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AULA 12 - FIBROSE CÍSTICA E TUBERCULOSE

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FIBROSE CÍSTICA
Profa. Ana Paula Romão
INTRODUÇÃO
 Fibrose cística ou mucoviscidose
 Doença genética recessiva autossômica do cromossomo 7, que causa mutações na proteína(CFTR) essencial para transporte de Cl-, Na+ e água
 É uma doença sistêmica e hereditária, de evolução crônica e progressiva que afeta as glândulas excretoras e que pode afetar, ainda, órgãos de diversos sistemas do corpo, como: pulmão, seios da face, pâncreas, fígado e órgãos do sistema reprodutor.
FISIOPATOLOGIA 
Mutação no gene da FC – CFTR-
Defeito no transporte iônico
Diminuição na secreção de fluídos
Aumento da concentração de macromoléculas
Tubulopatia Obstrutiva
Pulmões 
Pâncreas
Intestinos
Fígado
Testículos
Secreções mais espessas
FISIOPATOLOGIA 
 Ductos das glândulas sudoríparas  Menor reabsorção de Cl- e Na+ do lúmen  Suor com elevadas concentrações de NaCl.
 Ductos pancreáticos  Acúmulo de muco, com obstrução dos ductos pancreáticos menores, dilatação e atrofia das glândulas exócrinas  Fibrose pancreática progressiva
 Ductos biliares e fígado  Obstrução dos pequenos ductos biliares  Cirrose hepática
 Trato genital masculino  Obstrução dos pequenos ductos  Atrofia e fibrose dos vasos deferentes e epidídimo
DIAGNÓSTICO
 Manifestações clínicas  Infecções respiratórias recorrentes por Staphylococcus aureus e Pseudomonasaeruginosa.
 Histórico familiar  Teste do suor
Triagem neonatal  Teste do Pezinho 
RADIOGRAFIA
 A insuficiência respiratória e a causa mais frequente de morte
QUADRO CLÍNICO
 Tosse crônica persistente 
 Bronquiolite, infecções recorrentes, pneumonias recidivantes
 Diminuição tolerância ao exercício
 Excesso de escarro mucoso e espesso
 Diarréia crônica
 Fezes volumosas, de cor amarelo-palha
 Desnutrição
 Esterilidade
 Suor salgado
 Cirrose
 Pancreatite crônica
SINAIS CLÍNICOS
 Tríade Clássica
 Alteração da concentração de eletrólitos no suor
 Insuficiência pancreática exócrina
 Doença pulmonar supurativa crônica
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
 Testes de função pulmonar  Capacidade pulmonar 
 Oximetria  Saturação periférica 
 Gasometria 
 Capacidade física
 Avaliação do desconforto respiratório e da dor
 Ausculta pulmonar  com ruídos adventícios 
 Tosse produtiva e eficaz  quantidade e qualidade do escarro
 Rx  áreas de hiperinsuflação, atelectasias
OBJETIVOS E CONDUTAS FISIOTERAPÊUTICAS
OBJETIVOS 
 Fluidificar e retirar secreções 
 Trabalhar o condicionamento físico 
 Prevenir alterações torácicas 
 Minimizar os efeitos deletérios 
 Encorajar a boa postura
 Proporcionar qualidade de vida 
INTERVENÇÃO 
 Higiene brônquica
 Exercícios físicos
 Orientações
A fibrose cística não tem cura e o tratamento ajuda a retardar a progressão da doença
TUBERCULOSE
INTRODUÇÃO
 Infecção bacteriana crônica e contagiosa, produzida pelo bacilo da tuberculose o Mycobacterium tuberculosis
 O microrganismo se difunde por disseminação broncogênica, vias linfáticas ou hematogênica causando lesões destrutivas.
 O aumento da sua incidência decorre da associação com a Aids. 
 Sistema imunológico em condições normais a infecção pode ser controlada, qualquer deficiência pode torna-la ativa. 
 A transmissão da tuberculose ocorre, sobretudo, por via inalatória. Tende a diminuir gradativamente após o início do tratamento. Após 15 dias, os níveis de contaminação são praticamente insignificantes
INTRODUÇÃO
 Quanto maior os danos pulmonares maiores as chances de transmissão 
 Presença de cavernas são mais infectáveis 
 Tosse, espirro, fala  meios de liberações de secreções respiratórias
 Locais com pouca luz e mal ventilados são ideais para a proliferação da bactéria no ar e favorecem o contagio
Tempo e intensidade de exposição do individuo sadio com uma pessoa infectada e um fator determinante
FISIOPATOLOGIA
 
DIAGNÓSTICO
 História clínica
 Radiológica  Presença de manchas ou cavernas de ar e presença de infiltrados inflamatórios e tubérculos (nódulos)
 Diagnóstico laboratorial examina-se a amostra de escarro, exame cutâneo
QUADRO CLÍNICO COMPLICAÇÕES
Quadro Clínico 
 Tosse por várias semanas
 Hemoptise 
 Febre
 Calafrios
 Suores noturnos
 Perda de apetite, perda de peso 
 Dor torácica
Complicações
 Infecções respiratórias de repetição
 Formação de bronquiectasias e atelectasias
FISIOTERAPIA
 Avaliação
 Ausculta Pulmonar  Som pulmonar diminuído e os ruídos poderão está presentes 
 Espirometria e manuvacuometria 
Objetivos
 Remover secreção 
 Expandir áreas pulmonares
 Otimizar a função pulmonar 
Tratamento 
 Manobras de Higiene Brônquica 
 Técnicas de Expansão Pulmonar 
 Orientações 
 A vacina BCG aplicada nos primeiros 30 dias de vida

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