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nulidades cpp

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De acordo com o entendimento doutrinário no que concerne as nulidades processuais, subdividem-se em absoluta quando fere diretamente a Constituição Federal não sendo passíveis de convalidação e trata-se de um vício insanável podendo ser arguida em qualquer momento, por qualquer interessado em qualquer grau de jurisdição, tendo seu prejuízo ao processo presumido por força de lei, posição está que a Suprema Corte não adota, impondo a quem alega a incumbência de provar a existência de prejuízo. Noutro giro, as Nulidades Relativas são aquelas que, em regra, podem ser sanadas por decisão judicial ou convalidadas pelo decurso do tempo em acordo com a inércia do interessado, devendo ser arguida pela parte a qual ela se opere a favor em obediência ao princípio anexo da boa-fé objetiva “ Tu Quque”, que por sua vez impõe a quem alega o ônus de provar a existência do prejuízo. Neste trilhar, pontua-se que as irregularidades são meros erros que de forma alguma acarretam prejuízo ao processo, por exemplo: erro de grafia no nome do réu. Finalizando, arremata-se também a figura da inexistência de nulidade, que trata-se de um vício que, sequer, chegou a existir no mundo jurídico, como por exemplo um despacho que não contém assinatura do Juiz.

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