivo: A pesquisa visa evidenciar que a sociedade ainda sofre com a exclusão apesar da suposta igualdade derivada das políticas públicas de inclusão, pois grupos sociais como indígenas, negros, deficientes, mulheres e homossexuais continuam em situação de vulnerabilidade.
• Metodologia: Os dados foram coletados de pesquisas bibliográficas, de artigos, notícias e relatos de pessoas que sofreram com a discriminação. 
 • Resultados/discussões: Visando minimizar os impactos causados por diferenças, os governos criam medidas que propiciem maior inclusão. Por exemplo, é o caso das cotas nas universidades, uma medida que ainda gera polêmica. A lei de cotas raciais entrou em vigência em agosto de 2012, estabelecendo que num período de quatro anos todas a instituições de ensino superior deveriam reservar metade de suas vagas para cotistas, em sua maioria estudantes egressos de escolas públicas. Critérios raciais, sociais e econômicos também são utilizados na distribuição dessas vagas. As oportunidades concedidas a negros e brancos são desiguais no país, devido a diversas questões. A escravidão por exemplo, deixou inúmeras cicatrizes sociais, pois o governo não desenvolveu medidas para criar dignas, como moradia e emprego, a população negra após a abolição da escravatura. Entretanto, há alguns fatores que não ficaram explícitos na lei das cotas, o que propicía fraudes. A política de cotas é concedida pelo critério de auto declaração, então, é muito difícil definir quem tem direito ao benefício: porque ser negro é uma identidade. Uma alternativa para correção desta falha, seria a criação de comissões avaliadoras, que selecionassem os candidatos para decidir que teria direito às cotas, o que é inconstitucional, fazendo o racismo partir dos próprios educadores e pessoas que trabalham na instituição, nessa perspectiva, não só negros, mas mulheres e homossexuais (e suas variações), que desde meados lutam para o reconhecimento, espaço e respeito, em pleito a uma vida digna de igualdade. Segundo dados da ONU MULHERES( Organização Nacional da União) Desde a infância, a masculinidade é definida por meio de padrões impostos pela sociedade. Assim, meninos não podem chorar e demonstrar sentimentos. É um aprisionamento, vivido em silêncio, que pode gerar homens emocionalmente frágeis, afetivamente rígidos e muitas vezes violentos. O impacto disso na sociedade é terrível. A pesquisa endossa a urgência para se romper essa barreira e abrir o diálogo para que a masculinidade possa ser expressa em plenitude, livre de julgamentos”, diz Maria Paula Fonseca, diretora da Marca Natura. Nessa perspectiva, a sociedade pleteia a esses indivíduos instabilidade emocional, assim propõe uma sociedade mais machista, no que se trata também a violência vem evidentemente assolando nas minorias, o qual segundo dados o Brasil em 2017 foi o país que mais matou minorias. Nesse viés, com os dados informados afirma-se que hodiernamente é o reflexo do passado, de tal modo pode-se evidenciar essas desregulação no nosso cotidiano em relação as minorias.
• Conclusão: A cultura do Brasil é rica e diferenciada, fruto da miscigenação de raças. Temos um pouco de cada canto do globo e precisamos nos posicionar contra a exclusão, afinal a responsabilidade não deve recair apenas sobre os governantes, e sim de cada indivíduo que vive neste país, com o que essa relevância distinguesse pela formação do indivíduo em alicerces formados desde a primeira infância tomada por seus responsáveis e sociedade.