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NBR 8800 NB 14 - Projeto E Execucao De Estruturas De Aco De Edificios (Metodo Dos Estados Limites)

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I ABR1986 I NB-14 
Projeto e execu@o de estruturas de 
a& de edif icios (metodo dos estados 
limites) 
Procedimento 
Registrada no INMETRO coma NBR 8800 
NBR 3 Norma Brasileira Registrada 
Origem: Projeto NB-1411986 
CB-02 - Comite Brasileiro de Construoao Civil 
CE-02:003.03 - Comissao de Estudo de Estruturas Metalicas 
NB-14 - Design of steel structures for buildings - Limit states method 
Procedure 
Incorpora as Erratas n’ 1 de JUL 1988 e np 2 de ABR 1997 
Palavras-chave: Estrutura de ago. Calculo estrutural 129 paginas 
SUMriRlO ANEXO M - Fadrga 
1 Objetivo 
2 Documentos complementares 
3 Defini@es 
ANEXO N - Vibra@Yss em pisos 
ANEXOO - Vibra@es devidas so vento 
ANEXO P - Praticas recomendadas para a execu@o de 
4 Condi@es gerais de projeto 
5 Condi@es especificas pars dimensionamento de 
barras 
estruturas de a$o de edificios 
ANEXO Q - Normas e documentos complementares 
[NOICE 
a Condi$Bes especificas para dimensionamento de vigas 
mistas 
1 Objetivo 
7 Cond@es especificas pars dimensionamento de 1.1 Esta Norma. baseada no m&do dos estados limites. 
fixa as condi@s exigiveis a que devem obedecer o 
projeto, na execu@o e na inspe@o de estruturas de ago 
para edificios. executados corn p&is laminados ou sol- 
dados n&-r hibridas e corn ligar+s feitas por paralusos 
ou soldas. 
liga@s 
a Estados limites de utiliza@ro e outras considera@ks 
9 FabricacHo. montaoem e controle de aualidade 
ANEXO A - Materiai; 
ANEXO B - A+s 
ANEXOC - Vatores mrkimos recomendados pars 
deforma~~es 
ANEXO 0 - Resistktcia so moment0 fletor 
ANEXO E Elementos esbeltos comprimidos 
ANEXO F Resist&cia de vigas esbeltas ao momenta 
fletor 
ANEXO G - Resistktcia a for$a cortante. incluindo o efeito 
do campo de trar$o 
ANEXO H Comprimento efetivodeflambagem de barras 
comprimidas 
ANEXO I Criteria usado para estimar o comprimento 
efetivo de flambagem de pilares pertencentes 
a estruturas continuas 
ANEXO J Flambagem por ftexo-to@0 
ANEXO K Aberturas em skItaS de vlgas 
ANExO L Orienta@o pars o c&lcuto dos efeitos de 
deslocarnentos horizontais na estabilidade 
nente* s.20 do me5ma ap 
1.2 As recomenda@%?s desla Norma limitam-se so case 
de edificios destinados B habita@o. ao use comercial e 
industrial e a edilicios pirblicos. N5o podem ser genera- 
lizadas para outros tipos de estruturas. Da mesma forma, 
tais recomenda+s limitam-se a solu~bes usuais pars 
barras e liga@res estruturais. 
1.3 Para reforqo ou reparo de estruturas existentes. a 
aplica@o desta Norma pode exigir estudo especial e 
adapta@o pars levar em cqnta a data de constru@o. o 
tipo e a qualidade dos materrars que loram utilizados. 
1.4 0 dimensionamcnto da estrutura feito de acordo corn 
esta Norma dew seguir coerentemente todos os seus 
2 NB-1411986 
Crit&ioS, nBo Send0 aceiiavel 0 us0 simultaneo corn 0 
merodo das lens~es admissiveis na mesma esbutura. 
2 Documentos complementares 
~a aplica@o desta Norma 6 necessario consultar: 
Ver Anexo Q. 
3 Defini@es 
Para OS efeitos desta Norma SBO adotadas as defini@es 
de3.1 a3.11. 
Detem%w$es do6 efeitos das a+es (for@ normal, moment0 
flemr. tensao. etc.) em barras e liga+% baseada na 
hip6tese de que OS elementos da e%rutura se comporlem 
elaswamente. 
3.2 An&Ike pktica 
fMermina@o dos efeitos das a@es (for$a normal, moment0 
fletor, tensso. erc.) em barras e IigaGdes. baseada na 
hip6tese de que OS elementos da estrutura admitam a 
forma@0 sucessiva de r6ttllas plkdicas. at& atingir a 
hipostalicidade. 
3.3 Estados llmites 
EstadoSapar~irdosquaisumaestruturan~omaisSatiSfaz 
a finalidade para a qua1 foi projetada. 
3.4 Estados limites irlHmOS 
Estados correspondenres a ruina de toda a estrutura. ou 
partedela, por ruptura, deformaq6es pl&sticasexcessivas 
ou por instabilidade. 
3.5 E&ados liiites de utlllzaq8o 
Estados que, pela sua ocorr&ncia, repeti@o ou dura@o, 
provOcam efeitos incompativeis corn as condi@es de us0 
da estrutura. tab coma: desbcamentce excessfvos. vibra@es 
e deforma+s permanentes. 
A@es s80 as forGas ou OS mementos externos aplicados 
B estrutura, podendo ser tambern deforma@es impostas 
a ela. 
3.7 A@o de c~lculo 
Valor da ~$0 usado no dimensionamento da estrutura. 
NOS estados limites liltimos, este valor 6 calculado de 
acordo corn 4.8.1, e nos estados limites de utiliza@o, de 
acordo corn 4.8.2. 
3.8 A@0 nominal 
0 valor nominal de uma a@0 B 0 valor fixado nas normas 
de cargas. 
3.9 Coeficientes de pondera@o 
FaTores pelos quais s80 multiplicadas as aG6es para 
considerar as incerlezas a elas inerentes. 
3.10 Combina@o de a@es 
Grupo de a@es corn grande probabilidade de atuar 
simullaneamente na eswlura. 
3.11 Resist&cla de c?dculo 
Vabr da resist&cia usado no dimensionamento da esbutura 
i obtida a partir do valor nominal das propriedades do 
maierial e das se@& em conjunto corn “ma f6rmula 
deduzida racionalmente. baseada em modelo analiticoel 
ou experimental, e qua represente o comportamenlo do 
element0 no estado limile. A resist&cia de c&ub e @aI 
a0 valor nominal da resist&ncia multiplicado por urn fator 
que considera as incertezas inerentes 6 resistencia. 
4 Condiqees gerais de projeto 
4.1 Generalidades 
4.1.1 As obras executadas total w pardalmente em estrutura 
de aC0 devem obedecer a projeto elaborado de acordo 
corn esta Norma, por profissional legalmente habilitado. 
corn experik%cia em projelo e con~u@o dessas estruturas, 
devendo ser fabricadas e montadas por empresas 
capacitadas e que manwham a exea@o sob competenle 
supervistio. 
4.1.2 Entende-se por projeto o conjunto de c~lculos. 
desenhos. especifica@es de fabrica@ e de montagem 
da estrutura. 
4.2 Desenhos de projeto 
4.21 OS desenhos de projeto devem ser executados em 
escala adequada ao nivel das informa@% desejadas. 
Devem canter todas as informa@es necessarias para o 
detalhamento da estrutura, para a execu@o dos desenhos 
de montagem e para o proieto de fund@es. 
4.2.2 OS desenhos de projeto devem indicar quaiS as 
normas que foram usadas, dar as especifica@es dos 
aq0.s estruturais empregados, dos parafusos, das soldas 
e de wtros elementos integrantes da esbutura nece&rios 
para fabrica@ e montagem. 
4.23 A!f?m dos materiais, devem ser indicados dados 
relatives as aG6es de Cslculo adotadas e aos esforcos 
solicitantes a serem resistiios por barras e liga@es. 
quando necessaries para a prepara@o adequada dos 
desenhos de fabrica@o. 
4.2.4 Nas liga@es corn parafusos de alta resist.%cia 
trabalhandoacorte,osdesenhosdeprojetodevem indicar 
o tipo de liga@o. por atrito ou por contato. 
4.2.6 As ligaq&s soldadas devem ser caracterizadas por 
simbolcgia adequada qua contenha’informa@es compkXas 
para sua execu@o, de acordo corn a ANSI/A WS A 2.4. 
4.2.6Nocasodeedificiosindustriais,devem-seapresentar 
nos desenhos de projeto: esquema de localiza@o de 
cages dos equipementos mais importantesque serao su- 
portados pele estmtura. vabres deseas cargas e, eventttel- 
mente, dados pera a considera@o de efeitos din$micos. 
Q.T Em MSOS especiais. devem ser consideradas es 
condi+s de montagem e indicados OS pontos de 
IevantamentoprevistoseospesosdaspeFasdaestrutura. 
Devem ser levados em conte coeficientes de impacto 
adequadosaostiposdeequipamentoqueser~outilizados 
M tmntagem Nas mamas coti- devem ser indtidas 
as posi@es que serFa ocupadas tempor@amente pa 
equipamentosprincipaisouauxiliaresde montegemsobre 
a estrutura. posi$& de amarre@ de cabos ou espias. 
etc. Outras situap5es que possam-afeter a seguren@ da 
estrutura devem tamtim ser consideradas. 
4.2.8 Nos cases onde os comprimentos des pewas da 
estruture possam ser influenciados p&s varia@es de 
temperature durante a montagem, devem ser indicadas 
es faixas de varia@o consideradas. 
4.~9 Devem ser indicadas nos desenhos de projeto es 
contraflechas de treli$as o” wgas. 
4.3 Desenhos de fabrice@o 
4.5.1 Estes desenhos devem treduzir fielmente, pera a 
oficina, as informa$des wntidas nos desenhos de projeto, 
dando informa@z completas pareafabdce@ de todos 
OS elemmtos mmpcxentesda estRRua incluindo materiais 
utilizadosesuasespecifica~6es, Ioca~Bo, tipoedimensfio 
de todos os perafusos, soldae de oficina e de campa 
&az Em casts especiais, C neces&ti indicar nos desenhos 
a seqikkia de execu$~o de liga@z?s impxtentes sokladas 
ou aparafusadas, pare evitero aperecimento de empenos 
ou tens&s fesiduais excess~vos. 
4.4 Desenhos de montegem 
Estesdesenhosdevem indicarasdimensdesptincipeisda 
esm.Wra, tmrcas des w, dimens6es de barres (quando 
necess&rias ?I aprova~o). ekva@es das faces inferiores 
de placas de apoio de pilares. todas es diwns6es de 
detalhes pare coloca+~ de chumbadores e outres 
inform&&s neces&ias a montagem da estruture. Cevem 
ser clammente indicados rw)s desenhos de montegem 
tcdos 0s elementos pe~fwutes ou tempokiis essencieis 
ti integridade da estrutum parcialmente monteda. Aplica- 
se aqui tamb&m 4.3.2. 
4.5 Nots@es e unldada 
A nota@ adoteda neste Norma este de acordo corn o 
sisteme padronizado de note@o da IS0 (IS0 Standard 
3898). As unidades usedas est% de acordo corn o Sisteme 
lnternacional de Unidades, baseado no sistema m&rico 
decimal, contendo sete unidades b&as. 
No que se refere % estruturas de a~ e seus componentes. 
as nota@es a serem usadas ~6x0 es segulntes: 
a) letres romanas maiirsculas 
A = /irea da se@ transversal 
4 = Area da mesa comprimida 
4. = tirea da se@0 do oonector em v@.s mistes 
4 = Area liquida efetiva 
A, = Area efetiva 
4 = kea da mesa 
A D = /irea bruta 
A” = Area liquida 
% = ha da se@o btuta do pamfuso 
A, ii /irea da seqBo transversal do entijecedor 
4 = ~&a da mesa tracionada 
4 = i\rea efetiva de cisalhamento; tirea da 
se@ efetiva da solda 
C,.C, = Ccefientes utilizados rn dirnensianamento 
B flex& simples ou composte 
C,x,Cmy= Coeficientes Cm relatives aos eixos x e y 
C+C, =ParkwWx utilizados no c&ulo de 
empopmento de sgua em coberturas 
cm = P&metro utilizado no c&a~lo de vigas 
esbeltes 
C, = Coeficiente de redu@.o usado no c~lculo 
da Brea liquida efetiva 
Cw = Constante de empenamento da se@o 
transversal [LIB 
D = Diemetro externo de ekmentos tubulares 
de se+ circular 
E I M6dulo de elasticidade do aqo, 
E = 205.000MPa 
EC = MCIdulo de elasticidade do concrete 
G E M6dulo de elasticidade trenewse. do eqo, 
G = 0,385E; carga permanente nominal 
H = Parimetro utilizado na flambagem pa 
flexo-tor+J 
I = Mtimento de inircia 
4 = Momenta de in&‘& B to&go 
II X’ ” = Momentosde inCrciaemrela~oaoseixos 
x e y, respectivamente 
K = Par?ametro utilizado no cSlculo do compri- 
mento de fkimbagem 
K,,lc, = Parknetros utilizados no c&x~b do 
comprimento de flambagem Segundo OS 
eixos x e y. respectivamente 
4 NB-14/1986 
KZ = Parknetro utilizado no &lculo do 
comprimento de flambagem par to@0 
L = Comprimento em geal; ~80 
Lb = Gxnprimento do trecho sem conter@o 
lateral 
L&-p, = Valor limite do comprimento de urn trecho 
sem conten@o lateral, correspondente 
ao momenta de plastifica@o, sem e corn 
redistribui@o posterior de mementos, 
respectivamente 
= Valor do wmprimento de urn trecho sem 
conten@o lateral, correspondente ao 
momnto M, 
M = Momenta fletor 
MU : Momenta critic0 
Md = Momenta fletor de &lculo 
M,x,M,y= Momentosfletoresdec~lc”losegundoos 
eixos x e y, respectivatrente 
M” 
% 
M, 
= Resist~ncia nominal a0 momenta fletor 
= Moment0 de plastiiica@o 
= Momenta fletor correspondente ao inicio 
de escoamento, incluindo ou n8o o efeito 
de tens&% residuais 
M,,M2 = Menoremaiormomentofletotnaextremi- 
dade do trecho Go contraventado da vi- 
ga, respetiivamente 
M ” = Moment0 correspondente ao inicio de 
eScoame”tO 
N = Fo~a normal em geral 
Nd = Forqa normal de c~lculo 
N* = Carga de flambagem elktica 
N.,,N-, = Cargasdeflambageme%sticas, Segundo 
0s eixos x e y, respectivamente 
N” = ResistGncia nominal B foya normal 
N Y = Forqa normal de escoamento da se@o = 
= AQfy 
Q = Carga vari6vel; coeticiente de redu@o 
que considera a flambagem local 
Q. = RelaFgoentreagrraefetivaea~rea bruta 
da se@o da barra 
Qs = Fator de redu@o usado no c&culo de 
ekmentos esbeltos comprimidos nao 
enrijecidos 
R = Resist&%3 em geral 
= Resisti.nci.3 nominal 
= SolickqBo de c~lculo 
= Forca cortante 
= Forqa cortante de c&xlo 
= Resistkuia nominal a forqa cortante 
= Forca coltante correspondente a plas- 
tifica@o da alma por cisalhamento 
w = M6dulo de resist&ncia elktico 
w, = M6dulo de resistkxia efetivo. elktico 
WV = MCldulo de resist&.% elktico da se@o 
homogeneizada, em vigas mistas 
Wx,Wy = Mkdulos de resist&% el&ticos em relaq$ 
aos eixos x e y, respectivamente 
z = M6d”lo de resist&x% plkstico 
ZJ I = Mddulos de resr;t&cia plCticos r&waxes 
aos elxos x e y, respectlvamente 
b) letras romanas minkculas 
a 
b 
be, 
b, 
d 
d, 
= Dist&ciaemgeral; distkciaentreenri- 
jecedores transversais; altura da regiao 
comprimida em lajes de vigas mistas 
= Largura em gemI 
= Largura efetiva 
= Largura da mesa 
= Diemetro em geral; diametro nominal 
de urn parafuso; diketro nominal de 
urn conector: altura de se@o 
= Diimetro do fur0 em olhais e em barras 
ligadas pa pinos 
= Diemetro do pino 
= Ten&o en- geral 
= ResisUncia caracteristica do concrete 
H compress2.0 
= Tens20 rwrrn% e terts3o de cisalhamxto, 
respectwamente, correspondentes a 
solicitaqks de c&x~lo 
f~x,f~,,fE, = Tens&s criticas de flambagem elkti- 
ca Segundo os eixos x, ye z, respecti- 
vamente 
? = TensHo residual, a’ser considerada igual 
a 115MPa 
t = Limite de resist&c% H tm@o do aqo, 
valor nominal especificado 
NB-14/1986 
= Limite de escoamento do aqo, valor 
nominal especificado 
= Resist&& rominal B ruptum p3r trS.@o 
do eletrodo 
= Tens&s utilizadas no c~lculo do mo- 
mento critico MC, em p&s I e H 
= Gabarito de fura@o; acelera& da gra- 
vidade 
= Altura em geral; di&ncia entre as faces 
internas das mesas de p&is I e H 
= Disttinciasdoscentrosdegravidadeda 
mesa cornprim& e da mesa traciOnada, 
respectivamnte, ao cmtro de gravidade 
da se@o 
= Coeficiente de flambagem 
= Par&metro utilizado rm dimensionamento 
de vigas esbeltas 
= Comprimento 
= Resist&ncia nominal de urn conectorde 
cisalhamento 
= Raio de gira@o; raio 
= Raios de gira@o em rela@o aos eixos 
x e y. respectlvamente 
= Raio de gira@o da se@o formada pela 
mesa comprimida mais urn tey da 
regieo comprimida da alma, calculado 
em rela@o ao 4x0 situado no piano 
media da alma 
=Espa~amentolongitudinaldequaisquer 
dois funs consectiivos 
= Espessura em geral 
= Espessura da laje de concrete 
= Espessura da mesa 
= Espessura da alma 
= Ccadewadas do centro de cisalhamento 
c) leas gregas mailjsculas 
A = Deslocamento horizontal no top0 de urn 
pilar; incremento; flecha 
AC7 = Faixa de varia@o de tens&s normais 
AT = Faixa de varia@o de tens6es de cisa- 
lhamento 
1 = Somat6rio 
d) letras gregas mintiSCUlSS 
(1 = Coeficiente 
= Coeficiente 
= Coeficiente de pondera@ das ?@es 
= Peso especifico do a$o 
= Peso especifico do concrete 
= P&metro de esbeltez 
= Par&n&o de esbeltez para barras com- 
primidas 
= Par&retro de esbeltez correspondente B 
plastifica#o 
= Patimetrode esbeltezcorrespondente ao 
iniciodoescoamento, comousemtens?.o 
residual 
= Coeficiente de atrito 
= Coeficiente de Poisson para o aqo estrutu- 
ml. no dominio eltistico. tornado igual a 
0.3 
= Coeliciente 
= Tens& normal 
= Tens& de cisalhamento 
= Coefiaente de resist8ncia. em geral 
= Coeficiente de resist&ncia So momento 
fletor 
= Coeficiente de resistgncia na compress& 
= Coeficiente de resist6ncia na tra@o 
= Coeficiente de resist6ncia B forca cortante 
e) indices gerais 
=Aqz 
= Flex& 
= Concrete; compress% 
= De c&lculo 
= El6stico 
= Mesa 
= Bruta; viga 
= Ntimero de ordem 
= Liquida; normal; nominal 
= Parafuso; plastificaG&z 
= Residual 
= Escoamento 
= Alma de perfis; solda 
NB-14/1986 
fl indices compostos 
cr = Critic0 
cs = Cone&r de cisalhamento 
dx, dy= De c~lculo, Segundo 0s eixos x e y, res- 
pectivamente 
ef = Efetivo 
ex.ey = Flambagemel&tica, Segundo OS eixos Y 
e y, respectivamente 
min. = Mininw 
PI = Plktico; plastifica@a 
red = Reduzido; redu@o 
st = Enrijecedor 
tr = Transformada 
4.6 Materiais 
4.6.1.1 OS crii&ias de projeto indicados nesta Norma 
aplicam-se 80 dimensionarnento de estruturas de a$o de 
edificios, devendo ser tiilizados 0s tipos de material 
aprovados pam us0 nesta Norma, de acordo corn a ljltirna 
edi@ de was respectiias eSpeCifiCa@sS. 
rota: A ~spessura minima permitia C de 3mm, exmto para 
cdpsa chapas de enchimento (ver 7.54. 
4.e..w Informa$bes completas sobre os materiais aqui 
relacionados encontram-se nas especifica@es cor- 
responder&s 
OS aps estruturais aprovados para use nesta Norma s&x 
listados a seguir. No Anexo A S&J apresentadas as 
propriedades metinicas utilizadas nos &lculos. algumas 
inforn?a@es complementares, bem coma lista de wtros 
aps cujo use B tamb&m permitido. 
EB-563 - Aps para perfis laminados para use 
estrutural 
EB-255 - Chapas grossas de a~-carbono para 
“so estrutural - CG 24 e CG 26 
EB-276-I - Chapas finas a frio de ar&-carbono para 
“so estrutural - CF 24 e CF 26 
EB-276-U - Chapas finas a quente de a$o-carbono 
para “so estrutural CF 24 e CF 26 
EB-326 - Chapas grossas de a$o de baixa liga e 
alta resistkncia me&mica - G 30 e G 35 
EB-325 - Chapas finas de a$o de baixa liga e alta 
resistencia mec.kica - F 32. Q 32. F 35 e 
cl 35 
EB-564 - Chapas grossas de a~ de baixa liga 
e &a resistgncia m&mica. resistentes 
B corros.k atmosf&ica, para uses es- 
truturas 
EB-901 Chapas finas a frio de aqo de baixa liga 
e alta resist&ncia meckica. resistentes 
i wrros~o atmosf&ica, para us05 es- 
truturais 
EB-902 -Chapasfinasaquentedea~odebaixaliga 
e alta resist&cia mec&nica, resistentes 
B corros~o atmosf8rica, para uses es- 
truturais 
EB-639 - Perfil tubular, de a~ocarbono. formado a 
frio,comesemcostura,dese~ocircular, 
quadrada 0” retangular, para uses es- 
truturais. 
4.53 Aqos fundidos e forjados 
As propriedades mec&nicas e a composi@o quimica dos 
a$os fundidos e forjados devem estar de acordo corn as 
nonnas brasileiras correspondentes listadas no Anexo A. 
46.4 Parafusos 
OS parafusos devem satisfazer a uma das seguintes 
53p&fiCFi@eS: 
4 ASTM A307 -6onectores de ago de baixo teor 
de carbono rosqueados externa 
e internamente; 
Nota.: Akrnativa: ISO- - Classe 4.5, corn pro. 
pried&x me&micas urn poua, inferiores 
(ver Arex., A). 
b) ASTM A325 -Parafusos de alta resist&ncia para 
ligawes em estruturas de a$o, 
incluindo porcas adequadas e 
arruelas planas endurecidas; 
C) ASTM A490 - Parafusos de aco-liga temperado 
e revenido, para liga@es em 
estruturas de a$o; 
d) ASTM A449 Parafusos e pinos corn cabeqa. 
de a$o temperado e revenido. 
Notes: a) Caracteristicas mednicas B wtras informa@,es 
e”co”tram-se no Anexo A. 
b) OS parafusos A449 podem ser usados somente em 
liga@es pa wntato e quando forem neaesdrios 
ditietros maiores que ~8mm. A especiRca@o 
ASTM A449 d tambim acetivel para chumbadores 
de alta resist&cia t) para tirantes rosqueados de 
qualquer di.ketm. 
4.6.5 Barrae redondas rosqueadas 
As propriedades metinicas e a composi@o quimica dos 
Amos usados em barras redondas rosqueadas devem 
estarde acordo Corn as normas correspondentes listadas 
no Anem A As mcas devem obedeoerk normas apiickeis 
a parafusos. As porcas devem ter resiskkcia adequada ao 
tipo de a$o que for usado nas barras. 
NB-14/1966 7 
4.6.6.1 OS eletrodos e fluxes devem obedecer a uma das 
seguintes especifica~es. onde apltivel: 
a) AWS A5.1 espxifica@o pare eletrodos de 
aqo dote, revestidos, para solda- 
gem poram el8trico; 
b) AWS A5.5 especificatao para eletrodos de 
aqode baixa liga, revestidos, pare 
soldagem pa arco el&dco; 
Cl AWS A517 -especifica@io paraeletrodos nus 
de a$~ dcce e flwo, wrn soMegem 
par arco submerse: 
d) AWS A5.18 - especifica@o pare eletrodos de 
acodoce, parasoldagem porarco 
el&ico corn prote@.o gasosa; 
e) AWS A5.20 - especifica@o pare eletrodos de 
a$odoce, parasoldagemporarco 
corn flux0 no nlicleo; 
fl AWS A5.23 especifica@o para eletrodos nus 
de a$o de baixa liga e fluxo, pare 
soldagem par arcs submerse; 
9) AWS A5.28 especifica@o para eletrodos de 
baixalga, parasoldagemporarco 
elCtric0 corn prote@o gasosa; 
W AWS A5.29 - especificaeo para eletrodos de 
baixaliga. paasoldagemporarco 
corn flux0 no lltiCleo. 
~3.7 conectores de clsalhrmento tip0 pino corn cabey 
OS mnectores de a~, tip0 pino corn cabe$a, devem 
atender aos requisites do Capitulo 7, da AWS Dl.l-82. 
Algumes informa@es que interessam para o Glculo Go 
dadas no Anexo A. 
OS materiais e produtos usados na estrutura devem ser 
identiiicados pela sua espectiice@o, incluindo tips ou 
grau, se aplictivel, ussndo-se OS seguintes mhtodos: 
a) certificados de qualidade fomecidos por usinas ou 
prcdutores, devidanwnte re!aciot?ados aos prodtios 
fornecidos; 
b) marcas legiveis aplicadas ao material pelo produ- 
tor, de acordo corn OS padrces das normas cor- 
respondentes. 
4.w AGO estruturrl de qualidade nPo identificada 
Recomenda-se n%o user a$os estruturais de qualiiade 
n&o identificada. No entanto, B tolerado o seu “so. desde 
quelivrede imperfei$~essuperficiais, somente pare pe$as 
edetalhesdemenorimport?mcia,ondeaspropriedadesdo 
a$o e sue soldabilidade n&o afetem a resist&n& da 
estrutura. 
4.6.10 Propriedades mec8nlcas gerais 
Para efeito de c~lculo devem seradotados, para os a$os 
aqui relacionados. osseguintesvalores, nafaixanormalde 
temperaturns atmosf&ricas: 
a) E = 205000MPa. tidulo de elasticidade; 
b) va = 0,3, coeficiente de Poisson; 
c) p = 12 x 10~6 por “C, coeficiente de dilata~Bo 
t&mica; 
d) ya = 77kN/m3, peso especifico. 
Nota: Pam propriedades do concrete. ver Capitulo 5 e N&I, 
4.7 Bases para o dimensionamento 
0 metodo dos estados limites utilizado pare o dimen- 
slonamento dos componentes de uma estrutura (berres, 
&memos e meios de ligaqdo) exige que nenhumestado 
limite aplitivel seja excedido quando a estruture for submetida 
a todas as combin+es apropriadas de awes. Quando 
a estrutura n80 mais atende aos objetivos para os quais 
foi projetada, urn ou mais estados limites foram excedi- 
dos. OS &ados limites bltimos estBo relacionados corn 
a seguran$a da estrutura sujeita Bs combinaq6es mais 
desfavor&veis de a@es previstas em toda a vida titil. 
OS estados limites de utiliza@o estao relacionados corn 
o desempenho da estrutura sob condi@es normais de 
selv,po. 
4.7.1 Dimensionamento para os estados limites tiltimos 
4.7.1.1 A resist&cia de c&xlo de cada componente Lou 
conjunto da estrutura dew ser igwl ou superiirB solicita@o 
de tilculo. A resist&& de c~lculo $ Rn 6 calculada para 
cada &ado limite aplic.Gvel, e B igual ao produto do 
coeficiente de resist&cia q pela resist&ia nominal R As 
resist&cias nominais Rn e os coeficientes de resist&a + 
Go dados nos Capituios 56 e 7. Pare outras verifice@es 
relacionadas corn a seguranqa, ver 8.3. 
4.7.1.2 A solicita@o de &lculo B determinada para cada 
combina@odea~6esqueforaplic6veldeacordocom4.8. 
4.7.2 Dimensionamento para os estados llmites de utiliza+o 
A estrutura corn0 urn todo, barras individuais. elemen- 
tos e rwios de liga@o, devem ser verificados para os 
estados limites de utiliza@o. OS requisites relatives ao 
dimensionamento.da estrutura e de seus componentes 
pare os estados limites de utiliza@o estdo indicados no 
Capitulo 8. 
4.8 A+s 
As ac$es a serem adotadas no projeto das estruturas de 
aqo e seus componentes s80 as estipuladas pelas normas 
apropriadas e as decorrentes das condi@es a serem 
preenchidas pela estrutura (ver Anexo 6). Essas @es 
8 NB-1411986 
devem ser tomadas corno nominais, devendo ser a) mmbina@es normais e combina+s apl&veis a 
considerados os seguintes tipos de a&es nominais: etapas construttvas: 
=) G: @es permanentes. incluindo peso pr6prio 
da estrutura e peso de todos os elerwntos 
componentes da constru@o, tais como 
pisos, paredes permartentes, revestimentos 
e acabmmtos, insta!a*s e eqtipamentosfixes, etc.; 
b) Q: awes variiveis, incluindo as sobrecargas 
decorrentes do use e ocupa@o da edifi- 
ca@~~ equipamentos, divis&ias, mkis, 
sobrecargas em cobaUras, pressk hi- 
dmstitica. empuxo de terra, vento, vatia.+ 
de temperatura, etc.; 
b) combina@es excepaon~~: 
z (u,G) + E +x (v$lQ) 
Onde: 
cl, = a@ vari&el predominante para o efeito 
anal&do 
d E: @es excepcionais, explosbes. choquesde 
veiculos. efeitos sismicos, etc. 
Qi = demais a~6es vari&eis 
Y, = coeficientes de pondera@o das @es 
permanentes 
4.8.1 Combinaq6eo de @es pere oe eetedoe limilee tiltimos 
As combina@zs de @es para OS estados limites Oltimos 
sB0 as seguintes: 
Y, = coeficientes de ponder@0 das awes 
vari&eis 
v = fatores de combina@o 
Coeficientes de pondera~o 
A@%s permanentes A@es varikveis 
Combina@es Gracde Pequena Recalques Varia@ de A@es Demais 
variabilidade variabilidade diferenciais temperatura decorrentes a@s 
do “so varitiveis 
y, 
WI 
y, 
IASI 
y, y.3 
cl 
y, 
(4 
y, 
Normais I,4 (0.9) 13 us7 1,2 1.2 1.5 1.4 
Durante a 
constru@ 1.3 KM) 1.2 (1,O) 12 1.0 I,3 1.2 
Excepcionais 1.2 (0,9) 1,l (1,O) 0 0 1,l 1.0 
S&o considerados cargas permanenfes de pequena variabilidade os pesos pr6prios de elememos met~liccs 
e pr&febricadae, corn mntrole rigoroso de peso. Exduem-se oe revestimentos feitos in loco destes 
elementos. 
m 
,D, A@-ze decortentes do use da edifice& induem sobrecargas em pisoe e em mbertures cages de pontee 
rdentee. cargee de outroe quipamentm. etc 
NB-1411986 9 
Fatores de combina@o q~ 
Sobrecargas em pisos de bibliotecas, arquivos, oficinas e garagens; 
contetido de silos e reservatirbs I 0.75 
Cargas de equipamsntos, incluindo pontes rolantes, e sobrecargas em 
pisos diferentes dos anteriores 055 
Pressdo din&mica do vento I 0,6 
Varia+s de tempsratura I 0.6 
As combina@es de @es par-s estados limites de 
utiliza@o estso definidas no Capitub 8. 
4.9 An~llse da estrut~ra 
As solicita@es de c&.ulo em barras e liga@es devem ser 
determinadasporar&liseestruturai, paraas!xnbina@s 
de awes apropriadas indicadas em 4.8. E permitida a 
anelise eldstka ou a pl&tica. sendo que para a an6lise 
pkstica devem ser obedecidas as limita~des indicadas 
em 4.93 
4.~~2 Estlbllldrde e efeitos de segunda ordem 
Dew ser garantida a estabilidade da estrutura coma urn 
todo e a de cadaekmanto wmponente. Devem tambern 
ser considerados OS efeitos signtiicativos que rssultam da 
deforma@o da estrutura ou de sew ekmantos ixlividuais, 
qwfazem parte do sistema resistente a esfo~~s laterais. 
incluindoosefe~osemvigas, pilares. contraventamantos. 
ligaq%s e parades estruturais. Pam estruturas at& dois 
andares, as soM?a@es de &cub podem serdetenninadas 
por ardlise p&tic& ignorando-se OS efaitos de segunda 
ordem (efeito PA). 
&oft.t Em belip e naqueks estruturas cuja astabiliiade 
lateral 6 garantida por sistema adequado de 
wnttaventamntos em trelip, pacedes estruturak, estrutum 
adjacente comestabilidade lateral suficiente, lajes de piso 
ou de cobertura fixadas horizontalmente par paredes ou 
por sistema de wntraventamentos paralebs ao pkno da 
estrutura, o par&metro de fkmbagem K a ser tiilizado no 
dimensioramento de barrss oomprimidas pode ser tomado 
igual a 1 ,O, a n?io ser que fiiue demonstrado pela an3iie 
da estrutura que pcdem ser usados valores menores qua 
1.0. 0 sistema vertical de contraventamsntos de uma 
estrutura lateralmente contraventada. em edificios de 
andares mtiltiplos, dever6 ser determinado par an8lises. 
de mOdo a: 
a) evitaraflambagemdaestruturasujeita~sa~besde 
c6lculo correspondentes 2s cargas gravitacionais 
dadas em 4.6; 
b) manteraestabilidade lateraldaestrutura. incluindo 
osefeitosdesegundaordem. paraascombinar;bes 
de cargas gravitacionais e horizontais dadas 
em 4.8. 
4.w.1.2 Em edificios de andares mljltiplos permite-se 
considerarque as paredes estruturais internas e externas. 
bem corn0 lajes de pisa e de cobertura, fa@m parte do 
sistema de contraventamento venical. desde qw 
adequadamsnte ligadas & estrutura. 0s pilares, vigas e 
diagonais. quando usados como parte do sistema vertical 
de contraventamento. pcdem ser constierados mm3 barras 
de urns be@ vertical em barn psm atilk de f!ambagem 
e estabilidade lateral da estrutura. As solicita~es axiais de 
c&x~lo que agem nessas barras n&3 padem uitrapassar 
0.85Apfy, case seja feita anslise pl&tica. 
4.9.2.2 Estruturas nio contrwentadss 
Em estruturas onde a estabilidade lateral depwde da 
rigidez$fkx& devigas e pilares rigidamente ligadosentre 
si. o patimetro de f!ambagem K de barras comprimidas 
deve ser determinado par atilise astrutural ou. se aplitivel. 
conformeAnexo I. Assolicita~desdecdlculoemestruturas 
de edificios de andares mtiltiplos devem incluir 0s efeitos 
de segunda ordem e das deforma@as a&is. Tais estrubxas 
devem ser dimensiwadas de forma a atender aos requisites 
as alinaas a a b de 4.9.2.1.1. As solicita~es Mais de 
&lculo que agem nos pikes nSo podem ultrapassar 
0,75A,fy, case seja feita an&lise pl8stica 
4.8.3 Anilise pllsticr 
0s esforQx solicitantes, em toda ou em parte de “ma 
estrutura hipsrestitica. pcdem sar determinados par aldlise 
pl&stica, desde qus sejam satisfeitas as seguintes condi@ss: 
a) 0 ago utilizado tenha fu r 1.25t e possua 
caracteristicas de cargadeforma@o tals que possa 
ocorrar redistribui@o de momentos; 
b) as reh@es largum/espessum e a simatria da se@.0 
10 NB-1411966 
atendam aos requisites exigidos para as se@es 
classe 1, indicados em 5.1.2; 
c) as ban-as s&m lateralmmte contklas de mode a 
evitar a caJrr&ia de Rambagem lateral par tOr@o, 
de acordo corn os requisites de 54.3; 
d) sejamcolocadosenrijecedoresdealmaemse~es 
onde atom cargas mncentradas e tenha sido 
prevista a forma@ de r&ulas pl&sticas; 
transversalmente ao eixo da barra. em diagonal a 
esse eixo ou em ziguezague, a largula liquida 
dessapartedabarradevesercalculadadeduzindo- 
sedalargura brutaasomadas largurasdetodosos 
furos em cadeia, e somando-se, pam cada linha 
ligando dois furos. a quantidade s214g. sendo s e g. 
respectivarwnte, 0 espaqamento longitudinal e 
transversal (gabarito) entre estes dois furos; para 
furo alongado na dire@0 da forGa, a quantidade 
?.%g n&t pode ser somada; 
e) as emendas que ooxram no corpo das barras 
sejam dimemionadas para 1.1 vez o moment0 
fletor de c&ub atuante “a se@ da emenda. 0 
momenta de dimensionamento da emenda n&o 
precisa ultrapassar a resist&ncia de ~lculo da 
barra g flex&, porem deve ser no minima igual a 
0.25 vez essa resist~ncia: 
c) a largura liquida critica daquela pate da barra set+. 
obtida pela cadeia de furos que produza a merwr 
das larguras liquidas, para as diferentes possi- 
bilidades de linhas de ruptura; 
f) aa~iisepl~stican8osejavsadaempe~assujeitas 
B fadiga de alto ou baixo ntimero de ciclos; 
d) para cantoneiras, 0 gabarito g dos fums em abas 
opostas dew ser considerado igual + soma dos 
gabaltos, medidosapartirdaarestadacantoneira, 
subtmida de sua espessura: 
g) seja kvada em considera+. na resi&ncia da 
estrutura. a inflt&ciade deforrra@es inek+sticas, 
inclusivedeslizamentoemliga~bes, senewss6rio; 
e) na determina@o da .&a liquida de se@o que 
compreenda soldas de tamp% ou soldas de fikte 
em fums, a drea do metal da solda deve ser 
desprezada; 
h) sejamatendidos4.9.2.1. 4.9.2.2e 53.3. r) n8o havendo fums, An = Ag, 
5.1.1.3 Area liquida efetiva 
Em todos 0s cases onde 6 wada resist&k p&-timbagem 
de elementos componentes de barras (pa exempl0, na 
determinaeo de b, mnforme 5.6.1.3. Awxos D e E, na 
determinap& de kp,, confomleo Anexo F, na utiliza@odo 
efeito do campo de tra@io conforme o Anexo G), deve ser 
aw&ada a iMuSwia ~81 desk pmcedimento na akera@o 
de propriedades de se@0 nece&rias para a anelise da 
estrutura. Paa vigas mistas ver 6.1.2. 
Quando uma solicita@o de tra@ for transmitida a urra 
barra diretamente para cada urn dos ekmentos de sue 
se@? par soldas ou parafusos. a drea liquida efetiva A, B 
igual B&ea liquida An. Quando a transmissSoforfeita paraapenas alguns elementos da se@. a drea liquida efetiva 
A. deve ser calculada par: 
A. = C,An 
5 Condi$&s especiflcas para 
dimensionamento de barras 
Pare C, podetio ser usaoos OS seguintes valores: 
5.1 Generalidadea 
5.1.1 &us de .&lculo 
s.I.I., Are. bruta 
a) perfis I e H cujas mesas tenham “ma largura n&o 
inferior a dois terqos da altura do perfil e pefis T 
conados desses perfis, corn liga@es das mesas, 
terdo, no cam de ligawes parafusadas, urn minim, 
de t&s parafusos par linha de fura+ na dire$&o 
da solicita@: C, = 0,90; 
A drea bruta Aa de uma Se580 tmnsversal qualqUer de 
“ma barra deve ser calcukda pek soma dos produtos da 
espessura pek largura btuta de cada elemento medida 
na dire@ normal ao eixo da barra. Pam cantoneiras, a 
kgufa bruta 6 a - das atas sutaaaa de sua espessura. 
b) p&s I e H qu3 rS.o ate&m .eos re+isiio~ ari+erk,-e~, 
perils T cortados desses perfis e todos OS demais 
perfis, incluindo barras compostas, tendo, no case 
de liga@es parafusadas. urn minimo de t&s 
pamfusos pa linha de fura@o na dire@o da 
solicita@o: C, = 0,65; 
A Area liquida An de uma barra, numa se@o qualquer, 
deve ser calculada substituindo-se a krgura bruta pek 
largura liquida, calcukda con-a a seguir indicado: 
c) em todas as barras corn llga@es parafusadas, 
tendo somente dois parafusos por linhade fura@o 
na dire@ da solidita@o: C, = 0,75. 
a) na determina@o da irea liquida. em ligasbes 
parafusadas. a krgura dos furos dew set 
considerada2,Ommmaiorqueadimen~onominal 
dessesfuros, definidaem 7.3.4.1. perpendicular& 
dire@0 da for* aplicada: 
d) quando a carga for transmlt!da a uma. chapa por 
soldas longitudinais ao longo de ambas as bordas. 
na extremidade da chapa, o comprimento das 
soldas nS.0 pode ser tnfernr B largura da chapa, e 
OS valores de C, SBO~ 
b) no case de uma s&k de furos distribuidos Para I z 2b c, = 1.0 
NB-1411986 11 
Para 2b > I z 1.5b 
Para 1.5b > I t b 
Onde: 
c, = 0.87 
c, = 0.75 
= comprimento da solda 
b = largura da chapa (distincia entre 
soldas) 
5.1.1.4 ha liquida efetivr de clulhamenta 
A &~a efewa de ck?.lharrento 4 para c&u!o da resistkia 
Bfor~acorlantedevesercalculadacomoaseguirindicado: 
a) em almas de perk I, He U hminados, dtw; 
b) em almas de perfis I e H soldados, ht,; 
c) em almas sim&ricas de perfis caixk 2htw; 
d) em per% de se@ cheia, quadmdos e retaanguhres, 
0.67AQ; 
e) em perfis de se@o cheia, circulares, 0,75Ap; 
f) em perk tubulares de se@o circular, 0.50%; 
g) em almas de perfis I, H e U, quando existirem dois 
recortes de encaixe nas ligawes de extremidade 
de vigas, \ = 0,67d$,, sendo do a altura liquida e 
tw a espessura da alma. 
Existindo urn ou dois recortes de encaixe em p&is I, H e 
U e furos para parafusos, ver 7.5.3.2. Quando existirem 
furos para parafusos. no &lculo da drea liquida efetiva. 
devem ser feitas ded@es para considerar esses furos, 
corn base nas dimensdes nominais deles. 
5.1.2 Relapties largurslespesoura em elementos comprimldos 
Para efeito desta Norma, as secdes s& designadas par 
c&se 1, 2, 3 ou 4, dependendo da relaqdo largural 
espessura de seus elementos componentes sujeitos g 
compress& uniforme ou rGo. conforme a Tabela 1. 0 
significado dessas classes i dado na Tabela 2. As se@.s 
classe 1. na an&se pkktica. dever.So ter urn eixo de 
simetrii no piano do carregamento quando sujeitas g 
f!etio, e deverk serduplawnte simkizs quando sujeitas 
B compress%. 
/TABELAS 1 e 2 
NB-1411966 
Ic (1 0 k k 
- 
4 
- 
8 
m 10 w 
m 
C. 
I= 
R 
o- 
1 - 
: 
8 
6 
- 
z 
: 
u L’ 
N 7 
” C’ 
> 
N 
; 
z 
li 
- 
z 
- 
N 
z 
m I N D 
- 
3 
N 
NB-1411966 13 
E 
:: m 
NB-1411986 
3 
N % 
a 
w +- 
&IL- 
a d 
w *- 
k=- 
a 6 
L w 1 -’ 2 ; 
(1 
m 
1 H 
0 
g ‘0 h 
N6-1411986 15 
5.1.z.z Largura e espessura 
5.1.z.z.t Paraelementoscomprimidosnjoenrijecldos,que 
s$,o aoueles que apresentam uma borda l,vre paralela ti 
dire+ da tens.30 normal de compress% a largura dew 
ser tomada da seguinte forma (ver Tab& 1): 
a) parachapas,alargura b@adlstjnclada bordalivre 
at6 a solda de liga@o corn 0 perfil pnnclpal; 
b) para abas de cantoneiras e mesas de perfis U e 
Z. a largura b B a dimens% nominal total; para 
alms de perfis T a largura b 6 ,gual Q altura do 
pW1l; 
c) para mesas de perfis I ou H e T, a iargura b 6 a 
metade da largura nomlnal total, 
~.t.x.z Paraeiementos comprimidosenrilecldos, ques?x 
aqueles que apresentam duas bordas suponadas. 
lateralmente em toda a sua extens%. paralelas i dire@o 
da tens& normal de compress% a largura deve ser 
tomada da seguinte forma (ver Tabeia 1): 
a) para chapas de reforqo de mesas, a largura b 6 a 
dist&ncia entre as llnhas de solda; 
b) para mesas de perfis cax&o, a largura b 6 a dls- 
tincla llvre entre linhas de solda das almas corn as 
mesas; 
c) para almas de peffis soldados ou laminados, a 
largura b 6 a distjncia entre faces ,ntemas de 
mesas; 
d) para mesas de perfls tubulares retangulares, a 
largura b 6 igual $ dist&cia lfvte entw almas. 
s.t.m.3 A espessvra de elementos enrijecldos ou n8o 6 a 
esp~.~rn rmma deszs eknwnos, Para @is lamlnados, 
corn mesas de faces n?~o paralelas, a espessura nominal 
destas mesas8tomadaameiadist~nciaentrea bordalwre 
e a face adjacente da alma. 
Para &ados llmltes assoclados a problemas locas em 
IlgaqSs. ver Capitulo 7; para pe$as sujeltas 5 fadlga. ver 
Anexo M, 
5.2 Barras tradicionais 
5.2.1 Gcneralidades 
Esta se@ 6 apl~c.%el a barras prlsmBtlcas sujeitas B 
tra@o provocada pa cargas estiticas, agindo Segundo o 
elxo que passa pelos centros de gravidade das se$6es 
transversals. Para barras su]eitasBflexo~tra~~o. ~~5.6 1. 
Devem SW determlnadas conforme 5.1.1~ 
52.3 Resistencia de cilculo 
Exceto nos cases da nota, a reslst&ncia de c&ulo q,Nn a 
ser usada no dimenslonamento f? 0 menor dos valores 
obtidos de acordo corn OS estados limites de escoamento 
da se@~ brula e ruptura da se@o liquida efetlva 
a) paraoestadolimitedeescoamentodase~Bo bruta. 
q’, = 0,90 
N”=Af ‘II 
b) para o estado limlte de ruptura da SEC% liquida 
efetiva: 
“,, = 0,75 
NB-14/1986 
s.2.4.1 0 espaqamento longitudinal entra parafusos a sol- 
das intermitentes de filete. ligando uma chapa a urn perfil 
laminado,ouduaschapasemcontato,n~opodesermaior 
que 24t. send0 t a espessura da chapa mais delgada. nem 
maior que 3OOmm. 0 espa$amanto longitudinal entre pa- 
rafusos e soldas intermitentes, ligando dois CJU mais perfiS 
em co&to, txio pode ser maior qua 600mm. Perfis CIU 
chapas,separadosunsdosoutrosporumadis~nciaiguai 
6 aspeasura de chapss espapdoras, dwam ser interlgados 
atr&sdestaschapasespa@doras,demodoqueomaior 
indice de esbanez I/r de qualquer parfil ou chapa, entre 
es& IigaFbes, 60 ultrapasse 240. 
~24.2 Nas barras compostas tracionadas podem ser usa- 
das, “as faces abertas. chapas continuas corn abenuras 
de acesso ou chapas intermitentes de liga@o. Estas cha- 
pas intermitentes devem ter urn comprimento n%o inferior 
adoister$osdadist-kciaentre linhasde parafusosousol- 
dasque as ligam aos componentes principais da barra. A 
espsssura de tais chapas nBo pode ser inferior a l/50 da 
distincia entre essas linhas. 0 espa$amento longitudinal 
entre parafusosou soldas intermitentes nessas chapasde 
liga@o 60 pode ser maior que 150mm. 0 espatarrento 
entra chapas de liga@o deve sertal qua o maior indice de 
esbsltez lhde cada componente principal, neste intervalo. 
n&o seja superior a 240. 
Nota: As IimitapiRs impcstas 80 dimensionamentc de barras 
mmpostas badonach estio ilustradas na Fgura 1~ 
~~2.5 Barras ligadas par pines 
a) Olhais (ver Figura 2): 
- os olhals s80 peGas para liga@es par pines. 
devendo ter espessura uniforme sem refor$o 
adicional na regik de passagem do pino; 
a cabeca do olhal dew ter contorno circular, 
condntriw corn o furo de passagem do pino: 
- oraiodaconcord~nciaentreacabe~aeocorpo 
do olhal deve ser igual ou supsriorao d&metro 
externo da cabe$a do olhal; 
- a largura da chapa do corps n&z pode sar maior 
queoitovezessuaespessura.qua. porsuavez, 
n8o pode ser inferior a 13mm; 
- a drea liquida da se@ da cabe$a do olhal. 
atrav& do furo de passagem do pino, transversal 
aoeixodapeca. nC1opodeserinferiora1.33vez 
a kea da se#~ transversal do corps, nem 
supmor a 1.5 vez essa mesma Brea.; 
- 0 diimetro do p~no n&z pode ser inferior a 88% 
da largura da chapa do corpo do olhal, e a fol- 
ga do pino no furo n.k pode ser maior que 
0,Bmm: 
- para aps estruturais corn tens% de esoxmnto 
superior a 420MPa, o diSmetro do furo n8o 
pode ser maior que cinco vezes a espessura da 
chapa do olhal. 
A resl&ncia de c~lculo B tra&o, de olhais que 
atendem aos requ~sltos anterkxas 6 detarminada 
conforme 5.2.3 a, sendo AS = bt. 
IFIGURA 1 
NB-1411966 17 
tN tN 
Corte 0B 
Figurs 1 - Barras compostas tracionadss 
b) Chapas e elementos @ados par pinos (ver 
Figura 3): 
- nas liga@es pm pines, de chapas que II% 
sejam olhais, a resist&& de tikub B tra@o 
de tais chapas, baseada c-3 es&do limite de 
escoamento da se@o liquida efetiva 6 +,N”: 
4, = 0,~ 
Nn = A& = 0.75 A f 
“Y 
A. = 2b,l, 
Pam resist&& de tikulo B pressdo de oontato. 
“er 7.6.1. 
a irea liquida di se@ entre a borda do furo e 
a borda da chapa, medida paraklamente ao 
eixo bngitudinal. I-SO pode ser inferior a dois 
terqos da drea liquida da se@.o transversal que 
passa pelo furo; 
10 NB-1411986 
a dist&ncia transversal da borda do furo de 
passagem do pino $ borda da chapa nao pode 
ser mator q”e quatro “ezes a espessura desta 
chapa; 
. o dlmetm do furo de passagem do pirw n&a 
pode ser inferiw a 125 vez a mew das distk&s 
da borda do fum H borda da chapa; 
- a folga do pino na fun, n3o pode ser maior que 
0,6mm. OS cantos da peqa, al&m do furo de 
passagem do pino, pcdem ser coftados em 
ingulos de 45’em rela@o ao eixo longitudinal, 
desdequeadrea titil dase@oentre abordado 
furoeabordacortada. numplano perpendicular 
a0 cone, tie seja inferior iquela necessziria 
alem da borda do furo, paralelamente ao eixo 
da pew; 
para aps estwtumis corn tens&a de esmamento 
superior a 420MPa, o dlmetro do fum nao 
podesermaiorquecincovezesaespessurada 
chapa. 
Corte AA 
Corte BB 
dp P 0,66b 
0.67b s b, 6 0,75b 
d, L dD + 0,6mm 
d, i 51 para f y 2 420MPa 
Figura 2 - Olhal 
/FIGURA 3 
NB-1411966 19 
Corte AA Corte 00 
b, s 41, 
b, 5 1,33b, 
ba + 1,33b, 
d, i 1,25b, 
dp + 0,8mm 
St, para f y a 420MPa 
Figura 3 - Chapa ligada por pino 
0 indice de esbeitez L/r de berms trecionadas, excetu- 
ando-se tirantes de bares redondas pr&tensionedas, 
nk pode. em principio, exceder os seguintes valores 
limks: 
Aantilise pl&ica. de acordo corn es limitaqdes de 4.9.3,6 
permitidase o par:metrode esbeltez),definidoem5.3.4.1 
“80 ukrapassar 1.4K. 
a) 240 para barras pifncipais; 
53.4 Resisthcia de chxdo nambagem par flmxio 
b) 300 para bares secundhies. 
5.3 Berres comprimidas 
5.3.4.1 A resisthcia de c~lculc de barras exialmente 
comprimidas sujeitas H flambagem porflexao 8 dada par 
$,Nn, onde +, = 0,90, e a resistkncia nominal Nm C igual a: 
53.1 Generalldadss 
Este se@o B aplihvel a barras prism&icas sujeitas i 
compress% provocada porcqas agindo segunda o eixo 
que passe @OS centros de gravidade das se@es 
transvenais. Pare se@es simkicas sujeitas B flexo- 
compress510, “er 5.6.1. 
Wares aproximados de p s&x dados pelas fkmulas a 
segur. e valores mais precisos estao indicados na Tabela 
4 e M Figura 4. 
p=l.OO para 0 < ; < 0.2 
5.52 Comprimanto efefivo de fiambagem 
0 prdnetm de flambqem K. que detemka o compiimento 
efetivo de flambagemda barra, pode serdetermirado por 
ardlise de estebilidade, ou Segundo as rewn?enda@es 
de 4.9.2 e dos Anexos H e I. 
20 NR-idlic)fG 
1 KI Q f” 
h=-.-. - 
n r \I E 
~1.4.2 OS valores de a variim de acordo corn OS tipos de 
se@ e eixos de flambagem. de acordo Corn a Tabela 3. 
a = 0,158. para a cwva a 
0. = 0.281. para a curva b 
a = 0,3&. para a curva c 
a = 0,572, para a C”N~ d 
K = parSmetro de flambagem (ver 5.3.2) 
I = comprimento real, “80 contraventado. 0 
comprimento r&o contraventado pode variir 
para diferentes eixos de refer6ncia da se- 
@o transversal da barra comprimida 
(I, L I$ Em edificios de andares mljltiplos, 
o mmpnmento tie contmventado de pilares 
6 igual H distincia entre OS eixos das vigas 
de dois pavimentos sucessivos. No andar 
tkrreo ou em edificios de urn andar. esse 
comprimento dew ser medido a partir do 
topo da funda@o, quando esta for rigida. 
r c raio de gira@o dasewo transversal bruta. 
relative ao eixo em torno do qual se dS a 
flambagem 
cl = 1 ,O para se@s cujos elementos 16” rela- 
@es bh iguais ou’inferiores is dadas na 
Tab& 1, paraseCdes classe 3. solicitadas 
por for$a normal. NBo se cumprindo esta 
condi@o, tern-se Cl c 1 ,O (ver Anexo E) 
5.3.5 indice de esbelfez limite 
0 indice de esbeltez KLlr. para barras comprimidas, Go 
pode sersuperior a 200. 
5.~61 Nas extremidades de banas mmpostas cumprtmidas 
apoiadas em placas ou em superficies usinadas, todos os 
componentes em contato devem ser ligados entre si por 
soldas continuas. qw tenham urn compriwnto tie inferior 
B maior largura da barra ou par pamhsos, cujo espapmsnta 
longitudinal n&o pode ser superior a quatro dlmetros em 
umcomprlmentoigual aumavez e meia a maiorlargurada 
barra. 
5.~6.2 Ao longo do comprlmento de barras compostas, o 
espatamento longitudinal entre soldas intermitentes ou 
parafusos dew ser adequado para a transfer&ncia de 
solicita@% Nos Cases onde a barra composta possui 
chapas extemas aos perfis. o espa<amento ndximo “20 
pode ultrapassar 0,741 m. “em 300mm, sendo t 
a espessura da chapa externa mais delgada. devendo 
ex!stirparafusos em tcdas as linhas longittiinais de fura+ 
nase@o transversal ou soldas intermitentes a0 longodas 
bordas dos componentes da se@o. 
ITABELA 3 
NE%-1411966 21 
Tabela 3 - Clsssifica~~o de se@es e curws de flambsgem 
lY ‘Y ‘Y 
perfil caitio soldado 
t 
ye 
1 c 
I P 
Soldas de b/t,<30 
grande 
d f=q -.-E 
espessura d/t,<30 
f 
L 
YI Outros cases 
b 
perfis I ou H laminados 
Y 
=I 
545 
d/b> I,2 ta40mm 
t 
d x-. .--x 
d/b. 1,2 ts40mm 
Y 
b t > 40mm 
p&is I ou H soldados 
U, L. T e p&is de se@o ckii 
f :lambagem 
em torn0 
do eixo 
x-x 
Y-Y 
x-x 
Y-Y 
x-x 
Y-Y 
x-x 
Y-Y 
x-x 
Y-Y 
x-x 
Y-Y 
X-Y 
Y-Y 
x-x 
Y-Y 
Curva de 
flambagem 
(4 
a 
a 
b(a) 
b(a) 
c(b) 
d 
d 
b 
c 
c 
d 
c 
22 NR-14/1986 
Figura 4 - Curvar de flambagem (ver Tab&a 3) 
NE-14/1966 23 
Tab& 4 - Valores de p 
Para c”rva a (VW Tab& 3) 
i. 0,OO 0,Oi 0.02 0.03 0.04 0.05 0.06 0.07 0,08 0.09 
0,o 1,OOcl 1,000 1.000 1,000 1.000 1,000 1.000 1,000 1,000 1,000 
0.1 1,OOa 1,Oco 1.000 1,000 1,000 l.coO 1,000 1,000 1,000 1,000 
0.2 I.000 0,996 0,996 0,994 0,992 0.990 0,988 0,985 0,983 0,961 
0.3 0.978 0,977 0,973 0,971 0,968 0,966 0,963 0.961 0,958 0,956 
0,4 0,954 0.953 0,948 0,945 0,942 0,939 0,936 0,933 0,930 0,926 
0.5 0,923 0,919 0,916 0,912 0,908 0,904 0,900 0,896 0,892 0,889 
0,6 0,884 0,881 0,877 0,873 0,869 0,866 0,861 0,857 0,854 0,849 
0.7 0,845 0,842 0,836 0.631 0,626 0,821 0.816 0,812 0.607 0,802 
0.8 0.796 0,791 0,786 0,781 0,775 0,769 0,763 0,758 0,752 0,746 
0,9 0,739 0,734 0,727 0,721 0,714 0,708 0,701 0,695 0,688 0,681 
1.0 0,675 0.668 0,661 0,654 0,647 0,640 0,634 0,629 0,619 0.612 
I,1 0,606 0,599 0,593 0,585 0,579 0,573 0,565 0,559 0,553 0,547 
1.2 0,542 0,533 0,527 0,521 0,515 0,509 0,503 0,497 0,491 0,465 
i,3 0,480 0,474 0,469 0,463 0.456 0,453 0,447 0,442 0,437 0,432 
I,4 0,427 0,422 0,417 0,412 0,406 0,403 0.398 0,394 0.389 0.38E 
1,5 0,381 0,375 0,372 0,368 0,364 0,360 0,356 0,352 0,348 0,344 
1.6 0,341 0,337 0,333 0,330 0,326 0,323 0,319 0,316 0,312 0,3OC 
1.7 0,306 0,303 0,300 0,298 0,294 0,291 0,288 0,265 0.282 0,28C 
1,8 0,277 0,274 0,271 0,269 0,266 0,264 0,261 0.258 0,256 0,25: 
1,9 0,251 0,248 0,246 0,243 0,242 0,239 0,236 0,234 0,232 0.2X 
2,0 0,228 0,226 0,224 0,222 0,219 0,217 0,215 0,213 0,211 0.202 
2,1 0,208 0,206 0,204 0,202 0,201 0,199 0,197 0,196 0,194 0.19: 
2,2 0,191 0,1890,187 0,186 0,184 0,183 0,181 0,180 0,179 0,17i 
2.3 0,175 0,174 0,172 0,170 0,168 0,167 0,166 0,165 0,164 0.16: 
2,4 0,162 0,160 0,159 0,158 0,156 0,155 0,154 0,153 0,152 0,15( 
2.5 0,149 - . . - - . - - 
Pam curva b (ver Tab& 3) 
i 0.00 0,Ol 0,02 0,03 0,04 0.05 0.06 0,07 0,08 0,09 
0,o 1.m 1,000 1,000 l.OQO 1.000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 
0,l I.000 1,cm 1,000 1,000 1,000 1.000 l.OQO 1,000 1,000 1.000 
0.2 1,000 0,997 0,593 0.989 0,986 0,983 0,980 0,977 0,972 0.969 
0.3 0,965 0.661 0,957 0,953 0,950 0.945 0,941 0,937 0.933 0,929 
0.4 0.925 0,921 0,917 0,913 0,909 0,905 0.901 0,897 0,893 0.889 
0.5 0.685 0.881 0.876 0,872 0,867 0,862 0,858 0,853 0,849 0.843 
0.6 0,838 0,633 0,828 0,823 0,817 0,812 0.807 0,802 0,796 0,791 
0,7 0,785 0,780 0,774 0,768 0,762 0,757 0,751 0,745 0,739 0,733 
0,8 0,727 0,721 0,715 0,709 0,702 0,695 0,690 0,683 0.677 0,670 
0,9 0,663 0.656 0,650 0,643 0,636 0,631 0,624 0,618 0,611 0,605 
1,O 0,599 0.592 0.566 0,580 0,574 0,568 0,562 0,555 0,549 0.544 
1,l 0,537 0,531 0,526 0,521 0,515 0,509 0,503 0,497 0,491 0,486 
I,2 0,460 0,475 0,470 0,465 0,459 0,454 0,449 0,444 0,439 0,434 
I,3 0,429 0,424 0,419 0,415 0,410 0,405 0,401 0.396 0,392 0,387 
I,4 0,383 0,379 0,375 0,370 0,366 0,362 0,358 0.354 0,350 0,346 
I,5 0,343 0,339 0,335 0,332 0,328 0,324 0,321 0,317 0,314 0,311 
1,6 0,307 0,304 0,301 0,298 0,295 0,292 0,289 0,286 0,283 0,279 
1,7 0,277 0.274 0,271 0,268 0,265 0,263 0,260 0,258 0,255 0,253 
I,8 0,250 0,248 0,246 0,243 0,241 0.239 0,236 0,234 0.232 0,230 
1,9 0,227 0,225 0.224 0,221 0,219 0,217 0,215 0,213 0,211 0,209 
2,0 0,207 0,205 0,203 0,202 0,200 0,198 0,197 0,195 0,193 0,191 
2,1 0,190 0,186 0,186 0,185 0,183 0,182 0,180 0,179 0,178 0,176 
2,2 0,175 0,173 0,172 0,170 0,169 0,168 0,166 0,165 0,164 f&l62 
2,3 0,161 0,160 0,159 0,157 0,156 0,154 0,153 0,152 0,151 0,149 
2,4 0.148 0,147 0,146 0,145 0,144 0,143 0,142 0,141 0,140 0,139 
2,5 0,138 - - - - - - - - 
r, 
0.0 
O,l 
0.2 
0.3 
0.4 
0.5 
006 
0,7 
‘3.‘3 
09 
1,O 
l,l 
1.2 
1.3 
1.4 
I,5 
1.6 
1.7 
X8 
I,9 
50 
2,1 
2,2 
2.3 
234 
2.5 
- 
i. 
0.0 
0.1 
02 
0.3 
0,4 
0.5 
006 
0,7 
0.8 
0.9 
1.0 
I.1 
1.2 
1.3 
1,4 
1,5 
1.6 
1.7 
1.8 
1.9 
2,o 
77 
22 
2,3 
284 
25 
- 
NB-1411966 
Tab& 4 - Vatores de p 
Pam c”n’a c (VW Tabela 3) 
x 0,oo 0,Ol 0.02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,OB 0,09 r. 
0.0 1,000 1,Oal 1.000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1.000 0,o 
0.1 1,000 1,000 1.000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 0,l 
0,2 1,000 0,995 0,990 0,985 0,980 0,975 0,970 0,965 0,960 0,955 0,2 
0.3 0,951 0,946 0,941 0,936 0,931 0,926 0.921 0,915 0,910 0.905 0,3 
0.4 0,900 0,895 0.890 0.884 0,878 0.873 0.876 0,861 0,856 0,850 0,4 
0,s 0,644 0,833 0,832 0,826 0.820 0.814 0.808 0,802 0,795 0.789 0.5 
0,6 0,783 0,776 0,770 0,764 0,757 0,753 0,744 0,738 0,731 0,726 0,6 
0,7 0.719 0,712 0,706 0,700 0,693 0,687 0,680 0,674 0,667 0,661 0,7 
0,8 0,654 0.647 0,642 0,635 0,629 0,623 0,617 0,611 0.605 0,599 0,8 
0.9 0,593 0.587 0,581 0,575 0,570 0,565 0,559 0,553 0,547 0,542 0.9 
1,0 0,537 0,532 0,526 0,521 0,517 0,511 0,506 0,501 0,496 0,491 1.0 
I,1 0,486 0,481 0,476 0,471 0,466 0,461 0,457 0,452 0,447 0,443 1.1 
1,2 0,438 0,434 0,429 0,425 0,421 0,416 0,412 0,408 0,403 0,399 1.2 
1.3 0.395 0,391 0,387 0,383 0.379 0.375 0.372 0,368 0,364 0,360 1.3 
1,4 0,357 0.353 0,350 0,346 0,343 0,339 0,336 0,333 0.329 0,326 1,4 
1.5 0,323 0,320 0,318 0,314 0,311 0,308 0,305 0,302 0,299 0,296 1.5 
1.6 0,293 0.290 0,287 0.284 0,281 0.277 0,275 0,273 0,270 0,268 1.6 
1.7 0.265 0,263 0,261 0.258 0,256 0.253 0,250 0.248 0.245 0.243 I,7 
1,B 0,241 0,238 0,236 0.234 0,232 0,230 0.228 0,226 0,224 0,222 1.8 
1,9 0,220 0,218 0,217 0,215 0,213 0,212 0,210 0,208 0,206 0,204 1.9 
2,0 0,202 0,201 0,199 0,197 0,196 0,194 0,192 0,191 0,189 0,187 2.0 
2,1 0,186 0,185 0,1@4 0,182 0,181 0,179 0,177 0,176 0,175 0.173 2.1 
2,2 0,172 0,170 0.169 0,167 0,166 0,165 0.164 0,162 0,161 0.160 2.2 
2,3 0,159 0,157 0,156 0,155 0,154 0,152 0,151 0,150 0,149 0,148 2.3 
2.4 0,147 0,146 0,145 0,144 0,142 0,141 0,140 0,139 0,139 0,138 2,4 
2,5 0,137 _ _ - . . - . . . 2,s 
Para cura d (VW Takla 3) 
5; 0.00 0.01 0.02 0.03 0.04 0,05 0.06 0.07 0,08 0,09 
0,o 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 
0,l 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 1,000 
0,2 1.000 0,991 0,982 0,974 0,965 0,957 0,948 0.940 0,932 0,924 
0,3 0,917 0,909 0,901 0.894 0,886 0,879 0.871 0.863 0,856 0,648 
0,4 0.840 0,833 0.825 0,818 0,811 0.804 0,797 0,790 0,783 0,776 
0,s 0,769 0,762 0.754 0,747 0,740 0,733 0,726 0,719 0,712 0,705 
0,6 0,698 0,692 0.685 0,678 0,671 0,665 0,658 0,652 0,645 0,639 
0,7 0,632 0,625 0,620 0,614 0,607 0,601 0,595 0.589 0.583 0,577 
0.8 0.572 0.566 0,560 0.554 0,549 0,543 0.538 0,632 0,527 0,522 
0.9 0,517 0,511 0,506 0,501 0,496 0,491 0.487 0.482 0,477 0,472 
1,O 0,468 0,463 0,458 0,454 0,450 0,445 0,441 0,437 0,432 0,428 
1.1 0.424 0,420 0,416 0,412 0,408 0,404 0,400 0,396 0,393 0,389 
1.2 0,385 0.381 0.378 0.374 0.371 0,367 0.364 0,360 0,357 0,353 
1.3 0,350 0.347 0.343 0.340 0.337 0,334 0,331 0,328 0,325 0,321 
1,4 0,318 0,315 0,313 0,310 0,307 0.304 0,301 0,296 0,295 0,293 
1,s 0,290 0,287 0,286 0.282 0,280 0,277 0,274 0,272 0,270 0,267 
1.6 0,265 0,262 0.260 0,258 0,255 0,253 0,251 0.248 0,246 0.24~ 
1.7 0,242 0,240 0,238 0,236 0,233 0,231 0,229 0,227 0,225 0,22: 
1,8 0,222 0,220 0,218 0,216 0,214 0,212 0,210 0,209 0,207 0.20! 
1,9 0,203 0,202 0,200 0,198 0,197 0,195 0,193 0,192 0,190 0,186 
2,0 0,187 0,186 0.164 0.183 0,181 0,180 0,178 0,177 0,175 0.17~ 
2,l 0.173 0,171 0,170 0,169 0,167 0,166 0,165 0,163 0,162 0,161 
2,2 0.160 0.158 0,157 0,156 0,155 0,154 0,153 0,151 0,150 0.141 
2.3 0.148 0,147 0,146 0,145 0,144 0,143 0,142 0,141 0,140 0.13: 
2.4 0,138 0,137 0,136 0,135 0,134 0,133 0,132 0,131 0,130 0.12s 
2.5 0.128 - - - - - - - - 
- 
7. 
- 
a0 
0,1 
0.2 
0.3 
0,4 
0.5 
016 
0,7 
04 
0.9 
1,o 
1.1 
1.2 
1.3 
1,4 
1,s 
1.6 
I,7 
v 
1.9 
2.0 
2.1 
2.2 
23 
2.4 
2.5 
NB-14/1966 
s~.asQuandoosparafusosousoldas intermitentesfOrem 
defasados. o espatamento mtiimo em cada linha de fu- 
ra~ooudesolda n8o pode unrapassarl,lt msen- 
do t a espsssura da chapa. extema mais delgada, nern 
pode ser maior que 450mm. 0 espapmento longitudinal 
m&dmo entre parafusos ou soldas intermitentes que 
ligam dois p&is laminados em co&to Co pode ser 
maior que 600mm. Akm disto. barras comprimidas com- 
postas de dois o” I-I-& f~rfs em mntato ou corn afastamento 
igual B espessura de &apes espapdoras devem possuir 
lga@es entre esses p&is, a intervalos regulares, de 
forma qw o indice de esbettez I/r de quatquer perfil. enire 
duas liga@es adjacent+ 1180 seja superior a i/4 ou l/2 
do indice de esbeitez da barra corn0 urn todo, para 
constru@o parafusada ou soldada, respectivamente. e 
menos que se utilize urn processo mais precise pare de. 
tetinar a restincia de bana. Pare cade pefil oomp3nente. 
o indice de esbeitez deve ser cakulado corn o raio de 
giraeo minimo de perfil. 
s.s.s.4Asfacesabertas de barrascomprimidas compostas 
de chapas ou perfis devem ser providas de travejamsnto 
em treliqa hem como de chapas em cada extremidade; e 
tam&m de chapas em pontos intermeditirios da barra 
case haja interrup# do travejamento. As chapas MS ex- 
tremidadesda barradevemseestenderoquanto possivel 
at4 es seqbes do inicio e do fim dela. Tais chapas de 
extremidade devem ter urn comprimento Co inferiir a 
dist&uzia entre as linhas de parafusos ou soldas que as 
ligam aos componentes principais da barra. As chapas 
nas posiqdes internwdi6rias devem ter urn comprimento 
r&o inferior ir metade dessa distincia. A espessua das 
chapas, em ambos OS cases, nio pode ser inferior a 1150 
dadistinciaentre linhas de parafusosousoldasque ligam 
essas chapas 80s componentes principais da barra. No 
casode chapas parafusadas, oespa~mento longitudinal 
dos parafusos ~-I&J pode ser maior que seis di6metros, e 
cada chapa dew ser ligada a cada componente principal 
corn urn minimo de tr@s parafusos. No case de chapas 
sotdadas, asokiaemcadalinhaqueligaumschapaaum 
compmente principal dew ter urns soms de comprimentos 
n8o inferior a urn terGo do comprimento da chapa. 
SJ.S.S OS ekmentos do travejamento em trelip, sejam 
eles barras chatas, cantoneiras, perfis U ou outros perfis 
usados coma travejamento. devem ser dispostos de tal 
formaqueoindicedeesbenezlhdocomponenteprincipal, 
entre os pontos de liga@o desse travejamento, MO 
ultrapasse o indice de esbenez da barra corn0 urn todo. 
OS ekmentos do travejamsnto devem ser dimensioMdos 
para resistir a uma for* Cortante de tilculo. rvxmal ao 
eixo da barra, igual a 2% da fo&a de compress& de 
c&ulo que age na barra. 0 indice de esbaltez I/r dos 
elementosdetravejamento~opodesermakrque 140.0 
comprimento IG tornado igual ao comprimento livre entre 
pat-afusas ou soldas qus fgam os ekmentos de tcavejamento 
aos componentes principais, no case de arranio simples, e 
70% desse wmprimento no case de arranjo em X. No 
arranjo em X, deve existir uma liga@o entre OS &memos 
de travejamento. M interse@ d&s. 0 Srgub de indina@o 
desses elementos de travejamento em rela@o ao eixo 
longitudinal da barra, de prefer&ncia. tie p&e ser inferior 
a 60”. pare arranjo simpks. a 45”. pare arranjo em X. 
Quando a distiwia trartsvefsal entre as linhas de parafusos 
ou soldas que ligam o twejamento aos componentes 
principais for superior a 360mm, OS ekmentos de trave- 
]amento devem ser dispostos em X ou constituidos de 
cantoneiras. 
s.s.e.6 OS ekmentos de travejamento pwem ser substituidos 
por chapas continuas corn uma sucessSo de aberturas de 
acesso. A largura liquida dessas chapas, nas sesbes 
CorrespondentesBsaberturas, podeserconsideradaparti- 
cipando da resist&n& G forw normal, desde que: 
a) a rela@o b,? seja limitada de acordo corn a tiltima 
linha da Tab& 1; 
b) a rela@o entre o comprimento (na dire@ da for. 
qa normal) e a largura da abertwa MO seia maior 
que 2; 
c) a distincia livre entre as aberturas. na dire@0 da 
for@normal. ndoseiamenorqueadis~nciatrans- 
versa1 entre as linhas mais pr6ximas de parafusos 
ou so&s que ligam essas &apes aos cvmpwentes 
principak; 
d) as abedwas tenham urn raio minima de 40mm. em 
todo o se” p&metro. 
5.3.e.7 As limita$bes impostas ao dimensionamento de 
barras compostas cumprimidas es&z ilustradas nas Figu- 
ras 5 e 6. A substitui@o de travejamento em trelica por 
chapas regularmente espapdas, formando travejamento 
em quadro, n&o C prevista nesta Norma Neste tipo de 
constru@o, a redu@o da carga de flambagem devida a 
distor@o por cisalhamento n&x pode ser desprezada. 
26 NE-14/1986 
IN 
IV 
‘N 
’ T 
Corte AA 
Ploco de boss ou sup. urinada 
-e-rmin. 
Corte 0B 
L 
Figura 5 - Barras compostas comprimidas 
lrf+ 
/̂ 
‘min. 
Corte CC 
NB-1411986 27 
Corte FF 
T- 
: 
m 
t 
d!L 
VI 
-I 
t- 
b 
1 =k t d Corte 66 t 
H A 
b 
-I , 
Corte HH 
Figura 6 - Barras compostas comprimidas 
6 NB-14/1966 
Banas mmpd&as cuja se@ transversal seja assititrka 
ou tenha apenas urn eixo de simetrk. barras cuja se@o 
tenha Cw = 0 (porexemplo, se@o cruciforme), barms corn 
grades comprimentos livres B tor@o, bem CO~O barns 
.+a se@o transversal apresente ekmantos corn valores 
elevados das rela@es b/t estio sujeitas aos estados 
limites de flambagem par tore0 ou flexo-tor@o. Ver 
Anexo J para a determinawo das resistencks de tilculo 
correspondentes a esses e&ados limites. 
5.4.3.1 As barns de “ma estrutura, fletidas em relaeo ao 
eixo de maior in&cia. em que os esforps solicitantes 
foremdeterminados porantilise plAstica, devemobedecer 
Bs prescrisbes definidas em 4.9.3, e devem ser wntaas 
lateralmente de forma a impedir o deslocamento latera! e 
a to@ nos locais de formas& de rCltulas pUsticas. 
5.4 Barras fletidas - moment0 fletor 
5.4.1 Generalidades 
s.4.s.zOcomprimento n8ocontidokteralmenteL,, tornado 
dase@o de forma@0 de titula pl&.tica, adequadamente 
contida, Bse@o adjacente mais ptixima, na mesma barra 
e contida de forma an6bga, n.So pode ultrapassar Lpd, 
dado a seguir para perfis I, H e caixeo e de se@o re- 
tangular cheia, todos duplamente sim&icos. 
5.4.1.1 Esta se@o C aplitivel ao dimensionamento de 
barras prisrrdticas fletidas cujas sees transvenais SBO 
listadas a seguir: 
- I, He cab& duplamente sim&tricas, tubulares de 
se@ocircular. U simetricaem rela@ioaoeixo per- 
pertdbular B alma - todas contend0 apenss ekn-entos 
corn rela@es b/t iguais ou inferiires &s dadas na 
Tabela 1, para se@es classe 2; 
h= 
Onde: 
- sewes cheias, podendo ser redondas. quadradas 
ouretangulares. Ocarregamentodevesemprees- 
tar em urn pkno de simetria, exceto no case de 
perfis U fletidos em rek@o ao eixo perpendicular 
A alma, quando o piano de carregamento deve 
passar peb cents de tot@. Para uma abordagem 
mais completa de barras fletidas. ver Anexo D. 
5.4.1~ Para barras sujeitas A fletio composta, ver 5.6.1, 
para sees nao sim6tricas e barras sujeitas B flexo- 
_tor@o, ver 5.6.2. 
l” = raio de gira@o relative ao eixo de me- 
nor inertia (a unidade de Lpd serA a mesma 
de 5) 
f” = tensdo de escoamento, em MPa 
M,/M,= rela@io entre o menor e o maior nwmento 
fletordec&ulonasextremidadesdocom- 
primentodestravadol,, paraacombina@o 
de a@es analisada. 
54.1 .a Limlta@es 
5.4.1.3.1 Quando a determina@o de esforGos solicitantes, 
deslocamentos, fkchas, etc. 6 f&a c&m base r)3 comporta- 
mento el&tico, tie pode ser u!ada resist&n& nomiMI 
M, ao moment0 fktor maior do que 1 ,25Wfy. sendo W o 
mirdulo resistente el&tico minima da se& andaque se 
obtenhaumvabrmaiorde M,atrav&dos itensseguintes. 
5.4.s.s Na regko da tittima r&ula plestica a se formar e nas 
regi6es I-& adjacenks a urns tiuk p!&ca. o comprimento 
n90 mntido lateralmente L, n&o pode ultrapassar a L,, 
dado a seguir: 
5.4.1.3.~ OS valores da resist&?zia nominal ao nwmento 
fletorparaoestadolimitedefkmbagemlateralcomtor~o 
(FLT)foramdeduzidosparaaplica@odasfor~asexternas 
no centro de cisalhamento da se@o, n8o podendo ser 
usados quando houver fows desestabiliiantes, isto C, 
kn+cujalirhadea@o seafastadocenbockdhsmetto 
durante a FLT. no sentido que tende a aumentar a tor@o 
(consultar bibliografia especializada). 
a) para pertis I e H corn dois eixos de simetria: 
E 
Lp=1.75r - ” 
i- f Y 
b) para seqdes cheias retangulares e para perfis 
caixAo duplamente sim&icos: 
5.42 Proprkdades da se@o 
Vigas laminadas ou soldadas, corn ou sem chapas de 
reforp de mesa. normalmente s80 dimensionadas corn 
base MS propriedades da se@o bnita. N&o SAO feitas 
deduws para levar em coma a exist&Aa de furos pafa 
parafusos de oficina ou de montagem. em qualquer das 
mesas da viga. exceto nos cases onde a red&&o de Area 
devida a esses furos. em qualquer das mesas. de acordo 
corn 5.1.1.2. ultrapassa 15% da Area bruta da mesa, 
quando d necess~rio deduzir o que exceder esse valor. 
2 ,fy, ,sendo z o mixlulo resistente 
plasteo relattvo ao eixo de flex& 
5.4.3.4 N&O h6 limita$bes do valor de L, para barras de 
se@o cheia quadrada ou circular nem pam OS perfis 
&ados em 5.4.3.2, quando fletidos em rela@o ao eixo de 
menor inCrcia. 
NB-1411966 29 
Neste caso, observados 5.4.1.1 e 5.4.1.3, a resist&- 
cia de &lculo ao momenta fktor 6 dada par qbMn, onde 
eb = 0,90, e a resist&& nominal M” B dada par: 
M,=M,=frZ 
z = m6dulo resistente pl&tico rektivo ao eixo 
de flex&. 
Nota: 0 es&do limite de flambagem lateral corn tor@o n& so 
aplica k sepixs listadas em 5.4.1 .I, desde que sejam 
fktidas em rek@o aa eixo de menor inircia quando t. c II: 
nssta cam, para mesas de p&ii I, He U. war a Tab& 1 
comoseestarmesasfossm unifomlamantecomprimidas. 
5.4.5 Reri&ncia de clkulo w momenta flew - Vtgan corn 
conienqlo lateral dercontinua - Estado limlls de flambagsm 
lateral conl torl$to 
Observados 5.4.1.1 e 5.4.1.3, para se@es corn II f I”, 
fktidas em rek@o ao eixo de maior i&rcia. a reset&v 
cia de c&ulo ao mxrx?nto fktor C dada por $Q.4+ wide 
SeC$eS 
IeHwmdois 
eixos de simetria 
U 
+, = 0,90, e M” 6 a resist&cia nominal calcukda conform 
5.4.5.1, 5.4.5.2 ou 5.4.5.3, err fun@odo comprimento 
sem conten@ lateral L,. 
5.451 Para L, 5 Lp 
Mn = Mp, 
retangular cheia e caixao 
5.4.5.2 Par.3 Lp < L, 5 L, 
Lb Lp 
L, - Lp 
40.75 
x. 
C, E 
V, - 5, (rr W,Y 
069 EC, 
(f, - 5, d/h 
1,95C,Err G 
retangular cheia e 
caiti.0 4 
Note: Para valor mais exato de L,, pare sees I, wr o Ansxo D. 
M 
W” V” - fJ 
wx Cf, - !, 
W.fr (retangular cheia) 
Wx (fy-f,) (caix%) 
30 NB-14/1966 
5.453 Para L, > L, 
I e H corn dois 
0.69E 
f,= - 
Lt. d4 
eixos de simetria 
9,70 E 
f,= - 
(I&’ 
u 
retangular cheis 
e cab& 
Em 5.4.5.1, 5.4.5.2 e 5.4.5.3. t&m-se: 
w, = m6dulo resiStente eltistico relative ao eixo de 
fletio 
rr = raio de gira@o, relative ao eixo de merwr itircia, 
da se@o formada pela mesa comprimida mais 
urn te&o da regieo comprimida da alma 
d = dis&ia entre faces externas das mesas (alturs 
da se@o) 
4 = Brea da mesa Czomprimida 
f, = tens.% raskNal. considerada igual a 115MPa 
ry ~= raio de gira@o da seeo transversal. ralativo a0 
eixo de menor in&cia 
c, = 1,75+1.05(~)+0.3 c) s2,3,onde 
M, do menore M,omaiordosdois momentosfletoresde&lculo 
nas exiremidades do trecho mio contido lateralmente. A rela@o 
M,/M, 6 positiva quando esses mementos provocarem curvature 
reversa, e nagatiia em case de cutvatura simpks. Quando o 
moment0 fletor em atguma se@ intwmedtiria for superior, em 
valor absolute, a M, e M,, C, deve ser tornado igual a l,O. 
Tambern no case de balan$os C, dever6 ser tornado igual a 1 ,O. 
5.5 Barras fletidas - Forqa cortante 
5.5.1 Generalidades 
Esta se+ C aplitivel a barras fletidas. prism&ticas, cuja se+% 
transversal possui urn ou dois eixos de simetria, 
sujaitas a forws cortantes agindo no Qla”0 de 
simetria ou no plano que passa pelo centm de 
to@0 e 6 perpendicular ao eixo de simetria, no 
cask de p&s U fletidos em relac@ a este eixo. 
Para almas de p&is I, H. U e p&is caixHo. quando 
o estado limite for o de colapso par rasgamento em 
liga@es de extremidade. ver 7.5.3.2. Para Brea 
liquida efetiva de cisalhamento, ver 5.1.1.4. 
5.52 Reslstincis de cilculo I ‘or.ja cortlnte de s,mss 
de perfis I, H, U e penis caitio 
A resist&& de cSlculo de almas B for5.s cortante, 
de perfis I, H, U e caitio, fletidos em relawo ao eixo 
perpendicular d alma. C +,V+ onde +” = 0.90 e a 
resis@ncia nominal Vn 6 determinada cum0 a saguir: 
V” = v, 
b) para >.p c >. 5 hc 
A, 
vn= - 
A 
“PI 
c) parah.>); 
a 2 
v”=1,28 - 
( ) 
v PI 
A 
Onde: 
A = P 
hr = 
524 
k - 4+ -,paratic1 
(a/h)* 
4 
k = 5.34+ - ,parashrl(k=5.34para~h.3) 
WV 
“PI = 0,6A,,f, (pare an&Use el&%ticS.) 
“0, = 0,55 hfy (para an&e plAstica) 
a = dist&ncia entre enrijecedores transVerSSiS 
h = altura livre da alma entre mesas 
tw = espessura da alma 
NOtas: S) Osenriisadorestransvsrsaisdewmser soldadosi 
she e be mesas do pefil, pcdsndo. entretanto. do 
lad0 da me58 tredoneda. sir interrompidw de forma 
que s dish& entm 05 pontos mais p6ximos 
das JoIdes masa/almae enriiesedcrlalmafique entre 
4” 0 6,. 
c) 0 mmnSntO de in&da da se@o de urn enrijecador 
singelo ou de urn par de anrijecedores (urn de cada 
lado da dma) em r&a@ 80 eixo no plan0 r&i0 da 
elms n&a pcde eer infeiwr a (h/So)‘. 
d) Ouando hit. for igual ou superior a 260. a rela@.0 
ah ti pa& unrspasear a 3 0 “em a wo/(h(up. 
&resist&& de titulo g fOrGS coltante, para OS MsoS 
n2.o incluidos em 5.5.2,& igual ag”V,. onde +” = 0,W e e 
resist&% nominal B forp Mrtante 6: 
V” = 0,60 \ fy (para anaiie el%.tica) 
V” = 0.55 A,#fy (pera anaiie plaica) 
4 C a drea efetiva de cisalhamento definida em 
5.1.1.4. 
Note: A resistincia nominal dada em 5.5.3 pressu#e qw S M- 
@o n&a pcssui elementos sujeito-5 i flambagem local por 
ten~sdecisalhamento,equeasten~dedsalhamen- 
to atuantes em elementce da w+io. pareklcu So eixo de 
fletio, sejam inferiores iquelas que Stuam nos elementa 
perpecdiculares S esse eixo. 
5.6 Barras Sujeltas S tens&s comblnadas 
NB-1411986 31 
5.0.1.1 Generalidrdes 
Esla se@o B apli&vel a barras p!ism&Ss cuja se@0 
trSnsVeffial possui urn ou dois eixos de simetiia, sujeitas 
SOS efeitos combinados de forp normal e flexi em torn0 
deumoudeambososeixoSprincipaisdein&ciadase~o, 
carregadas nos plums de simetria (corn0 decor&n&. 
para flex&o em tomo de ambos OS eixos principais, C 
necess%io que a se@o seja duplamente sim&rica). 
Nota: Para se@es zasim&ricas. ver 5.6.2. 
5.6.1.2 Forqas cortantes 
AS resist&& de c&xl0 Bs forGas coltantes que agem 
Segundo OS eixos de simetria da se@o podem ser 
determinadas conforme 5.5, em grende pate dos cases. 
Em c&as situa@es. entretanto. B necess&io considera 
a superpos~Bo dos efeitos dessas forGas cortantes M 
se@o. 
5.6.1.3 Forsa nwrnal e mmnentoa fletores 
A verifica@.o dos efeitos da for$a normal e dos momenta 
fletores~feitaatrav~sdeequa~esdeintera~Bo. conforme 
5.6.1.3.1 e5.6.1.3.2,sendoqueam~devemsera~ndidos 
no case de fore normal de compress&o, e apenes o pri- 
meiro fm case de forw normal de tra@o. Alem das limi- 
ta$WSimpostasem5.6.1 .l. ousodasequa$6esdeintera- 
~$0 limita-se SOS cases de flexao previstos em 5.4.4,5.4.5 
e Anexo D, excluindo flexao de p&is U em torno do eixo 
perpendiculars alma. As equa@es de inter@0 aplicam- 
se, portanto. apenas Hs vigas n?io esbeltas (conforme defi- 
nl@o dada no Anexo D). 
5613.1 Para OS efeitos combinados de mementos fletores 
e for$e normal de compressao ou de tra@o: 
Nd MdX Md” 
-+ -+ - s 1.0 
W” %Y”” *& 
Onde: 
Nd = for~normaldec~lculonabarra. considera- 
da constante, So longo da barra. n&e 
Norma 
M,, Mar= mementos fletores de tilculo. M se& 
considerada, em torno dos eixos x e y. 
respectivamente 
ON” = +,Nn, conforme 5.2.3, para forqa normal de 
tr+o 
+Nn = 0.9QNy = O.K!Apfy, pare forw normal de 
compressHo 
0 = coeficiente definido em 5.3.4 
obM, e ODMny,= res&t&&ts de c&xl0 eos nxxnwtos 
fletores em tomo dos eixos x e y. 
respectivamente, determinadascon- 
forme 5.4.4, 5.4.5 ou o Anexo D, 
tornado C, = 1.0 e aRerand 0 valor 
de .J., para o estado limite de 
flambagem local da alma de pafis I, 
H (flex80 em tome do eixo de maior 
in8rci.S) e ceix8o. quando N, for de 
compressSo, coma a seguir: 
32 NB-14/1966 
S.~.r.~.2Paraosefeitoscombinadosdemomentosfletores 
e forp fwrmal de compress%: 
N,, Mdx, Mdy, $,Mnx, qbMny S% definidos em 5.6.1.3.1 
Cmx e Cmy = coeficientes, currespondentes B flex&o 
em tom0 dos eixcs x e y, respecti~nte, 
determinados corn o a seguir (todas as 
considera~es referem-se So plarw de 
flex&o analisado): 
- para barras de estruturas indeslotiveis, 
nb sujetas a cargas transveoais entre 
apoios: 
Cm = 0.6 - 0,4 (M,/M,) z 0.4 
sendo MJM, a relaqio entre o menor e o 
maior dos mementos fletores de c&xlo, 
nas extremidades apoiadas da barra A 
relaqio MJM, C positiva quando estes 
mementos provocam curvatura revena na 
barra. e negativa quando provocam 
cwatura simples; 
- para barrasdeestruturas indesloc&eis, 
sujells a cargas transvenais entre 
apoios, o valor de Cm pode ser deter- 
minado par an&e ou ser tornado igual 
a 0,65 no case de barras corn ambas as 
extremidades engastadas e 1,0 IW)S 
demais cases; 
- pam barras de estruturaS deslockeis 
C,,, = 0,65, ca~o r6.0 se faqa anelise de 
segunda mlem. Case esta ardliie seja 
feita, 0 valor de Cm seri determinado 
corm se a estrutura fosse indesloc&el. 
+.N, = resist&& de c&x~lo B compress&a, 
determinada de acordo corn 53.4. Para 
Q < 1 ,O. no &lcub dos valores de b,, em 
vez de E-3.1, do Anexo E, deveti ser 
usada a nota c referente ti Tabela 26. do 
Anexo D; Q. C determinado conforme 
E-3.2. do Anexo E. 
Nax e N, = cargasdeflambagemel&icaporflex&x 
em torno dos eixos x e y, respectiva- 
mente; para cada urn dos eixos tern-se 
N* = Ad, I i2. onde ?. B determinado 
confomle 5.3.4. fazerdo 0 = 1 .o e toman- 
do-se KLh em rela@o ao eixo x, para 
Nex, e em rela@o ao eixo y, para Ney. 
S.S.2.1 Genenlldades 
Esta se@ 6 aplic&el a Lwras sujeitas B tor@o simples e 
B flexo-to@0 corn ou sem forp normal, e a barras corn 
se@2 assititrica. sujeitas B flexa composta. 
5.11.2.2 ReslstBnciadecilculoA resist&cia de c&xlo da barra. para OS estados limites 
a seguir, deveri ser igual ou superior B solicita@o de 
c&culo expressa em termos de tens% normal f,” ou 
tens80 de cisalhamento fd,, determinadas pela teoria de 
elasticidade, tiilizando-se as a@es de c&x~lo. Assim: 
a) parao estado limite deescoamentosoboefeitode 
tensao normal: 
onde 9 = 0.90 
b) paraoestadolimitedeescoamentosoboefeitode 
tens% de cisalhamento: 
onde qa = 0.90 
c) para OS estados limites de flambagem: 
@,f<, t f,, ou f,, 0 que for aplictivel 
f,, = pfy. para tensoes normais 
f,, = 0.6pfy, para tens6es de cisalhamento 
p deve ser determinado de acordo corn 53.4, 
tomando-se?. = wpara tensdes normais e 
% = \I para tens6es de cisalhamento; f 
B a tens& critica (normal ou de cisalhamentoj 
de flambagem elktica, aplic&el So e&do 
limite de flambagem em quest& levandose 
emconta,quando neceskio, a intera@oentre 
flambagens IOCaiS e flambagem global. 
5.7 Critkios de resistkncia para barras sujeltas B 
cargas locals 
5.7.1 Generrlldades 
Esta se@ i aplic&vel a perfis I, H e caix% sujeitos a 
cargas IOCaiS entre duas se@es enrijecidas, aplicadas na 
face extema de uma das mesas. perpendicularmente 
a esta face. No case de perfis caixk a mesa carregada 
deveri trespassa as alma de forma que a transmiss& 
de carga se dg atravk de toda .S espessura das Alma. AS 
verii@es de resist&& exigidas, MS situa@.es a, 
NB-1411986 33 
S&I dadas em 5.7.2, 5.7.3 e 5.7.4. Para efaitOS loCaiS em 
bgaq5es, ver7.1. 
5.72 Enrugamento e flambagem da slmr 
~aracargasqueatuamnamesa. produzindocompressao 
naalma, estadeveserveriftcadaquantoaosestadoslimi- 
tes de enrugamsnto sob carga concentrada e ds ftsmbagem 
local. A resist&xia de c&uio B igual agf,, onde 0 = 0,gO. 
e f=, B a resist&% nominal determir!ada corm a Seguir. 
Pam o estado limite de enngamentc sob carga mmntrada 
f<, = 1 ,2fy, 
Asoli~dec+!c&Cot*idadiiindoacafgaconcentmda 
de ctilcub, pd, port, (N + 2k). 
f = espessura da alma 
N = comprimento. na dire@0 longtiudinal da 
viga, de atua@o da carga pd 
k = espessura da mesa carregada, no case de 
perfis soldados; esta espessura mais o 
raio de mnmrd~ncia ems mesa canegada 
e alma, no case de p&is lamimdos 
Para o estado limite de flambagem focal: 
0,54E 4 
f, = - [ 1 2+ - , quando a rota@0 da (h&J2 (a/W 
mesa canegada n8o for impedida 
0,54E 4 
f,, = - [ 1 5,5+ - , quando essa rota@ W.J* (a/h)’ 
for impedida 
A solicita#o de c&ulo B obtida dividindo a soma das 
cays concentradas de c&%lo par ht. o” a,t,, (o qua for 
menor). e dividindo a carga diittfbuida de calculo par f, 
somando-se a seguir OS dois resultados. 
h E anura livre da alma entre faces internas 
das mesas 
a = dist?mcia entre as se@es enrijecidas 
skuadasminiuoemfimcbtfechxanak&d0 
5.7.3 Escosmento focal da alma 
Para cargas que atuam na mesa, produzindo tra@o na 
alma, esta deve serverfficada quanta ao estado limite de 
esmamento local. A resi&ncia de c.9cub C of”, onde 
+ =0,90. Asolicita@odetilcubBobtidadividindoacarga 
concentrada de tilculo, p.,, pela irea local da regitio 
trsciom%da da alma. 
Para cargas que atuam na mesa, produzindo compressb 
outra@o naalma. t~mdeserverificadastamtimaflex~o 
local da mesa onde atuam as cargas e, m case de perfis 
soldados, asoldadestamesacomaalma(verCapitulo7). 
5.8 Ertrijecedores de extremidade. de apoio ou para 
cargas concentradas 
s.a.l Gsneralidades 
Oevem ser usados endjeoxfores tmrwersab em extremizfa- 
desdevigasnasquaisasalmastiosejamligadasaoutras 
vigas ou pilares; tambern devem ser usados enrijecedores 
transvefsais em sews intermadi&rias sujeitas a cargas 
concentradas locais. conforme 5.7.1, quando umaou mais 
dasexig&xiasde5.7.2,5.7.3e5.7.4 ntioforematendidas. 
Tais enrijecedores deverho ser soldados a ambas as me- 
sas e A(s) alma(s) do perfil. No case de perfis I, devem ser 
co&ados aos pares e se estenderaproximadamente ati 
as bordas longitudinais das mesas. 0 dimensionamento 
desses enrijecedores B feito conforme 5.6.2,5.6.3 e 5.6.4, 
quando se tratar de perfis I. Quando OS enrijecedores fo- 
rem utilizados tamtim “as verificaqbes relativas ao efeito 
da for$a cortante, devetio ser tambern atendidas as 
exig&ncias das mtas b, c e d de 55.2 e as exig&cias de 
G-2, do Anew G. 
5.a.Z Enrijecedores comprimldos 
Paracargaconcentradanamesa, produzindocompress% 
nos enrijecedores, estes S&J dimensionados coma se fos- 
sam colunas sujeitas ti flambagem par flex& em rela@o 
a urn eixo no plan0 m&dio da alma, conforme 5.3.4. A se- 
@o transversal a serconsiderada B a formada pelos enri- 
jecedores rwis uma faixa de alma de largura igual a 12tw, 
se os enrijecedores forem de extremidade. e igual a 25t+ 
seestwerememumase~o intermediiria. Ocomprimento 
efetivo de Rambagem < seti tornado igual a 0,75h, se 
apenas “ma mesa for carregada, e igual a h, se ambas as 
mesas forem carregadas, pmduzindo compress& ms 
enrijecedores. A se+ de contato do enrfjecedor corn a 
mesa onde atua a carga ser& verificada corn rela@o ao 
estado limite de esmagamentc bcal c0nfom-e 7.6, tiilizando- 
se uma~reaAigual BBreadase~Z~~efetivadecontato. isto 
C, descontando-se os recortes que powentura existam. 
t, = espessura da alma 
h = altura livredaalmaentrefaces intemasdas 
mesas 
5.83 Endjecedorsb trscionsdos 
Para carga concentrada na mesa, produzindo tra@o nos 
enrijscedores. estes s%o dimensionados conforms 5.2.3, 
tomando coma drea bruta a drea deles e coma drea liquida 
efetiva a drea da se@ ligada SI mesa, descontando-se os 
recodes que porventura existam. 
5.s.4 Outms verilicq.3es 
Tanto para enrijecedores comprimidos quanta para os 
tracionados. tBm de serverificadas tam&m a flex% local 
da mesa onde atua a carga e as soldas de liga@o dos 
enrijecedores com’as mesas e corn a alma. 
6 Condi@es especificas para dlmenslonamento 
de vigas mistas 
6.1 Generalidades 
a.l.1 Defini~des e cSchrec.imentos 
a) Vigas mistas. para efeito do Capitulo 6, consistem 
34 NB-1411986 
em p&is l de aqo, Wpoltando lab de coIIcret0 em 
sua mese SUpnOr, fundida inlom, lw~?ndo l&3$10 
entre viga de a~ e laje, de tal forma que elas 
funcionemcomo umconjunto para resistir8fiexgo 
em torno de umeixo perpendicularao plano mbdio 
da alma. 
b) No case de use de conectores de cisalhamento 
para lgar a viga e a laje. a intera@ apokoncreto 
seti completa se OS conectores forem suficientes 
para que se atinja a resisthncia nominal da viga de 
ap ao escoamento ou da la@ de concrete ao 
esmagamento. A intera@o seti partial case a 
resis&ncia nominal dos conectores~seja inferior & 
da viga de ato e B da laje de concrete. 
c) A constru@o de vigas mistas podek serfeita corn 
ou Sem escoramento providrio. No case de 
cmx.tru@o escorada. o escuramento dew ser 
adequado pam que a viga de ap permane@ 
praticamente sem solicita@o at& a retirada desse 
escoramento, o que dew Ser feito ap& a cum do 
concrete. 
6.12 Aniline ds estrutun 
Nadetetifw@o dos deslocamentos. soliihq6eS e 0UtraS 
respostas em barras e ligarjbes de uma estrutura 
hiperestitica que i-&i vigas mistas. qualquer cOmbirE@ 
de awes deve Ser aplicada atrav& de incrementos 
sucessivos, e devem-ser consideradas as se@n?s eietiias 
a cada incremento aplicado. 0 moment0 de in&Eia da 
s-0 mista deve ser obtido atravk da homogeneiza@o 
te6dca da ses80, cumo exposto em 6.2.3.1~~ No case de 
intera@. partial (ver 6.2.3.1~ e 6.2.3.1.2b), deve ser 
usado urn momento de ir&cia dado por: 
\i 
Q” 
Id = I. + - (I,. - 1.) 
“h 
Ode: 
I* = moment0 de inkrcia da se&? da viga de 
a~ isolada 
11, = moment0 de inCrcia da se+ mista 
homogeneizada 
CL=“, = conforme6.2.3.1.1e6.2.3.1.2,respecti- 
varwnte 
S.I.ZI AS lajes devem seradequadamente armadas para 
resistira todas as solicita@es de &kulo e pam controlar 
a fessura@o em qualqwr dire*. 
s.t.332k.armadurasdaslajesdevemseradequadam~nte 
dis.postas de forma a atenderas especificapks da NE-l. 
s.r.s.*3ASarmadurasdas lajes continuas, sobreoapoiode 
vigas de ape corn liga@es flexiveis, devem receber 
consider@0 especial. 
S.1.s.4

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