ESTUDO%20DIRIGIDO%201%20UNIP%20BIO%20HISTOLOGIA%20%20(QUESTÕES)

U N I VE R S I D A DE PAUL I ST A / I MPE R A T RIZ -M A C U R SO DE B A C H A R E LL E M E N FE R MA G E M D I S C IPLINA: H I ST O LOG I A Prof. JH ON ELIS B R A N D Ã O ES T U D O D IRIG I D O PARA A V A L I A Ç Ã O A C A D Ê M ICO: .JÚ L I A MELL O R Y SOUS A SA N C H E S 1. A membrana plasmát ica, e a parede qu e reveste t od a a estr u tur a da célul a , e em sua co mposição en co ntr a mos as proteí na s qu e são po l ím eras de ami n oá ci do s qu e se o rganizam em u ma es t rutura t ri d i mens i o na l p ara p od erem ser funcionais. Q ual a funç ão da proteí n a na m embrana ? 2. A respe i to da membrana p l asmáti ca, m u i t as ve zes chamad a de membrana celul a r, é uma estr u tura presente em t o da s as cé l u l as euc ari o ntes e proc ari on tes. T endo a s ua presenç a é o bri g atóri a d evido à sua respec t i v a f u nç ão de sep arar o mei o i nterno do mei o exter no , assim p erm i ti n do u m maior c on t rol e da en tr a da e saída de sub stânci as da c él u l a. A respe i to de ssa afi rmação d escreva as funç ões d a membrana? 3. O s f o sfol ipí dios são co mpon en t es q ue fazem parte da mem bran a plasmát ica e d eli mi tam o esp aço p ara a p assag em de sub stancias e mol é culas, entr e elas a s m oléculas an f i p áti cas . D esc reva o que sã o mol é culas anfi pá t i cas? D e exe mpl o de sub stancias nas q ua i s fazem parte d o grup o da s mol éc ulas an fi pá t icas? E o qu e provo cam no i n t e ri or do s fosf oli pídi os? 4. A ss i n ale a alt ernati v a errada a resp eit o d a membrana p l asmáti ca: a) O s f os f oli pídi o s estão dist ri bu í d os em bicamada. Sua funçã o é deli mi tar o p erí metr o celul a r. b) O colester ol é o respo ns ável pel a ri g i d ez da membrana pl a smát i c a. c) O s c arboidrat o s estão sempre asso ciados ao s l ipí d i o s e as proteí nas . d) A s p roteí n as int eg rai s têm sua funç ão asso ci ad a p ri n ci p alm e nte ao f l uxo d e s ub stânci a entr e o LI C e o LE C . e) A s p roteí n as pe ri f éri ca s co nferem ri gidez à membrana. 5. Os li so sso mos são organ el as mem bran osas , geralm e nte p equ en as e presen tes, se nã o em toda s, n a grand e mai o r pa rt e da s célul as euc ari o ntes. Ess as o rgane l a s se t ratam de estr uturas q ue s urgem a parti r d o co mplexo de G o l gi, o u se j a , algumas vesícul a s qu e se des t acam do apa rel ho G o l giense acab am se tornan do li so ssomos . E l e s estão presentes po r todo o cit op l asma da c él u l a e se relaci o nam co m a deteri o ração d e d i versos c ompo stos. A respe i to des sa asse rt i va assinale a a l ternava co rr e t a . a) Lisosso mos são organ el as respo n sáv ei s pela sí n tese do ci toesqu elet o . b) Lisosso mos são v esícul a s qu e l iberam s ai s de c ál c i o . c) Lisosso mos reali zam a d egrad ação e reci c l a gem d os met a bó l it o s celul a res. d) Lisosso mos são resp on sáve i s p el a resp i raçã o cel u l a r. e) Lisosso mos são resp on sáve i s p or si n t eti zar proteí n as. 6. A mi tocôn dri a é a orga nela mai s c omplexa de todas . É d otada de uma organ i zação ún i c a e a ún i c a a pos suir seu próp ri o D N A . A f o rm a co mo as mi tocôn dri as e stão organ i zad as rel a ci o na \u2011 se dir etam en t e co m as f un çõ es d esempe nh adas po r el a d entro d as c él ulas. A mi tocô nd ri a é do t ad a de uma membrana externa d up l a e u ma membrana int erna si mpl es qu e se exp and e em d i reçã o ao s eu int eri o r, f o rm a nd o prolong amentos co nh ecidos co mo cri s t as mi toco nd ri ai s. O esp aço deli mi t ad o pelas membrana s ex t ernas e int e rna é preen chido po r um f l uido co nh ecido como mat ri z mi tocon dri a l . Ne ssa mat ri z são enc on t radas sequ ênc i a s ci rcu l a res de D N A , o chamad o D N A m it o co ndri al, e r ibos somos l ivr es. A c erca d ess a asserti va resp on d a ? a) A mi tocô n dri a é r es po nsá vel pela sínt e se d e prot e í n as. b) A mi t oc ônd ri a é r es po nsá vel pela sí ntese d e neurotr an smi sso res. c) A mi tocô nd ri a é respo nsá vel pela respir a ção celul ar. d) A mi t oc ônd ri a é r es po nsá vel pela digestão celul a r. e) A mi tocôn dri a é respo nsáv el pel o aumen to d a sup erf íci e d e abs orção cel u l ar. 7. O cit o plasma e o li qu i d o i ntr acelul ar LIC, en con tr a do no i nteri or d as célul a s e n úc l e o , l iquido qu e n o q ua l correspo nd e a pa pel mui to i mpo rt a nte para a man utençã o e sob revi vê ncia c el ular . D escreva a s f un çõ es ? E quais c ompo nen tes pod em ser en con tr ad os no ci toplasma para sobrevivência d a cé l u l a ? 8. O nú cleo en volt ó ri o c el u l ar , e o resp on sáve l p or armazena mento d e t od as as inform a çõe s ge néti ca s, ca ract erí sti c o de célul a s eu cari o ntes e co ntém a mai o r p art e da inf or mação g ené t ica d a célul a , e co ntr ola o met a bo l ismo cel u l a r, nú cleo e compo sto p or duas membrana s l ipop rotei cas d uas l âmi nas , de screva qu ais são as l â mi na s s epa rat ó ri as e qu ais c ompo nen tes são enco ntr a do s em ca da uma ? 9. C ada c él ula e co mpos t a po r n úcleo e en volt ó ri o ce l u l ar e sã o compo stos por u m c omplexo de p oro. Qual a fun ção d o compl exo ? 10. A s proteí nas têm como funç ão na membrana ce l u l a r de estrut u ração celul a r, form a e su po rt e pra membrana. T a mbém contend o as proteí nas hist ó ri cas e n ão hist óri c as e cad a uma c om su a resp ecti va f un ção na célul a . D e screva a funç ão de cad a proteí n a h i stona ? 11. A resp eit o da s proteí n as hi s t óri c as resp on da? a) A s h i stonas têm sua funç ão r el acionad a à co mpactação d o DN A. b) A pe nas a s célul as eucari otas sã o do t ada s de hi stonas . c) A s h i stonas reún em uma g rande q uan ti dad e d e D N A g en ômi c o em uma es t rut ura qu e pode ser f a ci l men te aco moda da pe l o nú cl eo das célul a s. d) A s h i stonas são p rot e í n as presen tes no D N A d os eu cari o tos e d os proca ri otos. e) Proca ri otos não p oss uem h i s t o na s d evido à prese nça do seu D N A ci rcular . 12. O s cromoss omos são os resp on sáveis p or c arr ega r tod a a i nformação qu e as célul a s nece ssi tam para seu c r escim ento, de sen volvi mento e reprodu ção . Lo cali zad os no nú cleo celul ar, el es são co nsti tuí do s po r D N A , qu e, em p ad rões espe cí fi c os, são den omi n ad os g enes . A s caracterí sti cas próp ri as de cad a indi víduo, co mo, p or e xemplo, a c or do s olhos, ca belos, estatura, entre tantas o utras, s ão heredit ári as, u ma vez q ue fazem pa rt e de seu có digo g en éti co (DN A ). R e f erente a e ssa asse rt iva respo nd a: a) O s er h umano con t em 4 6 c romosso mos e sen do 23 pares haploi des , 21 autossômicos e 2 sexu ai s. b) C on t e m 23 cromossomos ho mól og o s, sen do 22 autoss ômi c os e 1 par sexu al, form and o 46 cromoss omos n o t o t a l . c) 22 cromos somos au t oss ômi c os 1 p ar s exu al dipl o i de e 1 ha ploi d e. Fo rm a nd o 46 cromos somos n o t o t al. d) Sã o 46 cromosso mos a mul h er s end o respo nsá vel po r ser o predo mi n ante X X , e o ho mem ser X Y , 23 pares di p l oides. Se nd o 1 par sexu al e 22 d i ploi d es, formando os 46 cromos somos . e) X X e o f a t or d omi na nte represe ntado pe l o sexo femi nino, X Y respo nsá vel pelo se xo mascu l i n o, 22 p ares di ploi d es e 1 par autoss ômi c o. 13. O nos so orga nism o é f o rm a d o por d i fer e ntes po pu l a ções cel ular es com dif eren t e s cap acidade s de r e no vação . Para as cé l u l as em ren ova ção ou em crescim e nto, exist e u ma se qu ência d e e ventos que co ntrol am d o o proce sso d o ci clo. Q ual o objet ivo p ri nc i p al d o ci clo celul a r ? 14. N os dif e rentes e ven t os en volvi d os pa ra o p rocess o d e d i v i s ão c el ular t em s uas resp ecti vas faces, as si m de stacand o - se a int e rf ac e. D esc reva o process o de int erf a se n o ci clo ce l u l a r. 15. D urante o proce sso d e divi sã o celul ar, são pas sad as t o da s as i n form a çõe s g en éti cas que sã o t rans f e ri da s através de r ecep tores p ara garan t i a vari a bil i d ad e g enéti c a de i n form aç ões , e para i ss o tem os t i po s d e tr a nsc ri ção de i nform ação . São 3 t i p os de R N A , p ara garan t i t od o o proce sso d e inform aç ão. D escreva os ti p os de R N A e s uas respec t i v as fun ções ? 16. N o proc esso de di v i sã o cel u l a r a i nterf ase s e divi d e e m tr ê s respec t ivas etapas, nas qu ai s, se mpre i d enti fi ca mos: a G1, c om alt a ati vidad e met a bó l ica, a S , em q ue o D N A se du pli ca, e a G2, n a q ual a célul a se prepa ra p ara a divi s ão. D e screva o proc esso de cada f ac e ? 17. A ori gem d as c él ulas can cerosa s es t á a ssoc i a da a an omali as na regulação do cicl o celul ar e à p erda de co ntr ole d a mi tose. Qual das f ase s d o ci c l o celul ar é sensível ao s d an os ambientai s: a) Mi tose e t e l ó fase. b) Fase S e G1. c) N a inter fase na fase G1. d) I n ter fase e Anáf ase. e) N a p rófase e fase G2 18. A s mães d e i d ad e av anç ada t ê m mai or tendê ncia de ter em fi l ho s co m prob l e mas mentai s, do q ue as m ã es joven s. P or q ue po demo s at ri bu i r a nã o di sjunç ão c romossô mi c a a fal ha s no p roces so de an áfase: a) P o rque na anáfase oco rr e o pareamento do s cr omoss omos. b) Po rque na anáfase oco rr e o crossing o ver . c) P o rque na anáfase oco rr e a separação da s cromát i des . d) Po rque na anáfase oco rr e a mi tose. e) P o rque na anáfase oco rr e a cit o cinese. 19. D urante o p roces so de mei os e e mi tose a s su as r e spe cti vas fases sã o dist intas e cad a uma r es po nsá vel po r um p rocesso e função mei ó t i co e mi tót i co dist into assim temos o s p roces sos de a náfase d a m e i o se e da mi tose, a ssim tem o s ? a) N a an áfase I da mei os e oc orre a sep aração do s cromoss omos ho mól o go s e na aná f ase da mi tose o corre a s eparaçã o da s cromát i des i rm ãs. b) N a a náfase I d a mei o se ocorre a sepa ração da s c romát ides i rmãs n a aná fase d a m it o se oc orre a separação do s cr o mosso mos. c) E m a mbas o co rr e a sepa ração dos cromoss omos homólogo s. d) N enh uma, os dois p rocess os são i gu ai s. e) E m a mbas o co rr e a sepa ração das cromát i des i rm ãs. 20. A mei o se e o proc esso de d i v i s ão d as cé l u l as esp ecial i zad as na reprodu ção o s g ametas , estas c él u l as e nvo l vi da s co m aa reprod uç ão sexu ad a, se ndo q ue cad a u ma d elas , produ zi das p or i n diví d uos de sexo s di ferentes, carrega em seu mat eri al g enéti c o a s inf o rmações do pai ou d a mãe para a u nião co m o gamet a d o sex o op os t o , e f o rm a ção da cél ula-ovo. Es sa u nião den omi na da d e fecun daç ão. A m eiose con sist e em sua s caracterí sti cas esp ecif icas e ún i c a. a) D ivi s ão Red uc i o na l de ci toplasma n o i n t eri o r d a c él ula. b) Proce sso respo nsá vel p ela geração d os ga met a s, e o co rr e ap e na s nas c él u l as germi n ati vas. c) R e spo ns ável p or el evar a t axa metabóli ca d os nu tr ientes pa ra a divi sã o ce l u l ar. d) R espo ns ável p el a v ari ab i li d ade de infor maçõe s n o p rocesso de fase S, e tr an scri ção de R N A ri bo ssô mi co . e) R e spo ns ável pe l a junçã o gen éti ca d o f l a g el o com o ovu l o no proce sso de fecund açã o e p assa gem d e inf o rmações po r meio d a f ase mei óti ca na a náfase.

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