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Aparelho fonador - Fonética e Fonologia

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Fonética e Fonologia
O aparelho fonador e os sons da fala
Material Teórico
Responsável pelo Conteúdo:
Profa. Ms. Lucilene Fonseca
Revisão Textual:
Profa. Esp. Vera Lídia de Sá Cicarone
5
• O aparelho fonador e os sons da fala
• Constituição e funcionamento
Lembramos a você a importância de realizar todas as leituras e as atividades propostas 
dentro do prazo estabelecido para cada unidade, no cronograma da disciplina, disponível 
no Bb no link “Calendário”. Para isso, organize uma rotina de trabalho e evite acumular 
conteúdos e realizar atividades no último minuto. Em caso de dúvidas, utilize a ferramenta 
“Mensagens” ou “Fórum de dúvidas” para entrar em contato com o(a) tutor(a).
É muito importante que você exerça a sua autonomia de estudante para construir novos 
conhecimentos.
Bons estudos!
 · Vamos estudar, nesta unidade, o aparelho fonador e os 
sons que produzimos ao falar. Conheceremos os órgãos que 
usamos para produzir a fala e as suas funções. Refletiremos 
sobre a maneira como utilizamos a linguagem e como os sons 
são produzidos ao falarmos diferentes línguas. 
O aparelho fonador e os sons da fala
6
Unidade: O aparelho fonador e os sons da fala
Contextualização
Vamos iniciar esta unidade em que trataremos do aparelho fonador e dos sons da fala. 
Observe o quadrinho e o vídeo abaixo:
 
Cada parte de nosso corpo tem sua própria função, como, por exemplo, respirar, ouvir, falar. 
 
 
Explore
https://www.youtube.com/watch?v=eul_8wOSChc
Na verdade, de acordo com Silva (2007:24)1, “não existe nenhuma parte do corpo humano 
cuja única função esteja apenas relacionada com a fala”. Para falarmos uma língua, produzimos 
sons, sotaques e, para isso, fazemos uso de um conjunto de órgãos que integram uma parte de 
nosso corpo chamada de aparelho fonador. Aprofundaremos o estudo sobre esse tema durante 
esta unidade. Vamos lá? 
1 SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português: roteiro de estudos e guia de exercícios. 9. ed. São Paulo: Contexto, 2007. (e-book)
7
O aparelho fonador e os sons da fala 
Os linguistas dedicam-se ao estudo da estrutura da língua podendo esta ser dividida em vários 
campos: Morfologia, Sintaxe, Pragmática, Fonética, Fonologia, Semântica, entre outros.
Nesta disciplina, focaremos os campos da Fonética e da Fonologia que se dedicam à natureza 
física dos sons e ao seu funcionamento no momento da fala. 
Vamos ver a seguir como os sons são produzidos?
Constituição e funcionamento
Os sons da fala não são gerados por um órgão específico do nosso corpo; antes disso, eles 
se concretizam por meio da ação de um conjunto de diferentes órgãos que se relacionam com 
nossos pulmões. A seguir, vamos ver os órgãos do nosso corpo que propiciam as condições para 
a produção do som.
8
Unidade: O aparelho fonador e os sons da fala
Ainda que o conjunto dos órgãos observados na figura acima não tenha a função primeira 
a de produzir som, todos, de forma secundária acabam viabilizando a produção do som e, por 
conta disso, são denominados como parte do Aparelho Fonador. Passemos à descrição de cada 
órgão:
• pulmões: é considerado a principal fonte de ar para a produção dos sons, embora haja 
outras fontes. Eles são conectados por dois tubos bronquiais à traqueia;
• traqueia: é formada por anéis cartilaginosos que, por uma membrana, se mantêm unidos. 
Ela é responsável pela maior fonte de energia para a produção dos sons da fala; 
• laringe: é formada por cartilagens, sendo que algumas se movimentam e outras se ligam 
as pregas vocais. Impede a entrada de alimentos e controla o ar que entra e sai dos 
pulmões;
• pregas vocais: são ligamentos elásticos que são unidos às cartilagens que se localizam 
na parte posterior da laringe
• glote: é a abertura, o espaço localizado entre as pregas vocais. Dependendo da posição 
das pregas ele pode exibir diferentes formas; 
• faringe: é um tubo muscular por onde passa o ar para a respiração: via traqueia, para a 
fonação e via esôfago, o alimento digerido. Vai da glote à base do crânio e tem o formado 
de um cone invertido;
• véu palatino: é um tecido muscular mole, continuação do céu da boca até úvula. Ele tem 
como função permitir que o ar passe pela cavidade oral, impedindo que ele transite pela 
cavidade nasal;
• úvula: é um prolongamento do véu palatino, também chamada por “campainha”;
• palato duro: fixo e ósseo, também é conhecido como abóboda, localiza-se na frente do 
véu palatino, parte superior da cavidade bucal, atrás da arcada alveolar;
• cavidade nasal: separado pelo palato duro da cavidade oral, é o espaço entre as fossas 
nasais e a passagem velofaringal. O ar trafega por esta passagem quando o véu palatino 
esta abaixado;
• cavidade oral: é formada pelos lábios, mandíbula, dentes e língua;
• lábios: marcam o final do trato vocal e da cavidade oral. São duas pregas que alteram a 
forma da cavidade oral, ao permitir grande mobilidade e plasticidade;
• mandíbula: também chamada de maxilar inferior, devido a sua mobilidade, deixa que na 
cavidade oral ocorram alterações; 
• dentes: por interferir na passagem do ar, influem parcialmente ou de forma total na 
fonação; 
• língua: responsável pela geometria da cavidade oral e suas mudanças de volume, é um 
músculo móvel e plástico, cujas partes são usadas para gerar o som da fala. 
Para melhor compreensão dos conceitos acima descritos observe, na imagem a seguir, 
algumas das partes do corpo que fazem parte da produção do som:
9
Para a produção dos sons são necessárias três condições: a) corrente de ar; b) um obstáculo 
encontrado por esta corrente de ar; e c) uma caixa de ressonância. Segundo Fiorin (2010:16)1, 
no português, os sons são produzidos pelo ar que sai dos pulmões em direção à boca, 
movimentando o diafragma para cima. Entretanto, conforme salienta o autor, as correntes de ar 
podem ter diferentes origens e, por conta disso, receber as seguintes definições.
• pulmonares: iniciam nos pulmões e são responsáveis pelo ciclo respiratório;
• glotais: usam o ar que está acima da glote fechada. Inicia a corrente de ar através da 
laringe para cima e para baixo;
• velares: são produzidas dentro da cavidade oral por meio do levantamento da parte 
posterior da língua, que entra em contato com o véu palatino fechando a parte posterior 
da cavidade oral e, na parte inferior, pelo fechamento dos lábios ou pelo contato da língua 
no céu da boca. (Fiorin, 2010:16).
Desde o momento de sua produção, as correntes de ar podem ser interrompidas ao se 
depararem com algum tipo obstáculo, tais como: a cavidade oral fechada pelos lábios, os dentes 
ou o palato, impedindo que o ar circule normalmente.
Já a saída da corrente de ar pode ocorrer por dois canais: o nariz (fone2 nasal), a boca (fone 
oral) ou, ao mesmo tempo, por ambos (fone nasalizado). Veja a explicação dada por Fiorin a 
respeito dessas possibilidades de saída do ar e o tipo de fone produzido:
“Para que o ar saia somente pela boca é necessário que o véu palatino esteja levantado, 
impedindo a saída do ar pela passagem nasofaringal. São fones orais, por exemplo: 
[b], [s], [a]. Quando a cavidade oral esta fechada (quer nos lábios, quer nos dentes ou 
no palato) e o véu palatino esta abaixado, permitindo que o ar passe pela passagem 
nasofaringal, temos os fones nasais (por exemplo, [n], [m]). Por fim, quando o véu 
palatino esta abaixado e não há impedimento de saída de ar pela cavidade oral, temos 
os fones nasalizados.” Fiorin (2010: 17).
1 FIORIN, J. L. Introdução à linguística II: princípios de análise. 5. ed. São Paulo: Contexto, 2010. (E-book)
2 Fone: som da fala, como unidade da fonética, sem envolver considerações de ordem fonológica; som elementar da linguagem falada 
(Houaiss, 2009).
10
Unidade: O aparelho fonador e os sons da fala
Para a produção de sons distintivostambém denominados fonemas3, todas as línguas 
empregam a corrente de ar egressiva, isto é, a expirada. Segundo Clark e Yallop (1995), “não 
há línguas que utilizem a corrente pulmonar ingressiva”, ou seja, aquela em que o ar é inspirado. 
Na imagem a seguir, podemos observar o movimento que o diafragma4 faz ao expirarmos e 
inspirarmos.
O ar, quando expelido, chega às paredes da laringe, passa pela glote e chega até às duas 
pregas vocais [também denominadas cordas vocais.], que estão relacionadas com a produção 
da voz.
O fluxo de ar pode encontrar as duas pregas vocais abertas (=inspiração) ou fechadas 
(=fonação ou expiração). Veja, na imagem abaixo, como as pregas vocais apresentam-se 
quando abertas e fechadas: 
3 Fonema: unidade mínima das línguas naturais no nível fonêmico, com valor distintivo (distingue morfemas ou palavras com 
significados diferentes, como faca e vaca, p.ex.) (Houaiss, 2009)
4 É um feixe muscular e tendinoso que separa a cavidade torácica da cavidade abdominal.” (Houaiss, 2009).
11
Tendo em conta esse movimento das cordas vocais e da passagem da corrente de ar, observe 
alguns exemplos oferecidos por Ladefoged & Maddieson 1996, Clark & Yallop 1992 (Fiorin, 
2010: 17) presentes no quadro abaixo:
Indicador da corrente de ar Direção do ar Línguas que se utilizam fonologicamente desses sons
Pulmonar 
(inicia nos pulmões)
Egressivo (plasivo) Todas as línguas
Ingressivo Não há línguas conhecidas
Glotal Ou Faringal 
(usa o ar acima da glote 
fechada)
Egressivo (ejetivos) Haussá, haidu, uduk...
Ingressivo (implosivo) Igbo, sindhi ...
Velar Ou Oral 
(produzida dentro da 
cavidade oral)
Egressivo Não há línguas conhecidas
Ingressivo (cliques) Zulu, yei, dahalo...
O que é a Ressonância?
Nos termos do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, trata-se da “alteração na vibração 
do ar emitido, provocada pela cavidade pulmonar, cavidade bucal e fossas nasais, que causa 
a intensificação do tom fundamental ou de alguns harmônicos do som produzido pelas pregas 
vocais”5.
Você sabia que de acordo com o sexo e a idade as pregas vocais são diferentes?
5 Definição disponível no dicionário eletrônico Houaiss, 2009.
12
Unidade: O aparelho fonador e os sons da fala
Como vimos mais acima, a produção de sons ocorre quando as pregas vocais estão separadas 
(Fiorin, 2010: 18) e, de acordo com o estado em que se encontram, geramos diferentes tipos 
de sons.
Quando o fluxo de ar encontra as cordas vocais abertas, livres e relaxadas, acaba escapando 
sem proporcionar qualquer vibração e, neste caso, as pregas vocais geram os fonemas 
denominados ‘surdos’. Por outro lado, quando o fluxo de ar encontra as cordas vocais fechadas, 
acaba exercendo uma força sobre as cordas a fim de possibilitar a sua passagem. Devido a isso, 
as pregas vocais sofrem vibrações e produzem fonemas chamados ‘sonoros’.
Vamos exercitar? 
Perceber a diferença entre sonoro e surdo? 
Pronuncie as consoantes /b/ [= sonoro] e /p/ [= surdo]
Pelo exercício acima, constatamos a importância da relação entre o caminho que o ar percorre 
e o tipo de som produzido. O ar, ao sair da laringe, entra na cavidade faríngea que lhe oferece 
duas alternativas para sair: 1) o canal bucal; e 2) o canal nasal. No cruzamento destes dois 
canais fica o véu palatino que pode obstruir o ar na cavidade nasal, produzindo o som nasal; ou 
ainda, encontrar a passagem livre, produzindo o som oral. 
Faça o teste: Pronuncie a vogal ‘a’ fazendo com que o ar encontre as 
duas situações descritas acima: 
/ a / [= oral] e / ã / [= nasal]
É na cavidade bucal que produzimos os movimentos fonadores mais variados, graças à maior 
ou menor separação dos maxilares, bochechas e, sobretudo, à mobilidade da língua e dos lábios 
(Cunha, 1985: 27). Na imagem a seguir, podemos observar os principais órgãos do Aparelho 
Fonador, aqueles que estão envolvidos diretamente na produção da voz.
13
Para melhor compreender o mecanismo de como a fala é produzida e os sons são articulados, 
o Aparelho Fonador divide-se em três partes: 
1. Sistema articulatório – faringe, língua e fossas nasais, palato (divisão óssea e muscular 
entre as cavidades oral e nasal), dentes e lábios (cavidades supralaríngeas).
Você sabia?
“a cavidade bucal pode variar de forma e de volume, 
graças aos movimentos dos órgãos ativos, sobretudo 
a LÍNGUA, que por ser tão importante na fonação, se 
tornou sinônimo de “idioma” (Cunha, 1985: 25)”.
2. Sistema fonatório – a laringe onde está a glote, onde estão as pregas vocais.
3. Sistema respiratório – pulmão, brônquios e traqueia.
Os três sistemas acima descritos caracterizam o Aparelho Fonador e são responsáveis pela 
produção dos sons da fala (Silva, 2010: 25).
Para percebermos a produção dos sons com as pregas vocais abertas e fechadas, podemos 
seguir a sugestão de Fiorin (2010: 18). Ele afirma que, para sentir quando não há vibração das 
pregas vocais, por exemplo: basta colocar e manter a mão ao redor da garganta (para homens, 
na altura do pomo de adão) e pronunciar em português o [ s ], [ f], [ p ].
Vamos fazer este exercício proposto pelo autor e conferir se realmente 
as pregas vocais vibram ao mantermos a mão ao redor da garganta ao 
pronunciarmos estas letras? 
Sentiu?
Outra maneira de sentir a vibração é tampar as orelhas com as mãos enquanto pronunciamos 
o [ f ] e o [ v ] de modo alternado. Faça este exercício para constatar estes sons.
Perceber os diferentes sons e como são articulados nos leva com mais facilidade ao aprendizado 
de uma segunda língua e quanto antes pudermos fazer isso, melhor. Estudos indicam que na 
adolescência a capacidade das pessoas de articularem novos sons (línguas estrangeiras, por 
exemplo) passa a ser reduzida. O que se pode constatar é que as crianças, quando expostas a 
uma 2ª língua, falarão sem sotaque, ao contrário dos adultos, que falam com sotaque da língua 
materna.
Agora, vamos verificar se você assimilou os conceitos desta Unidade? 
Vamos às Atividades? 
Bons estudos!
14
Unidade: O aparelho fonador e os sons da fala
Material Complementar
1. Para aprofundar seus conhecimentos sobre pontos levantados, sugerimos as seguintes leituras:
• AMARAL, Amadeu. O dialeto caipira. 3.ed. São Paulo: Hucitec, 1976.
• CALLOU, D. et al. Variação e diferenciação dialetal: a pronúncia do /r/ no português do 
Brasil. In: KOCH, Ingedore G. Villaça. Gramática do português falado. Campinas: 
Editora da Unicamp/FAPESP, 1996.
• CÂMARA Jr. Joaquim Mattoso. Estrutura da Língua Portuguesa. Petrópolis: Vozes, 1977.
• HORA OLIVEIRA, Dermeval da. Fonética e Fonologia. João Pessoa: Portal Virtual 
da UFPB, 2009. Disponível em: http://portal.virtual.ufpb.br/wordpress/wp-content/
uploads/2009/07/Fonetica_e_Fonologia.pdf
• HORA OLIVEIRA, Dermeval da; COLLISCHON, Gisela. Teoria lingüística: fonologia 
e outros temas. João Pessoa: Editora Universitária, 2003.
2. Para conhecer melhor os sons:
• FROTA, Sónia; MARTINS, Fernando & VIGÁRIO, Marina. O conhecimento dos sons. 
Laboratório de Fonética (FLUL/CLUL)
http://ww3.fl.ul.pt/LaboratorioFonetica/files/Conhecimento_Sons_f.pdf
• Produção de som no Aparelho Fonador
https://www.youtube.com/watch?v=Cin6vDDTS9E
• A Produção da Voz
https://www.youtube.com/watch?v=l2ON3-s83Js
15
Referências
CUNHA, Celso e LINDLEY, Luís. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de 
Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
FIORIN, J. L. Introdução à linguística II: princípios de análise. 5. ed. São Paulo: 
Contexto, 2010. (E-book)
HOUAISS, Dicionário eletrônico, 2009.
SILVA, T. C. Fonética e fonologia do português roteiro de estudos e guia de exercícios. 
9. ed. São Paulo: Contexto, 2007. (E-book)
BASILIO, M. Formação e classes de palavras no português do Brasil. 2. ed. São Paulo: 
Contexto, 2009. (E-book)
FERREIRA NETO, W. Introdução à fonologiada língua portuguesa. 2.ed. São Paulo: Ed. 
Paulistana, 2011.
MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. (Org.). Introdução à linguística: domínios e fronteiras. 9. 
ed. São Paulo: Cortez, 2012. v. 1
TERRA, E. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 2009. (E-book)
16
Unidade: O aparelho fonador e os sons da fala
Anotações
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Campus Liberdade
Rua Galvão Bueno, 868
CEP 01506-000
São Paulo SP Brasil 
Tel: (55 11) 3385-3000

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