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membro inferior OSSO E MUSCULO

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MEMBRO INFERIOR OSSO E MUSCULO 
 Dividido em seis regiões principais 
o Região glútea: transição entre tronco e membros inferiores. Região arredondada e proeminente posterior, as nádegas e a 
região do quadril lateral. Limitada superiormente pela crista ilíaca, medialmente pela fenda interglutea e inferiormente pela 
prega cutânea subjacente às nádegas, o sulco infraglúteo. 
o “largura do quadril” refere-se a dimensões transversais no nível dos trocânteres maiores 
o Região femoral: parte livre situada entre as regiões glútea, abdominal e perineal na parte proximal e o joelho na parte distal. 
Maior parte do fêmur. Limite entre região abdominal e perineal e femoral é demarcada pelo ligamento inguinal anteriormente 
e o ramo isquiopúbico do osso do quadril medialmente. Posteriormente o sulco infraglúteo separa as regiões glútea e 
femoral. 
o transição do tronco para o membro inferior é abrupta na região inguinal ou virilha. 
o Região do joelho: inclui côndilos da parte distal do fêmur e da parte proximal da tíbia, cabeça da fíbula e a patela, bem 
como as articulações entre as estruturas ósseas. A região genicular posterior tem uma cavidade bem definida, cheia de 
gordura que da passagem a estruturas neurovasculares – FOSSA POPLÍTIA. 
o Região crural: entre o joelho e parte estreita distal da perna. Maior parte da tíbia e fíbula. Perna une o joelho ao pé. 
o Região talocrural: maléolos que ladeiam a articulação talocrural. Proeminências medial e lateral. 
o Região do pé: contém o tarso, metatarso e as falanges. Os artelhos são os dedos do pé. (hálux – polegar) 
OSSOS: 
 Pode ser dividido em cíngulo do membro inferior (pelve óssea- anel formado pelo sacro e pelos ossos do quadril direito e 
esquerdo unidos anteriormente na sínfise púbica) e osso do membro inferior livre 
 cíngulo do membro inferior fixa o membro inferior livre ao esqueleto axial, também forma o esqueleto da parte inferior do tronco. 
Faz proteção e suporte. 
 O peso corporal é transferido da coluna vertebral para o cíngulo do membro inferior através das articulações sacroilíacas. do 
cíngulo para os fêmures através das articulações do quadril. 
OSSO DO QUADRIL: É formado pela união de três ossos que, durante a vida embrionária e a infância, encontram-se 
separados: o Ílio (ou ilíaco), o Púbis e o Ísquio. Cada um formado pelo seu centro primário de ossificação e depois desenvolvem 
centro secundário. Durante a infância são unidos por cartilagem hialina e na adolescência por uma cartilagem trirradiada. 
➢ Posição Anatômica: para fora a face do osso que apresenta uma 
ampla depressão articular (acetábulo) , para baixo e para diante um a 
ampla abertura (foram e obturado). 
➢ ramo do ísquio + ramo inferior do púbis = RAMO ISQUIOPÚBICO (limite 
inferomedial do forame obturado) 
➢ pessoas sentadas o peso fica no TUBER ESQUIATICO 
➢ FORAME OBTURADO: passagem para nervo e vasos obturatórios (canal 
obturatório), é fechado pela membrana obturadora (fina e forte). Alivia peso 
e aumenta área de fixação para músculos. 
➢ ACETABULO: cavidade caliciforme na face lateral do osso do quadril que 
articula com a cabeça do fêmur formando a articulação do 
FÊMUR: 
➢ Cabeça do fêmur se encaixa na FOSSA DO ACETABULO 
➢ Sua parte anterior é lisa e a parte posterior é áspera 
➢ Cabeça do fêmur: coberta p/ cartilagem articular; 
➢ Fóvea da cabeça do fêmur (do ligamento para a cabeça do fêmur); 
➢ Colo da cabeça do fêmur - “pescoço”; 
➢ Trocânter maior- superior e lateral; fixação e alavanca para abdutores e rotadores da coxa, alinhado ao corpo do fêmur 
➢ Trocânter menor- medial e posterior; fixação do músculo iliopsoas (flexor primário da coxa) 
➢ Linha intertrocantérica- espinha áspera, fixação do ligamento iliofemoral 
➢ Fossa intertrocantérica- entre os trocânteres 
➢ Tubérculo quadrado: elevação arredondada na crista 
➢ Crista intertrocantérica: une-se ao trocânteres posteriormente 
➢ Fossa trocantérica: posterior, depressão profunda medialmente 
➢ Corpo do fêmur- fixação dos extensores do joelho 
➢ Linha áspera (posterior)- fixação aponeurótica dos adutores da coxa. Tem lábios medial (continuo com a linha intertrocantérica) 
e lateral (funde-se a tuberosidade glútea). Divide-se em linhas supracondiliares medial e lateral que levam aos côndilos. 
➢ Linha pectínea 
➢ Côndilos do fêmur → côndilo medial e 
lateral (parte inferior do fêmur)- 
articulam-se com os meniscos e os 
côndilos da tíbia p/ formar a articulação 
do joelho. Face lateral do côndilo lateral 
tem uma projeção centra Epicôndilo 
lateral e a face medial do côndilo medial 
tem um Epicôndilo medial, com uma 
elevação, o Tubérculo do adutor. 
➢ Face patelar- área comum entre os 
côndilos que vem para anterior- lisa; se 
articula com a patela 
➢ Epicôndilo lateral e epicôndilo medial 
(acima dos côndilos); fixação proximal 
dos ligamentos colaterais medial e 
lateral da articulação do joelho 
➢ Fossa intercondilar – entre os côndilos 
➢ Fossa poplítea 
ÂNGULO DE INCLINAÇÃO OBTUSO: 
Na parte proximal, vai diminuindo conforme envelhecemos. Esse ângulo também é menor nas mulheres em função da maior largura entre os 
acetábulos (consequência da pelve menor e mais larga) e da maior obliquidade do corpo do fêmur. 
o Função do ângulo: Maior mobilidade do fêmur na articulação do quadril (cabeça e colo mais perpendiculares ao acetábulo na posição 
neutra). Assegura obliquidade do fêmur na coxa, permitindo que os joelhos se situam adjacentes e inferiores ao tronco, auxiliando na 
marcha bípede, mas impõe tensão ao colo do fêmur. 
o Músculos abdutores e rotadores da coxa fixam-se ao ápice do ângulo – TROCANTER MAIOR – funcionando como alavanca permitindo 
fixação desses musculo mais nos glúteos do que na lateral, aumentando a área de fixação dos músculos extensores do joelho. 
o Olhando superiormente, os dois eixos formam um ângulo – ÂNGULO D TORÇÃO/DECLINAÇÃO – 7º em homens e 12º em mulheres 
o Ângulo de inclinação mais ângulo de inclinação permite que movimentos giratórios da cabeça do fêmur sejam convertidos em flexão e 
extensão, abdução e adução, e movimentos giratórios da coxa. 
 
 
 
 
TÍBIA: 
➢ Articula-se com os côndilos do fêmur e o tálus 
➢ Unida a fíbula por uma MEMBRANA INTEROSSEA 
densa 
➢ Mais espesso que a fíbula; articula-se com os côndilos 
do fêmur superiormente e o tálus inferiormente 
➢ É medial 
➢ Extremidade proximal é maior e mais larga 
➢ Margem anterior da tíbia é a mais proeminente 
➢ Platô tibial: duas faces articulares lisas medial (côncava) 
e lateral (convexa) que se articulam com os Côndilos 
medial e lateral. 
➢ Eminência intercondilar: formada por dois tubérculos 
intercondilares medial e lateral, ladeados por áreas 
intercondilares posterior e anterior. São saliências no 
meio do platô; saem ligamentos que se prendem no 
fêmur 
➢ Os tubérculos e áreas intercondilares são locais de 
fixação dos meniscos e ligamentos principais do joelho, 
que mantêm o fêmur e a tíbia juntos 
➢ Projeção anterolateral do côndilo lateral (tubérculo de 
Gerdy): local de fixação de fixação de fáscia que cobre 
região lateral da coxa, aumentando estabilidade da 
articulação do joelho. 
➢ Tuberosidade da tíbia: pode ser sentido no joelho e é o 
local de fixação distal do ligamento da patela; o m. 
quadríceps femoral se fixa aqui; é anterior 
➢ Maléolo medial: na epífise distal da tíbia (saliência no 
tornozelo), face lateral articula com o tálus e é coberta 
por cartilagem articular. 
➢ Margem anterior e face medial formam a canela 
FÍBULA: 
➢ Atua com fixação para músculos 
➢ Importante para estabilidade da articulação do tornozelo➢ É lateral 
➢ Fixada a tíbia pela sindesmose tibiofibular, que inclui a 
membrana interóssea 
➢ Não sustenta peso, serve para fixação muscular 
➢ Extremidade superior (proximal) é mais arredondada: 
➢ Extremidade inferior é mais achatada: 
➢ Maléolo lateral da fíbula- protege para que não ocorra 
uma torção do pé para lateral 
➢ Maléolos formam as paredes externas de um encaixe 
retangular, que é o componente superior da articulação 
talocrural, e são o local de fixação dos ligamentos que 
estabilizam a articulação. 
➢ maléolo lateral é mais proeminente e posterior do que o 
maléolo medial 
➢ A cabeça da fíbula articula-se com a face fibular na face 
inferior posterolateral do côndilo lateral da tíbia. 
➢ Face articular do maleolar (fica sobrando, pois se articula 
com um osso do tarso) 
➢ Fossa maleolar é sempre posterior 
. 
. 
. 
. 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
OSSOS DO PÉ: 
➢ Retropé: tálus e calcâneo 
➢ Mediopé: navicular, cuboide e cuneiformes 
➢ Antepé: metatarsais e falanges 
➢ TARSO: parte posterior ou proximal do pé (7 ossos) 
o Calcâneo - maior e mais forte osso do pé; a face anterior se articula com o cuboide 
o Tálus – se articula com a tíbia e a fíbula; é o mais superior, estando apoiado sobre o calcâneo; é o único osso tarsal que 
não tem fixações musculares ou tendíneas 
o Navicular - medial 
o Cuboide - lateral 
o Cuneiformes (medial, intermédio e lateral) 
o Ligamento calcâneonavicular plantar fica suspenso fica suspenso através de uma abertura entre o sustentáculo do tálus 
(uma projeção medial do calcâneo semelhante a uma prateleira) e o navicular, situado anteriormente. 
➢ METATARSO (5 ossos): de medial para 
lateral I, II, III, IV, V. Articulações 
metatarsais formam uma linha 
tarsometatarsal que une pontos médios 
da margem medial e lateral do pé. Cabeça 
do metatarso I, possui ossos sesamoides 
lateral e medial proeminentes, inseridos 
nos tendões que passam ao longo da 
planta. Bases dos metatarsais I e V tem 
tuberosidades que permitem fixação do 
tendão. 
➢ FALANGES (14 ossos) : O primeiro dedo 
é conhecido como hálux, tem duas 
falanges (proximal e distal), os outros 
quatro dedos têm três falanges (proximal, 
medial e distal) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PATOLOGIAS 
 Um pequeno tropeção pode causar fratura do colo do fêmur em pessoas idosas se o colo estiver enfraquecido por osteoporose 
 Raquitismo aumenta convexidade do corpo do fêmur 
 Revestimento da canela periosteal e a pele sobrejacente são vulneráveis à equimose. 
 Coxa vara: ângulo de inclinação do fêmur reduzido. 
 Coxa valga: ângulo de inclinação do fêmur aumentado. 
 Fraturas do fêmur: transcervical e intertrocanterica 
 Osso trígono: osso acessório no pé, resultado da não união entre tubérculo lateral e corpo do tálus. 
 Fusão das falanges média e distal do dedo mínimo em idosos. 
 
MÚSCULOS: 
MUSCULO FIXAÇÃO 
PROXIMAL 
FIXAÇÃO DISTAL INERVAÇÃO AÇÃO 
PECTÍNEO Ramo superior do púbis Linha pectínea do fêmur, 
imediatamente inferior 
ao trocânter menor 
Nervo Femoral (L2 – 
L4) e possivelmente 
ramo do obturatório 
Aduz e flete a coxa; 
auxilia a rotação 
medial da coxa 
ILÍOPSOAS PSOAS MAIOR: 
Laterais das vértebras T 
XII a L V e discos 
situados entre elas; 
processos transversos 
de todas as vértebras 
lombares 
PSOAS MENOR: 
Laterais das vértebras T 
XII a L I e discos 
intervertebrais 
ÍLIACO: Crista ilíaca, 
fossa ilíaca, asa do 
sacro e ligamentos 
sacroilíacos anteriores 
PSOAS MAIOR: 
Trocanter menor do 
fêmur 
PSOAS MENOR: Linha 
pectínea, eminência 
iliopectínea através do 
arco iliopectíneo 
ÍLIACO: Tendão do M. 
psoas maior, trocânter 
menor e parte do fêmur 
distal a ele 
 
 
 
PSOAS MAIOR: 
Ramos anteriores 
dos Nn. Lombares 
(L1, L2, L3) 
PSOAS MENOR: 
Ramos anteriores 
dos Nn. Lombares 
(L1, L2) 
ÍLIACO: N. femoral 
(L2, L3) 
 
AÇÃO: Atuam 
conjuntamente na 
flexão da coxa na 
articulação do quadril 
e na estabilização 
dessa articulação 
 
SARTÓRIO Espinha ilíaca 
anterossuperior e parte 
superior da incisura 
inferior a ela 
Superfície medial da 
tuberosidade da tíbia 
(pata de ganso) 
Nervo Femoral (L2 – 
L3) 
Flexão, Abdução e 
Rotação Lateral da 
Coxa e Flexão e 
Rotação Medial do 
Joelho 
QUADRICEPS 
FEMORAL 
Reto Femoral: Espinha 
ilíaca anteroinferior e ilio 
superior ao acetábulo 
NÃO POSSUI FIXAÇÃO 
NO FÊMUR, 
BIARTICULAR – 
JOELHO E COXA 
(extensão e flexão de 
quadril) 
Vasto Lateral: Trocânter 
maior e lábio lateral da 
linha áspera do fêmur 
Vasto Medial: lábio 
média da linha áspera 
do fêmur e linha 
intertrocantérica 
Vasto Intermédio: faces 
anterior e lateral do 
corpo do fêmur 
Através do tendão do 
musculo quadríceps 
femoral e de tendões 
independentes à patela 
e, através do ligamento 
patelar, na tuberosidade 
anterior da tíbia. Vasto 
medial e lateral também 
se fixam à tíbia por e à 
patela por aponeuroses 
– RETINACULO 
MEDIAL E LATERAL DA 
PATELA 
Nervo Femoral (L2 – 
L4) 
Extensão do Joelho e 
o Reto Femoral 
estabiliza articulação 
do quadril e auxilia 
iliopsoas com a 
flexão de coxa. 
 
ADUTOR LONGO corpo do púbis inferior à 
crista púbica 
Linha áspera do fêmur Nervo Obturatório 
(L2 – L4) 
Adução da Coxa 
ADUTOR CURTO corpo de ramo inferior do 
púbis 
Linha áspera e linha 
pectinea 
Nervo Obturatório 
(L2 – L4) 
Adução da Coxa e 
flexão parcial 
ADUTOR MAGNO Tuberosidade isquiática, 
ramo do púbis e do 
ísquio 
Linha áspera e tubérculo 
adutório, tuberosidade 
glútea e linha 
supracondiliar medial 
Nervo Obturatório 
(L2 – L4) e Nervo 
Isquiático (L4 à S1) 
Adução da Coxa, 
flexão da coxa e 
extensão da coxa 
GRÁCIL 
 
corpo e ramo inferior 
do púbis 
parte superior da face 
medial da tibia 
Nervo Obturatório 
(L2 – L3) 
Adução da Coxa, 
Flexão e Rotação 
Medial da perna 
OBTURADOR 
EXTERNO 
 
margens do forame 
obturado e membrana 
obturadora 
Fossa Trocantérica do 
Fêmur 
Nervo para o 
músculo obturatório 
externo (L3 – L4) 
Rotação Lateral da 
Coxa e estabiliza 
cabeça do fêmur no 
acetábulo 
SEMITENDINEO 
 
Tuberosidade isquiática Superfície medial da 
tuberosidade da tíbia 
(pata de ganso) 
Nervo Isquiático (L5 
– S2) 
estender coxa, fletir 
perna e gira-la 
medialmente com o 
joelho fletido, 
estender o tronco 
SEMIMEMRANACEO 
 
Tuberosidade isquiática Côndilo medial da tíbia Nervo Isquiático (L5 
– S2) 
estender coxa, fletir 
perna e gira-la 
medialmente com o 
joelho fletido, 
estender o tronco 
BÍCEPS FEMORAL 
 
Cabeça Longa: 
Tuberosidade isquiática 
Cabeça Curta: linha 
áspera e linha 
supracondilar lateral do 
femur 
Cabeça da fíbula – 
tendão dividido pelo 
ligamento colateral 
fibular do joelho 
Cabeça longa Nervo 
tibial (L5 – S2) 
Cabeça curta nervo 
fibular comum exceto 
L5 para a cabeça 
longa 
fletir perna, e roda-la 
lateralmente com 
joelho fletido, 
estender a coxa 
GLÚTEO MAXIMO 
 
Linha glútea posterior do 
ilíaco, sacro, cóccix e 
ligamento sacrotuberoso 
Trato íleotibial no 
condilo lateral da tibia e 
tuberosidade glútea do 
fêmur 
Nervo Glúteo Inferior 
(L5 – S2) 
Extensão e Rotação 
Lateral do Quadril, 
ajuda a levantar 
quando sentado 
GLÚTEO MEDIO 
 
Face externa do íleo 
entre a crista ilíaca, 
linha glútea posterior e 
anterior 
Trocânter Maior Nervo Glúteo 
Superior (L4 – S1) 
Abdução e Rotação 
Medial da Coxa, 
mantem nível da 
pelve 
GLÚTEO MINIMO 
 
Asa ilíaca (entre linha 
glútea anterior e inferior) 
Trocânter Maior Nervo Glúteo 
Superior (L4 – S1)Abdução e Rotação 
Medial da Coxa. As 
fibras anteriores 
realizam Flexão do 
Quadril, mantem 
nível da pelve 
TENSOR DA FÁSCIA 
LATA 
espinha ilíaca 
anterossuperior e pare 
anterior da crista iliaca 
tarto iliotibial, que se fixa 
ao condilo lateral da tibia 
Nervo Glúteo 
Superior (L4 – S1) 
Abdução e Rotação 
Medial da Coxa. As 
fibras anteriores 
realizam Flexão do 
Quadril, mantem 
nível da pelve 
PIRIFORME face anterior do sacro e 
ligamento sacrotuberal 
Trocânter Maior Nervo para o 
músculo piriforme 
(S2) – ramificação 
dos ramos anteriores 
de S1 
Abdução da coxa 
fletida, e Rotação 
Lateral da Coxa 
estendida e 
estabiliza cabeça do 
femur 
OBTURADOR 
INTERNO 
 
Face interna da 
membrana obturatória e 
ísquio 
Trocânter maior e fossa 
trocantérica do fêmur 
Nervo para o 
músculo obturatório 
interno (L5 – S2) 
Abdução da coxa 
fletida, e Rotação 
Lateral da Coxa 
estendida e 
estabiliza cabeça do 
femur 
GEMEOS SUPERIOR 
 
Espinha isquiática Trocânter maior Nervo para o 
músculo gêmeo 
superior e obturatório 
interno (L5 – S2) 
Abdução da coxa 
fletida, e Rotação 
Lateral da Coxa 
estendida e 
estabiliza cabeça do 
femur 
GÊMEO INFERIOR Tuberosidade Isquiática Trocânter Maior Nervo para o 
músculo gêmeo 
inferior e quadrado 
femoral (L4 – S1) 
Abdução da coxa 
fletida, e Rotação 
Lateral da Coxa 
estendida e 
estabiliza cabeça do 
femur 
QUADRADO 
FEMORAL 
tuber isquiatico tubérculo quadrado da 
crista intertrocantérica 
do femur e área inferior 
nervo para o 
quadrado femoral 
(L5, S1) 
rotação lateral da 
coxa, estabilizar 
cabeça do femur 
TIBIAL ANTERIOR 
 
Côndilo latera e metade 
superior da face lateral 
da tíbia e membrana 
interóssea 
Faces medial e inferior 
do cuneiforme medial e 
base do 1º metatarsal 
N. fibular profundo 
(L4, L5) 
Flexão dorsal do 
tornozelo e inversão 
do pé 
EXTENSOR LONGO 
DOS DEDOS 
 
Côndilo lateral da tíbia e 
três quartos superiores 
da face medial da fíbula 
e membrana interóssea 
Falanges média e distal 
dos quatro dedos 
laterais 
N. fibular profundo 
(L4, L5) 
Estende os quatro 
dedos laterais e faz a 
dorsiflexão do 
tornozelo 
EXTENSOR LONGO 
DO HÁLUX 
 
Parte média da face 
anterior da fíbula e 
membrana interóssea 
Face dorsal da base da 
falange distal do hálux 
N. fibular profundo 
(L4, L5) 
Estende o hálux e faz 
a dorsiflexão do 
tornozelo 
FIBULAR TERCEIRO 
 
Terço inferior da face 
anterior da fíbula e 
membrana interóssea 
Dorso da base do 5º 
metatarsal 
N. fibular profundo 
(L4, L5) 
Flexão dorsal do 
tornozelo e auxiliar 
na inversão do pé 
FIBULAR LONGO 
 
Cabeça e dois terços 
superiores da face 
lateral da fíbula 
Base do 1º Metatarsal e 
cuneiforme medial 
N. fibular superficial 
(L5, S1, S2) 
Eversão do pé e 
flexão plantar fraca 
do tornozelo 
FIBULAR CURTO 
 
Dois terços inferiores da 
face lateral da fíbula 
Face dorsal da 
tuberosidade na face 
lateral da base do 5º 
metatarsal 
N. fibular superficial 
(L5, S1, S2) 
Eversão do pé e 
flexão plantar fraca 
do tornozelo 
GASTROCNEMIO 
 
Cabeça lateral: face 
lateral do côndilo lateral 
do fêmur 
Cabeça medial: face 
poplítea do fêmur, 
superior ao côndilo 
medial 
Face posterior do 
calcâneo através do 
tendão do calcâneo 
(antigo tendão de 
aquiles) 
N. tibial (S1, S2) Faz a flexão plantar 
do tornozelo quando 
o joelho é estendido; 
eleva o calcanhar 
durante a marcha; 
flete a perna na 
articulação do joelho 
SÓLEO 
+ gastrcneimo = 
tríceps da perna 
cabeça e face posterior 
da fíbula; linha para o M. 
sóleo e margem medial 
da tíbia; e arco tendíneo 
do soleo que se estende 
entre as fixações ósseas 
Face posterior do 
calcâneo através do 
tendão do calcâneo 
N. tibial (S1, S2) Realiza a flexão 
plantar do tornozelo 
independentemente 
da posição do joelho; 
estabiliza a 
perna sobre o pé 
PLANTAR 
 
Extremidade inferior da 
linha supracondilar 
lateral do fêmur; 
ligamento poplíteo 
oblíquo 
Face posterior do 
calcâneo através do 
tendão do calcâneo 
N. tibial (S1, S2) Auxilia fracamente o 
M. gastrocnêmio na 
flexão plantar do 
tornozelo 
POPLÍTEO 
(destrava o joelho) 
 
Face lateral do ôndilo 
lateral do fêmur e 
menisco lateral 
Face posterior da tíbia, 
superiormente à linha 
para o M. sóleo 
N. tibial (L4, L5, S1) Flete fracamente o 
joelho e “destrava-o” 
girando o fêmur 5° 
sobre a tíbia fixa; 
gira medialmente a 
tíbia do membro não 
apoiado 
FLEXOR LONGO DO 
HÁLUX 
 
Dois terços inferiores da 
face posterior da fíbula; 
parte inferior da 
membrana interóssea 
Base da falange distal 
do hálux 
N. tibial (S2, S3) Flete o hálux em 
todas as 
articulações; faz a 
flexão plantar fraca 
do tornozelo; 
sustenta o arco 
longitudinal medial 
do pé 
FLEXOR LONGO 
DOS DEDOS (todos 
menos o hálux) 
Parte medial da face 
posterior da tíbia 
inferiormente à linha 
para o M. sóleo; por um 
tendão largo à fíbula 
Bases das falanges 
distais dos quatro 
dedos laterais 
N. tibial (S2, S3) Flete os quatro 
dedos laterais; faz a 
flexão plantar do 
tornozelo; sustenta 
os arcos 
longitudinais do pé 
TIBIAL POSTERIOR 
 
Membrana interóssea; 
face posterior da tíbia 
inferior à linha para o M. 
sóleo; face posterior da 
fíbula 
Tuberosidade do 
navicular, cuneiforme, 
cuboide e sustentáculo 
do tálus; bases do 2º , 3º 
e 4º metatarsais 
N. tibial (L4, L5) Faz a flexão plantar 
do tornozelo; inverte 
o pé 
ABDUTOR DO HALUX 
FLEXOR CURTO DOS DEDOS 
ABUTOR DO DEDO MINIMO 
QUADRADO PLANTAR - (mais profundo deles) Realiza o 
“arco do pé”; estabiliza esse arco; ajuda o m. flexor longo dos 
dedos a fletir os 4 dedos laterais 
LUMBRICAIS 
FLEXOR CURTO DO HÁLUX 
ADUTOR DO HALUX 
FLEXOR DO DEDO MINIMO 
INTEROSSEOS PLANTARES 
INTEROSSEOS DORSAIS 
EXTENSOR CURTO DOS DEDOS 
EXTENSOR CURTO DO HÁLUX

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