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RAIKA CHARLOTE
SUMARIO
Estudos de finais intermediários (rating 1400 1799)
As finais
Que tipo de jogador de xadrez é você?
Rei e peão vs rei
O peão da torre é um caso especial.
Posição de Saavedra
A Posição de Lucena
- Peão e Torre x Torre
Conclusão
1- Posição de Lucena a HISTÓRIA
Finais de Torres - A Posição de Lucena (A Ponte)
2- Posição de Phillidor
3- Defesa Passiva
4-Posição de vancura
Regra Tarrasch
Dois peões contra um
Manter a oposição
Trabalho em equipe
Recapitulando a oposição
A vez das Brancas
Manter a oposição e evitar o peão passado
Peões passados
Fazendo peão passado
A Peça mais forte é a torre!
Torre dominando a coluna
Símbolos
Finais com Dama
Finais com torres
Finais com peças menores
Finais com peões
O diagrama a seguir ilustra algumas características gerais que
ocorrem com frequência:
Um dilema negro
Um final Fino
Deflexão
Bispos
Rei e Torre x Rei e Bispo
Bispo de cores opostas
Jogos finais com peças sozinhas
Peão do bispo contra A Dama consegue sempre um empate
Torre contra dois peões conectados
O peão da torre - um lutador subestimado
Exercícios
Solução
Peça cravada
A força do cavalo
A posição agressiva da peça
Análise de xadrez
Use sua maioria de peão
Índice biográfico
“Pesquisas mostram que a prática no xadrez
desenvolve o raciocínio matemático e o
pensamento crítico, além de melhorar a
imaginação, criatividade e comunicação”
EXPLICAÇÃO DE SÍMBOLOS
O tabuleiro de xadrez com suas coordenadas:
ESTUDOS DE FINAIS INTERMEDIÁRIOS (RATING 1400 1799)
AS FINAIS 
Uma das coisas principais quando se está evoluído no jogo de xadrez foca no
tema em que o jogador acredita que desenvolver aberturas é o primordial para
que consiga alcançar vitorias e melhorar seu jogo
Não que isso não seja verdade porem não chega a ser uma verdade absoluta a
se seguir
Lembro-me bem de quando comecei a pegar gosto e desejo em melhor meu
desempenho ouvi certa vez de um rapaz já bem mais experiente fazer uma
analogia do jogo com a construção de uma casa
Dizia ele que do mesmo modo que para ter uma casa resistente precisa-se
antes criar bons alicerce de nada adianta fazer uma estrutura falha (abertura) e
quando estiver lá em cima (finais) irá desmoronar
Me parecia obvio e dediquei muito tempo tentando compreender algumas
aberturas e decorando-as ,porém além de ser um treino muito longo devido a
inúmeras variantes percebi ao longo dos anos que meu xadrez não havia
evoluído conhecer as aberturas é algo bom mas caso não tenha
conhecimentos e conceitos sobre táticas e estratégia de nada valera talvez
conheça alguns lances rápidos como em um livro que li chamado nocaute
fulminante que o ajudará em partidas rápidas com adversários fracos ou do
mesmo nível seu porem não passará disso e em se tratando de finais ai a
situação se torna mais crítica , digo isso pois ao longo dos tempos praticando
meu xadrez tanto em alguns clubes ou até mesmo em praças púbicas me
deparei com excelentes jogadores que muitos deles nunca havia feito um
treino mais aguçado sobre aberturas
Não que tenha de abrir mão dos principais conceitos sobre domínio do centro
evitar mover as mesmas peças mais de uma vez não expor sua dama logo de
início entre outros que qualquer jogador iniciante que venha a praticar já
devem saber bem
O que precisa conhecer primeiro para evoluir seu jogo é saber qual o seu
estilo, pode parecer uma tremenda bobagem, mas com certeza irá ser o
divisor de águas do seu jogo
QUE TIPO DE JOGADOR DE XADREZ É VOCÊ?
Vamos nos focar em alguns Gm campões :existem alguns que preferem jogar
no ataque são Táticos outros já preferem algo mais defensivo e estrategista
com planos mais cautelosos e posicional o fato é que cada jogador possui
uma maneira toda particular de analisar alguns lances até mesmo os mestres
com horas de treino seguiriam caminho diferentes analisando a mesma
partida
Imagina se você possui um grande potencial para fazer belíssimos lances de
sacrifícios como o Gm Mikhail Tal com seu jeito agressivo e tático e então
por admiração ou conselho de outros resolva aderir a defesa Caro-Kann que
leva para uma linha mais posicional ,você pode conhecer todas as variantes e
realizar uma abertura fantástica contra seu adversário porém quando chegar
ao meio jogo perceberá que está jogando um estilo que não é seu e isso
prejudicará assim como no livro a Arte da Guerra nos ensina conhecer seu
inimigo e saber o terreno onde irá fazer sua batalha ,chegar a um meio jogo
onde você deseja atacar porém você próprio bloqueou suas peças criando
uma posição que favoreça deu adversário seria como dar um tipo no próprio
pé e este fundamento serve também caso seja um jogador mais cauteloso
solido e calculista como Alexander Alekhine e decidir ir para cima abrindo
sua posição e deixando falhas 
Isso tudo levado a uma final torna-se a avassalador
Existem inúmeras partidas e é bem provável que você tenha vivenciado
alguma onde chegou na final com uma certa vantagem porém seu adversário
conseguiu roubar-te um empate ou pior em algumas situações conseguiu a
vitória que estava em suas mãos e você fica lá se imaginando onde será que
errei ,tudo estava indo tão bem .
Pois bem meu caro isso foi exatamente os estudos de finais que seu
adversário conhecia e que você deixou passar achando bobagens
Mas ara sua felicidade saiba que o estudo de finais não é algo tão desgastante
e demorado como nas aberturas
Existem algumas posições chaves nas finais que fazem uma enorme diferença
e é exatamente isso que irei explicar nesse livro 
REI E PEÃO VS REI
Esse final é absolutamente fundamental.
Todos os jogadores de xadrez devem conhecê-lo e compreendê-lo tão bem
que possam avaliar rapidamente qualquer posição sem dificuldade.
Isto é porque muitas finais podem simplificar restando no tabuleiro apenas 
rei e peão contra rei. Em muitos casos, a avaliação depende da posse da
oposição, grave esse nome que uma maneira pela qual os reis lutam por
posição 
Esta é uma das posições fundamentais, de grande importância.
Se as brancas estão para jogar, elas ganham:
1 d7 Kc7 2 Ke7
O peão da dama próximo movimento.
Por outro lado, se a negra é para jogar, então o jogo é um empate depois Ke8
Na posição anterior, ambos os lados se beneficiaram da sua vez de se mexer.
Aqui o oposto é o caso: se o preto é para jogar ele perde, já que depois de 1 ...
d8 temos a posição que acabamos de ver, enquanto o branco só pode empatar
se quiser se mover:
a) 1 Kd5 Kd7 2 c5 d8! (o único movimento2... Kc8? 3 Kc6 Kd8 4 d7
Ke7 5 c7 brancos vencem)
b) 1 Ke5 Kd7 2 Kd5 d8! 3 Ke6 Ke8.
c) 1 d7+ Kd8 2 Kd6 é um impasse, enquanto outro rei se move por
brancas e permite que as pretas levem o peão.
Uma situação em que é uma desvantagem para qualquer um dos
lados que ter o movimento é
chamado de zugzwang recíproco.
Agora vamos considerar uma situação com o peão mais para trás
Esta é outra posição fundamental.
O jogador com o peão geralmente faz o melhor para manter seu rei a frente
do peão, mas isso por si só não é suficiente para garantir a vitória quando o
peão não cruzou a linha do meio do caminho. 1... Ke7! (o único movimento
para empatar)
2 Kd5 Kd7! (novamente o preto não tem escolha: 2... Ke8? Permite 3
Ke6 Kd8 4 Kf7e o peão valsa até a rainha)
3 e5 (3 Kd4 Ke6 obviamente não há como a Branca progredir)
O PEÃO DA TORRE É UM CASO ESPECIAL.
Aqui as chances de empate do defensor são muito melhores. A oposição não
é tão vital; desde que o rei defensor pode colocar-se na frente do peão o
jogo se torna empate.
1 Ke4 Kd6 2 Kf5 Ke7 3 Kg6 Kf8 4 Kh7 4 h4 Kg8 5 h5
Kh8 6 h6 Kg8 7 h7+ Kh8 8 Kh6 é um impasse
4... Kf7 5 h4 Kf8
Se houvesse uma casa “i” à direita da coluna “H”, essa seria, obviamente,
uma vitória muito simples. Mas não existe tal coisa e a posição é traçada.
6 h5
6 Kg6 Kg8 7 h5 Kh8 8 h6 não é melhor.
6... Kf7 7 h6 Kf8 8 Kh8
8 Kg6 Kg8 9 h7+ Kh8 é um empate que vimos antes.
8... Kf7 9 h7
9 Kh7 Kf8 apenas repete.
9... Kf8
POSIÇÃO DE SAAVEDRA
Em 1895, o padre espanhol Saavedra encontrouuma jogada inteligente que
resultou em uma vitória garantida para o branco. Esta posição é agora
conhecida como a posição de Saavedra em sua honra, e é um dos jogos finais
mais espetaculares. 
Esta é uma das mais famosas de todas as posições compostas. Há apenas
quatro peças no tabuleiro, mas no jogo há voltas e reviravoltas, truques e
contra-ataques. Foi publicado no Glasgow Weekly Citizen, em 1895.
Imagine que você jogando de negras e seu adversário está próximo de
promover uma dama; tudo parece perdido para as peças negras porem existe
um plano onde é capaz de adquirir um empate e salvar seu dia
1. c7 Td6+ 2. Rb5 Td5+ 3. Rb4 Td4+ 4. Rb3 Td3+ 5.
Rc2 Td4 6. c8=D Tc4+ 7. Dxc4 1/2-1/2
Após o avanço do peão c7 resta para negras forçar o xeque na coluna (d)
evitando assim a promoção, porém você deve estar se perguntando “Tá, mas
para evitar o ataque da torre basta atacá-la com o próprio rei e aí terei minha
promoção”
Ai que está o grande truque caso o rei abusado resolva fazer isso a torre irá
dar um xeque ocupando a casa d4 fazendo com que seu rei fique afogado e se
as brancas tentar evitar essa manobra atacando antes a torre volta para c1
fazendo assim um xeque e capturando a dama recém promovida 
Você consegue encontrar uma maneira das negras forçar um empate? Este
movimento também é um garfo! 
A coroação da dama é inútil pois o xeque em Tc4 irá afogar o rei negro
Agora vamos imaginar ao contrário você está de brancas e tem a
oportunidade de promover, porém agora você sabe que seu adversário pode
forçar um empate o que fazer?
Bem imagine-se em um torneio e o tempo está para acabar não tem muito o
que pensar e muitas vezes nos leva ao impulso em promover a peça mais
valiosa não é mesmo, porém agora que conhece essa traiçoeira posição sabe
que não pode tirar proveito com uma dama e o mais correto seria escolher
uma torre
Agora a ameaça de mate das brancas é predominantemente forte não restando
alternativas as negras em evitar a torre branca na coluna A e caso tente uma
defesa com sua torre o Rei branco a atacara sem chances para defesa pois
sofre ameaça de mate em 1
A POSIÇÃO DE LUCENA
A posição clássica de Lucena é um estudo fundamental para os finais de
Torre e Peão. O Rei branco na 8º a frente de seu peão na 7º e Torre, contra o
Rei negro e Torre. Brancas sempre, sempre vencem, independente de quem
tenha a jogada. A manobra deve ser conhecida a fim de se evitar que as
negras arranquem um empate por mero desconhecimento teórico por parte
das brancas. Esse estudo teórico teve sua primeira publicação em 1634 por
Salvio. Apesar de dar o nome a posição, não há publicação anterior
conhecida feita pelo próprio Lucena com esse estudo.
O fundamento dessa posição é simples: o Rei branco deve conseguir sair da
frente do peão e permitir a promoção, sem que as negras forcem o empate
com xeques perpétuos pela Torre negra. Parece fácil, mas não é, já que o Rei
branco bloqueia o próprio peão na única casa totalmente segura contra o
Xeque da Torre adversária. 
- PEÃO E TORRE X TORRE 
CONCLUSÃO
A manobra consistiu dar mobilização da Torre Branca para a única
posição em que é possível simultaneamente bloquear o Xeque da Torre,
dando proteção ao Rei branco e ser protegida pelo Rei ao mesmo tempo,
permitindo a promoção do peão sem dar tempo ao Rei negro de bloquear.
Esse movimento será a base do estudo para outras posições com Torre e
Peão, que, dependendo da coluna onde está o peão e da existência de outros
peões em jogo, pode tornar a manobra bem mais complexa. O estudo
demonstrado não é válido para as colunas "a" e "h" onde a posição de
"Lucena", não pode ser assim chamada a não ser entre as aspas, pois possui
uma solução mais complexa e variável, que será vista em outro
capítulo. 
Introdução
I - A Oposição
II - Rei e Peão
No diagrama inicial veja que de nada serve 1.Te7+?, seguindo 1...Rf8 (não
1...Rf6?? 2.Re8 seguido de promoção) 2.Te2 Rf7 voltando a posição inicial e
não chegando a lugar algum. Logo o primeiro lance é até intuitivo: 1Tf2!+
Rg7, afastando o Rei negro do peão, já que o Rei negro não pode ir para a
coluna "e", onde permitiria 2. Re8 e a promoção inevitável do peão. Note
que ainda não adianta a tentativa de o Rei sair de trás do peão, pois apesar do
rei negro ter sido afastado a Torre negra está livre para dar xeque. O Rei
branco não pode se afastar do peão para combater a Torre e logo retornamos
à posição inicial. A grande saída é reposicionar a Torre numa linha de
proteção ao Rei branco: 2.Tf4! O Rei negro não tem tempo de intervir. A
Torre branca por sua vez está perto suficiente do seu Rei para lhe dar
cobertura.
Após 3.Re7 Te1+ 4.Rd6 Td1+ 5.Re6 (Cuidado! 5.Re5?? Txd7 empata)
5...Te6+ 6. Rd5 Td1+ 7.Td4! as brancas vencem.
1- POSIÇÃO DE LUCENA A HISTÓRIA
Luis Ramírez de Lucena (1465-1530) foi um enxadrista espanhol que
escreveu o primeiro livro de xadrez que se tem notícia: “Repetición de
Amores y Arte de Ajedrez con 101 Juegos de Partido”, escrito em 1497 (!).
Entretanto, existe uma polêmica se essa posição realmente foi estudada por
Lucena, já que ela não consta no livro.
Polêmicas à parte, vamos olhar a posição:
Posição de Lucena
A posição essencial para começar a entender finais de torres. As brancas
estão próximas da vitória, mas como preparar a coroação evitando os
irritantes xeques da torre preta?
O conceito mais importante aqui é o de “ponte”. A torre branca vai preparar
uma ponte para o que rei escape dos xeques. Entendendo essa ideia, o plano
de vitória acaba se tornando simples. Vejamos:
Vale lembrar que o procedimento da posição de Lucena é válido para
qualquer posição com estas mesmas características: peão na sétima, rei do
lado com vantagem na frente do peão, a torre cortando o rei adversário.
Se as brancas tentam simplesmente tirar o rei com 1.Td1+ Re7 2.Rc7, então
as pretas começam a dar xeques: 2…Tc2+ 3.Rb6 Tb2+ e as brancas não
conseguem “fugir” com o rei (ele precisaria voltar para a casa b8). O que
fazer então?
Precisamos criar uma “ponte” com a torre, de forma que ela cubra os xeques
e proteja o rei.
1.Td1+ Re7 2.Td4!
Esse é o lance fundamental da manobra de Lucena (ou do verdadeiro
“descobridor”).
2…Ta1 3.Rc7 Tc1+ 4.Rb6 Tb1+ 5.Rc6 Tc1+ 6.Rb5 Tb1+ 7.Tb4!
Ponte! Agora as negras não conseguem evitar a coroação.
FINAIS DE TORRES - A POSIÇÃO DE LUCENA (A PONTE)
Muitas vezes, em um final de Torres, o enxadrista obtém um peão de
vantagem (brancas) e chega na seguinte posição ou similar: 
Brancas jogam
A teoria diz que este final está ganho, mas como proceder? O Rei negro
impede a saída do Rei branco. Se a Torre branca dar xeque, afastar o Rei
negro e o Rei branco sair imediatamente, então este será incomodado pelos
xeques da Torre negra.
Veremos agora o método ganhador, descoberto por Lucena em 1497.
Primeiramente tem-se que afastar o Rei negro da casa de promoção com
1.Td1+, Rc7
Neste caso, a Torre Branca vai para casa d4 com o objetivo de estabelecer um
futuro bloqueio, como veremos adiante. Enquanto isto, as negras mantêm a
coluna da sua Torre.2.Td4, Tg1.
Com o Rei adversário afastado, o Rei branco agora sai ameaçando promover
o peão. A única defesa negra são os xeques com sua Torre. 3.Re7,Te1+
Agora o Rei branco, nas esquivas dos xeques adversários, manobrará para se
aproximar ao máximo de sua Torre, visando a casa f5. Isto sem permitir a
perda do peão amigo. 4.Rf6,Tf1+ 
5.Re6,Te1+
6.Rf5,Tf1+
E, finalmente, é estabelecido o bloqueio com a Torre branca (uma ponte) e a
promoção é inevitável.
7.Tf4
Nós vimos então o procedimento padrão ou a linha principal. Voltemos a
posição inicial.
Se 1.Td1+, Re6 ( no lugar de Rc7), as negras perdem mais depressa com
2.Re8. 
Também as negras perdem mais rápido que a linha principal com
1.Td1+,Rc6; 2.Re8,Te2+; 3.Rd8,Tf2; 4.Td7 para 5.Re8
Referência bibliográfica: Fundamentos de Xadrez - Finais, de Ludek
Pachmann.
2- POSIÇÃO DE PHILLIDOR
François-André Danican Philidor (1726-1795) foi um compositor francês e o
melhor jogador de xadrez do seu tempo.Em 1777 ele publicou suas análises de uma das posições mais importantes
para a defesa nos finais de torres.
Posição de Philidor
Sua importância é equivalente à posição de Lucena. A técnica para defender
essa posição é fundamental e, mais uma vez, envolve a utilização da torre
para xeques.
As brancas precisam colocar a torre na terceira fila, evitando o avanço do rei
das pretas. O único plano para as pretas será o avanço do peão, o que acaba
deixando o rei indefeso contra os xeques. A torre, então, é colocada em
posição mais ativa e a posição empata facilmente.
Na posição de Philidor a técnica de defesa é a mesma ainda que seja peão
central, de bispo, de cavalo etc.
É preciso evitar a penetração do rei adversário.
1.Ta3!
Sem a penetração do rei, a única forma de tentar vencer é avançando o peão.
Mas após 1…e3 as brancas jogam
2.Ta8! preparando para dar xeques com a torre.
2…Rf3 3.Tf8+ Re4 4.Te8+ e o rei não encontra refúgio. O empate é claro.
3- DEFESA PASSIVA
Quando a defesa passiva funciona nos finais teóricos de torre e peão x torre?
É fundamental você entender que só é possível empatar se o peão for de
cavalo ou de torre, pois nesse caso o lado com vantagem material não tem
espaço suficiente para melhorar.
Aliás, o conceito de “atividade” é um dos mais importantes nos finais de
torres. Geralmente a defesa passiva leva à derrota. Mas, como veremos, toda
regra tem exceção.
Primeiro vamos examinar um caso em que a defesa passiva não é suficiente:
Neste exemplo as brancas têm espaço suficiente para executar a manobra
ganhadora.
1.Tf7+ (1.Th7 imediatamente também ganha) Rg8 ( 1…Re8 2.Th7!) 2.Tg7+
Rh8 (2…Rf8 3.e7+ ganhando) 3.Tg1 (3.e7 também vence, mas não
queremos deixar o rei das pretas em uma posição de afogado sem
necessidade. É sempre importante ser cauteloso quando estamos totalmente
ganhos). Com o rei cortado as pretas estão sem esperanças.
Entretanto, quase toda regra tem exceção. Se o peão passado for da coluna do
cavalo ou da torre, então o lado com vantagem não tem espaço suficiente para
fazer a manobra vencedora. Vamos examinar essa mesma posição com as
peças um pouco mais à direita.
Nesse caso a defesa passiva é suficiente, já que as brancas não conseguem
executar a manobra vencedora.
1.Tg7+ Rh8 2.Th7+ Rg8 e simplesmente as brancas não têm qualquer
tentativa para vencer. O mesmo acontece em casos de finais com peões de
torre.
4-POSIÇÃO DE VANCURA
Com o peão de uma torre, as chances de um empate são
muito melhor. A mais importante defensiva
configuração em jogo prático é mesmo aquele em que defende esteja com seu
rei está longe:
A defesa é baseada na passividade da
Torre branca na frente do peão-passado.
A torre do preto a amarra em defesa do peão
e o glacê de preto fica na zona de desenho g7
e h7:
Observamos que as brancas possuem um peão a mais e passado.
1. Tf8+ Re5 2. Tf3 Rd4 se a2, então Ra3 3. Tb3 Rc4 4. Tf3 Rb4 If b2, a3 é guardado
pelo rei negro 5. Rh2 h2/g2 são as casas seguras 5... a2 6. Tf4+ Rc3 7. Tf3+ Rd48.
Ta3
Primeiro plano evitar que o rei apoie sua torre
O xeque parece não ser uma boa alternativa nessa posição, mas faz parte do
plano
O rei negro acredita que se aproximar de sua torre é a melhor alternativa
porem a torre branca cria um muro que o impede
Mais um lance passivo da torre branca em b3 convidando o rei negro ataca-lo
As negras acreditando que podem avançar o peão e promove-lo dando xeque
de torre em g1 não percebe a armadilha
Ambos os reis se próxima mais dos cantos as negras acreditando ser possível
o ataque enquanto o rei branco gasta um tempo
Resta as brancas dar xeque no rei e tira-lo da casa a3
Mais um xeque
E agora as negras não consegue promover seu peão
Está bem, mas você deve estar se perguntando, mas se eu aproximar meu rei
negro atacando a torre consigo certo? Negativo
Basta a torre ir até a8 quando o rei se aproximar e logo em seguida dar-lhe
um xeque em b8 afastando-o e voltando para coluna a
REGRA TARRASCH
A regra Tarrasch é um princípio geral que se aplica na maioria dos xadrezes
de meio jogo e finais. Siegbert Tarrasch (1862–1934) afirmou que a "regra" que
as Torres devem ser colocadas atrás de peões passado - seja seu ou de seu
oponente. A ideia por trás da diretriz é que (1) se a torre de um jogador está
https://en.wikipedia.org/wiki/Siegbert_Tarrasch
atrás de seu peão passado, a torre a protege enquanto avança, e (2) se está
atrás do peão passado, o peão não pode avançar a menos que esteja protegido
seu caminho.
A citação original, da página 57 de seu livro The Game of Chess (1938) é:
Em complicadas terminações de Torre, a regra mais importante é aquela
estabelecida pelo autor: O lugar da Torre está atrás do peão passado; por trás
do peão inimigo para segurá-lo, atrás do próprio para sustentar seu avanço. 
Essa "regra" geralmente é verdadeira, mas nem sempre, pois há muitas
exceções. Tarrasch foi citado dizendo: "Sempre coloque a torre atrás do peão
... Exceto quando estiver incorreto para fazer isso." 
Estudar a teoria de finais de torres é fundamental para melhorar seus
resultados em torneios de xadrez.
DOIS PEÕES CONTRA UM
Dois peões contra um no mesmo flanco normalmente levam a um empate
quando o material é reduzido. O defensor pode se dar ao luxo de trocar um
dos peões do oponente e sacrificar o cavalo pelo restante. No entanto, as
coisas nem sempre são assim tão fáceis.
Miroshnichenko, Evgenij (2670) - Ariel, Donny (2389) Reykjavik em
Reykjavik (2), 10.03.2011 O branco tem um peão extra, mais espaço e mais
peças ativas. Ele pode esperar por uma vitória desde que o cavalo negro
permaneça passivo, e seu plano natural é trocar cavaleiros e liquidar em um
final de jogo de peão conquistado. A dominação é a chave para a posição.
O que você faria nessa posição?
Centraliza o Cavalo branco não se torna o mais eficaz nesse momento, mas
liberta sua contraparte- 93.Nc5? Nf6 94.Kf5 Nd5 95.Ne6 +
Kf7
Lembre-se o cavalo negro não pode entrar na batalha 
93.Nd8? Nf6 94.Kf5 Nd5 95.Ne6 + Kf7
A única maneira de manter o cavaleiro negro em preso no quadrado 
Agora o Rei negro vai para a casa f8
93 ... Nf6 perde o cavalo depois de: 94.Nf5 +
Calma -lá jogar com cavalos não é algo assim tão simples em uma final as
vezes precisamos movimentar mais vezes que tentar ir direto 
Talvez você tenha pensando em Cavalo F5 .
Este é um caminho um pouco mais difícil para a vitória, mas um suficiente! -
94.Nf5! Ke8 95. Ne3 Kf8 96.Nd5; 94. Ne4 Ne7 95.Kf6 Mas não: (95.Ng3
Nc6 96.Nf5 Nd8 + 97.Kf6 Nf7 98.Ne3 (98.kg6? Ne5 +) 98 ... Ng5 99.Kg6
Nf7 100.Nc4 Kg8 e não há zugzwang.) 95 ... Nd5 + 96.Kg6 Ne3 97.Nf2 + -
Deve estar pensando por que devo recuar o cavalo 
Vamos analisar essa posição com mais calma 
O cavaleiro se dirige para um quadrado ideal.
Rei está agora na casa G7 mas poderia seguir uma combinação como Ou 94
... Ne7 95.Ne5 Nc8 96.Kf6 Nd6 97.Kg6 Ne4 98.Kxh6
+ -
Agora é o seu movimento e nem pense em pôr seu cavalo em E5 não foi para
isso que fizemos o movimento anterior correto?
As brancas prosseguem com o seu plano e fica de olho no quadrado
f5, evitando assim a fuga do Ng8-f6.
A manobra com Cavalo em E3 prepara o golpe
Finalmente fechando a rede.
Estamos na posição ideal para as brancas O cavalo negro deve ser trocado
agora.
Após Rei negro ir para G7
Brancas Forçam o cavalo negro a trocar tornando assim as chances das
negras a desaparecer
O cavaleiro está perdido em caso de ... 97 Nf6 98.Nf5 ++ -
O final do peão é facilmente perdido para as negras quando elas estão sendo
ultrapassadas
Só restam as negras recuar seu rei e perder seu outro peão. O jogo terminou:
98.Kxe7 Kh8 99.Kf8 Kh7 100.Kf7 E negras resignou-se a
uma possível linha- [100.Kf7 Kh8 101.Kg6 Kg8 102.Kxh6
Kh8 103.Kg6 Kg8 104.g5 Kh8 105.Kf7 + -] 1 –0
MANTER A OPOSIÇÃO 
defender casa d6
capturar o peão correto para não dar tempo de um contra jogo
TRABALHO EM EQUIPE
Gines - Trias Corr. Corr., 1981 O trabalho em equipe é a ferramenta essencial
em todos os jogos finais e no jogode xadrez como regra.
Estamos especialmente dispostos a explorar todas as nossas unidades para
criar ameaças de acasalamento contra o rei do oponente.
O rei Brancoestá perto da borda do tabuleiro, e isso é sempre perigoso. A
cooperação entre as peças negras garantirá uma execução rápida.
Negras movem
Lembre-se que movimentar o Rei negro acarreta repetição não é isso que
queremos 
1 ... Kf2 2. Kh2 Kf3
Bloqueia as rotas de fuga do rei.
Mas parece que temos um peão caindo?
Sim, mas não se desespere
Outras jogadas também não ajudam, por exemplo: 2. Nd5 Kf2 3.Nc3
Kg1 4.Nd1 Kh1
e mate no próximo movimento.
Agora é o seu movimento muito cuidado 
2 ... Nf2 +? o rei do oponente escapa 3.Kh2 Ng4 + 4.Kg1 =
Consistente. Agora o rei de negro caminha livremente nas casas escuras sem
a ameaça do cavalo branco tomará mais ar do seu homólogo, a fim de libertar
o cavalo para o golpe decisivo.
Já consegue ver?
Cavalo Branco F4
As outras rotas para o cavalo não mudam em nada.
Completando a marcha.
Por enquanto, a casa f2 crítica é defendida, mas …
Zugzwang!
O cavalo deve se mover. Todos os quadrados são iguais neste momento
xeque-mate! Quem sabia que tão poucas peças poderiam coordenar
assim! Mas este é, de fato, um tema importante nos finalistas do Cavalos.
.
RECAPITULANDO A OPOSIÇÃO
Na maioria dos casos , levar seu rei para um jogo é o princípio básico a se
fazer em uma final , ao contrário a abertura e do meio jogo onde se procura
proteger o rei ao máximo ,em uma final ela se torna uma peça de ataque
fundamental e chegar ao centro do tabuleiro se torna muitas vezes a primeira
estratégia a se seguir , digo muitas vezes pois não podemos esquecer do
princípio fundamental do xadrez que é proteger seu rei então não vá correndo
ao centro de forma desesperar como William Wallace do coração valente sem
antes ver se existe alguma ameaça
Essa liberdade de ação à medida que se aproxima de seu rival é controlada
por uma relação entre respectivas posições que são conhecidas como
oposição
1 os reis ficam oposto um ao outro, isto é, em oposição
A VEZ DAS BRANCAS
A negra está perto de ganhar este final de jogo - um dos momentos mais
perigosos do xadrez! Você consegue encontrar o único movimento vencedor
de negras?
movimentar o rei não é uma boa escolha pois daria a oposição ao rei negro 
g6
Excelente trabalho! O rei mais ativo das Brancas força a oposição - jogue a
jogada vencedora!
O avanço do peão branco se torna o melhor a se fazer 
assim o rei branco captura deixando com que as negras tenham apenas o
movimento do seu rei o avanço do seu único peão em f6 seria um desastre
maior, enquanto seu rei restaria a ficar incluso em poucas alternativas para
defender 
Vejam que o rei negro não consegue chegar a tempo de proteger seu peão
Rf6
Sim! O rei negro é mantido passivo no corredor usando a oposição. Que o
Mantém frágil e fora de ação!
Re6
Ótimo jogo de final de jogo! O rei das brancas continua a manter o rei das
negras passivo e irá capturar os peões de negras com uma posição vencedora.
MANTER A OPOSIÇÃO E EVITAR O PEÃO PASSADO
defender casa d6 é o ponto principal nesta posição
capturar o peão correto para não dar tempo de um contra jogo 
Observe que tentar dobrar os peões brancos mesmo sendo um princípio
básico não é o melhor lance pois o peão de (d4) ficaria livre para a promoção
PEÕES PASSADOS
Os peões passados são uma ótima arma nas finais dos cavalos. Eles podem
atacar as peças inimigas com sua defesa, paralisá-las e dar tempo suficiente
às nossas peças para apoiá-las no caminho para a promoção.
Ivkov-Yanoshevich, Wijk e Zee 1970 brancas tem uma vantagem óbvia e
aumenta com movimentos naturais.
Um peão passado muito desagradável é criado.
O rei negro é muito ativo em lidar com a maioria de peões brancos do lado do
rei. Nada muda com: 4 ... Nb7 5.a5 bxa5 6.bxa5 (veja a nota no próximo
movimento)
Consistente. Agora, as brancas possuem um peão passado na ala da dama,
longe do alcance do rei negro.
Naturalmente, as brancas querem ter um peão passado!
A troca apenas retarda a promoção do peão que está por vir mas não impede 
A outra maneira de parar o passador perde de uma forma similar
- 6 ... Nb7 7.a6 Nd6 8.a7 Nc4 + 9.Rd3 Nb6 10.Nc5
Kg4 11.Re4 Kxh4 12.Kf5 seguido por Nc5-e4-f6xh7
O cavalo negro agora está envolvido pela ameaça do peão passado preste a
promover rainha.
O cavalo trabalha melhor como uma peça de ataque usá-lo como defensor se
torna um desperdício 
Kg4 a7 Nc7 não seria melhor.
Vamos pular esse movimento óbvio. Ninguém jamais gostaria de se desfazer
desse peão!
Branco não pode vencer sem suas peças. O peão a7 precisa de apoio!
Vejam que bloquear e prever um contra-ataque de finais muitas vezes
decidem o vencedor Rei branco capturar peão de e5 após rei negro capturar
peão de h4 não é favorável pois deixa as negras com iniciativa de ataque
,agora se observarmos melhor o cavalo em c5 se torna muito forte pois
impossibilita a captura do segundo peão em g5 
Defende o peão g5 indiretamente e traz novas forças para a ação.
Agora as negras precisam movimentar seu cavalo defensor antes de capturar
o peão caso contrario toma um dublo e assim a promoção do peão a7 fica
indefensável
Não há tempo para pegar o peão devido à deflexão - 10 ... Kxg5 11.Ne6 +
O melhor jeito. para as brancas, Rei defende o peão, controla os peões
transeuntes do oponente e libera seu cavalo para a manobra final.
O resto é simples.
negras estão completamente indefesas.
Negras resignadas. O brancas capturar o peão h7 e depois Dama peão-g..
“Normalmente, o bispo é a peça superior em posições
abertas porque as posições abertas geralmente exigem
velocidade .”
Se você está jogando um peão que termina e se resume a uma corrida de
peões, por exemplo, seguir o princípio do final de jogo "não se apresse" é
definitivamente contraproducente! A centralização do rei também não faz
sentido em todos os tipos de final: em um final de damas, você precisa checar
quem é o rei mais seguro. Se você tem um final de torre, você precisa
verificar quem é o rei mais ativo. IM Kiewra explica todas essas sutilezas e
muito mais.
Dois peões juntos costuma ser algo devastador e tão forte quando uma peça
sabemos que o rei costuma ser uma peça de ataque em uma final e afasta-lo
de casas fortes possibilita um avanço dos peões tornando assim uma muralha
em um ataque onde quase sempre há uma promoção
Um ataque simples, porém, eficaz
Após expulsar o rei negro o avanço do peão a sétima irá bloquear a torre
deixando a peça defensiva e fora do combate contra o rei branco
Mesmo com a investida de ataque do rei negro em cima da torre não causa
efeito pois as brancas mantem a pressão forçando a troca das torres
FAZENDO PEÃO PASSADO
O peão de uma torre passada é uma das armas mais perigosas no final do
jogo de peões. Começamos com um exemplo básico de Smirnov Beman,
União Soviética de 1972. Primeiro, Black conserta a rainha com
1 ... a5
e depois
2. K e3 ele continua com
2 ... h5! 3.c.Kf3
Em 3.Kd3, Negras jogam 3 ... hxg4! 4.hxg4 c4 +! 5.bxc4 + Kc5 6.Kd2 Kxc4
7.Kc2 b5 e vence.
3 ... c4!
Brancas não tem alternativa
4.b4
e agora vem o ponto:
4 ... b5!
e brancas poderia renunciar, porque um peão negro ou as outras rainhas!
NimzowitschTarrasch,
Observem como um peão passado em uma final causa problemas
Nesse diagrama podemos notar que o rei ainda está dentro do quadrado que
permite a não promoção do peão a6 , as brancas também possuem dois peões
g e h que se alinharem ficaram muito forte como as negras podem evitar isso
? deve estar se perguntando , bem vamos explorar o que temos a nosso favor
1 ... a5 2.Ke4
Um avanço do peão de a obriga o rei se mexer
2 ... f5+!
Um xeque de peão de F não pode ser capturado ou o rei sairia do quadrado
3Kd4 negras resolvem seu problema com mais um avanço do peão f4
Veja que agora os peões brancos estão fracos fácil de serem capturados,
questão de paciência agora é só avançar o rei negro eterá um peão prestes a
ser promovido
Isso deixou Branco sem opção a não ser renunciar.
“O avanço é feito avançando “todos
juntos”.
A PEÇA MAIS FORTE É A TORRE!
Um peão passado pode amarrar a peça de seu oponente
Duas peças menores costumam dar mais trabalho e uma leve superioridade
contra uma torre, porem como veremos no próximo diagrama existem alguns
truques posicionais nessa final
Parece que torre Th8 é bem sugestivo não é mesmo?
Existem algumas combinações que logo vem a mente
Cf2! axb3 (39 ...Txh2 40 bxa4) 40axb3 Txh2
41Ce4
O branco tem uma vantagem óbvia. Dolmatov encontrou uma possibilidade
fantástica, mudando radicalmente a avaliação da posição.
38 ... c411
39 B.xc4
··Se Bxc4 negro provavelmente teria respondido 39 ... l: T b8!
39 l:Tc8!
Ameaçando
40 ... l:Txc4 41 bxc4 b3 42 axb3 a3.
40 i.d3 a31
Negras tomam a iniciativa
: T c1-a 1 e ... T c3xb3. Aqui o jogo foi suspenso, e Alexander Belyavsky
selou seu movimento após um pensamento prolongado.
Perceba que manter o bispo em C4 não o protege pois existe a captura com a
torre e mesmo que recupere com o peão de (B) o avanço dos peões negros
fará com que haja a promoção do peão de (A) 
TORRE DOMINANDO A COLUNA
Nesse diagrama o Rei ajuda fazendo um cerco no rei negro evitando que fuja
Jogam-se as brancas e isso torna impossível para nas negras bloquear o
avanço do peão que
Você consegue ver?
1.a7!
....Bxa7
Qc8 o bispo esta perdido
SÍMBOLOS
Cavalo N
Bispo B
Torre R
Dama Q
Rei K
FINAIS COM DAMA
Bacso, G. – Szlabey, G. Magyarorszag 1983
1. Qh8!!h Qad4 [ 1... Qgd4 2. Qh3!
Kd2 ( 2... Kc4 3. Qc2 Kb5 4. Qhb3 Ka6
5. Qca2; 2... Kb4 3. Qb1 Kc5 4. Qhf5
Kc6 5. Qbb5 Kc7 6. Qf7 Kc8 7. Qc6 ) 3.
Qhg2 Qf2 ( 3... Kc3 4. Qgc2 Kb4 5. Qb2
Kc4 6. Qec2 ) 4. Qb4! Ke2 5. Qgg4 Kf1
( 5... Qf3 6. Qbe4 Qe3 7. Qf3 ) 6. Qbc4 ]
2. Qc8 Qc5 [ 2... Kb4 3. Qb8 Kc3 4.
Qc7 Kb4 5. Qb6 Kc3 ( 5... Kc4 6. Qc2 )
6. Qa5! Kb2 7. Qe2 ] 3. Qe5 Kb4 4.
Qb2 Ka5 5. Qa8 Qa7 6. Qd5 1 : 0
[Schneider,At]
Gheorghiu, F. – Grigorov, J. Praha (zt) 1985
1. Be4!h Re8 2. Rc4 Qe5 [ 2... Qb2 3.
Qg4 Rf8 4. Rc2! Qf6 5. Bd3! Re8 6. Rc7
Qg5 ( 6... Rf8 7. Qe4! ) 7. Qd7 Rf8 ( 7...
Rd8 8. Rc8!; 7... Qe5 8. Rc8! Rg8 9. Rg8!
Kg8 10. Bc4 Kh7 11. Qd3! Kh8 12. Qd8
Kh7 13. Bd3 ) 8. f4! Qf6 9. Qd5 Re8 10.
Rc6 Qb2 11. Bc2! Qa1 12. Qd7! Qa8
( 12... Re2 13. Kf3 Qf1 14. Kg4 h5 15.
Kg5! ) 13. Kh3! Rg8 14. Rg6! Qh1 15.
Kg4 h5 16. Kg5! ] 3. Qg4! Qg5 4. Qd7
Rf8 5. Rc6! Kg8 6. Qe6 Kh8 7. Rc8!
h5?! 8. Rf8 Bf8 9. Qf7 Qh6 10. Bd5!
Qg7 11. Qh5 1 : 0 [Gheorghiu,F]
Hebert, J. – Portisch, L. Rio de Janeiro (izt) 1979
1... Qd4! 2. Qe2 [ 2. Kf3 Qd3 3. cd3 Ba4 4. ba4 b3i; 2. Qd4 ed4 3. Kf3 d3! 4.
cd3 Ba4 5. ba4 b3i] 2... Be4 3. Kf1 Bf5 0 : 1 [Dvoretzky,M]
Puc, S. – Matulovic, M. Jugoslavija 1969
1... g5! 2. h3 h5 3. Be2 h4! 4. Kg2 [ 4. gh4 gh4 5. f4 Ng4 e ] 4... hg3 5. fg3
c4! e 6. Qd2 [ 6. Bc4 Qc8 ] 6... f6 7. Qc1 Qa7 8. Qd2 Qa1 9. Bd1 [ 9. h4
Qb1! 10. Qe3 gh4 11. gh4 Kf7! E Qe1 ]
9... Nd3 10. h4 Nc5! 11. Qc2 Kg7 12. hg5 fg5 13. Qd2 [ 13. Bf3 Qe1 ] 13...
Ne4 14. Qd4 Nf6i 15. Be2 Qb2 16. Qe3 [ 16. Qc4 Qd2! ] 16... Kf8 17. Qe6
Qc2 18. Qc8 Kg7 19. Qe6 Qd2! 20. Qe7 Kg6 [ 20... Kg6 21. Qe6 Qc3 22.
Qd6 Qd2 23. Qe6 c3i] 0 : 1 [Maric,R]
Palatnik, S. – Prandstetter, E. Voronezh 1987
1... Qc3!i 2. Qd2 [ 2. Kg2 Kg7 3. Ng5 Be3! 4. Nh3 ( 4. Qf3 Qd2 5. Kg3 Qe1
6. Kh3 Qc1! 7. Kg3 Qg1 8. Kh3 Bf2!i) 4... Bd2! (J h4) 5. Kh2 Qc1 6. Kg3
Qe1! 7. Kf3 F Qh1 8. Qg2 F Qg2! 9. Kg2 Be1! 10. Nf2 Bf2! 11. Kf2 g5!! 12.
hg5 Kg6 13. Kg3 Kf5 ] 2... Qc5 3. Ne1 Kg7 4. Nf3 [ 4. Ng2 Qa3! 5. Kh2 Qf3
6. Qd8 Bf2 7. Qf6 Kg8 8. Qd8 Kh7 9. Qg5 Qd3! D ] 4... Bb6 5. Qb2 Qe3 6.
Qc2 Bd8! [E Bh4] 7. Qg2 Be7 8. Qh1 Qd3 9. Qg2 Bc5 10. Qd2 Qf5! 11. Nh2
F Qe4! [E Bb4-e1] 12. Qd1 [ 12. Nf1 Bb4 13. Qe3 Be1! 14. Kh3 Qh1 15.
Nh2 Bh4!; 12. Qg2 Qe1 13. Kh3 Be3 14. Qg5 Qf2 15. Qf6 Kg8 16. Qd8 Kh7
E Qf4 ] 12... Qe3 13. Qf3 Qg1 14. Qg2 F [ 14. Kh3 Bf2! ] 14... Bf2! 15. Kf3
Qg2 16. Kg2 Bh4i [Prandstetter,E]
Okan, L. – Savchenko, B. Voronezh 2007
1... Ng1!i 2. Kg4 h5! 3. Kh4 [ 3. Kh5 Qf5 4. Kh4 Nf3m ] 3... Qf5! [0 : 1
Okan – Savchenko] 4. Qd3 Nf3! 5. Qf3 g5! 6. Kh5 g4i [Perun,S]
Greenfeld, A. – Kurajica, B. Beograd 1999
1. g4! hg4 [ 1... Qc6 2. Kg1 hg4 3. d7 Qd6 4. Qf6!h; 1... Ng4 2.
Ng4 hg4 3. d7 Qa8 4. Kg1 (E Qg5) 4... f6 5. h5h] 2. d7! [ 2. d7
Qa8 ( 2... Qd7 3. Ng4h; 2... Qd8 3. Ng4 Ng4 4. Qg5h) 3. Kg1
Qb8 4. Qg5 Kh7 5. Nf5h] 1 : 0 [Greenfeld,A]
2. 
Balashov, Y. – Jussupow, Ar Minsk 1982
1... b4!! 2. ab4 Bb2! 3. Rb2 a3 4. Rd2 a2 5. Ra2 [ 5. Rd1 Qc2 6. Ke1
Qd1i] 5... Qa2 6. Ke3 [ 6. Kf1 Qc4 7. Be2 Qe4i] 6... Qb1 [E Qf1] 7.
Ke2 Kc7 [ 7... Qg1 8. Ne1 ] 8. Ne1 [E Ng2-e3] 8... Qb4 9. Ng2 Qc4
10. Ke1 Qc1 11. Ke2 Qc2 12. Ke1 [ 12. Kf1 Qd3 ] 12... f5!i 13. gf5
Qf5 [ 13... Qf5 14. Bg4 Qg4!! 15. hg4 h3 ] 0 : 1 [Jussupow,Ar]
Cramling, Pia – Arakhamia-Grant, K. Rijeka 2010
1... Bf3! 0 : 1
Gelashvili, T. – Horvath, Adam Rijeka 2010
1... Qf5! 2. Kg8 Qe6! 1/2 : 1/2 Schoeneberg, M. – Vukic, M. Ybbs
1968
FINAIS COM TORRES
Petrosian, A. – Tseshkovsky, V. USSR 1976
1. Kf5 [ 1. Kf5 b3! 2. Rd8 Kc5! 3. Rc8 Kd4 4. Rd8 Ke3 5. Rb8 b2
6. Ke5 Kf3! 7. Kf5 Ke2 8. Ke4 Kd1 9. Kd3 c2 10. Rh8 c1N!!i]
1/2 : 1/2 [Kapengut,A]
Dgebuadze, A. – Fominyh, A. Yerevan 1997
1. Kh5! e2 2. Rf8 Ke4 3. Kg4 Ke3 4. Re8 Kf2 [ 4... Kd2 5. Kf3
e1Q 6. Re1 Ke1 7. Ke4 E Kd4j ] 5. Rf8 Kg2 [ 5... Kg1 6. Re8
d3 7. Kf3 Kf1 8. Rh8! Kg1 9. Rg8 Kf1 10. Rh8 j ] 6. Re8 d3 7.
Re3 F Kf2 8. Rf3 [ 8. Rf3 Kg2 9. Rg3 j ] 1/2 : 1/2
[Dgebuadze,A]
Karlsson, L. – Furhoff, J. Stockholm 2006
1. Rh1!! j Kg3 2. Rg1 Kh2 3. Ra1 g3 4. Kf3 g2 5. Kf2 g1Q 6.
Rg1 a1Q 7. Ra1 1/2 : 1/2 [RR] Kremenietsky, A.M. –
Minasian, Ara Russia 1992
Miles, A. – Rodriguez, Am Matanzas 1995
1. Ra2! [ 1. Rh2 b3i] 1... b3 [ 1... a4 2. Ra4 h2 3. Kg3! h1Q 4. Ra1
Kc2 5. Rh1 j; 1... h2 2. Ra5! b3 ( 2... h1Q 3. Ra1 j ) 3. Rh5 b2 4.
Rh2 b1Q 5. Rh1 j; 1... h4 2. Kf3 b3 3. Ra5 b2 4. Rc5 Kd2 5.
Rb5 Kc2 6. Kf2 b1Q 7. Rb1 Kb1 8. Kg1 j ] 2. Ra5 b2 [ 2... h4 3.
Kf3 j ] 3. Rc5 Kd2 4. Rb5 Kc2 5. Kg3 1/2 : 1/2 [Nogueiras
Santiago,J]
Pachman, L. – Welling, G. England 1973
1... Rc7 2. Kg8 Rc8 3. Kg7 Rh8!! 4. Kh8 [ 4. h3 Ke7 5. h4 Ke8 6. h5 Ke7 7.
h6 Ke8 8. Kf6 Rh7 9. Kg6 Rh8 10. Kg7 Rf8 11. h7 Rh8!i] 4... Kf7 5. b4 ab3
0 : 1 [Maric,R]
Horvath, T. – Angantysson, H. Reykjavik 1982
1... f4? j [ 1... d3! 2. Kd3 f4 3. Kd2 g3 4. Ke1 g2 5. Rf2 Ke3! ( 5... Kg4? 6.
Rf4! j ) 6. Re2 Kd3 7. Rd2 Kc3 8. Rg2 hg2 9. Kf2 f3i] 2. Ke1 g3 [ 2... d3 3.
Rf2 Ke3 4. Re2 Kd4 5. Ra2 Kc3 ( 5... g3 6. hg3 fg3 7. Kf1 Kc3 8. Ra8 j ) 6.
Ra4 g3 7. Rf4 g2 8. Rg4 Kc2 9. Rc4 j ] 3. Kf1!! d3 [ 3... g2 4. Kg1 d3 5. Re8
j ] 4. Rf2! 1/2 : 1/2 [Horvath,T]
Rogers, I. – Antic, De Adelaide 2007
1. Rb6 D Kh7 [ 1... Kf7 2. Rh6! Kg7 3. Rh3 Ne2 4. Kf5h] 2. Kf6
Kh6 3. Rb2! Nh5 4. Kf7 g4 5. fg4 Ng3 6. Rb5 1 : 0 [Rogers,I]
Tratatovici, M. – Kudischewitsch, D. Israel 2003
1. Nf7! Kf6 [ 1... h5 2. Ng5 j ] 2. Nh6! Kg7 3. Ng4!! Rg4 4. f4 [ 4.
f4 Kf6 5. Kf2 Kf5 ( 5... Ke6 6. Kg2 j ) 6. Kf3 g5 F 7. hg5 Rg5
8. fg5 Kg5 j ] 1/2 : 1/2 [Kantsler,B; Kudischewitsch,D]
Ilijc, M. – Byrne, R. New York 1985
1. h5 [E h6] 1... Kg7 2. Nf4 Re3 3. e6 Re5 [ 3... Kf6 4. h6h] 4. h6!
Kh6 5. f6 [E e7, f7] 5... Kh7 F 6. Kf3 [E f7] [ 6. f7? Rg5! ( 6...
Kg7? 7. f8Q! ) 7. Kf3 Kg7 E b6, c5 ] 6... Re1 7. Kg4 [ 7. Kf2
Re4; 7. f7! Kg7 8. Kf2!! Re4 ( 8... Re5 9. f8Q ) 9. Ng6h] 7... b6
8. Kf5 c5 9. bc5 bc5 10. e7! [E f7] 10... Kg8 11. Nd3! Re2 12.
Ne5 1 : 0 [Ilijc,M]
Hegde, R. – Palatnik, S. Calicut 1988
1. Ka6 [1 : 0??] [ 1. Ka6 Bg7!! 2. Rh4 Bd4! j ] 1 : 0 [Hernandez
Onna,R]
FINAIS COM PEÇAS MENORES
Westerinen, H. – Smyslov, V. Szolnok 1975
1. Nf5! Kf5 [p 4/b2] 2. Kc3 Ke4 3. Kd2 Kd4 4. Ke2 Kc4 5. Kd2! [
5. Ke3? Kc3 6. Ke2 ( 6. Ke4 Kd2i) 6... Kc2 7. Ke1 Kd3 8. Kd1
Ke3 9. Ke1 e4i] 5... Kd4 6. Ke2 Kc3 7. Ke3 Kc2 8. Ke2! [ 8.
Ke4 Kd2i] 8... e4 9. Ke1 [ 9. Ke3 Kd1 10. Ke4 Ke2i] 9... Kd3
10. Kd1 e3 11. Ke1 e2 1/2 : 1/2 [Neikirkh,O]
Gurevich, D. – Dlugy, M. USA 1984
1. Nh4! [ 1. h4? Nf3 2. Kh5 ( 2. Kf6 Nh4! ) 2... Ke3! j D; 1. Ne5
Ng2; 1. Kh4 Kf3! 2. Kh5 Kg3 3.h4 Nf3 j D ] 1... Nd3 F 2. Ng2!
[E h4] 2... Kf3 3. h4 Kg2 [ 3... Kg2 4. h5h] 1 : 0 [Gurevich,D]
Cifuentes Parada, R. – Brenninkmeijer, J. Nederland (ch) 1992
1. Kc6! Kg4 2. Kb5 Nb3 3. Nc5 Nd4 [ 3... Nc5 4. Kc5h; 3... Nd2
4. Ka5 Kf4 5. Kb5 Ke5 6. a5 Kd6 7. a6h] 4. Ka5 Kf4 5. Kb6
Ke5 6. a5 Nf5 [ 6... Kd6 7. a6 Nc6 8. Nb7 Kd7 9. Na5h] 7. a6
Nd6 8. Kc6 Nc8 9. Nb3! D Na7 [ 9... Ke4 10. Na5 Ke5 11. Kc7
Nd6 12. Nc4!h] 10. Kb7 Nb5 11. Kb6 Nd6 12. Kc5 Nc8 13.
Nd4! Ke4 14. Nb5 [ 14. Nb5 Kd3 15. Nd6 Na7 16. Kb6 ] 1 : 0
[Cifuentes Parada,R]
Zude, A. – Mons, L. Bad Wiessee 2010
1... Kf8 [ 1... Kh8?? 2. h6 gh6 3. Kf7!! ( 3. f6? Nd3 4. Nc6 ( 4. Kf7 Ne5 5.
Ke6 Nf3 6. Ng6 Kh7 7. Ke7 Ng5 8. Nf4 Kg8 j ) 4... Nf4 5. Kh6 Kg8 6. Ne5
Kf8 7. f7 Nd3 1/2 : 1/2 Zude – Mons ) 3... Ne2 ( 3... Nd3 4. Ng6 Kh7 5. f6h)
4. f6 Nf4 5. Ke8 Nh5 6. Ng6! Kh7 7. f7h] 2. f6 gf6 3. h6 Nd3 4. Kf6 [ 4. h7
Ne5 j ] 4... Nf2 5. h7 Ng4 6. Kg6 Ne5 j [Prusikin,M]
Szabo, L. – Groszpeter, A. Magyarorszag 1984
1. Nd2!! Nd2 2. a5! [ 2. a5 ba5 ( 2... Nc4 3. a6! Nd6 4. Kb6 h4 5.
Kc5! h3 ( 5... Nc8 6. b6h) 6. a7 Nb7 7. Kb4 h2 8. a8Q h1Q 9.
Qh8h) 3. b6 Nc4 4. b7 Ne5 5. Kb8!! ( 5. Kb6 Nd7 6. Kc6 ( 6.
Kc7 Nc5!i) 6... Nb8 7. Kc7 a4 8. Kb8 a3i) 5... Nc6 ( 5... Nd7 6.
Kc8! Nb6 7. Kd8h) 6. Kc7 Nb4 7. Kb6 Nd5 8. Kb5 Nc7 9.
Ka5h] 1 : 0 [Szabo,L]
2. 
Portisch, L. – Barcza, G. Magyarorszag 1969
1. f5! gf5 [ 1... Kf7 2. g5! gf5 3. Ke5 Kg6 4. h4h] 2. gh5 Kf6 3.
Nd5 [ 3. h4 Nc7! ] 3... Kg5 4. Ke5! Kh5 5. Ke6! f4 6. Kd7!h[ 6.
Nf4? Kg5 7. Nd5 Ng7 8. Kd7 Nf5! j ] 6... Ng7 7. Nb6 Nf5 8.
Nc4 Nd4 9. b6 Nb3 10. Kd6! f3 11. b7
f2 12. Ne3 Na5 13. b8Q Nc4 14. Ke6 Ne3 15. Qe5 1 : 0 [Maric,R]
Kaidanov, G. – Bosboom, M. Groningen (open) 1990
1... Nc5! [ 1... Nb4? 2. Kc4 Nc2 3. c6 bc6 4. b6h; 1... Ne5 2. Ke3 c ]
2. Kc5 Ke4 3. Kc4 Kf3 4. Kd3 b6 5. Nc3 f5 6. Ne2 Kf2 7. Nd4 Kg3
8. Nf5 Kf2? [ 8... Kf4! 9. Ne3 ( 9. Nd4 g3 10. Ne2 Ke5! j ) 9...
Ke5!! j Khalifman,A ] 9. Ne3 g3 10. Ke4 Ke2 11. Nd5 [E Nf4] 1 : 0
[Kaidanov,G] Izmukhambetov, S. – Stohl, I. Bolzano 1995
Enchev, I. – Berbatov, K. Bulgaria (ch) 2009
1... Ne4! [ 1... g2?? 2. Kg1 Ne4 ( 2... Nf5 3. Nc3 j ) 3. Ne3 j; 1...
Nf5?? 2. Kg1 Nd4 3. Nc3 j ] 2. d6 [ 2. Kg1 Ng5i] 2... Ng5 3. Nf2 [
3. Ne3 Ke3 4. Kg2 Kf4 5. d7 Ne6i] 3... gf2 4. d7 Ne4 0 : 1
Ubilava, E. – Mukhin, E. USSR 1974
1. h6 Kf7 2. Nd3 g3 [ 2... e4 3. Ne5 Kf6 4. Ng4 Kg6 5. Ne5
Kh6 6. Nc4h] 3. Ne5 Kf6 4. Nc4! Nc8? [ 4... g2! 5. h7! c ]
5. Ne3 Nd6 6. h7 Kg7 7. Nf5 1 : 0 [Yudovich sr,M]
Pavlov, V.A. – Polgar, Zs Targoviste 1984
1... a4!!i 2. ab4 [ 2. ba4 b3 ] 2... ab3 3. Na3 b2 4. b5 Kd5 5. b6 Kc6 6. Kg2
Ne3! [ 6... Kb6? 7. Nc4 j ] 7. Kg3 Kb6 8. f5 Kc5 9. Kf4 Nf5! [ 9... Nf5 10.
Kg4 Ne3 11. Kf4 Kb4 12. Nb1 Kb3 13. Ke4 Ka2 14. Nd2 Nf1!i] 0 : 1
[Polgar,Zs]
FINAIS COM PEÕES
Malakhov, V. – Najer, E. Moscow 2007
1. Kd4 [ 1. Ke5?? Kc5! ( 1... Kc4? 2. f4 Kd3 3. f5 Ke3 4. f6 ( 4.
Kf6?? Kf4 j ) 4... Kf3 5. Kd6 Kf4 6. Ke7h) 2. f3 ( 2. f4 Kc6 3.
Kf6 Kd5 j ) 2... Kc6 3. f4 Kd7 4. Kf6 Ke8 5. Kg7 f5! ( 5...
Ke7?? 6. f5h) 6. Kf6 1/2 : 1/2 Malakhov,V – Najer,E ] 1... Kb5
[ 1... Kb3 2. f4 Kc2 3. f5 Kd2 4. f6 Ke2 5. Ke5 Kf3 6. Kd6 Kf4
7. Ke7h] 2. Kd5! Kb6 [ 2... Kb4 3. f4 Kc3 4. f5 Kd3 5. f6h] 3.
Kd6 Kb5 4. f4 [ 4. Ke7 Kc5 5. f4h] 4... Kc4 5. f5 Kd4 6. f6 Ke4
7. Ke7h [Perun,S]
Fier, A. – Mekhitarian, K. Brasil (ch) 2008
1. g4! Kc5 2. g5! [ 2. Kg5? Kd4 3. Kf6 e5 j ] 2... Kd6 3. Kh5! Ke7
4. Kh6! 1 : 0 [Da Costa Junior,L]
Anastasian, A. – Khalifman, A. Yerevan 1996
1... Kb5?? [ 1... h5! F 2. h3 ( 2. f3 Kb5 3. g4 hg4 4. fg4 Kc6 5. h4 Kd6 j ) 2...
Kb5 3. g4 hg4 4. hg4 Kc6 5. g5 fg5 6. fg5 Kd6 7. f4 Kd7j ] 2. g4 Kc6 3. g5!
e5 4. fe5 fg5 5. f3 h5 6. Kc4 1 : 0 [Postovsky,B]
Vasiliev – Briuzgin USSR 1971
1. d5 Kg8 2. Kf4 a4 3. d6 Kf7 [ 3... Kf8? 4. Kf5 a3 5. Ke6! Ke8 6.
d7 Kd8 7. Kd6h] 4. Kf5 a3 5. e6 Ke8 6. Kg6 a2 7. d7 Ke7 8.
d8Q Kd8 9. Kf7 a1Q 10. e7 Kc7 11. e8Q Qc3 12. Kg8! Qd4 13.
Kh7! [ 13. Qe7 Kc6 14. Qg7 Qd5 ] 13... Qf6 14. Qg6 1/2 : 1/2
[Yudovich sr,M]
Larsen, Be – Krnic, Z. Kobenhavn 1979
1... Ke5! 2. g4 fg4 3. fg4 e6! 4. Kf3 [ 4. h5?? Kf6i] 4... Kd4 5. g5 e5 6. h5 e4
7. Ke2 [ 7. Kf4? e3 8. g6 hg6 9. h6 ( 9. hg6? e2 10. g7 e1Q 11. g8Q Qf1i) 9...
e2 10. h7 e1Q 11. h8Q Kc5 e ] 7... Ke5 [ 7... Ke5 8. Ke3 Kf5 9. g6 hg6 10.
hg6 Kg6 11. Ke4 Kf6 12. Kd5 Ke7 13. Kc6 Kd8 14. Kb6 Kc8 j ] 1/2 : 1/2
[Krnic,Z]
Taborov, B. – Vovk, V. Kyiv 1993
1. Ke4!h [ 1. Kd4? j a5! ( 1... Ke6? 2. Kc5 c3 3. c7 Kd7 4. Kb6 c2
5. e6 Kc8 6. e7h) 2. Kc3 ( 2. a4 b4 3. Kc4 Ke6 4. Kb3 Ke7j )
2... Ke6 ( 2... Kd8? 3. e6h D ) 3. Kd4 Ke7j ] 1... Ke6 [ 1... a5 2.
Kd4! D Ke6 3. Kc5h] 2. Kd4 [E Kc5] 2... Ke7 F 3. Kc3 Ke6 [
3... a5 4. Kd4! D Ke6 5. Kc5h] 4. Kb4! Ke7 5. Ka5 c3 6. c7
Kd7 7. Kb6 c2 8. e6 [ 8. e6 Kc8 9. e7h] 1 : 0 [Taborov,B]
Balogh, B. – Ortel, E. Magyarorszag 1973
1... g5! [ 1... f5?? 2. gf5 ef5 3. f4h; 1... g6?? 2. g5!h ( 2. hg6 fg6 3. f4 h5i; 2.
Ke3 f5! 3. gf5 ( 3. Kd3 f4i) 3... ef5 4. Kd3 f4i); 1... f6? 2. f4 e5 ( 2... f5 3.
g5h) 3. de5 fe5 4. fe5 Ke5 5. Kc4! Kf4 6. Kb4 Kg4 7. Kc3! Kh5 8. b4 g5 9.
b5 g4 10. Kd3! Kh4 11. b6 g3 12. Ke2 Kh3 13. b7 g2 14. Kf2 Kh2 15. b8Qh]
0 : 1 [Minev,N]
O diagrama a seguir ilustra algumas características gerais que
ocorrem com frequência:
Eu removi todas as peças
a fim de destacar os problemas de
Peões pretos. Adicionar peças (incluindo reis) à posição do diagrama
distrairia nossa atenção
longe da situação do negro
peões
Aqui é evidente que os seis peões negros estão sendo mantidos prisioneiros
por apenas metade dos brancos!
E se as Brancas precisam apenas destes três
peões para paralisar o inimigo, então
pense o que poderia ser feito se o
desequilíbrio material seria restaurado e mais três peões brancos apareceu.
Está é uma posição clássica quem já joga a algum tempo já deve ter se
deparado com algo do tipo
Nesta posição as negras conseguem um empate ao não permitir que o rei
branco se aproxime do peão.
Joerg Blauert -Aleksei Holmsten
O bispo branco tem que ficar na diagonal d1-h5
, mas aqui vem o problema: ele também tem
para poder ser defendido pelo rei em ambos
d1 e f3. Isso não é muito difícil de conseguir
mas também não é difícil perder essa habilidade, como aconteceu no jogo
onde o rei branco
foi forçado a d 1, após o qual o rei negro
poderia assumir o controle do vital da casa f3
102.Bh5?
102. Kf1! foi o melhor movimento, embora todos
bispo se move na longa diagonal que
não errou o bispo também teria
mantido a fortaleza. Se o rei negro
vem para c1, branca vai colocar seu rei na e2 e
o bispo em b3 / a4, quando a posição é um
desenhar.
Isso é particularmente interessante quando
Se compara com o que aconteceu no jogo.
102 ... Kc3
O branco já está perdido agora, mas é preciso
tempo para Black chegar ao zugzwang
posição onde a fortaleza quebra
103. Kd1 Bf2
Desocupando o quadrado e3 para o rei.
104.Ke2
104 . .Be2 .Be1 105 . .Bf1
104 ... Bel 105.Kdl Kd3 106.Be2t Ke3 107.Bb5
novamente, assumindo a assistência de um tempo (valor de um movimento)
necessário, dois peões geralmente podem conter o rei, embora eles não
possam progredir à força até casa de promoção (rainha)
Kd3
Observe que capturar o peão de (c) implica na promoção do peão da dama,
não há como o rei alcançá-lo
os peões não ousam avançar enquanto o rei mantiver contato com o peão da
rainha avançado, é um impasse
no diagrama anterior, os peões estavam conectados, de fora adjacente. aqui
eles estão separados por uma casa, mas eles ainda podem manter um ao outro
com a ajuda de um tempo em necessidade
1Kd4 Tempo
2Kc5 e5
UM DILEMA NEGRO
quando dois peões passados unidos avançam sobre peões e rei oponentes, o
resultado também é geralmente uma vitória.
A técnica, no entanto, deve ser perfeita. Aqui está um exemplo clássico.
Brancas movem e vencem
Claramente, nesta posição, não há como guiar o rei negro ao apoio de seu
peão, daí o plano vencedor deve ser o de promover um dos peões brancos, o
primeiro passo é avançar um deles para o quinto posto. qual peão
1h4 Kh8
aqui está um verdadeiro dilema negro.em um determinado movimento,
importará muito se seu rei adversário está na casa g8 ou h8.
Na verdade, seu momento de dilema já passou, pois o branco agora pode
forçar a criação da posição correta e, em termos silogísticos, teria sido um
verdadeiro dilema, pois se o preto tivesse abandonado e escolhido ter seu rei
em h8 no início desta posição, da mesma forma as brancas ainda poderia
trazer a posição desejada forçando o lance, ou melhor, no seu tempo
2 h5 Kg8
Agora chega a hora do lance preciso. o movimento certo vencerá, o errado
trará um empate, o ponto é que as brancas devem eventualmente jogar (g6) e
trocar os peões. Quando ele faz branco tem a escolha de mover o peão do
cavalo (g) um ou duas casas, que está correto?
3 g3! .... Kh8
4 g4 Kg8
5 g5 Kh8
6 g6 h x g
Agora as brancas cancelaram as chances de empate com um peão solitário de
torre 7 K x p leva apenas a essa alternativa igualitária. 7 h x g
7 .... Kg8
8 g7 Kf7
9 Kh7 Abandonam.
UM FINAL FINO
Aqui está outro exemplo de dois peões contra um, com peões brancos unidos,
a menos que o branco seja capaz de utilizar a informação teórica que ele
obteve de nossos estudos, ele pode perder sua vitória
Brancos jogam e vencem
O primeiro movimento é o que irá decidir todo enredo
1 d6 + !! ...... e x d
Observe que não existe muitas alternativas para as negras pois caso recue
com o rei o avanço do peão o torna mais forte.
2 Kd5 Kc8 !!
3Kc6!!
Não capturar o peão para evitar o empate
Agora as brancas ganharam o peão com a oposição e o último faz toda a
diferença
3..... Kd8
Agora sim o rei captura o peão
4..... Ke8
5 e7 .... abandonam.
MOVIMENTO FINO
Nessa combinação as brancas não fariam nenhum progresso caso forçassem o
lance: 1.Kg5 Kg7 2. Kh4 Kg8 
O melhor seria:
1.Kg3! Kf7 2. Kf3 Ke7 3. Ke3 Kd7 4.Ke4 Ke6 5.g5!
Privando o rei negro de algumas casas vitais na batalha do tempo.
5. ... Kd6 6.f5 Ke7!
7.f6+ Kf7
As negras permanecem em zugzwang. Mais um truque para memorizar!
8.Ke5 Kf8 9.f7!
agora o fim está próximo.
Um pouco menos difícil de encontrar, mas ainda assim inteligente, foi a
maneira como as brancas salvou sua pele em Filep-Mariotti, Reggio Emilia
1969/7º
1. Kg2 Ke4 2. Kg3 h5
Agora é a hora de tomar cuidado, como 3.h4? Ke3! novamente leva a
zugzwang. Mas as brancas não deve estar desencorajadas e jogar
3.h3! seguindo Ke3
ele continuou sorrindo amplamente, com
4.Kh4! Kxf4
ele está paralisado.
DEFLEXÃO
Assim como descrevi no livro Guia de táticas de xadrez , a deflexão é um
dispositivo tático usado para remover uma peça de proteção ou peão da
defesa de uma casa, linha ou outra peça.
Brancas movem e vencem
Aqui neste diagrama a peça chave é o peão branco na sétima próximo de uma
promoção porem a torre o impede, existe uma manobra sutil que pode levar
as brancas a vitória
Talvez você já deve ter notado qual o lance ganhador, mas não o encontrou
observe com mais calma a posição.
Pense que precisamos tomar a atenção da torre para que livre essa coluna,
mas também sabemos que um bom jogador não a abandonará assim tão fácil
bem é bem provável que já tenha em mente o que fazer, mas para facilitar
digamos que a torre em Rg5 ! Crava a torre negra de defender o peão
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restando apenas capturar a torre e com isso o peão se promove.
Brancas jogam mate em 3
Nesse outro diagrama percebemos uma vasta vantagem das brancas , ter uma
dama a mais em um final costuma ser uma vantagem suficiente para alcançar
o triunfo da vitória porem em um torneio muitas vezes deixamos passar o
melhor lance as vezes pela quantidade de opções que a Dama oferece ou
então por um zelo bobo em querer mantê-la no tabuleiro esquecemos que a
finalidade do jogo é pegar o rei
Observe com atenção essa posição o rei praticamente está sem alternativas de
escape imaginemos que você tem pouco tempo no relógio e que a torre negra
pode eliminar com facilidade o peão na sexta casa , esse peão é praticamente
um bispo evitando a fuga do rei enquanto isso um simples deslocamento do
rei branco para qualquer lado põe o rei adversários linha direta de mate
1 Qa7!
Esta dama entra no jogo não dando opções notem que recusar seu sacrifício
leva mate com a captura do peão Qxc7 mate
Agora se não Torre Rxa7
Kf7 ! O rei branco prepara o caminho para a torre finalizar o arremate.
BISPOS
O branco vence neste estudo ao não permitir que o peão negro avance para
e4; nesse caso, o bispo negro guardaria a casa h8. 1. Ba7! Negras não pode
capturar, porque então o peão em h6 entra em valência na casa da dama.
Então o bispo se esconde na diagonal longa, orando pela oportunidade de
mover seu peão.
1. ... Ba1
2. Kb1 Bc3
3. Kc2 Ba1
4. Bd4!!
Um exemplo clássico de interferência. Se as pretas capturarem com 4. ...
exd4, as brancas plantarão o rei no d3, e o peão nunca avançará. Assim ...
4. ... Bxd4
5. Kd3 Ba1
6. Ke4
REI E TORRE X REI E BISPO
Em um final onde você esteja com um rei e bispo e seu adversário possuir rei
e torre , não está totalmente perdido apesar da desvantagem material , você
precisa somente levar seu rei para o canto ,sim isso mesmo fugindo do
conceito básico da final de centralizar seu rei (mas lembrasse que essa
centralização funciona bem quando há um disputa de peões ) pois bem leve
seu rei ao canto de cor oposta do seu bispo
Levando para o lado certo fica impossível do seu adversário vencer agora se
for para o lado errado a torre ganha um tempo e captura seu bispo 
Notem que o rei branco não consegue auxiliar sua torre
BISPO DE CORES OPOSTAS
Mesmo com dois peões de vantagens essa posição fica empatados, os peões
isolados não conseguem dar apoio um ao outro.
“Regra de ouro de finais: criar debilidades nas
peças adversarias, se existir ataque-a”
Bispos de cor oposta
Em posições com Bispos de cor oposta, o defensor tem
grandes chances de empate que o atacante não pode esperar ganhar o jogo
com
uma vantagem de apenas um peão. Em geral, é necessária uma vantagem de
dois peões.
Às vezes, são necessárias outras vantagens posicionais, como um rei ativo ou
peças defensivas mal colocadas.
Na posição no diagrama 150, publicada em 1916 pela Moriz da Suíça
Henneberger, White tem a vantagem de dois peões passados conectados. Mas
isso não basta.
Ele deve ativar seu rei para apoiar o seu avanço.
As Brancas têm que ganhar usando seu peão-d, porque quanto mais imediato
l.c6 +?? Kc7 criaria um
bloqueio na casa escura que não pode ser quebrado.
No entanto, tentar avançar com
l.d6?? Bxd6 permite que Black sacrifique sua
Bispo dos dois peões, produzindo um
desenho fácil. Portanto, as brancas têm que avançar seu rei para apoiar a
marcha do peão-d. Isso significa que o preto
Rei deve ser verificado.
1 .Bb5 +!
Aqui, as brancas seguem um importante princípio: 50. lances: O Bispo
atacante deve controlar
Assim, enquanto I.Bg4 + aparece
empurre o Rei preto para o lado, na verdade ele não, e 1 .. .Kc7 2.Ke4 (para
avançar para o
e6-casa e suporte o peão-d) 2 ... Bf2! 3.d6 + Kc6 4.d7 Kc7 S.c6
BM resulta em
um bloqueio de quadrados escuros e um empate imediato.
1 ••• Ke7
Este movimento oferece a maior resistência. O preto não pode recuar em 1. . .
Kd8 2.d6 porque
Brancas avançariam com seu Rei e empurrariam o peão-c para a frente. Além
disso , 1 .. .Kc7
2.Ke4! Bh2 (Se as pretas tentarem 2 ... Bf2 3.d6 + Kd8 4.c6,
os peões avançam ) 3.KfS Bg3
4.Re6 Bf4 S.d6 + Kc8 6.c6 vence.
2.Ba4
O bispo de White se afasta para dar lugar ao rei de White. Porque não pode
pisar
para o quadrado e6, a melhor coisa a seguir é que o rei siga para o quadrado
c6.
2. •. Bf4 1.Rc4 Bgl
As pretas marcam o tempo, porque ele é incapaz de impedir a penetração do
rei das brancas.
Se ele tentar 3 ... Rd8 4.d6, ele permitirá que o peão-d avance, e 3 ... Bc7
4.Rb5 Rd7
5.Ra6 + Ke7 6.Rb7 Bg3 7.Rc6 irá transpor.
4.KbS Kd7 S.Kb6 + Ke7 6.Rc6
As brancas atingiram seu objetivo e estão prontas para avançar os
transeuntes.
6 ... Bf4 7.d6 + Ke6 8.Bb3 + KeS 9.Rd7As brancas vencem, pois o peão-c agora é imparável.
É justo concluir, a partir deste exemplo, que posições de cor oposta
Os bispos estão perdidos contra os transeuntes conectados? De modo
nenhum! A única razão pela qual negras perdeu a posição é porque seu bispo
foi extraviado. Tinha o bispo negro esteve nas casas e7 ou f8 de olho no peão
c5, o jogo teria outro desenho
Por quê? Porque o bispo do defensor impede o peão-d de
avançando e atacando o peão c5 de White. Dessa maneira, o Rei das Brancas
é forçado a proteger o peão c5. Se as brancas jogam lBb5 + Kc7, as pretas
apenas jogam seu bispo de volta e
adiante entre os quadrados e7 e fS. Isso desencadeia uma ideia defensiva: se
o defensor
Bispo pode atacar um dos peões para
que ele pode tocar de um lado para o outro
diagonal, o jogo está empatado. Assim, se você
avançar o peão como mostrado no próximo diagrama, o defensor está
perdido.
O bispo de negro é na sua praça ideal, e as negras construiu uma fortaleza. O
único problema dele é
que suas peças não podem se mover para suas
casas ideais.
1 .KcS!
Isso deixa o preto em zugzwang. Qualquer
o movimento que ele fizer lhe custará o jogo.
Se o bispo pudesse dar um passo atrás no
diagonal, ele desenharia.
JOGOS FINAIS COM PEÇAS SOZINHAS
vamos primeiro lidar com a peça mais forte, a rainha. Qualquer iniciante
verificará que a rainha versus uma peça menor vence sem esforço. o próximo
caso apresenta mais dificuldade:
1. rainha contra duas peças menores
Como regra, o lado vencedor vence com bastante facilidade, desde que o rei
possa se infiltrar ou as forças opostas sejam divididas. o seguinte é um
exemplo instrutivo do jogo prático:
Negras movem e vencem
a solidez adequada da posição do branco é apenas aparente; na realidade, o
rei preto pode se infiltrar, e o branco não pode manter a posição centralizada
de suas peças menores
1... Qa8+ 2 Kd3 Qa6+ 3 Kc3 Kd6 4 Nc2 Ke5
5 Bc1 Ke4 6 Ba3 Qe6+ 7 Kb2 Qc4 8 Bb4 Qb5
9 Kb3 Qd5+10 Kc3 e5+11 Kb3 Qe6+12 Ka4 Kd313 Na3 Qd7+14
Kb3 Qa7!15 Bd6
PEÃO DO BISPO CONTRA A DAMA CONSEGUE SEMPRE UM
EMPATE
Nessa posição as negras aparentemente parecem estar perdidas porem mover
o Rei negro para a casa (A1) torna uma saída pois assim se as damas
capturarem o peão o rei negro fica afogado
É preciso conhecer bem essa posição bem simples e tentar levar o rei para a
casa escura A1 antes da promoção mesmo que a dama não deseje pegar esse
peão e tentar se aproximar é possível forçar um empate
TORRE CONTRA DOIS PEÕES CONECTADOS
Enquanto a posição Saavedra mencionada no início do capítulo é uma
encantadora e bela combinação, sabemos que a Torre geralmente é muito
superior a um simples peão.
Surpreendentemente, a Torre tem enormes problemas ao lutar contra dois
peões passados.
Quando ambos os peões estão apenas
a dois passos da promoção, eles muitas vezes podem derrotar uma torre por si
mesmos.
Quando eu estava aprendendo finais, isso
veio como um choque.
Se for a vez de brancas avançar no próximo diagrama, ela irá vencer com: 1
.g6 Ra6 2.g7 Rg6 3.h7
Assim as brancas promoveram sua Rainha
Caso seja a vez das negras jogarem a torre em frente ao peão mais avançado
de h6 impedem o avanço do peão de (g) 
1 ... Rh7
2.Kg4!
O Rei branco corre para auxiliar o avanço de seus peões
2 ... Kd5 3. Kh5 Ke6 4.g6 Ra7 5.h7 Ra1!
Agora as negras possuem um espeto com xeque ganhando a Rainha caso
promova 6.Kg4!! se torna uma solução
Um sutil movimento com seu rei faz perceber que as brancas não precisam
dele para conter os avanços de seus peões.
O PEÃO DA TORRE - UM LUTADOR SUBESTIMADO
Bent Larsen disse uma vez muito bem que sempre que ele não tivesse um
plano claro disponível, ele simplesmente moveria um peão de torre.
Em qualquer caso, a maioria dos jogadores sempre liga o peão da torre com a
ideia do buraco ou com a proteção de um pino bispo em b4 / g4 ou b5q / g5,
mas de volta na técnica n. Chegamos a conhecer uma maneira eficaz de
empregar esta peça de xadrez partucular
Neste capítulo, vamos destacar mais algumas coisas: h2-h4-h5 (ou a2-a4-a5),
e depois
Ou h5-h6 (a5-a6) com a criação do potencial peão passado
Decidir entre essas duas técnicas nem sempre é simples. Contudo. ler este
capítulo deve dar ao leitor um pouco mais de certeza no que diz respeito a
esta questão, por outro lado, a instalação do quebra-ondas F2 / g3 / h4
Agora vamos nos voltar para o peão potencialmente passado:
Qual é o propósito da marcha do peão para a6, embora uma contraparte negra
ainda esteja seguindo em frente?
Bem, às vezes um ponto de suporte é necessário para uma peça (na
constelação acima, por exemplo, Rainha b7 pode ser desagradável no meio de
jogo final)
. ou - no caso do h4-h5-h6 e do lado do rei
- Ameaças contra o rei ocorrerão.
No entanto, o potencial peão passado na a6 é mais importante no final do
jogo: se a barreira na a7 cair (ou pode haver um sacrifício em b6), o que há
de uma vez é perigoso (pois está tão avançado) peões passados.
Porém, o avanço para o sexto posto pode começar no meio de jogo ou
mesmo na abertura - na esperança de um futuro desfecho favorável.
EXERCÍCIOS
1 2
3 4
5 6
7 8
9 10
11 12
SOLUÇÃO
1) 1... b2 2. Tf8 b1(N)+ 3. kc2 a1(Q) 4.Ra8 Kb4 5. Ra1 Na3=
2) 1.a7 Rh8 2.Kg1 Rg8 3.Kf1 Rh8 4.Ke1 Ke3 5.Kd1 Kd3 6.Kc1 Kc3
7.Kb1 Th1 8.Ka2 Th2 9.Ka3 Th1 10. Ka4 Kc4 11.Ka5 Kc5 12 Ka4=
3) 1... Kc3 2. Kb1 Ta6 3. b7 Tb6 4.Kc1 Th6 5. Kd1 Kd3 6.Ke1 Ke3
7.Kf1 Kf3 8. Kg1 Tg6 9. Kh2 Th6= 1/2 :1/2
4) 1.Tc! Kg8 2 Tg7! Kh8 3. Tb7 a3 4.Kg6 +-
5) 1.h7!
6) 1.Rf1! [Tf8? b2 2. Rg8 Kh5-+] b2 [1...Kg5? 2.Kd3+-;1...a2=]
2.Rg1Kh3 3. Kf3 Kh4![3...Kh2? 4.Rb1+-] 4.Kf4 Kh5 5.Kf5=
7) 1. Re2 Kg1 2.Kf3!Kf1 3.Te1 Kh2 4. Tb1! + -0 2...a2 3.Re1 Kh2
4.Ra1! +- 0] 3.Rh2! Ke1 4.Ke3 Kf1 5. Kd3 a2 6. Rh1 Kg2 7.Ra1
Kf3 8.Kc3+-
8) 1. b7 Th2! 2.Kd1 Kd3 3. Kc1 Kc3 4. a7 Rh2 5.Kd1 Kd3 6. Ke1 Ke3
7.Kf1 Kf3 8.Kg1 +- 2. Kf1 Kf3 3. Kg1 Rg2 4. Kh1 Rg8! =
9) 1.Kg4! Kd5 2. Kh5 Ke6 3.g6 Ra7 4. h7 Ra1 5.Kg4 Rg1 6.Kf3 Rh1
7.g7+-
10) 1...Rd2 Rg7 2.Kf3 Rd1 3.h5 Rg1 4.Kf4 Rg5 5.Kf5 Kc4 6.h6
Kd5 7.h7!+-
11) 1.Rf2! 2.Rf7!g5 3Kf1 Kh2 4. Rf2 Kh1 5.Ra2 g4 6.Kf2 Kh2
7. Ra3 Kh1 8. Kg3+-
12) 1.a7 Tg8 2.b4 Ke3 3.Kc6 Kd4 4. b5 Rg6 5.Kb7 Rg7 6. Ka6
Rg8 7. b6 Kc5 8.b7 Rg6 9.Ka5 Rg1 10. Ka4 Kc4=
PEÇA CRAVADA
Explorar a vulnerabilidade de um Rei preso ao canto costuma ser a melhor
alternativa para que possa posicionar suas peças em uma melhor casa.
Observemos agora essa linha:
Para as brancas de nada vale forçar um xeque em d1 pois as negras
defenderiam com um peão promovido fazendo com que as negras agora com
um peão a menos force essa troca sabendo que seu próximo peão em a2 tem
uma enorme chance de promover primeiro que os três peões brancos
resultando na derrota das negras 
Porém existe uma alternativa aparentemente parece ser uma perca de tempo
defensiva, mas depois de conhecer essa combinação irá enriquecer seus
próximos jogos de finais 
Agora vejamos essa escadinha que se segue cravando o peão impedindo que
ele avance para sua promoção 
rei negro se encontra preso a apenas duas casas para se movimentar 
A combinação se segue até que a dama alcance a coluna aberta e “voila”
agora sim está mais fácil ver final trágico deste pobre rei em sua prisão 
Dama em H1 é fatal 
A FORÇA DO CAVALO 
uma das artimanhas para aumentar a força do cavalo e usá-lo como ataque e
ao mesmo tempo bloqueando uma casa chave, algo como defender e atacar
ao mesmo tempo, mas como realizar essa façanha 
Aparentemente para um jogador iniciante vemos poucas possibilidades de
ataque talvez torre atacando o bispo e forçando ainda mais uma ruptura na ala
do rei,uma forma de expulsar a Rainha que protege o cavalo branco, não
olhem com mais calma e verá que tem algo mais fino a ser utilizado 
O que esse cavalo aprontou na casa d3 deixou as brancas em maus lençóis
agora as brancas tem um cavalo desprotegido e caso fuja a torre está caído 
Um xeque com cavalo 
E mais nada pode salvar as brancas 
A POSIÇÃO AGRESSIVA DA PEÇA
Mova sua torre para uma posição agressiva. Ter uma torre bem colocada
geralmente não decide um jogo do meio, mas no final uma pequena vantagem
pode vencer o jogo. Isto é igualmente verdade para as outras peças. Mostrar
uma atitude puramente materialista e agarrar-se a peões atacados e protegê-
los a qualquer custo, mesmo que suas peças sejam colocadas em posições
muito defensivas, vai custar-lhe o jogo, já que esta não é a estratégia certa de
final de jogo de xadrez.
A TORRE PERTENCE AO PEÃO.
Coloque sua torre atrás de seu próprio peão ou atrás do peão inimigo. 
Se você tem uma torre mal colocada, mas tem a chance de sacrificar um peão
para colocar sua torre ativamente, você deve fazer isso em geral. Mas você
tem que avaliar o grau de atividade que suas torres ganham. Se a atividade da
sua torre estiver aumentada, você deve sacrificar o peão.
1) A torre negra está mal colocada.
2) O branco tem uma torre ativa
3) torre preta passiva
4) branco tem torre ativa
ANÁLISE DE XADREZ 
USE SUA MAIORIA DE PEÃO
Depois que a abertura terminar, olhe para sua estrutura de peões.
Análise de Xadrez - Use sua Maioria de Peões 
Na posição de xadrez acima, você vê que uma certa estrutura de peões
evoluiu logo após a abertura. Agora você tem que encontrar um plano para
seguir o caminho certo. Nós olhamos para isso do ponto de vista de brancas
.as brancas tem três peões contra dois peões na ala da lua. O preto tem sua
maioria no lado do rei - quatro peões contra três.
Se você tem White, você tem que usar esse potencial de energia e jogar na ala
da lua para ganhar espaço e criar um peão passado mais tarde. 
PROMOÇÃO DO PEÃO
O ganho de um peão é a menor vantagem material que pode ser obtida em um
jogo; e é o suficiente para ganhar, mesmo quando o peão é a única unidade
remanescente, além dos reis. É essencial, falando em geral, que o rei esteja
diante de seu peão, com pelo menos um quadrado intermediário.
Se o rei adversário está diretamente na frente do peão, então o jogo não pode
ser ganho. Isso pode ser melhor explicado pelos exemplos a seguir.
A posição é traçada, e o caminho a seguir é que as pretas mantenham o Rei
sempre diretamente em frente ao Peão, e quando isso não pode ser feito,
como por exemplo nesta posição por causa do Rei Branco, então o Rei Negro
deve ser mantido em frente ao rei branco. Aqui as negras movimentam errado
dando vantagem para as brancas promover seu peão 
1.e3 kd5 2.Kd3 ke5 3.e4 Kd6 4.Kd4 Ke6 5.e5 Kd7 6.Kd5 Ke7 7.e6
Kd8 8.Kd6 Ke8 9.e7 Kf7
A peça prosseguiria assim:
1Ke5 2.Kd3 Kd5 3.e4+ ke5 4.Ke3 Ke6 5.Kd4 Kd6 6.e5+ Ke6
7.Ke4 Ke7 8.Kd5 Kd7 9.e6+ ke7 10.Ke5 Ke8 11.Kd6 Kd8 12.e7+
ke8 13. Ke6
Branco se move e vence
Um recurso fundamental para impedir os xeques inimigos da Rainha é dar um
(xeque- bloqueia) um cheque com outro. Após 1. Qe6 + Qxe6 + 2.
Kxe6, Black é incapaz de parar o avanço do peão-f para se tornar um
nova rainha.
1. Qe6 + Qxe6 +
2. Kxe6 Kc7
3. f8 / Q
(1-0)
Branco se move e vence
Uma torre bem posicionada pode-se fazer maravilhas com ganhos de tempos,
em uma partida onde a final o tempo é curto é preciso ter isso em mente para
não deixar passar uma vitória,
Olhando essa posição sem pensar, muitos iram seguir a intuição lógica de pôr
a torre na sétima tentando isolar o rei no corredor porém há algo melhor 
pode parecer bobagem, mas já vi jogadores considerados bons em torneios
deixar passar algo tão simples e deixar a partida empatar devido o tempo cair
primeiro se ao em vez de pôr a torre na sétima opta-se em deixá-la na g5 a
vitória não passaria 
1. Tg5 Re8
2. Tg8 mate
(1-0)
Vamos nos voltar para uma posição que contém muitos mais peões, que
surgiram no famoso jogo J. Capablanca - S. Tartakower , Nova York 1924.
Uma situação muito interessante, difícil de avaliar à primeira vista. As
brancas têm duas vantagens principais: o rei negro é cortado na segunda fila e
o peão-g é um peão passado forte e protegido. O preto, por outro lado, está
prestes a pegar alguns dos peões da equipe da White. É uma questão de cujas
vantagens são as mais importantes.
Uma regra básica nas terminações da torre, embora em menor grau que nas
finais de rainha, é criar um peão passado o mais rápido possível. Há centenas
de exemplos de finais nos quais um lado sacrifica uma grande quantidade de
material para criar um peão passado forte e salva ou até ganhar o jogo com
ele.
No entanto, enquanto nos finais da rainha um peão passado pode ser
empurrado com a ajuda da rainha sozinha, em finais de torre o rei geralmente
é obrigado a dar ajuda adicional. Na verdade, um peão passado, apoiado pelo
rei e por uma torre na sétima fileira, restringindo o rei inimigo à segunda fila,
é uma arma extremamente poderosa, com a frequência suficiente para vencer
o jogo em si.
Em nosso exemplo, a torre de White já está no sétimo posto, mas é necessário
o apoio do rei. Somente seguindo a lógica acima, o leitor entenderá o
brilhante plano vencedor de Capablanca:
1.Kg3!
A única maneira de vencer, combinando ataque e defesa. De forma alguma
ele deve permitir que seu rei seja cortado pela torre de Black. Por exemplo, a
continuação plausível 1 Ke2 Rxc3 2 Rh6, ganhando o peão f preto, falha em
2… Rc4 3 Rf6 + Kg7 4 Rxf5 (ou 4 Ke3 c5) 4… Rxd4, o que dá excelentes
contra chances para Black.
ÍNDICE BIOGRÁFICO
OBRAS CONSULTADAS PARA
ELABORAÇÃO DESTE LIVRO
Em inglês:
secret of Chess Espetacular - Jonathan Levitt
Editora: Everyman Chess; Edição: 2nd (22 de maio de 2008)
Idioma: English
ISBN-10: 1857445511
ISBN-13: 978-1857445510
The Mammoth Book of Chess
Editora: Robinson; New edition edition (26 Nov. 2009) (1600)
ASIN: B011T70PPW
CHESS FUNDAMENTALS (CADOGAN CHESS BOOKS) POR JOSÉ RAUL
CAPABLANCA
Título del libro: Chess Fundamentals (Cadogan Chess Books)
Autor: Jose Raul Capablanca
ISBN: 1857440730
ENDGAMES TACTICS BY VAN PERLO’S
Editora: New in Chess; Edição: Expanded ed. (1 de setembro de 2015)
Vendido por: Amazon Servicos de Varejo do Brasil Ltda
Idioma: Inglês
ASIN: B017L3AO4A
TACTICAL CHESS ENDINGS BY JOHN NUNN
Editora: Gambit Publications (22 de junho de 2010)
Idioma: Inglês
ISBN-10: 1906454213
ISBN-13: 978-1906454210
SILMANS”S COMPLETE ENDGAME COURSE BY JEREMY SILMAN
Editora: Siles Press (1 de novembro de 2006)
Idioma: Inglês
ISBN-10: 1890085103
ISBN-13: 978-1890085100
CHESS ENDINGS ESSENTIAL KNOWLEDGE BY YURI AVERBAKH
Editora: Everyman Chess; Edição: 3rd (1 de julho de 1993)
Idioma: English
ISBN-10: 1857440226
ISBN-13: 978-1857440225
DVORETSKY”S ENDGAME BY MARK DORETSKY
Editora: Russell Enterprises, Inc.; Edição: 2 (10 de junho de 2016)
Vendido por: Amazon Servicos de Varejo do Brasil Ltda
Idioma: Inglês
ASIN: B004NNVYTG
MODERN CHESS ENDINGS BY BARNE F. WINKEIMAN
Editora: David McKay Co; Edição: First Edition (1 de janeiro de 1933)
ASIN: B000LO84WG
por Barnie F. Winkelman (Author)
TRAGICOMEDY IN THE ENDGAME BY MARK DVORETKY
https://www.amazon.com/s/ref=dp_byline_sr_book_1?ie=UTF8&field-author=Barnie+F.+Winkelman&text=Barnie+F.+Winkelman&sort=relevancerank&search-alias=books
Editora: Russell Enterprises (1 de julho de 2011)
Idioma: Inglês
ISBN-10: 1936490048
ISBN-13: 978-1936490042
Em espanhol:
FINALES DE PEONES BY MARIZELIS
Editora: Barcelona: Ediciones Martinez Roca; Edição: Third Edition (1969)
ASIN: B009AWGWJW
COLECCION ESCAQUES TEORIA DE FINAIS DE TORRES BY SMYSLOW
Editora: Ediciones Martinez Roca (1972)
Idioma: Spanish
ASIN: B003I6ORFW
	Estudos de finais intermediários (rating 1400 1799)
	As finais
	Que tipo de jogador de xadrez é você?
	Rei e peão vs rei
	O peão da torre é um caso especial.
	Posição de Saavedra
	A Posiçãode Lucena
	- Peão e Torre x Torre
	Conclusão
	1- Posição de Lucena a HISTÓRIA
	Finais de Torres - A Posição de Lucena (A Ponte)
	2- Posição de Phillidor
	3- Defesa Passiva
	4-Posição de vancura
	Regra Tarrasch
	Dois peões contra um
	Manter a oposição
	Trabalho em equipe
	Recapitulando a oposição
	A vez das Brancas
	Manter a oposição e evitar o peão passado
	Peões passados
	Fazendo peão passado
	A Peça mais forte é a torre!
	Torre dominando a coluna
	Símbolos
	Finais com Dama
	Finais com torres
	Finais com peças menores
	Finais com peões
	O diagrama a seguir ilustra algumas características gerais que
	ocorrem com frequência:
	Um dilema negro
	Um final Fino
	Deflexão
	Bispos
	Rei e Torre x Rei e Bispo
	Bispo de cores opostas
	Jogos finais com peças sozinhas
	Peão do bispo contra A Dama consegue sempre um empate
	Torre contra dois peões conectados
	O peão da torre - um lutador subestimado
	Exercícios
	Solução
	Peça cravada
	A força do cavalo
	A posição agressiva da peça
	Análise de xadrez
	Use sua maioria de peão
	Índice biográfico

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