resumo prova

A pe l e é o ma i or ó r gão do c orpo humano a s c a madas consti tue m e m e pide r me e de rm e , a hipoderme s ó compl eme n ta . . Sua s funçõ e s : mante r i nte gr i dade do c orpo, i mpe de a pe rda e xce ssi va d e ág ua, fun ç õe s i munológi c a s, termo re gul aç ã o, absorve ra di aç ão UV , me ta boli za v i ta mi na D, de te c ta e stí mul o s en sori al e pape l e sté ti c o ao c o r po. A e pi de rm e apre se nta célul as que ra t inócitos , mel a nóc itos, cé lul a s de lang ue r ha n, cél ula s de merk e l, disco s tá tei s . Na c a ma da ba sal da p e l e as c é l u l a s se ori gi nam e vão par a a supe rfíc i e ( que ra ti ni zaç ã o) prote ge ndo a pe le. Epi de r me é re sponsáve l por ori gi nar a s e st ru tur a s a nexas que são unh a s, pe l os, gl ândul as sudorí para s, e se bác eas. Na derm e é en c ontra do o f i br obla stos, que p r oduz col á ge no e elasti n a , vasos sanguí ne os, G lâ ndulas sudo r í par as, f ol í c ul o pi l oso, vasos l inf á ti c os, gl ândul as se bác e a s e termi naç õe s n ervo sas. A hi pode rm e u ni a de rme e e pi de rme, mante m te mpe ra tura cor poral e ac umul a e ne rg i a. 90 % da p ele é f orma da por que rati nó c i tos e 1 0 % de mela nóci tos, c é l ul as de l ange r hans e merke l Mel anóc itos - sínte se de me l ani na , 5 % das c é l ul as e pi dé rmi cas, e s tã o na c a mada basal , pos sue m prol ongame ntos de ndr iti cos qu e tra nsf e r e m me l ani na para 3 6 qu erati nóc i tos. A de rme é c onsti tuída pe la ca mad a pa pil a r é e m c i ma ( teci do conj unti vo froux o e de l gada e forma as papi l a s dé rmi c a s) e a ca m a da r e t icular ( é mai s e spe ssa e p ossui te c i do c onj untivo d en so) , ambas as c amada s possue m f i bra s e l ásti c as O si ste ma e squ elé ti co é compos to por oss os, c ar ti l ag e ns e ar ti c ul aç õ es sua f unçã o é prote ge r os órgã os, postu r a e fo r mato c orpora l , l oc omoçã o, ar maze namento de sai s mi ne r ai s e c ál ci o e al gun s osso s arma ze nam o teci do he m atopoiétic o ( me dul a ósse a) . P ode se r cl assific ado e m e squel eto axial e e squel eto apendi c ular . Sua f or ma ge omé tr i c a pode se r l ongos ( c ompri men to mai or de l ar gura e e spe ssura e x c oste la , f ê mur) , cur t os ( l argura e e spe ssura i gual e x ossos do c ar po) , l am inar es (os sos acha tados e x crâ ni o) , pneumá ticos ( ca vi dade de muc osa c onte ndo ar e x maxil a r, e sf e noi de , etmo i d e e f r ontal ) , se sam oi d e s ( a l oj ados no s te ndõe s ou capsul as arti cul ar e s e x pate l a ) ou irr e gular e s (f orma complex a não de f i ni da ge ome tri camente e x ve rte bras). O e ndóst e o re c obre a c avi dade me dula r do osso e rev e ste c é l ul as f orma doras dos ossos . O pe r ióste o c obre o osso ex te rname n te , manute n ção da e strutura óss e a , pr ote çã o, nutri ção óss ea, reparo de f ra tura s , cr e sc i me nto ó sse o, se r v e como po nto de f i x a çã o para te ndõe s e l i game ntos. N o osso també m te mos te ci do ós se o compac to e te c i do ósse o e sponj oso . Car ti l a ge m H i al ina Car ti l a ge m e l á sti c a O tecido ósse o é o c onstitui nte pri nc i pal do e sque l e to. É um ti po de te c i do c onj untivo f or mado p or matr i z e x tr ac elul a r c al c i fic a do: Matri z ósse a. A s c é l ul as que dão or i ge m as c é l ul as ósse as s ã o osteogê nica s , que s ã o c élul as tr onco e ncontr ada n o i nte r i or dos osso s, r e gi ã o do pe r i óste o e e ndóste o próximo aos vasos sanguí ne os no os so. É o únic o ti po de c é l ul a ó sse a q ue sof re di visão c e l u l a r formando o s osteoblasto s (cé l ul a s res ponsáve is pe l a sí nte se de c olá gen o e c once ntr am f osf ato de cál ci o, e stão na p eri f eri a das tra bé c ula s) , outra s cé l ul a s e ncontr adas nos o ssos são osteócitos e oste oclast os . T e c ido ca r til a ginoso dá sup or t e a teci dos mol e s, re ve ste te c i dos a rti cul ar e s absorve ndo c hoqu e s, f ac i l i ta de sl i zame nto s , parti ci pa d e mane ir a e s se nc i al da fo r maç ã o e do c res c i me ntos dos ossos l ongos. Esse te c i do é c ompos to de cé l ul a s co ndr óc itos e de uma matr i z e x tr a c e l ul ar al tame nte e spe ci al i zada. É um te c i do avasc ula r nutri do pelos c api l ar es do te c i do conj unti vo atr avé s do l iqui do si novia l das c avi dade s arti c ul a res , em al guns ca sos vasos sanguí ne os pode m a tra ve ss a r a c a rti la ge m nutri ndo os te c i dos. É de sprovido de vasos l inf á tic os e de ne rvos sua matr i z e x tr ac elul ar é sóli d a e fir me e mbora te nh a f l e xibi l i dade . Su a matr i z é c onstituí da p or c olá gen os com e l a sti na e mac r omolécul as de prote ogl i c a nas. Car ti l a ge m Fi brosa Cara c t er ístic a s dos oss os : ir r iga ç ã o é re aliza da pe los canais de V olkma n e c anais de have rs, tec id o ósseo n ã o te m vasos linfát ic os ape nas pe r ióst e o tem vasos linfát ic os, no in t e rio r d a m at riz ó ss e a tem e spaço s ch a m ados de lac unas c om c é lulas o st eó citos qu e unido s fo rma m os c ana líc ulos e lacu nas em t odo te cid o m ine r aliz ado . Ossos longos - gar ante mai or res i stê nc i a , absorve o e str e sse me c âni c o do p e so do c orpo, te m sal iê nc i as de pre ssõe s e ac i d en t e s ósse os ( pode m se r ar ti c ul ar e s tem c ontato c om outros oss os ou não a r ti c ul am c om outros o ssos) Esqu e le to a xi al : e i x o c e ntra l do c orpo (oss os da c abe ç a, ossíc ul os dos ouv i dos, osso s da c ol una, e ste rno e c oste la s Es q uelet o Ap end icu l ar ossos d os m embro s div idido em apen dicu la r super ior e apen dicu la r inferior Siste m a ar t i c ular - c one x õe s natura i s e ntre 2 ou ma i s osso s, ne c es si ta d e auxíl i o de l i ga me ntos, cá psula ar ti c ul ar e múscul os e sq ue l é tic os. El as pode m se r sina rtr ose ( i nflex íve i s) anfiar tr ose , di ar trose e sinovi ai s que pe rmi te m movime nto. L igam e ntos - uniõe s de te ci dos conju nti vo s e ntre ossos c om função de e stabi l i za r e protege r a ar ti c ul aç ã o, se rompe m ca so se j a m e stic a dos e m e x c e sso Músc ulos \u2013 c ompõe 4 0 % a 5 0 % do pe s o c orpora l , 6 0 0 múscul os n o total , múscul os gra nde s (cox a ) , mú sc ul os pe que nos ( face), ar red ondados (olhos) , pl a n o s ( c r âni o) e fu si fo r me ( bra ç os) . Tr ê s ti pos d e muscul o no c orpo humano: Musculo Liso ( i nvoluntár i o) - poss ue m c ontraç ã o l e nta e são res ponsáve is pe l a e r e ç ão do pe l o mov i me nta ó r gã os , Músc ulo e str iado e sque lé tico ( v ol untár i o) e stá f i xado a o osso p or me i o de te ndõe s e musc ulo e str iado ca rdíac o ( i nvoluntár i o) c ontraç ã o vi gor osa e bati me ntos car dí ac os, també m nome ado como mi ocá r dio. As c é lul a s musc ula res são e nvolta s de uma matr i z e x tr ac elul ar uma l ami n a basal e x terna e n a s f i bras retic ul ar e s, as c é l ul a s muscul ar e s li s a s se cr e ta m col á ge no, e l asti n a , prote í nas e f a tore s de cr e sci me nto que te m c omo f unçã o a a de são d a s c elul a s As c é l u l a s do musc ulo e str iado e sque lé tico p ossu em e m abund â nci a f i l ame ntos de ac ti na e mi osi na c om e stri açã o tr a nsv e r sal Musc ulo e str iado c a r díac o poss ui f i l a me ntos c ontra te i s l oca l i za-se no c ora çã o, nas ve ia s ca vas e nas ve i as pulmonar e s. É multi nu c l eada e uni das por di scos i nte rc a l ar e s, é ocupado por mi tocôndri as, me tabol i smo ae r óbic o e ne cess i dade c onstante de atp, mui ta s miogl obi nas. Os f i l ame ntos contr ateis de ac ti na e mi osi na são ar ra nj ados nas mi ofibr i l as atr avé s da i n vagi n a çã o na me mbra na pla smáti c a p e l as c i ste rnas dos r e tí c ul os sarc opl asmá ti c os e pe l as mi tocôndri as l ongi tudi nai s. Musc ulo l iso a s c é l ul as são f usi f or me s o núcl eo é c e ntra l al ongado não poss ui e stri a ç õe s e não po ssui pl ac as motora s. No teci do c onj untivo e stão pre se nte s te r mi naç õe s axo ni c as que l i be r am ne urotra nsmisso res par a a ati vi dade c ontráti l do muscul o. Os m úsculos e str iad o e sque lé tico s ã o re spon sáve i s pe l a es ta bi l i zaç ã o c or poral , e stabi l i za as ar ti c ul aç õe s, c omo f i c a r em pé ou se ntar . E ssas c ontraç õe s são i mp or tante s para te mpe r atur a cor poral , quando o te c i do muscul ar se c ontrai ele produz cal o r que é res ponsáve l por n os aque cer . Re gul a o vol ume do s órgã os, os músc ulos l isos resp onsáve l po r movime ntar sub sta nci a s de ntro do c orpo. As fibr as muscu lare s estri adas esqu eléti cas s e caracteriz am po r serem fi b ras longas em for m ato cil índ r ico po d end o chega r a v ários cen tím etro s de co m p rimento Os m úscu l os e sque lé ticos p ode m se r cla ssi fi ca dos po r l oc al i z a ç ão \u2013 supe rf i c i a i s ou c utâneo s, pr of undos ou subapon e ur óti c os. Forma \u2013 l ongos, c urtos ou l a rgo. Di sposiç ã o da f i b r a muscul ar - re tos, tr ansve rsos o u oblí q uos. Função \u2013 agonistas, antag onistas, s i n ergi stas ou fixadore s. A c apac i d a de de promoç ão de movime ntos p elos mús c ul os s e dá pe l a c apac i dade de contra ç ão e de scontra ç ão. A c ont r a çã o dos músc ulos oc orr o por me i o da emissão de impul sos e l é tri c os p elo si ste ma ne rvoso c e ntr al , q ue atr avé s dos ne rvos possibi l i ta a e ntr ada de sódio e a saí d a de po tá s si o no muscul o, l i be r ando c á l c i o e o de sl i zando mol é c ul as prote i c as de ac ti na e mi osina , r e al izando o movimen to da c ontraç ã o musc ula r . O mai or muscul o é o da c ox a, o men or e stá l oc al i za do e ntre as ve rtebras, o mai s f or te é o masse te r re spons á vel pe l a mastigaçã o, o ma i s f r ac o é o da pál p eb r a. Quando um musc ulo se c ontrai e l e ta mbé m s e e ncur ta u ma das ex tre mi d a de s ge r al men te pe r mane c e fixa, e nqu anto a outra e x tr e mi dade é móve l é pux ada e m dir e ç ão a e l e res ul ta ndo e m movime ntaç ão do me mbro. E l as pode m se r chamadas de or i ge m e i nse rç ão. A actina s e a p resenta em for m a de f il am en to s f ino s, en q u anto a mi o si n a fi la mento s gross o s. O con ju nto d e m úsculo s é ch am ado d e ma ss a m uscula r é composta d e f ibras muscula r es de co loração v er melha tip o 1 - con tr açã o lenta, muitos m ioglob ina e m itocô n d ria, ener gi a aeró b ico, utili za o xig ên io co m o pr incipal fon te de energi a, r esi stente a f adig a, exercícios de lon ga du ração, nata ção e co rr ida. E b r an ca tip o 2 - con tração rápida, a n aerób ico , g li co líti ca u tili za f o sf o creatina e g licose, fa d ig a rapid am ente, m o v im en tos rápido s e po der o sos, basqu ete, f uteb o l e m u scula ção . ( C aracterís ticas co n tr atei s e m etabó lica s) . Acto mio sina \u2013 encu rtam en to do s sa r cô m er o qu and o a actina d es liz a sob r e a m iosi n a. Ess e d esl o cam en to acon tece pela exis tên cia d e p o n to s d e união entr e dois fi la mento s e para q ue es se d esl iza mento acon teça p r ecis a ter g r and e qu antidade de í o n s cálci o e trifosf ato de aden osina( ATP), q ue é q u eb rado p ela m olécu la de m iosi n a em pr o cess o de hidro lis e, l iber and o ener gi a n ecess ária para a oc or rên cia da con tração. As si m a co n tração do m u sculo esquelético s e a p r es en ta em u m si stem a de pr o teínas fi la mento sa s, a actina e a m iosina q ue se desli za m en tre s i em paralel o . E ss e pro c es so oc or re p o r um im p ulso nerv oso qu e é transm itido a o reti c ulo s arcop las mi co qu e i r á ind uzir a li b eração de í o ns de cá lcio para o s arco p la sm a d e c ada célula dep o is ao ci clo de a ctina e m iosina q ue dá a n d am ento ao pr o cess o de con tração m uscu la r. O m úsculo i rá s e con trair a tr avés d e um es tim u lo resultand o em uma tentativa de un ir s uas extr em idad es . A con tr açã o m u scular n em sem pr e vai resultar em en cu rtam en to do m uscu lo. Caso el e g ere al gum tipo de m ov i mento m u scular está é cham ada d e is ot ô n ica ( co n tr açã o con cên trica e co n tração excên trica) e se não ho uv er nen h u m m o v im en to é ch am ada iso métrica . Câimb ras é uma f o rte co ntr ação m u scula r i n v o lun tária , repen tina, l o cali za d a, co n tinu a e do lor o sa , qu e po d e oco rr er em qu alquer m uscu lo do cor po . Es p a smos m u scu lares sã o con tr ações inv o lun tária s qu e o organis m o pr ecis a de desca n so. Acon tecem co m m ais f req u ência n a p antu rr il h a, parte de trás da coxa, f ro n tal da cox a e pescoço . M ialg ias - s e m anifes tam em u ún ico m u sculo o u ma is a do r a p arece apó s câ im b ra s e con tusõ es f alta de hidr a ta ção e al o n g am en to po de o cas ionar . Ou tr as d or es m u scu lares - g ripe, po liom ieli te, hep ati te C, ma lá r ia , reu ma tis mo, a rtr ite, en tre o utr as do en ças . Pr im eiro o co m and o centr al qu e é em itido pelo sis tema n er v o s o cen tr al (m ed ula espinh al ) v ai ch ega r na f ibra m uscular através d o s neu r ôn ios m oto r es o u tam b ém den o m inad os como mot o n eu rô nio s , q u e po r sua v ez se p ro jetam para o m úsculo esquelético. Es se im p ulso nerv oso ( po t en cial de ação ) p erc or re através d o s m o to neu rô n ios at é chegar n a fi b r a m u scular, n o ter minal ax ô n io (term inação nerv osa ) e pro mov e abertu r a de canai s de cá lcio ( dep en d em de vo ltag em para a b rir) q ue entr am na célula p ro mov en do mi graçã o de vesí cu las dentr o desse termi n al a x ô nio . No i n terior dess as vesículas poss uem um n eu ro tr an sm is s or q u e é a acetilco lin a ( n o ca so de m ú s cu lo estri ado es q u eléti co ) . Es sa vesícula rep leta dess e neu r otr ansm is sor s e f un d e na m em b rana do term inal axôn io ( ex o citose) , a vesícula s e desf az (a b re) fa zend o com q ue a aceti lco li n a seja despej ada na fend a si n áptica (é locali za d a entr e o term inal axô nio e a mem b rana da fi b ra m uscular) , difun dind o -s e em d ireção a m embran a d a fi b ra m uscular que po ss u i r ecep tor es p ara a acetil co lina. En tão a aceti lcolina se lig a ao s eu recepto r qu e pr omov e o po tencial de a ção ( po ten cial de placa ) n a fibra muscular, des en cadeand o o resta n te do s ev ento s q u e g er a o pro cess o de con tração muscula r a té chega r no desli za mento do s fi la mento s acti n a e m iosina ( en cu rtamento d o sa r cô m er o/m ú sculo). C o n tu do , p ara q ue is so acon teça é necess ário qu e o p oten cial de a ção qu e sai do si stem a n erv o so centr al ( medula espinh al ) p as se p elos moto neu r ôn ios, a p ó s p ara a fi b ra m uscular e fi n al ize co m o p ro cess o de co ntr ação m u scula r ( desli za mento do s fi la mento s d e actina e m iosi n a / enc ur ta mento do s arcô mero) sem i n terr u pç ões ( lesões) . A s c élula s muscula r es sã o organiz adas em f eixes, n os seres hu ma no s a m uscu la tu ra es qu elética a p ó s o nas cim en to po ss u i a ca p aci d ade de hiper tro fi a, qu e é o aumento do tam anh o dessa s fi b ras pela u til iza ção do m ús cu lo e em u ma co nstante es tim u la ção, ef etu and o o cresci mento do teci d o e a m o v im en taçã o do i n d ivídu o . A a t ro f ia o co r re qu and o es sa esti mula ção po r a lg u m m o tivo para em d etermi n ado m ú sculo, ess e p o r fa lta d e estím ulo s elétri c os e m o to res, a caba ten d o sua circu la ção d im inuíd a o qu e p o steriormente leva a dimi n uição do ta ma n h o das f ibras muscula r es. O s pr inc ipais órgãos do sistema r e pr od ut or é a vulv a e o pê nis , as gôna da s p ro dutoras de gam etas são os t e st íc ulos e ovár io. O pê nis abr iga e m seu inter ior a ur e t r a qu e e limina u rin a e o e spe r m a t ozoid e, sua e r e ç ã o é pr opo rc ion a da pe los t ecidos c a ver noso e e sponj os o , que se e nr ije c em de vido grande v a sc ularização. A bolsa e scr otal é onde pr ote ge o s t e st íc u los mant e ndo a t e m pe r a tura ade quada, os testícu los a lé m d e pr odu zir ga m e t as, possue m c é lulas inter sticiais c ham adas de c é l ula s de leidig , qu e t e m p or funç ão pr odu z ir o hor mônio se xu a l ma scu lino (testost e ro na). O apare lho ge nit al fe minino é c omposto e x t e r nam en t e pe lo pude ndo q ue é c om posto pe los lábios vaginais , or ifício s da ur e t r a , vagina e clitór is. Os lábio s vaginais sã o do br a s e xte rn a s da pe le for m ada p or t ec id o adiposo p a r a pr oteç ão, já o c lit ór is é r esp onsáve l pe lo pr azer . Os ovár ios são as glâ ndu la s re spo nsáveis p or ovulaç ão n a libe r ação d os ovóc itos, e t a mbé m pe la pr oduç ão do s hor mônios se xu a is fe m inino s ( est r og ê nio e pr ogest e r ona ). O pr oc e ss o d e fo r m a ç ã o e de se nvolv im en t o do e s pe r m a tozoide é c ham a do d e e sper m atogê ne se , oc or r e n os t e st íc ulos inic iando n a pub e rd a de . O re spo nsá ve l po r estim ular a pr oduç ão de t e st ost e r ona é o LH (hor m ônio e stim ulador das c é lulas inter sticiais). A testost e ro na é pr od uzido n a fas e e m br ionár ia e sua p re se nç a de te rmina o de se nvolv im en t o dos ó rgãos gen it a is m ascu linos. A s gôna das fem inina s s ão os ovár ios e e la s pr odu zem os gam etas e os h or m ônios fe m inin os, c ontém o folíc ulos ovar ia no d e graf f (ag r upam e nt os d e c é lulas ge rminat ivas q ue ir ã o or iginar o s ga m e t a s), c onté m a s c é l ula s folic ula r es re spon sá ve is pe la m anut e nç ão das c é lulas ger mina tiva s. A oveg ene se é o pro cess o pelo qual se formam o s ga meta s fem inino s em fa ses : Pr olif eração ( p o r m eio de m itose con secutivas as células s e m u ltipli cam dand o origem as o v ogon ias ) C rescim ento ( as ov og o n ia s s u a pr im eira d ivisã o m ei ó tica q ue s erá inter ro mpida p ara cr esci mento em tam anh o e a cu m u lar sub sta n cias nutr itivas no citop la sm a e m aturação ( 4 00.000 m il ov ó citos cria d os na fa se d e pro lif eração a p en as 400 s e to rn arão g am etas m adu ro s ess a f as e é a p artir dos 11 ano s) . A ca d a ciclo m enstru al apenas u m f o lículo ov ariano entrara em m atur ação l iberan do apen as um folí culo m adu r o, os vários alternam na m atur ação de s eus f olículos a ca d a menstruação apenas 1 ov ário libera o o v ulo . O ga meta a p ó s ser l iberad o será reco lhid o p ela s tu b as uterin as ch am adas f im br ia s ou o v idu tos s ão du cto s qu e u n em o o v ário a o útero transpo r tando o g am eta. O ú tero está l o cali za d o na cav idade pélvica entr e a bex ig a e o reto ela po ss u i muscula tu r a espess a e i n tern am en te é revestido po r um tecid o v as cu la r iz ado , rico em g lâ n d u la s ch am ado de en d o métr io , é esti mula d o pelos h or môn ios ov a riano s estrogên io e pr o ges tero n a. É el e qu e permi te qu e o em b rião s e a loje na p ared e do úter o du ran te a nidação, qu e ta m b ém forma a placenta. Os princip ai s h o r môn i o s f eminin os sã o o es tro gênio e o pro ges tero n a pro d u zi d os no ov á rio , ou tro s ho r m ô n ios i mpor tantes são o ho rm ôn io folí cu lo esti mula n te ( F S H) pro d uzido pela hipó fi se, e o ho r m ô n io luteiniza n te ( LH) pro d u zi d o pelo hipo tála mo.

resumo prova

UNOPAR

Ciências Morfofuncionais dos Sistemas Tegumentar, Locomotor e Reprodutor

Continue navegando

Conteúdos escolhidos para você

Perguntas dessa disciplina

Quantas questões havia na prova? a) 1 b) 2 c) 3

Alguém sabe onde encontro o gabarito das atividades do livro da disciplina ciências morfofuncionais dos sistemas tegumentar reprodutor e locomotor?

O QUE ENCONTRAR EM CADA CAMADA DA PELE

Conforme a pessoa envelhece alguns canais centrais de Havers podem torna-se bloqueados . Que efeito isso causa nos osteócitos

que fatores contribuem para a solidez e resistência a tração dos ossos

Outros materiais