FISIOLOGIA VEGETAL APRESENTAÇÃO

UNIVERSIDA DE FEDERAL DO P ARANÁ SET OR DE P ALOTINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA ADAPT AÇÃO DE PLANT AS EM CONDIÇÕES AMBIEN T AIS DESF A VORÁVEIS A CADÊMICOS: ALAN GRIGÓRIO MARTINS FRANCIELE CRISTINA XANDER LAUR INDO INTRODUÇÃO \uf0b4 Estresses ambientais: conceitos e respost as ao est resse em v egetais; \uf0b4 Princi pais fatore s de estresse; \uf0b4 Tipos de estre sses ambi entais. DEFINIÇÕES \uf0b4 Estresse é um fator externo, que exerce uma infl uência desvantajosa sobre a planta; \uf0b4 O estresse desempenha um papel import ante na determinação de como o solo e o cli ma li mi tam a di stribui ção de espécies v egetais; \uf0b4 Tolerância ao est resse é a aptidão da p lanta para enfrenta r um ambiente desfavorável . RESPOSTAS AO ESTRESSE \uf0b4 Se a tolerância aumenta como consequên cia da exposição anterior ao estre sse, diz- se que a pl anta está acli matada; \uf0b4 Adaptação, em geral se refere a um nível de resistência geneticamente determi nado, adquirido por um proce sso de seleção durante mui tas gerações; \uf0b4 Princípios e as formas pelas qua is as pl antas se adap taram e se aclimataram ao déf i ci t hídrico, à salinidade, ao resfriamento, ao congelament o, ao calor e à defici ênci a de oxigêni o na biosfera das raízes. DÉFICIT HÍDRICO E RESISTÊNCIA À SECA \uf0b4 O défici t hídrico pode ser defini do como todo o conteúdo de água de um tecido ou célula que está aba ixo do conteúdo de água ma is alto exibido no estado de maior hidratação. \uf0b4 Mecanismos de resistência : \u2022 Plantas que retardam a desidratação ( mantêm a hi dratação do teci do); \u2022 Plantas que tolera m a desidratação; \u2022 Plantas que possuem escape a seca. \uf0b4 As estratégias de resistência a seca variam com as condi ções climát icas ou edáficas. ESTRATÉGIAS DE ADAPTAÇÃO EM RESPOSTA AO DÉFICIT HÍDRICO \uf0b4 Inibição da expansão foliar: \u2022 Estímulo à abscisão foliar; \u2022 Com menos água as cél ulas tem menor pressã o de turgor; \u2022 Maior concentração de solutos; \u2022 Membrana plasmática mais espessa; \uf0b4 Estímulo à abscisão foliar: \u2022 Défici t hídri co estimula a produ ção de etileno: \uf0b4 Aumento no aprofundamento das raízes : \u2022 O crescimento de raízes ma is profundas em direção ao solo úmido é uma li nha de defesa contra a seca. ADAPTABILIDADE DE PLANTAS \uf0b4 Para evitar a Dessecação : surgimento da cutícula, qu e é encontrada recobrindo a epiderme das plantas, é formada por su bstâncias lipofílicas e tem por fun ção dimi nuir a transpiração. \uf0b4 Realização de Trocas Gasosas: foi de fundamental importância o aparecimento de estômatos , que são constituídos por duas células-guarda e um orifício de nominado ostíolo. A lgumas pl antas possuem , ainda, células circundando as células-guarda denominadas de células subsidiárias. Os estômatos são estruturas que estão relacionados à respiração, transp iração e fotossíntese. ADAPTABILIDADE DE PLANTAS \uf0b4 Sustentação: surgimento de duas estruturas : raízes e tecidos vasculares. As raízes estão relacionadas à fixação da pl anta ao substrato e à absorção de nutrientes e água do solo. Os tecidos vasculares estão relacionados principalmente com o transporte de seiv a bruta e seiva el aborada, entretanto, as células do xilema, por apresentarem paredes li gnificadas, conferem também à planta certa sust entaçã o. \uf0b4 Reprodução: problema foi so lucionado com o surgimento de e sporos, que são considerados uma grande adaptação ao meio terrest re. Essas estruturas reprodutivas, mui to resistentes, são l evadas pelo v ento e pela água. Al ém di sso, outra adapta ção rel acionada à reprodução é a capac idade do zigoto de permanecer retido por algum tempo no gametófito, o que confere proteção ao embrião. RESFRIAMENTO OU CONGELAMENTO \uf0b4 Espécies Tropicais e subtrop icai s = suscet ív eis ao dano por resfriament o. \uf0b4 Exemplos: mil ho, tomate, arroz, fei jão, pepi no e al godão, et c. \uf0b4 Queda brusca da temperatura causa dan os por resfriamento: retardando o crescimento. \uf0b4 Algumas espécies lenh osas se a climatam a temperaturas mui to baixas: cerejeiras e ameixei ras ( elev ado grau de tolerância) RESPOSTAS AO RESFRIAMENTO OU CONGELAMENTO \uf0b4 Folhas danifi cadas: apresentam i ni bição da fotossíntese; \uf0b4 Transloca ção mais lenta de carboidratos; \uf0b4 Taxas de re spiração mais baixa; \uf0b4 Ini bi ção de síntese protéica; \uf0b4 Aumento da degradação de prote ínas existente s.

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