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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO – CEARÁ ORGANIZAÇÃO DE POLÍTICAS DA SAÚDE – SDE3952 PROFESSORA: CLEONEIDE PAULO OLIVEIRA SALA: C 206, TURNO NOITE POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL Equipe: Alessandra Coelho Noronha Ana Paula da Silva Santos Elane Barbosa Martins Karoliny Ellen Avelino de Carvalho Leomayke Bruno da Silva Mayara Mendes dos Santos Rayla da Silva Costa POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE MENTAL Fonte: Ministério da Saúde. Link> http://portalms.saude.gov.br/politica-nacional- de-saude-mental-alcool-e-outras-drogas A Política Nacional de Saúde Mental é uma ação do Governo Federal, coordenada pelo Ministério da Saúde, que compreende as estratégias e diretrizes adotadas pelo país para organizar a assistência às pessoas com necessidades de tratamento e cuidados específicos em saúde mental. A lei 10.216, de 06 de abril de 2001, redireciona e regulamenta o atendimento em saúde mental no Brasil, ao dispor sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais. O artigo 3º dessa mesma lei responsabiliza o Estado no planejamento e desenvolvimento de políticas de saúde mental, assim como a assistência e promoção a pessoas com transtornos mentais Vale lembrar aqui que é direito do paciente “ter acesso ao melhor tratamento do sistema de saúde, consentâneo às suas necessidades”. Sendo assim, no artigo 4º afirma que o internamento hospitalar não será priorizado, sendo indicado apenas em situações extremas, onde o atendimento prestado se mostre ineficaz. Abrangência A Política nacional de Saúde Mental abrange a atenção a pessoas com necessidades relacionadas a transtornos mentais como depressão, ansiedade, esquizofrenia, transtorno afetivo bipolar, transtorno obsessivo-compulsivo, incluindo aquelas com quadro de uso nocivo e dependência de substâncias psicoativas (álcool, cocaína, crack e outras drogas). ESTRUTURA DE ATENDIMENTO - REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) As diretrizes e estratégias de atuação na área de assistência à saúde mental no Brasil envolvem o Governo Federal, Estados e Municípios. A rede de atenção à saúde mental brasileira, foi instituída no Brasil na década de 90, como parte integrante do Sistema Único de Saúde (SUS). Compartilhando dos mesmos princípios do SUS, é uma rede pública, com base municipal, comunitária e articulada, voltadas para os cuidados da saúde mental. Os Conselhos Municipais, Estaduais e Nacional de saúde e as Conferências de Saúde Mental, garantem que haja a participação e o protagonismo dos usuários de saúde mental e de seus familiares na gestão do SUS, assim como na construção da rede de atenção à Saúde Mental Dentro das diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), propõe-se a implantação de uma Rede de serviços aos usuários que seja plural, com diferentes graus de complexidade e que promovam assistência integral para diferentes demandas, desde as mais simples às mais complexas/graves. As abordagens e condutas devem ser baseadas em evidências científicas. A articulação e os serviços promovidos pelas redes de atenção à saúde mental substituem o hospital psiquiátrico, a partir da construção de uma rede comunitária de cuidados, que visa acolher a pessoa em sofrimento mental ao invés de institucionalizá- la, consolidando assim, o que é proposto pela Reforma Psiquiátrica Diretrizes da Rede de Atenção Psicossocial: • Respeito aos direitos humanos, garantindo a autonomia, a liberdade e o exercício da cidadania. • Promoção da equidade, reconhecendo os determinantes sociais da saúde. • Garantia do acesso e da qualidade dos serviços, ofertando cuidado integral e assistência multiprofissional, sob a lógica interdisciplinar. • Ênfase em serviços de base territorial e comunitária, diversificando as estratégias de cuidado, com participação e controle social dos usuários e de seus familiares. • Organização dos serviços em RAS regionalizada, com estabelecimento de ações intersetoriais para garantir a integralidade do cuidado. • Desenvolvimento da lógica do cuidado centrado nas necessidades das pessoas com transtornos mentais, incluídos os decorrentes do uso de substâncias psicoativas. Buscando a construção de serviços diferentes para as diferentes necessidades, elenca-se como Eixos Estratégicos para Implementação da Rede: 1. Eixo 1: Ampliação do acesso à rede de atenção integral à saúde mental. 2. Eixo 2: Qualificação da rede de atenção integral à saúde mental. 3. Eixo 3: Ações intersetoriais para reinserção social e reabilitação. 4. Eixo 4: Ações de prevenção e de redução de danos. PONTOS DE ATENÇÃO (SERVIÇOS) DA REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS): - Serviço Residencial Terapêutico (SRT) - São moradias ou casas destinadas a cuidar de pacientes com transtornos mentais, egressos de internações psiquiátricas de longa permanência e que não possuam suporte social e laços familiares. Além disso, os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRTs) também podem acolher pacientes com transtornos mentais que estejam em situação de vulnerabilidade pessoal e social, como, por exemplo, moradores de rua. - Unidade de Acolhimento Oferece cuidados contínuos de saúde, com funcionamento 24h/dia, em ambiente residencial, para pessoas com necessidade decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas, de ambos os sexos, que apresentem acentuada vulnerabilidade social e/ou familiar e demandem acompanhamento terapêutico e protetivo de caráter transitório. O tempo de permanência nessas unidades é de até seis meses. As Unidades de Acolhimento são divididas em: Unidade de Acolhimento Adulto (UAA): destinada às pessoas maiores de 18 (dezoito) anos, de ambos os sexos; e Unidade de Acolhimento Infanto-Juvenil (UAI): destinada às crianças e aos adolescentes, entre 10 (dez) e 18 (dezoito) anos incompletos, de ambos os sexos. As UA contam com equipe qualificada e funcionam exatamente como uma casa, onde o usuário é acolhido e abrigado enquanto seu tratamento e projeto de vida acontecem nos diversos outros pontos da RAPS. - Enfermarias Especializadas em Hospital Geral - São serviços destinados ao tratamento adequado e manejo de pacientes com quadros clínicos agudizados, em ambiente protegido e com suporte e atendimento 24 horas por dia. Apresentam indicação para tratamento nesses Serviços pacientes com as seguintes características: incapacidade grave de autocuidados; risco de vida ou de prejuízos graves à saúde; risco de autoagressão ou de heteroagressão; risco de prejuízo moral ou patrimonial; risco de agresão à ordem pública. Assim, as internações hospitalares devem ocorrer em casos de pacientes com quadros clínicos agudos, em internações breves, humanizadas e com vistas ao seu retorno para serviços de base aberta. - Hospital-Dia É a assistência intermediária entre a internação e o atendimento ambulatorial, para realização de procedimentos clínicos, cirúrgicos, diagnósticos e terapêuticos, que requeiram a permanência do paciente na Unidade por um período máximo de 12 horas. - Urgência e Emergência - SAMU 192, sala de estabilização, UPA 24h e pronto socorro São serviços para o atendimento de urgências e emergências rápidas, responsáveis, cada um em seu âmbito de atuação, pela classificação de risco e tratamento das pessoas com transtorno mental e/ou necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas em situações de urgência e emergência, ou seja, em momentos de crise forte. - Comunidades Terapêuticas - São serviços destinados a oferecer cuidados contínuos de saúde, de caráter residencial transitório para pacientes, com necessidades clínicas estáveis, decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas. - Ambulatório Multiprofissional de Saúde Mental Os Ambulatórios Multiprofissionais de Saúde Mental são serviços compostos por médico psiquiatra, psicólogo, assistente social, terapeuta ocupacional, fonoaudiólogo, enfermeiro e outros profissionaisque atuam no tratamento de pacientes que apresentam transtornos mentais. Esses serviços devem prestar atendimento integrado e multiprofissional, por meio de consultas. Funcionam em ambulatórios gerais e especializados, policlínicas e/ou em ambulatórios de hospitais, ampliando o acesso à assistência em saúde mental para pessoas de todas as faixas etárias com transtornos mentais mais prevalentes, mas de gravidade moderada, como transtornos de humor, dependência química e transtornos de ansiedade, atendendo às necessidades de complexidade intermediária entre a atenção básica e os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). E por último, mas não menos importante: CAPS (Centro de Atenção Psicossocial), em suas diferentes modalidades, em que teceremos uma explanação mais detalhada. O CAPS (Centro de Atenção Psicossocial) é um serviço de saúde disponibilizado pelo SUS (Sistema Único de Saúde) para tratar exclusivamente pacientes que sofrem de transtornos mentais, psicoses, neuroses graves, dependentes químicos entre outras patologias psiquiátricas. Essa instituição do governo foi criada para combater os antigos manicômios, e oferecer um serviço de qualidade para esses pacientes, com profissionais capacitados para oferecer uma tratamento mais humano e digno. Tipos de CAPS: Existem alguns modelos específicos de unidades do CAPS, que se diferenciam pelo número de pessoas por município e os tipos de pacientes atendidos, cada uma com uma equipe especializada para determinados casos. São eles: CAPS I: Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 15 mil habitantes. CAPS II: Atendimento a todas as faixas etárias, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes. CAPS i: Atendimento a crianças e adolescentes, para transtornos mentais graves e persistentes, inclusive pelo uso de substâncias psicoativas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes. CAPS ad Álcool e Drogas: Atendimento a todas faixas etárias, especializado em transtornos pelo uso de álcool e outras drogas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 70 mil habitantes. CAPS III: Atendimento com até 5 vagas de acolhimento noturno e observação; todas faixas etárias; transtornos mentais graves e persistentes inclusive pelo uso de substâncias psicoativas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 150 mil habitantes. CAPS ad III Álcool e Drogas: Atendimento e 8 a 12 vagas de acolhimento noturno e observação; funcionamento 24h; todas faixas etárias; transtornos https://pt.wikipedia.org/wiki/Sistema_%C3%9Anico_de_Sa%C3%BAde pelo uso de álcool e outras drogas, atende cidades e ou regiões com pelo menos 150 mil habitantes. No Brasil, estima-se que em cada 100 pessoas pelo menos 30 delas tenham ou venham a ter problemas de saúde mental, segundo fonte extraída do Portal do Ministério da Saúde (http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental, PESQUIZA REALIZADA EM 03/04/2019). O acolhimento dessas pessoas e seus familiares é uma estratégia de atenção fundamental para a identificação das necessidades assistenciais, alívio do sofrimento e planejamento de intervenções medicamentosas e terapêuticas, se e quando necessárias, conforme cada caso. Os indivíduos em situações de crise podem ser atendidos em qualquer serviço da Rede de Atenção Psicossocial, formada por várias unidades com finalidades distintas, de forma integral e gratuita, pela rede pública de saúde. Além das ações assistenciais, o Ministério da Saúde também atua ativamente na prevenção de problemas relacionados a saúde mental e dependência química, implementando, por exemplo, iniciativas para prevenção do suicídio, por meio de convênio firmado com o Centro de Valorização da Vida (CVV), atendendo voluntária e gratuitamente todas as pessoas que querem e precisam conversar, sob total sigilo, por telefone, email, chat e voip 24 horas todos os dias. A ligação para o CVV em parceria com o SUS, por meio do número 188, é gratuita a partir de qualquer linha telefônica fixa ou celular. Também é possível acessar www.cvv.org.br para chat. Vejamos alguns dos programas implementados que consagraram os DIREITOS DAS PESSOAS COM TRANSTORNOS MENTAIS, listados a seguir: Programa de Volta para Casa O Programa de Volta para Casa é um dos instrumentos mais efetivos para a reintegração social das pessoas com longo histórico de hospitalização. Trata-se de uma das estratégias mais potencializadoras da emancipação de pessoas com transtornos mentais e dos processos de desinstitucionalização e redução de leitos nos estados e municípios. Criado por lei federal, o Programa é a concretização de uma reivindicação histórica do movimento da Reforma Psiquiátrica Brasileira. O objetivo é contribuir efetivamente para o processo de inserção social das pessoas com longa história de internações em hospitais psiquiátricos, por meio do pagamento mensal de um auxílio-reabilitação aos beneficiários. Para receber o auxílio-reabilitação do Programa De Volta para Casa, a pessoa deve ser egressa de Hospital Psiquiátrico ou de Hospital de Custódia Tratamento Psiquiátrico, e ter indicação para inclusão em programa municipal de reintegração social. O Programa possibilita a ampliação da rede de relações dos usuários, assegura o bem estar global da pessoa e estimula o exercício pleno dos direitos civis, políticos e de cidadania, uma vez que prevê o pagamento do auxílio- reabilitação diretamente ao beneficiário, por meio de convênio entre o Ministério da Saúde e a Caixa Econômica Federal. http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/saude-mental http://www.saude.gov.br/suicidio http://www.cvv.org.br/ Benefício de Prestação Continuada (BPC) O benefício de prestação continuada é gerido pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) e operacionalizado pelo Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS). Os recursos para seu custeio provêm do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS). É, na verdade, a garantia de um salário mínimo mensal ao idoso acima de 65 anos ou à pessoa com deficiência de qualquer idade com impedimentos de natureza física, mental, intelectual ou sensorial de longo prazo (aquele que produza efeitos pelo prazo mínimo de 2 anos), que o impossibilite de participar de forma plena e efetiva na sociedade, em igualdade de condições com as demais pessoas. Benefício de Prestação Continuada na Escola O programa Benefício de Prestação Continuada na Escola tem como objetivo monitorar o acesso e permanência na escola dos beneficiários com deficiência, na faixa etária de 0 a 18 anos, por meio de ações articuladas, entre as áreas da educação, assistência social, direitos humanos e saúde. Tem como principal diretriz a identificação das barreiras que impedem ou dificultam o acesso e a permanência de crianças e adolescentes com deficiência na escola e o desenvolvimento de ações intersetoriais, envolvendo as Políticas de Educação, de Assistência Social, de Saúde e de Direitos Humanos, com vista à superação destas barreiras. FICA A DICA!!! Por fim algumas recomendações e alertas feitas pelo Ministério da Saúde que merecem destaque e conhecimento: Falsos conceitos sobre saúde mental É comum que as pessoas que sofram com transtornos mentais ou dependência química sejam, muitas vezes, incompreendidas, julgadas, excluídas e até mesmo marginalizadas, devido a falsos conceitos ou pré-conceitos errados. Entenda que as doenças mentais: Não são fruto da imaginação; A pessoa não escolhe ter; Algumas doenças mentais têm cura, outras possuem tratamentos específicos; Pessoas com problemas mentais são tão inteligentes quanto as que não têm; Pessoas com problemas mentais não são preguiçosas; Estesmitos, aliados à discriminalização, aumentam os sintomas do problema e, em muitas ocasiões, podem levar até ao suicídio. Memo nos casos mais graves, é possível controlar e reduzir os sintomas por meio de medidas de reabilitação e tratamentos específicos. A recuperação é mais efetiva e rápida quanto mais precocemente o tratamento for iniciado. O que fazer para ter uma boa saúde mental? Praticar hábitos saudáveis e adotar um estilo de vida de qualidade, ajudam a manter a saúde mental em dia. Jamais se isole Consulte o médico regularmente Faça o tratamento terapêutico adequado Mantenha o físico e o intelectual ativos Pratique atividades físicas Tenha alimentação saudável Reforce os laços familiares e de amizades Quem pode ser afetado por problema de saúde mental e/ou dependência química? Todas as pessoas, de ambos os sexos e em qualquer faixa etária, pode ser afetado, em algum momento, por problemas de saúde mental ou dependência química, de maior ou menor gravidade. Algumas fases, no entanto, podem servir como gatilhos para início do problema. Entrada na escola (início dos estudos) Adolescência Separação dos pais Conflitos familiares Dificuldades financeiras Menopausa Envelhecimento Doenças crônicas Divórcio Perda entes queridos Desemprego Fatores genéticos Fatores infecciosos Traumas Dia Mundial da Saúde Mental No dia 10 de Outubro é comemorado em todo o mundo o Dia Internacional da Saúde Mental. A data, instituída em 1992 pela Federação Mundial de Saúde Mental, busca chamar atenção pública para o assunto, que ainda é um tabu na sociedade. Portarias publicadas pertinentes ao assunto: • Portaria nº 3.090, de 23 de dezembro de 2011 Dispõe sobre o repasse de incentivo de custeio para Serviços Residenciais Terapêuticos – SRT (republicada em 31.12.2011). • Portaria nº 3.089, de 23 de dezembro de 2011 Dispõe sobre o financiamento dos CAPS no âmbito da RAPS (republicada em 31.12.2011). http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3090_23_12_2011_rep.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3089_23_12_2011_rep.html • Portaria nº 3.088, de 23 de dezembro de 2011 Institui a Rede de Atenção Psicossocial no SUS – RAPS (republicada em 31.12.2011); • Portaria nº 148, de 31 janeiro 2012 Define normas de funcionamento e habilitação do Serviço Hospitalar de Referência do Componente Hospitalar da RAPS e institui incentivos financeiros de investimento e custeio. • Portaria nº 132, de 26 janeiro 2012 Institui incentivo financeiro de custeio para o componente Reabilitação Psicossocial. • Portaria nº 131, de 26 janeiro 2012 Institui incentivo financeiro de custeio para apoio aos Serviços de Atenção em Regime Residencial, incluídas as Comunidades Terapêuticas. • Portaria nº 123, de 25 janeiro 2012 Define critérios de cálculo de equipes de CR. • Portaria nº 122, de 25de janeiro 2012 Define diretrizes para os Consultórios na Rua – CR. • Portaria nº 121, de 25 de janeiro 2012 Institui Unidade de Acollhimento – UA. FICA A DICA!!! Centro de Atenção Psicossocial – CAPS EM FORTALEZA Fonte: Prefeitura de Fortaleza. Link: https://catalogodeservicos.fortaleza.ce.gov.br/categoria/saude/servico/321 Descrição A Rede de Atenção Psicossocial do Município de Fortaleza dispõe de 15 Centros, sendo seis CAPS GERAL, sete CAPS AD – Álcool e Drogas e dois CAPS Infantis. O perfil de atendimento são pessoas que apresentam sofrimentos psíquicos e/ou transtornos mentais severos e persistentes além de dependentes químicos. Nesses casos, o cuidado é partilhado com a Atenção Primária e com os recursos comunitários do território. Requisitos necessários: Os serviços ofertados nos CAPS são; acolhimento diurno, acolhimento noturno, avaliação inicial/anamnese, atendimento intensivo, semi intensivo, não intensivo, reavaliação, busca ativa, visita domiciliar, visita institucional, ações intersetoriais, apoio matricial, assembleia de usuários, abordagem de rua, encaminhamento, oficina terapêutica, oficina produtiva, grupo de arte, grupo de famílias, grupos diversos, terapia comunitária e atividades individuais: serviço social, clínica médica, assistência http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt3088_23_12_2011_rep.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0148_31_01_2012.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0132_26_01_2012.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0131_26_01_2012.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0123_25_01_2012.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0122_25_01_2012.html http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt0121_25_01_2012.html farmacêutica, educador físico, enfermagem, técnico de enfermagem, psicologia, terapia ocupacional, massoterapia, educador físico, fonaudiologia, nutricionista, psiquiatra. Etapas do serviço: O usuário podem procurar os próprios centros ou serem encaminhadas pelos Postos de Saúde. Horário de atendimento: Segunda à sexta: 8h - 12h/ 13h - 17h Área responsável: Coordenadoria de Políticas e Organização das Redes de Atenção à Saúde Endereços: 1 CAPS AD - Dr. Airton Monte - Regional I Rua Soares Bulcao , 1494, SÃO GERARDO 60320-180 2 CAPS GERAL - Dr. Nilson de Moura Fé - Regional II Rua Pinto Madeira , 1550, ALDEOTA 60150-055 3 CAPS AD - Centro Rua Dona Leopoldina, 08, CENTRO 60110-000 4 CAPS GERAL - Regional IV Av. Borges de Melo , 201, JARDIM AMÉRICA 60415-510 5 CAPS GERAL - NISE DA SILVEIRA - REGIONAL I Rua Antônio drumond, 808, MONTE CASTELO 60325-588 6 CAPS AD - Regional II Rua Julio Azevedo , 1176, PAPICU 60175-782 7 CAPS INFANTIL - Estudante Nogueira Jucá - Regional III Rua Cruz Saldanha , 485, PARQUELÂNDIA 60450-340 8 CAPS GERAL - Prof. Frota Pinto - Regional III Rua Francisco Pedro, 1269, RODOLFO TEÓFILO 60430-357 9 CAPS AD - Regional III Rua Frei Marcelino , 1191, RODOLFO TEÓFILO 60431-004 10 CAPS INFANTIL - Maria Ileuda Verçosa - Regional VI Rua Virgílio Paes , 2500, CIDADE DOS FUNCIONÁRIOS 60822-465 11 CAPS AD - Casa da Liberdade - Regional VI Rua Salvador Correia de Sá, 1296, SAPIRANGA 60833-183 12 CAPS GERAL - Regional VI Rua Manoel Castelo Branco , 200, MESSEJANA 60843-010 13 CAPS GERAL - REGIONAL V Rua Bom Jesus , 940, BOM JARDIM 60543-365 14 CAPS AD - REGIONAL V Rua Antônio Nery, , GRANJA PORTUGAL 60545-231 15 CAPS AD - ALTO DA CORUJA - REGIONAL IV rua Betel , 1826, ITAPERI 60714-230 ESTRUTURA DE ATENDIMENTO - REDE DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL (RAPS) - Urgência e Emergência - SAMU 192, sala de estabilização, UPA 24h e pronto socorro Tipos de CAPS: Programa de Volta para Casa Benefício de Prestação Continuada (BPC) Benefício de Prestação Continuada na Escola Por fim algumas recomendações e alertas feitas pelo Ministério da Saúde que merecem destaque e conhecimento: Falsos conceitos sobre saúde mental O que fazer para ter uma boa saúde mental? Quem pode ser afetado por problema de saúde mental e/ou dependência química? Dia Mundial da Saúde Mental Centro de Atenção Psicossocial – CAPS EM FORTALEZA Fonte: Prefeitura de Fortaleza. Link: https://catalogodeservicos.fortaleza.ce.gov.br/categoria/saude/servico/321 Descrição Requisitos necessários: Etapas do serviço: Horário de atendimento: Área responsável: Endereços:
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