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Princípio da Insignificância no Direito Penal

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DIREITO PENAL
• Princípio do Ne bis in idem
• Ninguém pode ser duplamente processado, condenado ou executado 
(cumprir a pena) penalmente pelo mesmo fato praticado.
• Autonomia das esferas
DIREITO PENAL
• Acerca do significado dos princípios limitadores do poder punitivo estatal, assinale a opção
correta.
• Segundo o princípio da culpabilidade, o direito penal deve limitar-se a punir as ações mais graves
praticadas contra os bens jurídicos mais importantes, ocupando-se somente de uma parte dos
bens protegidos pela ordem jurídica.
• De acordo com o princípio da fragmentariedade, o poder punitivo estatal não pode aplicar
sanções que atinjam a dignidade da pessoa humana ou que lesionem a constituição físico-
psíquica dos condenados por sentença transitada em julgado.
• Segundo o princípio da ofensividade, no direito penal somente se consideram típicas as condutas
que tenham certa relevância social, pois as consideradas socialmente adequadas não podem
constituir delitos e, por isso, não se revestem de tipicidade.
• O princípio da intervenção mínima, que estabelece a atuação do direito penal como última ratio,
orienta e limita o poder incriminador do Estado, preconizando que a criminalização de uma
conduta só se legitima se constituir meio necessário para a proteção de determinado bem
jurídico.
• GABARITO: D
DIREITO PENAL
• PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA OU BAGATELA
• O Princípio da insignificância é o resultado dos princípios que
consubstanciam a intervenção mínima.
• Requisitos do STF
• M
• A
• R
• I
DIREITO PENAL
• PRINCÍPIO DA INSIGNIFICÂNCIA OU BAGATELA
• Requisitos do STJ
• Seguem algumas aplicações interessantes sobre o princípio:
• 1 - Prevalece o entendimento de que Delegado não avalia a presença do
principio da bagatela.
• 2 - O princípio da insignificância exclui a tipicidade material do delito.
• 3 - O trânsito em julgado não impede seu reconhecimento, pois o fato
nunca foi típico.
• 4 - STJ não admite nos crimes contra a administração, o STF admite.

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