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CELULAS E ORGANIZAÇÃO DOS TECIDOS - RAMIROMBYO - ANAT2020

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CÉLULAS E ORGANIZAÇÃO DOS TECIDOS 
TIPOLOGIA DAS ARTICULAÇÕES 
 
 
Ramiro Mbyo 
 
Docente: Doutor Luís Silva 
 
Unidade Curricular: Anatomofisiologia I 
 
Campus Universitário de Almada 
Instituto Superior de Estudos Interculturais e Transdisciplinares (ISEIT) 
Licenciatura em Educação Física e Desporto 
2019/2020 
 
 
 
 
 
 
 
Resumo 
 
Este trabalho tem como objetivo analisar o estudo das células, apresentando 
o seu histórico, definições e a mais variadas divisões do campo celular, bem 
como demonstrar o papel das células na criação dos tecidos e destes na 
contribuição do sistema orgânico e o funcionamento pleno do mesmo. 
Apresenta também um estudo resumido sobre as articulações e as respectivas 
subdivisões no corpo humano. Nos deteremos aos achados anatômicos 
considerados fundamentais para o reconhecimento dos sistemas orgânicos 
humanos e seus órgãos constituintes, entretanto, para facilitar o estudo dos 
variados e complexos sistemas, faz-se necessário uma introdução sobre alguns 
conceitos de extrema importância para a aplicação prática da Anatomia, tais 
como: Células, Tecidos e Articulações 
 
Palavras-chave 
 
Células, Tecidos, Articulações. 
 
 
Introdução 
 
Os humanos são organismos multicelulares compostos de 60 a 1000 trilhões de 
células. É no nível celular microscópico que tais funções vitais como o 
metabolismo, crescimento, irritabilidade (resposta a estímulos) reparo e 
replicação são executadas. 
 
No âmbito do estudo das células, tecidos e articulações dentro da Anatomia, 
existe um sistema funcional complexo e constituído por vários órgãos que 
funcionam como um todo. Esse sistema é responsável por duas tarefas 
importantes, uma é trazer oxigênio para os nossos tecidos para manter a vida, 
e a outra é nos ajudar a eliminar o dióxido de carbono, que é um produto 
residual da função celular. Mas esse sistema tão perfeito pode sofrer 
complicações e ir até mesmo à falência total, como é o caso de morte. 
Sabemos que os ossos do corpo humano unem-se uns aos outros para constituir 
o esqueleto e esta união não tem somente a finalidade de pôr ossos em 
contato, mas também de permitir mobilidade. Então podemos afirmar que o 
Sistema Articular é formado por articulações ou junturas que estão 
diretamente ligados e são responsáveis por realizar diversos movimentos de 
vários segmentos do nosso corpo. 
 
Historial Do Estudo Da Célula 
 
As células foram descobertas em 1665 pelo inglês Robert Hooke. Ao examinar 
num microscópio rudimentar, numa lâmina de cortiça (material de origem 
vegetal utilizado para fazer rolhas), Hooke verificou que ela era constituída 
por cavidades vazias, às quais chamou de células (do latim cella, pequena 
cavidade). Observou blocos hexagonais que eram as paredes de células 
vegetais mortas. 
Hoje, no entanto, sabe-se que as células apresentam um interior rico em 
estruturas e que, portanto, não são apenas cavidades vazias. 
Em 1833, o botânico escocês Robert Brown (1773-1858) constatou que a 
grande maioria das células tinha uma estrutura interna ovoide ou esférica, a 
que chamou de núcleo. 
Com o avanço da ciência, vários pesquisadores perceberam que diversos 
organismos eram formados por células. Entre esses pesquisadores, destacam-
se o botânico Matthias Schleiden e o fisiologista Theodor Schwann, que 
chegaram a conclusões importantes a respeito das células. 
Schleiden, em 1838, descreveu que a célula era a unidade básica dos 
vegetais. Um ano mais tarde, ele observou que essa premissa também era 
verdadeira para animais. Surgia aí a Teoria Celular, que afirma que todos os 
seres vivos são formados por células. 
A Teoria Celular, posteriormente, foi complementada pelas ideias do 
patologista Rudolf Virchow, que ficou conhecido por sua frase “Omnis cellula 
ex cellula”, que significa “toda célula se origina de outra célula”. 
Atualmente, a Teoria Celular é baseada em três pilares básicos: Todos os 
organismos vivos são formados por células; as células são as unidades 
morfológicas e funcionais dos organismos vivos e todas as células surgem de 
outra preexistente. 
A partir de 1950, o desenvolvimento do microscópio eletrônico permitiu o 
estudo dos vírus - os menores organismos conhecidos - e a constatação de sua 
estrutura acelular, ou seja, ele não se compõe de células. Inicialmente 
acreditou-se que essa descoberta abalaria a teoria celular, mas isso não 
ocorreu. Para se reproduzirem, os vírus precisam invadir uma célula viva e 
utilizar sua matéria-prima e energia. Essa constatação acabou confirmando 
que as atividades essenciais à vida sempre ocorrem no interior das células 
vivas. 
 
https://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/teoria-celular.htm
Definição De Célula 
O termo célula foi pela primeira vez empregue pelo inglês Robert Hooke que 
ao examinar através de um microscópio rudimentar as paredes celulares de 
células vegetais mortas (de lâminas de cortiça), chamou-as de Célula, do 
latim “Cella”, ou Pequena Cavidade. 
O estudo da Teoria Celular desenvolvido por Jakob Schleiden e Theodor 
Schwann, resumem a célula como a unidade base de reprodução, 
desenvolvimento e hereditariedade dos seres vivos. 
A célula é a menor unidade estrutural básica do ser humano, não visível a olho 
nu, com capacidade para crescer, reproduzir-se, usar energia, adaptar-se e 
responder ao seu meio ambiente. Ela pode ser um organismo inteiro ou pode 
ser uma das milhões de células que originam um organismo. 
Alguns organismos, tais como as bactérias, são unicelulares (consistem em 
uma única célula). Outros, tais como os seres humanos, são pluricelulares 
(várias células). 
 
Constituintes Da Célula 
As células têm muitas partes, cada uma com uma função diferente. Algumas 
dessas peças, chamadas organelos, são estruturas especializadas que realizam 
determinadas tarefas dentro da célula. 
As células humanas contêm as seguintes partes principais, resumidamente 
listados em ordem alfabética: 
 
O Citoplasma 
Dentro das células, o citoplasma é constituído por um fluido gelatinoso 
(chamado o citosol) e de outras estruturas que rodeiam o núcleo. 
Citoesqueleto 
O citoesqueleto é uma rede de fibras longas que formam quadro estrutural da 
célula. O citoesqueleto tem várias funções críticas, incluindo determinar a 
forma da célula, que participam na divisão celular, e permitindo que as 
células se mover. Ele também fornece um sistema de pista, como que dirige o 
movimento de organelas e outras substâncias no interior das células. 
Retículo endoplasmático (RE) 
Este organelo ajuda moléculas do processo criado pela célula. O retículo 
endoplasmático também transporta essas moléculas para os seus destinos 
específicos, dentro ou fora da célula. 
Aparelho de Golgi 
O aparelho de Golgi empacota moléculas processados pelo retículo 
endoplasmático para ser transportado para fora da célula. 
Os lisossomos e peroxissomos 
Estes organelos são o centro de reciclagem da célula. Eles digerir bactérias 
estranhas que invadem a célula, a célula livrar de substâncias tóxicas, e 
reciclar componentes celulares desgastados. 
 
https://pt.wikipedia.org/wiki/Bact%C3%A9rias
https://pt.wikipedia.org/wiki/Unicelulares
https://pt.wikipedia.org/wiki/Humanos
https://pt.wikipedia.org/wiki/Pluricelulares
As mitocôndrias 
As mitocôndrias são organelas complexas que convertem a energia do 
alimento em uma forma que a célula pode usar. Eles têm seu próprio material 
genético, separado do DNA no núcleo, e pode fazer cópias de si mesmos. 
Núcleo 
O núcleo serve como centro de comando da célula, o envio de indicações para 
a célula a crescer, amadurecer, dividir, ou morrer. Abriga também o DNA 
(ácido desoxirribonucléico), material hereditário da célula. O núcleo é 
rodeado por uma membrana chamado o envelope nuclear, que protege o ADN 
e separa o núcleo a partir do resto da célula. 
Membrana plasmática 
A membrana plasmática é o revestimento exterior da célula. Ele separa a 
célula do seu meio ambiente e permite que os materiais para entrar e sairda 
célula. 
Os ribossomos 
Os ribossomos são organelas que processam instruções genéticas da célula 
para criar proteínas. Estes organelos pode flutuar livremente no citoplasma ou 
ser ligados ao retículo endoplasmático. 
 
QUADRO DAS DIVISÕES E FUNÇÕES DOS CONSTITUINTES DA CÉLULA 
Partes da 
Célula 
Organelas Funções 
Membrana 
Plasmática 
Protege a célula; Regula a entrada de 
substâncias necessárias a célula; 
Regula a saída de substâncias desnecessárias a 
célula. 
Citoplasma 
Mitocôndrias Responsável pela respiração celular. 
Complexo de 
Golgi 
Armazena as proteínas. 
Ribossomo Responsável pela produção de proteínas. 
Retículo 
Endoplasmático 
Facilita o transporte e a distribuição de 
substâncias armazenadas no Complexo de Golgi. 
Lisossomos 
Contém a substância necessária para a digestão 
celular. 
Centríolos 
Participa da divisão celular orientando o 
deslocamento dos cromossomos. 
Núcleo 
Membrana 
Celular 
Separa o Núcleo do Citoplasma. 
Suco Nuclear Suco que preenche o Núcleo. 
Nucléolos Corpúsculos arredondados. 
Cromatina Filamentos longos e finos. 
GRUPOS DE CÉLULAS 
PROCARIOTAS E EUCARIOTAS 
Procariótas são células com uma estrutura mais simplificada, incluem bactérias e não 
possuem núcleo ou estruturas ligadas à membrana denominados organelos. 
 
Eucariótas são células mais complexas e incluem a maior parte das outras células 
possuindo núcleo e organelos (plantas, fungos e animais). 
 
 
DIFERENCIAÇÃO DAS CÉLULAS 
 
CARACTERÍSTICAS 
TIPOS DE CÉLULAS 
PROCARIOTAS EUCARIOTAS 
1. Envoltório Nuclear Ausente Presente 
2. Cromossoma Único Múltiplos 
3. Nucléolo Ausente Presente 
4. Divisão Celular 
Cromossomas separados 
por ligação à membrana 
Cromossomas separados 
por microtúbulos 
5. Citoplasma Sem citoesqueleto Citoesqueleto 
6. Organelos Nenhuma Vários 
7. Organização Celular Principalmente Unicelular 
Principalmente 
multicelular 
 
 
Processo De Transporte Celular 
É um conjunto de processos envolvidos nas trocas de substâncias entre o meio 
intracelular e o meio extracelular. 
Em termos de transporte celular, a Membrana é uma barreira seletiva, 
diferencialmente permeável, que contém moléculas que, desempenham 
várias funções, como as de: Canal, Transporte, Reconhecimento, Recepção e 
Enzima. 
 
Tipos de transporte celular: 
Transporte passivo: ocorre quando as substâncias atravessam a membrana 
celular sem dispêndio energético (difusão simples, facilitada, osmose). 
Transporte ativo: ocorre quando há gasto energético, por parte da célula, no 
transporte das substâncias. 
Os processos de transporte celular passivos são caracterizados pelos seguintes 
pontos: 
1. Difusão simples: a passagem das partículas faz-se de uma zona de 
maior concentração (meio extra celular) para uma outra de menor 
concentração (meio intracelular). A velocidade de difusão encontra-se 
dependente dos gradientes de concentração, do tamanho das 
moléculas (quanto maiores, menor a difusão) e da temperatura (quanto 
maior, maior a difusão). 
 
2. Difusão Facilitada: o transporte de iões e de moléculas é feito através 
das membranas celulares, por transportadores de membrana, a favor 
do gradiente de concentração. Pode acontecer em ambos os sentidos. 
 
3. Osmose: Consiste num fluxo, por difusão, de moléculas de água, 
através de uma membrana semipermeável – como a membrana celular. 
A facilidade de atravessar a bicamada lipídica resulta do pequeno 
diâmetro das moléculas de água e do facto de serem polares não 
ionizadas. A osmose – é efetuada dos locais de maior concentração de 
água para os de menor, ou seja, o fluxo faz-se no sentido de, ou para o 
lado da membrana, onde haja maior concentração de partículas 
dissolvidas. 
A pressão osmótica - é a força que estabelece o equilíbrio entre as duas 
soluções, ou seja, quando o fluxo já não se efetua, dado que a 
concentração da solução, em ambos os lados da membrana, é igual. 
Osmose sem gasto de energia por parte da célula (ocorre devido à agitação 
térmica das moléculas) 
A Difusão representa passagem de soluto, enquanto a Osmose, representa a 
passagem de água. 
 
Processos De Transporte Celular - Ativos 
Os processos de transporte ativo são semelhantes aos da difusão facilitada, 
devido à utilização de proteínas da membrana. As proteínas da membrana que 
utilizam o ATP para o transporte de iões e de moléculas, são denominadas 
bombas iónicas. As bombas mantêm um gradiente eletroquímico entre os dois 
lados da membrana. A energia deriva, essencialmente, da hidrólise do ATP e 
dos gradientes de concentração, sendo o transporte ativo classificado como 
primário ou secundário. 
Necessita da energia fornecida pela degradação do ATP, e depende do nº de 
moléculas transportadoras da membrana. O transporte pode ser feito contra o 
seu gradiente de concentração, trocar uma substância por outra, como é o 
caso da bomba de Na+-K+. 
A Endocitose (absorção) 
A fagocitose – consiste na inclusão de partículas de elevada densidade, 
delimitadas por um saco de origem membranária, para o interior da célula. 
A pinocitose – consiste na invaginação de partículas de líquido, podendo 
também conter substâncias nele dissolvidas, delimitadas por um saco de 
origem membranária, para o interior da célula. 
Nas formas de endocitose mediada – as partículas a incluir no interior da 
célula ligam-se previamente a recetores específicos – a fim de serem 
reconhecidas. Só depois é que o seu transporte se pode realizar, por fago ou 
pinocitose. 
A Exocitose realiza a secreção para o meio extracelular e repõe a 
concentração intracelular, devido a perturbações da endocitose.  É efetuada 
através da união de vesículas de secreção que, após a sua fusão com a 
membrana plasmática, ao romperem-se, libertam para o exterior as 
substâncias nelas primitivamente incluídas. 
Tecidos 
As células, que são as menores unidades estruturais e funcionais dos seres 
vivos, agrupam-se em tecidos, e estes, por sua vez, em órgãos. Segundo as 
características morfológicas e as propriedades funcionais, há quatro tipos 
básicos de tecidos: o tecido epitelial, o tecido conjuntivo, o tecido muscular e 
o tecido nervoso. 
Assim um tecido não é um mero aglomerado de células, e sim um conjunto 
que funciona, coordenadamente, para executar determinadas tarefas, como 
por exemplo produzir energia por meio da captação de raios solares, isolar o 
ser do meio externo, absorver nutrientes, contrair e permitir a locomoção, 
sustentar todos os outros tecidos, permitir e realizar a comunicação entre 
tecidos distantes, ou mesmo acumular energia sob a forma de compostos, 
entre outras funções. 
Tecido Epitelial 
Características: O epitélio caracteriza-se pela justaposição das células e pela 
pouca matriz extracelular. 
Funções: O revestimento é uma das funções do epitélio. Ele cobre a 
superfície do corpo, protegendo-o. Reveste os tratos digestório, respiratório e 
urogenital, as cavidades corporais e os vasos sanguíneos e linfáticos. O 
epitélio realiza ainda absorção, como nos intestinos, excreção, como nos 
túbulos renais, e secreção, como nas glândulas. Tipos especiais de epitélios 
desempenham função sensorial, como o dos órgãos sensoriais, e função 
germinativa, como o epitélio dos testículos. 
Componentes: O tecido epitelial é composto pelas células epiteliais e pela 
matriz extracelular, que consiste na lâmina basal. As células epiteliais são 
justapostas, poliédricas (várias faces), com muito citoplasma, citoesqueleto 
desenvolvido e polaridade. Elas são justapostas devido à presença de junções 
celulares e de pouca matriz extracelular. A abundância de citoplasma está 
relacionada com a intensa atividade bioquímica. Essas células realizam vários 
processos metabólicos como síntese e secreção. O citoesqueleto contém 
filamentos de actina, filamentos intermediários de vimentina e de 
citoqueratina e microtúbulos. 
 
 
 
Tecido Conjuntivo 
Características: o tecido conjuntivo caracteriza-se pela grande variedade de 
células epela abundância de matriz extracelular. 
Funções: o tecido conjuntivo foi assim denominado porque une tecidos, 
servindo para conexão, sustentação e preenchimento. A composição 
diferenciada da sua matriz extracelular faz com que absorva impactos, resista 
à tração ou tenha elasticidade. Pode ser especializado em armazenar gordura, 
que é utilizada na produção de energia ou calor, ou em armazenar íons, como 
o Ca2+, importante em vários processos metabólicos. Ele é ainda responsável 
pela defesa do organismo, pela coagulação sanguínea, pela cicatrização e 
pelo transporte de gases, nutrientes e catabólitos. 
Componentes: Como os demais tecidos, o tecido conjuntivo é composto por 
células e por matriz extracelular. As células do tecido conjuntivo 
propriamente dito são: as células mesenquimais, os fibroblastos, os 
plasmócitos, os macrófagos, os mastócitos, as células adiposas e os 
leucócitos. Há outras células nos tecidos conjuntivos especiais, como 
condroblastos e condrócitos; células osteoprogenitoras, osteoblastos, 
osteócitos e osteoclastos; células hematopoéticas, e células sanguíneas. 
A matriz extracelular varia na sua composição conforme as células presentes 
no tecido conjuntivo. Geralmente ela é formada por uma parte fibrilar, com 
as fibras colágenas, as fibras reticulares e/ou as fibras elásticas, e por uma 
parte não fibrilar, a substância fundamental, com os glicosaminoglicanos, as 
proteoglicanas e as glicoproteínas. As propriedades da matriz extracelular 
conferem a cada tipo de tecido conjuntivo suas características funcionais. 
Além de proporcionar suporte estrutural ao tecido, a matriz extracelular 
regula o comportamento das células, influenciando sua proliferação, 
diferenciação, migração, morfologia, atividade funcional e sobrevivência. 
Classificação: Segundo a composição de células e de matriz extracelular, o 
tecido conjuntivo é classificado em: - tecido conjuntivo frouxo - tecido 
conjuntivo denso modelado e não modelado - tecido elástico - tecido reticular 
(ou linfoide) - tecido mucoso - tecido adiposo - tecido cartilaginoso - tecido 
ósseo - tecido mieloide (ou hematopoético) - tecido sanguíneo. 
Tecido Nervoso 
O tecido nervoso encontra-se distribuído pelo organismo, mas está 
interligado, resultando no sistema nervoso. Forma órgãos como o encéfalo e a 
medula espinal, que compõem o sistema nervoso central (SNC). O tecido 
nervoso localizado além do sistema nervoso central é denominado sistema 
nervoso periférico (SNP) e é constituído por aglomerados de neurônios, os 
gânglios nervosos, e por feixes de prolongamentos dos neurônios, os nervos. 
Funções o tecido nervoso recebe informações do meio ambiente através dos 
sentidos (visão, audição, olfato, gosto e tato) e do meio interno, como 
temperatura, estiramento e níveis de substâncias. Processa essas informações 
e elabora uma resposta que pode resultar em ações, como a contração 
muscular e a secreção de glândulas, em sensações, como dor e prazer, ou em 
informações cognitivas, como o pensamento, o aprendizado e a criatividade. 
Ele é ainda capaz de armazenar essas informações para uso posterior: é a 
memória. 
Componentes: o tecido nervoso apresenta abundância e variedade de células, 
mas é pobre em matriz extracelular. Os neurônios são responsáveis pela 
transmissão da informação através da diferença de potencial elétrico na sua 
membrana, enquanto as demais células, as células da neuróglia (ou glia), 
sustentam-nos e podem participar da atividade neuronal ou da defesa. No 
SNC, essas células são os astrócitos, os oligodendrócitos, as células da 
micróglia e as células ependimárias. No SNP, são as células-satélites e as 
células de Schwann. A matriz extracelular deve constituir 10 a 20% do volume 
do encéfalo. Não há fibras, mas há glicosaminoglicanos (ácido hialurônico, 
sulfato de condroitina e sulfato de heparana), que conferem uma estrutura de 
gel ao líquido tissular, permitindo a difusão entre capilares e células. 
Tecido Muscular 
Características: o tecido muscular possui células alongadas e ricas em 
filamentos contráteis. 
Funções: A contração do tecido muscular promove o movimento de estruturas 
ligadas a ele, como os ossos, e, consequentemente, do corpo. Permite ainda o 
movimento, pelo organismo, de substâncias e líquidos, como o alimento, o 
sangue e a linfa. 
Componentes As células musculares são alongadas, por isso são também 
chamadas fibras musculares. Elas são ricas nos filamentos de actina e de 
miosina, responsáveis pela sua contração. A actina e algumas proteínas 
associadas compõem filamentos de cerca de 7nm de diâmetro, os filamentos 
finos, enquanto a miosina II forma filamentos com 15nm de diâmetro, os 
filamentos espessos. Os filamentos finos medem 1µm de comprimento, e os 
espessos, 1,5µm 
As células musculares possuem ainda filamentos intermediários de desmina, 
também presentes em outras células contráteis, como as células mioepiteliais 
e os miofibroblastos. A matriz extracelular consiste na lâmina basal (ou 
externa) e nas fibras reticulares. As células musculares lisas secretam 
colágeno, elastina, proteoglicanas e fatores de crescimento, sendo que alguns 
desses elementos ajudam na adesão entre as células. 
 
Articulações 
O corpo humano pode ser brevemente definido como uma composição de 
esqueleto, músculos, gordura e pele. O esqueleto é formado por cerca de 200 
ossos conectados uns aos outros por articulações, e constitui a base de toda a 
forma da superfície do corpo humano. Uma junta ou articulação, é portanto a 
junção de um ou mais ossos. As articulações estão localizadas nas 
extremidades dos ossos, onde os ossos participantes estão em contacto uns 
com os outros e onde pode ocorrer os movimentos. 
 
Classificação das articulações 
As articulações são classificadas em três grandes grupos apesar das variações 
entre elas, mas observamos alguns aspectos estruturais e funcionais em 
comum a todas as articulações. 
Os três grandes grupos são: 
1. As articulações fibrosas (sinartroses) ou sólidas; 
2. As cartilaginosas (anfiartroses) ou com movimentos limitados; 
3. As sinoviais (diartroses) que são as articulações de movimentos amplos. 
Articulações Fibrosas (sinartroses): também chamada de articulações 
sólidas. Nestas articulações o elemento que se interpõe aos ossos que se 
articulam é o tecido conjuntivo fibroso. Encontramos este tipo de articulação 
na sua maioria no crânio, exceto a ATM (Articulação Temporomandibular). 
Os estudos nos mostram que a mobilidade nestas articulações é 
significativamente reduzida, embora o tecido conjuntivo interposto confira 
uma discreta flexibilidade ao crânio. Podemos ainda encontrar três tipos de 
articulações fibrosas, que são as suturas, as gonfoses e as sindesmoses: 
Sutura: tipo de articulação encontrada somente no crânio, onde os ossos 
adjacentes são unidos por uma camada fina de tecido conjuntivo. Na 
maturidade as fibras da sutura começam a ser substituídas, tornando-as 
firmemente unidas, onde é chamada de sinostose. 
Gonfoses: articulações fibrosas que tem como especialização a fixação dos 
dentes nas cavidades alveolares na mandíbula e maxilas. O colágeno do 
periodonto une o cemento dentário ao osso alveolar. Estas articulações 
também são chamadas articulações em cavilhas. 
Sindesmoses: o tecido conjuntivo fibroso também se interpõe nestas suturas, 
mas não ocorrem entre ossos do crânio. Só há registro de dois exemplos 
destas articulações na Nomenclatura Anatômica, que é a sindesmose tíbio-
fibular (perna) e a sindesmose radio-ulnar (antebraço). 
Articulações Cartilaginosas (anfiartroses): nestas articulações o tecido que 
se interpõe é cartilaginoso. Nas anfiartroses os ossos são unidos por 
cartilagem que permite pequenos movimentos nestas articulações, por isso 
conhecida como articulações de movimentos limitados. Podemos encontrar 
dois tipos de articulações cartilaginosas: as sincondroses e sínfises. 
Sincondroses: neste tipo de articulação os ossos estão unidos poruma 
cartilagem hialina e muitas dessas articulações são temporárias, onde a 
cartilagem é substituída por tecido ósseo com o passar do tempo. Os exemplos 
mais comuns são as dos ossos longos (epífise proximal e distal com a diáfise) 
entre algumas cartilagens do crânio, articulações das costelas, mais 
precisamente os dez primeiros pares de costelas e as cartilagens costais são 
sincondroses permanentes. 
Sínfises: nestas articulações os ossos têm suas superfícies articulares unidas 
por sínfises e cobertas por uma camada de cartilagem fibrosa. Podemos 
observar entre os ossos destas articulações um disco fibrocartilaginoso, sendo 
esta a característica distintiva da sínfise. Por serem compressíveis, estes 
discos permitem que a sínfise absorva os impactos sofridos. Exemplos de 
sínfises é a articulação entre os ossos púbicos e a articulação entre os corpos 
das vértebras. 
Articulações Sinoviais (diartroses): a maioria das articulações do corpo é do 
tipo sinovial. Nestas articulações as superfícies articulares dos ossos são 
recobertas por uma cartilagem e unidas por ligamentos revestidos por uma 
membrana sinovial. Em alguns casos estas articulações podem ser divididas 
completamente ou não por um disco ou menisco articular, cuja periferia se 
mantém contínua com a cápsula fibrosa, enquanto suas faces livres estão 
cobertas por membrana sinovial. 
Classificação das articulações sinoviais quanto à forma e movimento. 
Sabemos que o movimento das articulações sinoviais depende essencialmente 
da forma das suas superfícies que entram em contato e dos meios de conexões 
que podem limitá-lo. As articulações dependentes desses fatores podem 
realizar movimentos de um, dois ou três eixos. Vejamos primeiro a 
classificação quanto ao movimento e em seguida quanto à forma. 
Quanto ao movimento: 
Articulação Monoaxial: esta articulação realiza movimentos apenas em torno 
de um eixo, chamado de um grau de liberdade. Neste tipo de articulação 
apenas flexão e extensão são permitidos. Existem duas variedades nas quais o 
movimento é uniaxial: gínglimo ou em dobradiça e trocoide ou em pivô. 
Articulação Biaxial: diz-se articulação biaxial quando esta realiza movimentos 
em torno de dois eixos, chamado de dois graus de liberdade. São as 
articulações que realizam flexão, extensão, abdução e adução. Existem duas 
variedades de articulações biaxiais que são as articulações condilar e selar. 
Articulação Triaxial: diz-se articulação triaxial quando esta realiza 
movimentos em três eixos, chamado de três graus de liberdade. São as 
articulações que realizam além de extensão, flexão, adução e abdução, 
também permitem o movimento de rotação. Existe uma variedade nesta 
articulação, onde o movimento é multiaxial, chamada de articulação 
esferoide ou enartrose. 
Quanto à forma: 
Articulação Condilar: é constituída por uma superfície articular ovoide ou 
condilar onde se encaixa em uma cavidade elíptica de modo a permitir os 
movimentos de extensão, flexão, adução, abdução e circundução, ou seja, 
realiza todos os movimentos articulares, menos rotação axial. 
Articulação Selar: as faces articulares dessa articulação apresentam-se 
reciprocamente côncavo-convexas e permitem os mesmos movimentos das 
articulações condilares. 
Articulação Esferoide ou Enartrose: nesta articulação o osso distal é capaz 
de movimentar-se em torno de vários eixos, que tem um centro comum. 
Articulação Plana ou Artrodias: esta articulação permite apenas os 
movimentos deslizantes, podemos identificar esta articulação nas articulações 
dos corpos vertebrais e em algumas articulações do carpo e tarso. 
Estruturas das articulações móveis 
Podemos citar como estruturas das articulações móveis, os ligamentos, as 
cápsulas articulares, os discos e meniscos, as bainhas sinoviais dos tendões e 
as bolsas sinoviais. 
Ligamentos: ligamentos são junções de tecidos conjuntivos e estão entre os 
ossos com a finalidade de ajudar a estabilizar as articulações. São maleáveis, 
flexíveis, muito resistentes e elásticos para permitir perfeita liberdade de 
movimento. 
Cápsula Articular: apresenta-se como uma membrana conjuntiva que envolve 
as articulações sinoviais e tem formato de bolsa. Composta por duas camadas: 
a membrana fibrosa (externa) e a membrana sinovial (interna). A membrana 
fibrosa externa, também chamada de cápsula fibrosa é mais resistente e pode 
está reforçada em alguns pontos por feixes fibrosos, que formam os 
ligamentos capsulares, responsáveis por aumentar sua resistência. Mas 
internamente está a membrana sinovial, onde forma um sulco fechado 
denominado cavidade sinovial. É extremamente vascularizada e inervada 
sendo encarregada da produção de líquido sinovial. Alguns autores descrevem 
a sinóvia como uma verdadeira secreção, enquanto outros dizem que é um 
ultrainfiltrado do sangue, mas certo que contém ácido hialurônico, o que lhe 
confere viscosidade necessária a sua função lubrificadora. 
Discos e Meniscos: estruturas fibrocartilaginosas são encontradas em diversas 
articulações sinoviais, interpostos nas superfícies articulares. Assim como a 
sinóvia, os meniscos também têm sua função questionada, alguns anatomistas 
afirmam que estas estruturas serviriam para melhorar a adaptação das 
superfícies que se articulam, outros afirmam que os meniscos são destinados a 
receber fortes pressões, agindo como potentes amortecedores. 
Bainha Sinovial dos Tendões: estas estruturas facilitam o deslizamento dos 
tendões que passam através de túneis fibrosos e ósseos. 
Bolsas Sinoviais (Bursas): são aberturas localizadas no tecido conjuntivo 
entre os músculos, tendões, ligamentos e ossos. Apresentam-se como sacos 
fechados de revestimento sinovial. Sua função é facilitar o deslizamento de 
músculos ou de tendões sobre uma proeminência óssea ou ligamentosa. 
Principais movimentos realizados pelos segmentos do corpo 
O movimento de uma articulação é realizado obrigatoriamente em torno de 
um eixo, denominado eixo de movimento. Estes eixos seguem uma direção 
definida, como: ântero-posterior (ventro-dorsal), látero-lateral e longitudinal 
(crânio-caudal). Devemos memorizar que o movimento realizado, a 
determinação do eixo de movimento é feita obedecendo à seguinte regra: a 
direção do eixo de movimento deve ser sempre perpendicular ao plano no 
qual se realiza o movimento em questão. Dessa forma sabemos que todo 
movimento é realizado em um plano determinado e o seu eixo de movimento 
é perpendicular àquele plano. O nosso corpo executa vários movimentos ao 
mesmo tempo, o tempo todo, e estes movimentos recebem nomes 
específicos, passo a citar os principais. 
Movimentos angulares: percebemos que nestes movimentos há uma 
diminuição ou aumento do ângulo existente entre os segmentos que se 
desloca e aquele que permanece fixo. Quando ocorre o aumento do ângulo 
diz-se que houve uma flexão e quando ocorre à diminuição realizou-se a 
abdução. Os movimentos angulares de extensão e flexão ocorrem em plano 
sagital (ventro-dorsal) e seguindo a regra já citada anteriormente, o eixo 
desses movimentos é látero-lateral. 
Adução e abdução: neste movimento os segmentos envolvidos são deslocados 
respectivamente em direção ao plano mediano ou em direção oposta, ou seja, 
afastando-se dele. No caso dos dedos das mãos e pés prevalece o plano 
mediano do membro. É sempre preciso lembrar que os movimentos de 
abdução e adução são realizados em plano frontal e que seu eixo de 
movimento é ântero-posterior, como também ter em mente que a realização 
do movimento é feita levando-se em consideração a posição anatômica. 
Rotação: neste movimento percebemos que o segmento gira em torno de um 
eixo longitudinal (vertical). Podemos reconhecer uma rotação medial nos 
membros, quando a face anterior dos mesmos gira em direção ao plano 
mediano do corpo, e uma rotação lateral no movimento oposto. Se você 
observou, a regra do eixo de movimento continua sendo obedecida, isto é, a 
rotação, considerada a posição de descrição anatômica,é realizada em plano 
horizontal e o eixo de movimento perpendicular a este plano é vertical. 
Circundução: este movimento ocorre em alguns segmentos do corpo, 
principalmente nos membros, e, dá-se da combinação que inclui a adução, 
extensão, abdução e flexão que resulta na circundução. Neste movimento a 
extremidade distal do segmento descreve um círculo e o corpo do segmento 
forma um cone, cujo vértice é representado pela articulação responsável por 
este movimento. 
 
Conclusão 
Com este trabalho chego a conclusão que no nosso corpo, existem órgãos e 
complexos sistemáticos que interagem uns com os outros, de forma a garantir 
que as funções vitais do organismo estejam em funcionamento. A Homeostase 
é o equilíbrio que esses sistemas devem ter para a realização dessas funções. 
As células por sua vez, que são as menores unidades estruturais e funcionais 
dos seres vivos, agrupam-se em tecidos, e estes, por sua vez, em órgãos 
interligados e interdependentes que desempenham um papel fulcral no corpo 
humano. 
Devemos sempre ter em mente que o nosso corpo, do ponto de vista 
fisiológico e anatômico, é a mais perfeita das máquinas em funcionamento. 
Graças as suas articulações o corpo humano é capaz de realizar infinitos 
movimentos juntamente com as estruturas ósseas, conferindo mobilidade 
entre as mesmas e estabilizando as zonas de junção entre os vários segmentos 
do esqueleto, tudo isso graças ao Sistema Articular. 
 
Bibliografia 
Manual de apoio às aulas de Anatomofisiologia 1, Professor Doutor José Mira 
Manual de apoio às aulas de Bioquímica, Professora Doutora Elsa Neves 
Manual de Anatomia Geral, 1ª Edição, 2015, Eládio Filho, Francisco Pereira 
Histologia, 3ª Edição, 2016, Tatiana Montanari 
Modelagem de Articulações para Humanos, Dissertação de Mestrado, 2001, 
Anderson Maciel 
Trabalho escolar de Biologia | Célula – a unidade da vida, Carolina Pontes, Et 
al 
www.wikiciencias.casadasciencias.org | José Feijó e Catarina Silva 
www.mundoeducacao.bol.uol.com.br | Vanessa Sardinha dos Santos 
www.educação.uol.com.br | Maria Aparecida de Almeida 
http://www.wikiciencias.casadasciencias.org/
http://www.mundoeducacao.bol.uol.com.br/

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