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MEMBRO INFERIOR OSSO E MUSCULO Dividido em seis regiões principais o Região glútea: transição entre tronco e membros inferiores. Região arredondada e proeminente posterior, as nádegas e a região do quadril lateral. Limitada superiormente pela crista ilíaca, medialmente pela fenda interglutea e inferiormente pela prega cutânea subjacente às nádegas, o sulco infraglúteo. o “largura do quadril” refere-se a dimensões transversais no nível dos trocânteres maiores o Região femoral: parte livre situada entre as regiões glútea, abdominal e perineal na parte proximal e o joelho na parte distal. Maior parte do fêmur. Limite entre região abdominal e perineal e femoral é demarcada pelo ligamento inguinal anteriormente e o ramo isquiopúbico do osso do quadril medialmente. Posteriormente o sulco infraglúteo separa as regiões glútea e femoral. o transição do tronco para o membro inferior é abrupta na região inguinal ou virilha. o Região do joelho: inclui côndilos da parte distal do fêmur e da parte proximal da tíbia, cabeça da fíbula e a patela, bem como as articulações entre as estruturas ósseas. A região genicular posterior tem uma cavidade bem definida, cheia de gordura que da passagem a estruturas neurovasculares – FOSSA POPLÍTIA. o Região crural: entre o joelho e parte estreita distal da perna. Maior parte da tíbia e fíbula. Perna une o joelho ao pé. o Região talocrural: maléolos que ladeiam a articulação talocrural. Proeminências medial e lateral. o Região do pé: contém o tarso, metatarso e as falanges. Os artelhos são os dedos do pé. (hálux – polegar) OSSOS: Pode ser dividido em cíngulo do membro inferior (pelve óssea- anel formado pelo sacro e pelos ossos do quadril direito e esquerdo unidos anteriormente na sínfise púbica) e osso do membro inferior livre cíngulo do membro inferior fixa o membro inferior livre ao esqueleto axial, também forma o esqueleto da parte inferior do tronco. Faz proteção e suporte. O peso corporal é transferido da coluna vertebral para o cíngulo do membro inferior através das articulações sacroilíacas. do cíngulo para os fêmures através das articulações do quadril. OSSO DO QUADRIL: É formado pela união de três ossos que, durante a vida embrionária e a infância, encontram-se separados: o Ílio (ou ilíaco), o Púbis e o Ísquio. Cada um formado pelo seu centro primário de ossificação e depois desenvolvem centro secundário. Durante a infância são unidos por cartilagem hialina e na adolescência por uma cartilagem trirradiada. ➢ Posição Anatômica: para fora a face do osso que apresenta uma ampla depressão articular (acetábulo) , para baixo e para diante um a ampla abertura (foram e obturado). ➢ ramo do ísquio + ramo inferior do púbis = RAMO ISQUIOPÚBICO (limite inferomedial do forame obturado) ➢ pessoas sentadas o peso fica no TUBER ESQUIATICO ➢ FORAME OBTURADO: passagem para nervo e vasos obturatórios (canal obturatório), é fechado pela membrana obturadora (fina e forte). Alivia peso e aumenta área de fixação para músculos. ➢ ACETABULO: cavidade caliciforme na face lateral do osso do quadril que articula com a cabeça do fêmur formando a articulação do FÊMUR: ➢ Cabeça do fêmur se encaixa na FOSSA DO ACETABULO ➢ Sua parte anterior é lisa e a parte posterior é áspera ➢ Cabeça do fêmur: coberta p/ cartilagem articular; ➢ Fóvea da cabeça do fêmur (do ligamento para a cabeça do fêmur); ➢ Colo da cabeça do fêmur - “pescoço”; ➢ Trocânter maior- superior e lateral; fixação e alavanca para abdutores e rotadores da coxa, alinhado ao corpo do fêmur ➢ Trocânter menor- medial e posterior; fixação do músculo iliopsoas (flexor primário da coxa) ➢ Linha intertrocantérica- espinha áspera, fixação do ligamento iliofemoral ➢ Fossa intertrocantérica- entre os trocânteres ➢ Tubérculo quadrado: elevação arredondada na crista ➢ Crista intertrocantérica: une-se ao trocânteres posteriormente ➢ Fossa trocantérica: posterior, depressão profunda medialmente ➢ Corpo do fêmur- fixação dos extensores do joelho ➢ Linha áspera (posterior)- fixação aponeurótica dos adutores da coxa. Tem lábios medial (continuo com a linha intertrocantérica) e lateral (funde-se a tuberosidade glútea). Divide-se em linhas supracondiliares medial e lateral que levam aos côndilos. ➢ Linha pectínea ➢ Côndilos do fêmur → côndilo medial e lateral (parte inferior do fêmur)- articulam-se com os meniscos e os côndilos da tíbia p/ formar a articulação do joelho. Face lateral do côndilo lateral tem uma projeção centra Epicôndilo lateral e a face medial do côndilo medial tem um Epicôndilo medial, com uma elevação, o Tubérculo do adutor. ➢ Face patelar- área comum entre os côndilos que vem para anterior- lisa; se articula com a patela ➢ Epicôndilo lateral e epicôndilo medial (acima dos côndilos); fixação proximal dos ligamentos colaterais medial e lateral da articulação do joelho ➢ Fossa intercondilar – entre os côndilos ➢ Fossa poplítea ÂNGULO DE INCLINAÇÃO OBTUSO: Na parte proximal, vai diminuindo conforme envelhecemos. Esse ângulo também é menor nas mulheres em função da maior largura entre os acetábulos (consequência da pelve menor e mais larga) e da maior obliquidade do corpo do fêmur. o Função do ângulo: Maior mobilidade do fêmur na articulação do quadril (cabeça e colo mais perpendiculares ao acetábulo na posição neutra). Assegura obliquidade do fêmur na coxa, permitindo que os joelhos se situam adjacentes e inferiores ao tronco, auxiliando na marcha bípede, mas impõe tensão ao colo do fêmur. o Músculos abdutores e rotadores da coxa fixam-se ao ápice do ângulo – TROCANTER MAIOR – funcionando como alavanca permitindo fixação desses musculo mais nos glúteos do que na lateral, aumentando a área de fixação dos músculos extensores do joelho. o Olhando superiormente, os dois eixos formam um ângulo – ÂNGULO D TORÇÃO/DECLINAÇÃO – 7º em homens e 12º em mulheres o Ângulo de inclinação mais ângulo de inclinação permite que movimentos giratórios da cabeça do fêmur sejam convertidos em flexão e extensão, abdução e adução, e movimentos giratórios da coxa. TÍBIA: ➢ Articula-se com os côndilos do fêmur e o tálus ➢ Unida a fíbula por uma MEMBRANA INTEROSSEA densa ➢ Mais espesso que a fíbula; articula-se com os côndilos do fêmur superiormente e o tálus inferiormente ➢ É medial ➢ Extremidade proximal é maior e mais larga ➢ Margem anterior da tíbia é a mais proeminente ➢ Platô tibial: duas faces articulares lisas medial (côncava) e lateral (convexa) que se articulam com os Côndilos medial e lateral. ➢ Eminência intercondilar: formada por dois tubérculos intercondilares medial e lateral, ladeados por áreas intercondilares posterior e anterior. São saliências no meio do platô; saem ligamentos que se prendem no fêmur ➢ Os tubérculos e áreas intercondilares são locais de fixação dos meniscos e ligamentos principais do joelho, que mantêm o fêmur e a tíbia juntos ➢ Projeção anterolateral do côndilo lateral (tubérculo de Gerdy): local de fixação de fixação de fáscia que cobre região lateral da coxa, aumentando estabilidade da articulação do joelho. ➢ Tuberosidade da tíbia: pode ser sentido no joelho e é o local de fixação distal do ligamento da patela; o m. quadríceps femoral se fixa aqui; é anterior ➢ Maléolo medial: na epífise distal da tíbia (saliência no tornozelo), face lateral articula com o tálus e é coberta por cartilagem articular. ➢ Margem anterior e face medial formam a canela FÍBULA: ➢ Atua com fixação para músculos ➢ Importante para estabilidade da articulação do tornozelo➢ É lateral ➢ Fixada a tíbia pela sindesmose tibiofibular, que inclui a membrana interóssea ➢ Não sustenta peso, serve para fixação muscular ➢ Extremidade superior (proximal) é mais arredondada: ➢ Extremidade inferior é mais achatada: ➢ Maléolo lateral da fíbula- protege para que não ocorra uma torção do pé para lateral ➢ Maléolos formam as paredes externas de um encaixe retangular, que é o componente superior da articulação talocrural, e são o local de fixação dos ligamentos que estabilizam a articulação. ➢ maléolo lateral é mais proeminente e posterior do que o maléolo medial ➢ A cabeça da fíbula articula-se com a face fibular na face inferior posterolateral do côndilo lateral da tíbia. ➢ Face articular do maleolar (fica sobrando, pois se articula com um osso do tarso) ➢ Fossa maleolar é sempre posterior . . . . . OSSOS DO PÉ: ➢ Retropé: tálus e calcâneo ➢ Mediopé: navicular, cuboide e cuneiformes ➢ Antepé: metatarsais e falanges ➢ TARSO: parte posterior ou proximal do pé (7 ossos) o Calcâneo - maior e mais forte osso do pé; a face anterior se articula com o cuboide o Tálus – se articula com a tíbia e a fíbula; é o mais superior, estando apoiado sobre o calcâneo; é o único osso tarsal que não tem fixações musculares ou tendíneas o Navicular - medial o Cuboide - lateral o Cuneiformes (medial, intermédio e lateral) o Ligamento calcâneonavicular plantar fica suspenso fica suspenso através de uma abertura entre o sustentáculo do tálus (uma projeção medial do calcâneo semelhante a uma prateleira) e o navicular, situado anteriormente. ➢ METATARSO (5 ossos): de medial para lateral I, II, III, IV, V. Articulações metatarsais formam uma linha tarsometatarsal que une pontos médios da margem medial e lateral do pé. Cabeça do metatarso I, possui ossos sesamoides lateral e medial proeminentes, inseridos nos tendões que passam ao longo da planta. Bases dos metatarsais I e V tem tuberosidades que permitem fixação do tendão. ➢ FALANGES (14 ossos) : O primeiro dedo é conhecido como hálux, tem duas falanges (proximal e distal), os outros quatro dedos têm três falanges (proximal, medial e distal) PATOLOGIAS Um pequeno tropeção pode causar fratura do colo do fêmur em pessoas idosas se o colo estiver enfraquecido por osteoporose Raquitismo aumenta convexidade do corpo do fêmur Revestimento da canela periosteal e a pele sobrejacente são vulneráveis à equimose. Coxa vara: ângulo de inclinação do fêmur reduzido. Coxa valga: ângulo de inclinação do fêmur aumentado. Fraturas do fêmur: transcervical e intertrocanterica Osso trígono: osso acessório no pé, resultado da não união entre tubérculo lateral e corpo do tálus. Fusão das falanges média e distal do dedo mínimo em idosos. MÚSCULOS: MUSCULO FIXAÇÃO PROXIMAL FIXAÇÃO DISTAL INERVAÇÃO AÇÃO PECTÍNEO Ramo superior do púbis Linha pectínea do fêmur, imediatamente inferior ao trocânter menor Nervo Femoral (L2 – L4) e possivelmente ramo do obturatório Aduz e flete a coxa; auxilia a rotação medial da coxa ILÍOPSOAS PSOAS MAIOR: Laterais das vértebras T XII a L V e discos situados entre elas; processos transversos de todas as vértebras lombares PSOAS MENOR: Laterais das vértebras T XII a L I e discos intervertebrais ÍLIACO: Crista ilíaca, fossa ilíaca, asa do sacro e ligamentos sacroilíacos anteriores PSOAS MAIOR: Trocanter menor do fêmur PSOAS MENOR: Linha pectínea, eminência iliopectínea através do arco iliopectíneo ÍLIACO: Tendão do M. psoas maior, trocânter menor e parte do fêmur distal a ele PSOAS MAIOR: Ramos anteriores dos Nn. Lombares (L1, L2, L3) PSOAS MENOR: Ramos anteriores dos Nn. Lombares (L1, L2) ÍLIACO: N. femoral (L2, L3) AÇÃO: Atuam conjuntamente na flexão da coxa na articulação do quadril e na estabilização dessa articulação SARTÓRIO Espinha ilíaca anterossuperior e parte superior da incisura inferior a ela Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Nervo Femoral (L2 – L3) Flexão, Abdução e Rotação Lateral da Coxa e Flexão e Rotação Medial do Joelho QUADRICEPS FEMORAL Reto Femoral: Espinha ilíaca anteroinferior e ilio superior ao acetábulo NÃO POSSUI FIXAÇÃO NO FÊMUR, BIARTICULAR – JOELHO E COXA (extensão e flexão de quadril) Vasto Lateral: Trocânter maior e lábio lateral da linha áspera do fêmur Vasto Medial: lábio média da linha áspera do fêmur e linha intertrocantérica Vasto Intermédio: faces anterior e lateral do corpo do fêmur Através do tendão do musculo quadríceps femoral e de tendões independentes à patela e, através do ligamento patelar, na tuberosidade anterior da tíbia. Vasto medial e lateral também se fixam à tíbia por e à patela por aponeuroses – RETINACULO MEDIAL E LATERAL DA PATELA Nervo Femoral (L2 – L4) Extensão do Joelho e o Reto Femoral estabiliza articulação do quadril e auxilia iliopsoas com a flexão de coxa. ADUTOR LONGO corpo do púbis inferior à crista púbica Linha áspera do fêmur Nervo Obturatório (L2 – L4) Adução da Coxa ADUTOR CURTO corpo de ramo inferior do púbis Linha áspera e linha pectinea Nervo Obturatório (L2 – L4) Adução da Coxa e flexão parcial ADUTOR MAGNO Tuberosidade isquiática, ramo do púbis e do ísquio Linha áspera e tubérculo adutório, tuberosidade glútea e linha supracondiliar medial Nervo Obturatório (L2 – L4) e Nervo Isquiático (L4 à S1) Adução da Coxa, flexão da coxa e extensão da coxa GRÁCIL corpo e ramo inferior do púbis parte superior da face medial da tibia Nervo Obturatório (L2 – L3) Adução da Coxa, Flexão e Rotação Medial da perna OBTURADOR EXTERNO margens do forame obturado e membrana obturadora Fossa Trocantérica do Fêmur Nervo para o músculo obturatório externo (L3 – L4) Rotação Lateral da Coxa e estabiliza cabeça do fêmur no acetábulo SEMITENDINEO Tuberosidade isquiática Superfície medial da tuberosidade da tíbia (pata de ganso) Nervo Isquiático (L5 – S2) estender coxa, fletir perna e gira-la medialmente com o joelho fletido, estender o tronco SEMIMEMRANACEO Tuberosidade isquiática Côndilo medial da tíbia Nervo Isquiático (L5 – S2) estender coxa, fletir perna e gira-la medialmente com o joelho fletido, estender o tronco BÍCEPS FEMORAL Cabeça Longa: Tuberosidade isquiática Cabeça Curta: linha áspera e linha supracondilar lateral do femur Cabeça da fíbula – tendão dividido pelo ligamento colateral fibular do joelho Cabeça longa Nervo tibial (L5 – S2) Cabeça curta nervo fibular comum exceto L5 para a cabeça longa fletir perna, e roda-la lateralmente com joelho fletido, estender a coxa GLÚTEO MAXIMO Linha glútea posterior do ilíaco, sacro, cóccix e ligamento sacrotuberoso Trato íleotibial no condilo lateral da tibia e tuberosidade glútea do fêmur Nervo Glúteo Inferior (L5 – S2) Extensão e Rotação Lateral do Quadril, ajuda a levantar quando sentado GLÚTEO MEDIO Face externa do íleo entre a crista ilíaca, linha glútea posterior e anterior Trocânter Maior Nervo Glúteo Superior (L4 – S1) Abdução e Rotação Medial da Coxa, mantem nível da pelve GLÚTEO MINIMO Asa ilíaca (entre linha glútea anterior e inferior) Trocânter Maior Nervo Glúteo Superior (L4 – S1)Abdução e Rotação Medial da Coxa. As fibras anteriores realizam Flexão do Quadril, mantem nível da pelve TENSOR DA FÁSCIA LATA espinha ilíaca anterossuperior e pare anterior da crista iliaca tarto iliotibial, que se fixa ao condilo lateral da tibia Nervo Glúteo Superior (L4 – S1) Abdução e Rotação Medial da Coxa. As fibras anteriores realizam Flexão do Quadril, mantem nível da pelve PIRIFORME face anterior do sacro e ligamento sacrotuberal Trocânter Maior Nervo para o músculo piriforme (S2) – ramificação dos ramos anteriores de S1 Abdução da coxa fletida, e Rotação Lateral da Coxa estendida e estabiliza cabeça do femur OBTURADOR INTERNO Face interna da membrana obturatória e ísquio Trocânter maior e fossa trocantérica do fêmur Nervo para o músculo obturatório interno (L5 – S2) Abdução da coxa fletida, e Rotação Lateral da Coxa estendida e estabiliza cabeça do femur GEMEOS SUPERIOR Espinha isquiática Trocânter maior Nervo para o músculo gêmeo superior e obturatório interno (L5 – S2) Abdução da coxa fletida, e Rotação Lateral da Coxa estendida e estabiliza cabeça do femur GÊMEO INFERIOR Tuberosidade Isquiática Trocânter Maior Nervo para o músculo gêmeo inferior e quadrado femoral (L4 – S1) Abdução da coxa fletida, e Rotação Lateral da Coxa estendida e estabiliza cabeça do femur QUADRADO FEMORAL tuber isquiatico tubérculo quadrado da crista intertrocantérica do femur e área inferior nervo para o quadrado femoral (L5, S1) rotação lateral da coxa, estabilizar cabeça do femur TIBIAL ANTERIOR Côndilo latera e metade superior da face lateral da tíbia e membrana interóssea Faces medial e inferior do cuneiforme medial e base do 1º metatarsal N. fibular profundo (L4, L5) Flexão dorsal do tornozelo e inversão do pé EXTENSOR LONGO DOS DEDOS Côndilo lateral da tíbia e três quartos superiores da face medial da fíbula e membrana interóssea Falanges média e distal dos quatro dedos laterais N. fibular profundo (L4, L5) Estende os quatro dedos laterais e faz a dorsiflexão do tornozelo EXTENSOR LONGO DO HÁLUX Parte média da face anterior da fíbula e membrana interóssea Face dorsal da base da falange distal do hálux N. fibular profundo (L4, L5) Estende o hálux e faz a dorsiflexão do tornozelo FIBULAR TERCEIRO Terço inferior da face anterior da fíbula e membrana interóssea Dorso da base do 5º metatarsal N. fibular profundo (L4, L5) Flexão dorsal do tornozelo e auxiliar na inversão do pé FIBULAR LONGO Cabeça e dois terços superiores da face lateral da fíbula Base do 1º Metatarsal e cuneiforme medial N. fibular superficial (L5, S1, S2) Eversão do pé e flexão plantar fraca do tornozelo FIBULAR CURTO Dois terços inferiores da face lateral da fíbula Face dorsal da tuberosidade na face lateral da base do 5º metatarsal N. fibular superficial (L5, S1, S2) Eversão do pé e flexão plantar fraca do tornozelo GASTROCNEMIO Cabeça lateral: face lateral do côndilo lateral do fêmur Cabeça medial: face poplítea do fêmur, superior ao côndilo medial Face posterior do calcâneo através do tendão do calcâneo (antigo tendão de aquiles) N. tibial (S1, S2) Faz a flexão plantar do tornozelo quando o joelho é estendido; eleva o calcanhar durante a marcha; flete a perna na articulação do joelho SÓLEO + gastrcneimo = tríceps da perna cabeça e face posterior da fíbula; linha para o M. sóleo e margem medial da tíbia; e arco tendíneo do soleo que se estende entre as fixações ósseas Face posterior do calcâneo através do tendão do calcâneo N. tibial (S1, S2) Realiza a flexão plantar do tornozelo independentemente da posição do joelho; estabiliza a perna sobre o pé PLANTAR Extremidade inferior da linha supracondilar lateral do fêmur; ligamento poplíteo oblíquo Face posterior do calcâneo através do tendão do calcâneo N. tibial (S1, S2) Auxilia fracamente o M. gastrocnêmio na flexão plantar do tornozelo POPLÍTEO (destrava o joelho) Face lateral do ôndilo lateral do fêmur e menisco lateral Face posterior da tíbia, superiormente à linha para o M. sóleo N. tibial (L4, L5, S1) Flete fracamente o joelho e “destrava-o” girando o fêmur 5° sobre a tíbia fixa; gira medialmente a tíbia do membro não apoiado FLEXOR LONGO DO HÁLUX Dois terços inferiores da face posterior da fíbula; parte inferior da membrana interóssea Base da falange distal do hálux N. tibial (S2, S3) Flete o hálux em todas as articulações; faz a flexão plantar fraca do tornozelo; sustenta o arco longitudinal medial do pé FLEXOR LONGO DOS DEDOS (todos menos o hálux) Parte medial da face posterior da tíbia inferiormente à linha para o M. sóleo; por um tendão largo à fíbula Bases das falanges distais dos quatro dedos laterais N. tibial (S2, S3) Flete os quatro dedos laterais; faz a flexão plantar do tornozelo; sustenta os arcos longitudinais do pé TIBIAL POSTERIOR Membrana interóssea; face posterior da tíbia inferior à linha para o M. sóleo; face posterior da fíbula Tuberosidade do navicular, cuneiforme, cuboide e sustentáculo do tálus; bases do 2º , 3º e 4º metatarsais N. tibial (L4, L5) Faz a flexão plantar do tornozelo; inverte o pé ABDUTOR DO HALUX FLEXOR CURTO DOS DEDOS ABUTOR DO DEDO MINIMO QUADRADO PLANTAR - (mais profundo deles) Realiza o “arco do pé”; estabiliza esse arco; ajuda o m. flexor longo dos dedos a fletir os 4 dedos laterais LUMBRICAIS FLEXOR CURTO DO HÁLUX ADUTOR DO HALUX FLEXOR DO DEDO MINIMO INTEROSSEOS PLANTARES INTEROSSEOS DORSAIS EXTENSOR CURTO DOS DEDOS EXTENSOR CURTO DO HÁLUX
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