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Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Tecido muscular
Prof. Rodrigo Gonçalves
Escola de Ciências da Saúde
ECS
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Disco embrionário trilaminar: Origem dos tecidos
 Endoderma
Ectoderma 
Mesoderma
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Mesoderma
*
Cabeça
Mesoderma intermediário
Mesoderma paraxial
Mesoderma lateral
O mesoderma se divide em: mesoderma lateral. Intermediário, paraxial e cabeça.
Cada um formara uma região do corpo.
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Miogeneses
	Mesoderma Paraxial:
 
Origem no embrião tanto dos músculos estriados do tronco quanto dos membros
Mesoderma intermediário
Mesoderma lateral
No embrião, tanto os músculos estriados do tronco quanto dos membros têm origem no mesoderma paraxial segmentado (os somitos) embora sejam formados de maneira distinta : músculos esqueléticos do tronco são derivados dos mioblastos do mesoderma das regiões do miótomo dos somitos, já os músculos dos membros desenvolvem-se a partir de células precursoras que migram para o broto dos membros a partir da parte ventral do dermomiótomo dos somitos. Essas células são inicialmente de natureza epitelial, e após a transformação epitélio-mesenquimal, migram para o primórdio do membro.
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Miogeneses
	Mesoderma Lateral:
Coração primitivo
Músculos das vísceras
 
Mesoderma lateral
Mesoderma Paraxial
Mesoderma intermediário
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Miogêneses:
Formação do músculo
 Miogênese Primária 
 Miogênese Secundária 
Ocorre no embrião
Posteriormente no Feto
É responsável pela formação da maioria dos músculos fetais
O desenvolvimento da musculatura envolve uma miogênese primária que ocorre no embrião, e posteriormente, no feto, uma miogênese secundária que é responsável pela formação da maioria dos músculos fetais. Na vida pós-natal, são encontradas células satélites, células também derivadas dos somitos, que em resposta ao exercício ou lesão muscular formam novos miócitos permitindo a regeneração do músculo.
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Miogêneses
Na vida pós-natal
	São encontradas células satélites
	Células também derivadas dos somitos
	Células que estão em latência e não se diferenciaram em células musculares esqueléticas 
	São elas que em resposta ao exercício ou lesão muscular formam novos miócitos permitindo a regeneração do músculo
O desenvolvimento da musculatura envolve uma miogênese primária que ocorre no embrião, e posteriormente, no feto, uma miogênese secundária que é responsável pela formação da maioria dos músculos fetais. Na vida pós-natal, são encontradas células satélites, células também derivadas dos somitos, que em resposta ao exercício ou lesão muscular formam novos miócitos permitindo a regeneração do músculo.
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Células Satélite
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
	 São alongadas e por esta razão são também chamadas de Fibras Musculares.
	 Há três tipos de tecido muscular, formados por fibras musculares que possuem características morfológicas e funcionais próprias.
	 A distribuição de cada um dos tipos no corpo também é característica.
	 Todas fibras musculares têm em comum:a presença de 
grande quantidade de proteínas contráteis, representadas principalmente por miosina e actina.
As células musculares
As células musculares são alongadas e por esta razão são também chamadas de fibras musculares. 
Há três tipos de tecido muscular, formados por fibras musculares que possuem características morfológicas e funcionais próprias. A distribuição de cada um dos tipos no corpo também é característica. Todas fibras musculares têm em comum:a presença de grande quantidade de proteínas contráteis, representadas principalmente por miosina e actina. A maneira como estas proteínas se organizam nas células musculares varia nos diferentes tipos de tecido muscular.
a capacidade de gerar movimento ou tensão em conseqüência da contração. Pelo fato destas células serem alongadas elas podem sofrer um grande encurtamento longitudinal, gerando movimento. Se as células se contraem sem que seja permitido um encurtamento, elas geram tensão (tônus).
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Funções do Tecido Muscular
	 Produção do movimento do corpo
Exemplo: Caminhada envolve músculos, articulações e estrutura ossea 
	 Fornecer estabilização das posições do corpo. 
Exemplo: Postura ao ficar em pé ou sentado
	 Movimentação de substancias no interior de determinados órgãos através da produção de contrações.
Exemplo: Deslocamento de sangue nos vasos sanguíneos 
	 Geração de calor durante a contração do músculo
Exemplo: O calor liberado é utilizado na manutenção da 
temperatura corporal
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
*
Músculo Estriado
 Esquelético
Músculo Estriado
 Cardíaco
Músculo Liso
	 Os tecidos musculares dos vertebrados podem ser subdivididos, com base em diferenças funcionais e morfológicas, em três tipos: 
Tipos de Tecidos Musculares
Os tecidos musculares
Os tecidos musculares dos vertebrados podem ser subdivididos, com base em
diferenças funcionais e morfológicas, em três tipos: músculo liso, músculo estriado
esquelético e músculo estriado cardíaco. Os três tecidos musculares citados são
constituídos por células contráteis.
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
*
Tecido Muscular 
	 Apresentem bandas (estriações) transversais quando vistas ao 
microscópio
	 Não apresenta estriações 
transversais
Músculo Estriado
 Esquelético
Músculo Estriado
 Cardíaco
Músculo Liso
Em dois tipos de fibras musculares a organização das proteínas contráteis nas células faz com que elas apresentem bandas (estriações) transversais quando vistas ao microscópio. Por esta razão estes tipos são chamados de tecido muscular estriado. 
O terceiro tipo não apresenta estriações transversais, é o tecido muscular liso.
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Atividade em sala
	(UEL) Considere os tipos de fibras musculares e as ações a seguir:
I. cardíaca
II. estriada
III. lisa
a) contração involuntária e lenta.
b) contração voluntária, em geral vigorosa.
c) contração involuntária e rápida. Assinale a alternativa que associa corretamente os tipos de fibras musculares com sua respectiva ação.
a) Ia, IIb, IIIc
b) Ia, IIc, IIIb
c) Ib, IIc, IIIa
d) Ic, IIa, IIIb
e) Ic, IIb, IIIa
*
Resposta E
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Músculo Estriado Esquelético
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Miogênese da célula Muscular estriada Esquelética
*
Célula Mesenquimal
Mioblasto diferenciado
Mioblasto
fusionando
Mioblasto
imaturos
Miotubo em formação
Miofibra ou célula muscular
Células satélites
MyoD
A miogênese ocorre apartir da ativação do fator de transcrição MyoD (master switch) que inicia o programa de diferenciação de uma célula mesequimal em mioblasto. Esse mioblasto passa apresentar proteínas especificas de músculo o que o torna um mioblasto diferenciado. Vários mioblastos migram e se funsionam formando o Miotubo em formação. Esse miotubo começa a apresentar proteinas contrateis como miosina e actina o que o torna uma miofibra ou celula muscular
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Organização Estrutural do Músculo Estriado Esquelético
*
Miofibrila
Fibra Muscular
Sarcômero
Organização histológica
 
As fibras musculares esqueléticas quase sempre formam feixes ou fascículos que se reúnem a outros feixes e estes conjuntos de feixes constituem os músculos esqueléticos.
Há uma pequena quantidade de tecido conjuntivo frouxo entre as fibras musculares. Este tecido conjuntivo é importante pois contém os vasos sanguíneos, vasos linfáticos e os nervos destinados a estas fibras. A denominação deste tecido conjuntivo é endomísio (em vermelho no desenho).
Há tecido conjuntivo denso não modelado em quantidade maior que ado tipo anterior, que reúne fibras musculares esqueléticas em grupos denominados fascículos. Sua denominação é perimísio (em verde no desenho).
O músculo como um todo é envolvido por uma capa de tecido conjuntivo denso modelado denominada epimísio. Esta capa contém todos os fascículos do músculo (em rosa no desenho).
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Organização Estrutural do Músculo Estriado Esquelético
*
Endomísio 
	 Tecido conjuntivo frouxo entre as fibras musculares. 
	 Este tecido conjuntivo é importante pois contém os vasos sanguíneos, vasos linfáticos e os nervos destinados a estas fibras. 
Organização histológica
 
As fibras musculares esqueléticas quase sempre formam feixes ou fascículos que se reúnem a outros feixes e estes conjuntos de feixes constituem os músculos esqueléticos.
Há uma pequena quantidade de tecido conjuntivo frouxo entre as fibras musculares. Este tecido conjuntivo é importante pois contém os vasos sanguíneos, vasos linfáticos e os nervos destinados a estas fibras. A denominação deste tecido conjuntivo é endomísio (em vermelho no desenho).
Há tecido conjuntivo denso não modelado em quantidade maior que a do tipo anterior, que reúne fibras musculares esqueléticas em grupos denominados fascículos. Sua denominação é perimísio (em verde no desenho).
O músculo como um todo é envolvido por uma capa de tecido conjuntivo denso modelado denominada epimísio. Esta capa contém todos os fascículos do músculo (em rosa no desenho).
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Organização do Músculo Estriado Esquelético
*
Perimísio
Tecido conjuntivo denso não modelado em quantidade maior que a do tipo anterior, que reúne fibras musculares esqueléticas em grupos denominados fascículos. 
Organização histológica
 
As fibras musculares esqueléticas quase sempre formam feixes ou fascículos que se reúnem a outros feixes e estes conjuntos de feixes constituem os músculos esqueléticos.
Há uma pequena quantidade de tecido conjuntivo frouxo entre as fibras musculares. Este tecido conjuntivo é importante pois contém os vasos sanguíneos, vasos linfáticos e os nervos destinados a estas fibras. A denominação deste tecido conjuntivo é endomísio (em vermelho no desenho).
Há tecido conjuntivo denso não modelado em quantidade maior que a do tipo anterior, que reúne fibras musculares esqueléticas em grupos denominados fascículos. Sua denominação é perimísio (em verde no desenho).
O músculo como um todo é envolvido por uma capa de tecido conjuntivo denso modelado denominada epimísio. Esta capa contém todos os fascículos do músculo (em rosa no desenho).
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Organização do Músculo Estriado Esquelético
*
Epimísio
	 Tecido conjuntivo denso modelado que envolve o músculo 
	 Esta capa contém todos os fascículos do músculo
Organização histológica
 
As fibras musculares esqueléticas quase sempre formam feixes ou fascículos que se reúnem a outros feixes e estes conjuntos de feixes constituem os músculos esqueléticos.
Há uma pequena quantidade de tecido conjuntivo frouxo entre as fibras musculares. Este tecido conjuntivo é importante pois contém os vasos sanguíneos, vasos linfáticos e os nervos destinados a estas fibras. A denominação deste tecido conjuntivo é endomísio (em vermelho no desenho).
Há tecido conjuntivo denso não modelado em quantidade maior que a do tipo anterior, que reúne fibras musculares esqueléticas em grupos denominados fascículos. Sua denominação é perimísio (em verde no desenho).
O músculo como um todo é envolvido por uma capa de tecido conjuntivo denso modelado denominada epimísio. Esta capa contém todos os fascículos do músculo (em rosa no desenho).
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Tecido muscular estriado esquelético 
	É formado por feixes de células cilíndricas longas 
	São multinucleadas
	Apresentam estriações transversais
	Estas células têm contração rápida e estão sujeitas ao controle voluntário.
*
O músculo estriado esquelético é formado por feixes de células cilíndricas longas e
multinucleadas, que apresentam estriações transversais. Estas células têm contração
rápida e estão sujeitas ao controle voluntário. O tecido muscular esquelético recebe este
nome porque suas contrações geralmente movem alguma parte do esqueleto.tecido muscular estriado esquelético - de contração voluntária, constitui a musculatura do corpo ligada aos ossos, além de alguns poucos músculos não ligados a ossos, como por exemplo músculos situados na pele (músculos da mímica), orbicular dos lábios e outros.
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Músculo Estriado Esquelético
	Têm a forma de longos cilindros, que podem ter o comprimento do músculo a que pertencem
	São multinucleadas e os núcleos se situam na periferia da fibra, junto à membrana celular
	Possuem no citoplasma bandas transversais características, e por esta razão é um músculo estriado
*
Vista longitudinal Vista transversal 
As fibras musculares estriadas esqueléticas têm a forma de longos cilindros, que podem ter o comprimento do músculo a que pertencem. São multinucleadas e os núcleos se situam na periferia da fibra, junto à membrana celular. Possuem no citoplasma bandas transversais características, e por esta razão é um músculo estriado.
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
*
Corte longitudinal Corte transversal 
Músculo Estriado Esquelético
Veja novamente fibras musculares estriadas esqueléticas em corte longitudinal (figura superior) e em corte transversal (figura inferior).
 
Note as principais características desta variedade de tecido muscular:
comprimento das suas células.
organização em feixes.
posição periférica dos núcleos.
A estriação transversal não é observável na imagem da figura superior. Para que seja visível o aumento microscópico deve ser adequado e a fixação do tecido (no início do procedimento da sua preparação) também deve ser adequada.
No corte transversal as fibras estão bastante separadas umas das outras. Não é o que ocorre in vivo. Esta separação é artificial, trata-se de um artefato de técnica. Existe uma pequena quantidade de tecido conjuntivo frouxo entre as fibras musculares, chamado de endomísio, mas que não pode ser visto quase nesta imagem. Aproveite a imagem do corte transversal para observar a posição periférica dos núcleos neste tipo de músculo.
 
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
*
Fibras Musculares Esqueléticas
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
http://zoomify.lumc.edu/histonew/cardiovascular/lumc046/lumc046.html
http://zoomify.lumc.edu/histonew/cardiovascular/lumc047/lumc047.html
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Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Contração muscular esquelética
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
	Apresentam túbulos T que são encontrados na região de junção de banda A-I
	O retículo sarcoplasmático é longo 
	Apresenta tríades que são típicas de músculo esquelético
	Grande quantidade de mitocôndrias
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Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Túbulo transverso
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Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
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Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
O sarcômero
	 O sarcômero é a unidade morfofuncional da miofibrila 
	 Cada sarcômero é limitado por duas linhas Z
	 O sarcômero é formado por uma banda A e metades de bandas I que são cortadas ao meio pela linha Z
Banda A
Banda Z
O estudo das miofibrilas ao microscópio eletrônico revela que são formadas por
unidades que se repetem: os sarcômeros. O sarcômero é a unidade morfofuncional da
miofibrila . Cada sarcômero é limitado por duas linhas Z e mede cerca de 2 a
3μm de comprimento quando relaxado. O sarcômero é formado por uma banda A e
metades de bandas I que são cortadas ao meio pela linha Z, e entre as linhas Z existe
ainda a linha M.
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Escola de Ciências da Saúde
Curso: FisioterapiaEstrutura do músculoEsquelético 
(A. F. HUXLEY AND R. NIEDERGERKE. Journal Physiol. 1958)
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
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Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
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Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Fifty years of muscle and the sliding filament hypothesis.
Hugh E. Huxley, FEBS , 2004.
Banda I
Zona H
Banda A
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
*
Placa motora ou junção mioneural 
	 É a região da superfície de uma fibra muscular onde um ramo de um axônio forma uma sinapse com a fibra
	 Neste local um impulso
 nervoso que chega pelo axônio
 pode resultar em uma contração
 muscular
Placa motora
 
Placa motora ou junção mioneural é a região da superfície de uma fibra muscular onde um ramo de um axônio forma uma sinapse com a fibra. Neste local um impulso nervoso que chega pelo axônio pode resultar em uma contração muscular.
Na região da célula muscular em que se situa a placa motora há uma pequena depressão na superfície celular e há pequenas pregas da membrana plasmática da fibra muscular, observadas ao microscópio eletrônico de transmissão.
Cada fibra muscular estriada esquelética tem somente uma placa motora, frequentemente situada no meio da fibra.
 
A figura mostra um preparado total de uma fibra muscular. Colocando-se o cursor sobre a imagem nota-se:
uma delgada fibra nervosa que chega próximo à fibra muscular e se divide em delgados filamentos;
os filamentos terminam em um local em que há pequenos botões escuros na superfície da fibra muscular (delimitado por uma elipse). Estes botões representam os locais de sinapse neuromuscular.
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
*
Placa motora ou junção mioneural 
	 Cada fibra muscular estriada esquelética tem somente uma placa motora, frequentemente situada no meio da fibra
	 Na região da célula muscular em que se situa a placa motora há uma pequena depressão na superfície celular e há pequenas pregas da membrana plasmática da fibra muscular, observadas ao microscópio eletrônico de transmissão
Placa motora
 
Placa motora ou junção mioneural é a região da superfície de uma fibra muscular onde um ramo de um axônio forma uma sinapse com a fibra. Neste local um impulso nervoso que chega pelo axônio pode resultar em uma contração muscular.
Na região da célula muscular em que se situa a placa motora há uma pequena depressão na superfície celular e há pequenas pregas da membrana plasmática da fibra muscular, observadas ao microscópio eletrônico de transmissão.
Cada fibra muscular estriada esquelética tem somente uma placa motora, frequentemente situada no meio da fibra.
 
A figura mostra um preparado total de uma fibra muscular. Colocando-se o cursor sobre a imagem nota-se:
uma delgada fibra nervosa que chega próximo à fibra muscular e se divide em delgados filamentos;
os filamentos terminam em um local em que há pequenos botões escuros na superfície da fibra muscular (delimitado por uma elipse). Estes botões representam os locais de sinapse neuromuscular.
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Distrofia Muscular
 Constituem um grupo de disfunções herdadas, começando na infância e cursam com fraqueza muscular progressiva e perda muscular.
*
A Distrofia Muscular de Duchenne (DMD) e a Distrofia Muscular do tipo Becker (DMB) são heranças ligadas ao X e são causadas por mutação gênica na região cromossômica que codifica a proteína distrofina. Essa proteína, localizada sobre as bandas Z, forma a ligação mecânica forte à actina citoplasmática, participando do mecanismo de contração muscular. A doença DMD tem incidência aproximada de 1:3500 meninos nascidos vivos e é a distrofia muscular mais freqüente. Manifesta-se clinicamente aos 5 anos, sendo que os primeiros sinais de fraqueza muscular aparecem assim que são dados os primeiros passos, levando à dependência de cadeira de rodas aos 12 anos e avança ferozmente culminando com a morte aos 20 anos. A DMB é menos comum e menos grave que a DMD.
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Distrofia Muscular
	Existem vários tipos de Distrofia Muscular uma delas é a distrofia Muscular de Duchenne (DMD)  
	São causadas por mutação gênica na região cromossômica que codifica a proteína distrofina
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Músculo Estriado Cardíaco 
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Septação das câmaras cardíacas: entre 4ª e 5ª semana
DESENVOLVIMENTO DO CORAÇÃO
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Modificada a partir de Gilbert, 2000.
Cardiomiogênese
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Fibras musculares
Músculo cardíaco
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
O sarcômero cardíaco
Barra: 10 m
Bem as células cardíacas são estruturas altamente especializadas. A plena funcionabilidade do tecido cardíaco depende da contração sincronizada de suas células musculares (os cardiomiócitos), assim como da elasticidade e resistência mecânica das mesmas. As miofibrilas, o sistema citoesquelético e as suas ligações com a membrana plasmática provêem estas propriedades funcionais. 
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Adesão célula-célula : Discos Intercalares
Tipos de junções:
	Junções aderentes
	Desmossomas 
	Junções comunicantes (Tipo Gap)
Discos intercalares e desmossomas são os dois principais sistemas de ancoragem do aparato miofibrilar e do citoesqueleto das células musculares cardíacas. A adesão entre cardiomiócitos é mediada principalmente pela caderina, uma proteína dependente de cálcio. Caderina se localiza nas junções aderentes nos discos intercalares do miocárdio, onde seu domínio extracelular N-terminal medeia interações homotípicas entre células vizinhas.
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
*
Morfologia das fibras do Músculo Estriado Cardíaco
 
	 Tem forma de pequenos cilindros com extremidades relativamente achatadas
	 Seu citoplasma mostra estriação transversal semelhante à do músculo esquelético,
	 São células mononucleadas ou binucleadas
	 No coração as fibras se organizam em feixes de diferentes direções
 
 
Morfologia das fibras - 1
 
As fibras musculares estriadas cardíacas têm forma de pequenos cilindros com extremidades relativamente achatadas. Seu citoplasma mostra estriação transversal semelhante à do músculo esquelético, vista em cortes longitudinais.
 
Cada fibra tem um ou eventualmente dois núcleos situados no centro da fibra, ao contrário das células musculares esqueléticas cujo núcleo é periférico. A posição dos núcleos pode ser vista melhor em cortes transversais da fibra.
 
No coração as fibras se organizam em feixes de diferentes direções. Isto pode ser visto na figura superior.
 
 
As outras imagens mostram a morfologia destas fibras em vários aumentos. Procure observar as características descritas acim
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
*
Músculo Estriado Cardíaco
	 As fibras musculares cardíacas são unidas entre 
si por junções intercelulares situadas em suas extremidades.
	 Estas junções promovem adesão entre as fibras e permitem comunicação intercelular através da passagem de íons ou pequenas moléculas de 
uma célula a outra.
Disco intercalares
As fibras musculares cardíacas são unidas entre si por junções intercelulares situadas em suas extremidades. Estas junções promovem adesão entre as fibras e permitem comunicação intercelular através da passagem de íons ou pequenas moléculas de uma célula a outra.
 
O grande número de junções e a grande quantidade de proteínas nas junções faz com que os conjuntos de junções sejam vistos por microscopia de luz. Estes conjuntos de junções aparecem ao microscópio de luz sob a forma de pequenos traços transversais à fibra. São bastante delicados e sua coloração não é muito intensa. Este conjunto de junções sob forma de traços recebe o nome de disco intercalar. Às vezes este disco parece ser formado por uma série de traços organizados comodegraus de uma escada, recebendo o nome de disco escalariforme.
 
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Músculo cardíaco
Presença de discos
intercalares
Miofibrilas
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Músculo cardíaco:Rico em Mitocôndrias
Microscopia eletrônica de transmissão mostrando a grande quantidade de mitocôndrias presente no músculo cardíaco. Podemos também observar miofibrilas e a presença dos discos intercalares.
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Discos Intercalares
	Tipos de junções:
	Junções aderentes
	Desmossomas 
	Junções comunicantes (Tipo Gap)
Discos intercalares e desmossomas são os dois principais sistemas de ancoragem do aparato miofibrilar e do citoesqueleto das células musculares cardíacas. A adesão entre cardiomiócitos é mediada principalmente pela caderina, uma proteína dependente de cálcio. Caderina se localiza nas junções aderentes nos discos intercalares do miocárdio, onde seu domínio extracelular N-terminal medeia interações homotípicas entre células vizinhas.
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
*
Fibras do sistema de condução
 
	 Algumas fibras musculares estriadas cardíacas sofrem modificações estruturais e funcionais para atuar no sistema de condução do impulso que transmite o impulso de contração pelos vários compartimentos do coração.
 Fibras de Purkinje 
 
 
Fibras de Purkinje 
Diâmetro muito maior que as 
fibras regulares e tem menos 
miofibrilas, deixando um amplo 
espaço ao redor do núcleo.
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
	Sistema de condução
Nó sinoatrial 
 (marcapasso)	
Nó átrio-ventricular
Feixe átrio-ventricular
Feixe de His
Fibras de Purkinje
 tecido do sistema
 excito-condutor
( fibras de Purkinje)
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Músculo Liso
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Músculo Liso
	As fibras musculares lisas são fusiformes e seu núcleo é central
	Seu citoplasma não tem estriação transversal
	Não possuem Tubulos T e sim cavéolas
*
As fibras musculares lisas, diferentemente dos outros tipos de células musculares são fusiformes; suas extremidades são mais delgadas que o seu centro.
 
Isto pode ser bem observado na imagem as fibras musculares lisas em corte longitudinal. As fibras estão bastante separadas entre si, o que facilita seu estudo. Observe a posição do núcleo: central e localizado na porção mais larga da célula.
 
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
	A contração destas células é lenta e involuntária.
	Esta contração é possÍvel graças ao deslizamento de filamentos de actina e miosina ancorados a estruturas chamadas de corpos densos, que são compostos pelas proteínas desmina e alfa-actinina.
	Esta presente nos vasos sanguíneos e em órgãos ocos ou tubulares, como o estomago. 
*
Músculo Liso
O músculo liso é formado por células fusiformes e mononucleadas, que não
possuem estriações. A contração destas células é lenta e involuntária. Esta contração é
possivel graças ao deslizamento de filamentos de actina e miosina ancorados a
estruturas chamadas de corpos densos, que são compostos pelas proteínas desmina e
alfa-actinina. O tecido muscular liso está presente nos vasos sanguíneos e em órgãos
ocos ou tubulares, como o intestino.
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
*
Músculo Liso
Longitudinal
Músculo Liso
Transversal
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Contração do Músculo Liso
 Dependente de Cálcio 
como os Músculos estriados 
esquelético e cardíaco
Esta sob influencia de:
	Hormônios
	Inervação autônoma
	Atividade de marca-passo
	Várias drogas
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Contração Músculo Liso
*
Escola de Ciências da Saúde
Curso: Fisioterapia
Bibliografia
Embriologia Clinica, Moore Persaud 7 edição, 2007.
Histologia, Junqueira e Carneiro
*

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