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NBR 08127 - Reles Elétricos Termicos Para Proteção De Motore

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
RELBS ELETRICOS Tf%MICOS 
PARA PROTECAO DE MOTORES 
Especifica@o 
03.026 
NBR 8127 
JULl1963 
SUMARIO 
1 Objetlvo 
2 Normas e/au documentos complementares 
3 DefiniCQles 
4 Valores recomendados 
5 Vahwes dos limiter da fairca de opefag& das grandezas de alimenta& auxiliares 
6 Requisitos tirmicos 
7 Exatidgo 
8 lsolacb 
9 Choque e vibrapb 
10 Desempenho de contatos 
11 Carga e imped&tcia nominal 
12 Dados tecnicos e identif icacb 
18 Ensaios 
1 OBJETIVO 
Esta Norma especifica OS requisitos particulares para OS relk el;tricos t6rmicos 
utilizados para a proteGa”o de motores, e tern por objetivo fornecer especifica@es \ 
complementares ‘aquelas contidas na not-ma “Rel& elstricos tsrmicos”, dos quais, 
OS relk objet0 desta Norma sa”o uma sub-familia particular. 
Outras fun@es, eventualmente associadas aos rel6s elStricos &rmi’cos, util izadas 
para a prote$!io de motores sa”o apresentadas nas normas pertinentes. 
Esta Norma exclui rel6s de partida de mctores de baixa tenszo, cobertos pela nor- 
ma IEC-292 - Low voltage motor starters . 
Esta Norma se aplica somente aos relk em estado de novo. 
Origem: ABNT - 3:09.41.13001/1983 
CB-3 - Comid Brasileiro de Eletricidade 
CE3:41.13 - Comb&o de Estudo de Rel& Eletricos Termicos para a Proteflo de Motores 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO 
E QUALIOAOE INDUSTRIAL 
PE NORMAS Tl%NICAS 
(0 
Palavra +chave: rel& NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA. 
C&J: 621.316.925.44 Todos OS direitos resewados 15 @ginas 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 _ NBR 8127/1983 
2 NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
Na uti lizag& desta Norma 6 necesssrio consultar: 
‘idBR 7096 - Relk el6tricos termicos - Especifica$ao 
NBR 7098 - Oesempenho dos contatos dos relds elgtricos - EspecificaGao 
NBR 7116 - Reles eletricos - ensaio de isolamento - Especificacao 
I EC-292 - Low voltage motor starters 
3 DEF INI@ES 
Para OS efeitos desta 
NB,R 7096 e acrescidas de 
Norma devem ser adotadas as defini@es constantes da 
3.1 e 3.2. 
3.1 Constante k 
Valor pelo qua1 f5 multip licada a corrente base para se obter a corrente minima de 
operas50 sujei ta ao erro atriburdo de corrente, nas c0nd.i tiies especi f i cadas( corn 
tempo n5o especif i‘cado) . 
3.2 Raz& de carga pr$a 
Razso da corrente de carga que precede a sob’recarga e a corrente base, nas cond i 
@es especi f rcadas. 
4 VALORES RECOMENDADOS 
Szo OS. dados na NRR JO%, al<m de 4..1 -a 4.6.. 
4.1 Valores de referencia recomendados das grandezas e fatores de influkcia, e 
valores recomendados de suas fai’xas nominais e extremas. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
Nl3R 8127/1983 
TABELA 1 - Condi@es de referhcia recomendadas e tolerhcias de ensaio das aranderas e 
fatores de influQncia 
3 
Nota: C 
(ver tamb6m Tabel a 1 da NBR 7096) 
lrandeza ou fator de condl$oes de referen- 
influtncia cia 
valor de ajuste da 
corrente base 
amplitude da corrente 
para a determi na$o 
do tempo de operasZo 
componente a 1 ternada 
em C C (ondula$o) 
(ver Nota) 
componen te a 1 ternada 
em C C (ondula@o) 
(ver Nota) 
corretite nomina 1 ou 
coma especificado pe- 
lo fabricante 
- 
valores preferidos: 
2 x corrente base (18) 
e 6 x corrente base.l,,l 8) 
zero 
zero 
valor 6 baseado na seguinte definisa”o: 
Umm - uv 
toIer&cia de ensaio 
+ l.% 
6% 
do valor nominal da 
corrente contFnua 
6% 
do valor nominal de 
corrente continua 
Fator de ondula$io m6xima = x 100 
UO 
Onde: Umm = tens;0 i ns tantsnea ma’xi ma 
uv = tensa”0 instantgnea minima 
uO 
= componen te con t rnua 
TABELA 2 - Valores phfios da corrente, utilirados na mediqb do efeito das grandezas de influhcia 
(ver tambern Tabela 2 da N8R 70%) 
Razao de carga 
p&via (P) 
Condi t$es de referhcia 
Bara curva 5 quente: 0,9 
ou 1 ,O de acordo corn a 
escol ha do fabricante 
(ver 4.4) 
Tolera”ncia de, ensaio 
+ 1% 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 .L NBR 812711983 
TABELA 3 - Condi&s de refer&ha recomendadas e tolerhcias de ensaio das granderas corretivas 
ao medir o efeito das grandezas de influ&ncia 
(ver tamb6m Tabe 1 a 3 da NBR 7096) 
Grandeza a verificar 
(Ver Nota a ) 
Desequi 1 ibrio de car 
rente de urn sistema- 
senoidal polifssico 
Velocidade de rota 
Rio do motor protE 
gido 
Temperaturas das di - 
ferentes partes do 
motor protegido 
(ver Nota’ c) 
Temperatura do meto 
resfriante do motor 
protegido 
(ver Nota d) 
Condi$es de referhcia Tolera”ncia de ensaio 
Sistema equil ibrado (Ver Nota b ) 
Velocidade nominal do Declarado pelo fabri 
motor can te 
Declarado pelo fabricante Declarado pelo fabri 
can te 
ZO’C ou coma decl a rado 
pelo fabricante + 2Oc 
(ver Nota d) 
No tas : a) Se forem usadas outras grandezas corretivas, estas devem ser declara- 
das pelo fabricante. 
b) Cada uma das correntes de fase nao deve diferir de mais de 1% da me- 
dia aritmetica das correntes do sistema. 
OS ingulos entre cada corrente e a tensso fase neutro correspondente 
devem ser OS mesmos, corn uma tolersncia de 2O elgtricos. 
c) Esses valores das grandezas corretivas representam as condi@es termi - 
cas em regime permanente do motor protegido antes de ocorrer a sobre- 
ca rga . Sua aplica$o depende do principio do rele eletrico termico 
utilizado. 
d) Valores diferentes de 200C ocorrem principalmente quando sa”o usados 
meios de resfriamento que nao seja o ar. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 8127/1983 5 
TABELA 4 - Valores recomendados dos limites da faixa nominal das granderas e fatores de influhcia 
(ver tambern Tabela 4 da NBR 7096) 
Grandezas de al imenta- Frequhc ia 
~a”0 de entrada Forma de onda 
Grandezas de alimenta- 
SZio auxi 1 iares 
Grandeza ou fator de influhcia 
Componente alternada em C4C, 
- regime permanente 
- regime transi tSri0 
Componente contfnua em C.A 
- regime permanente 
- regime transi t6rio 
Ten&o 
Frequencia 
Forma de onda 
Componente al ternada em C C 
(ondula$o) (ver Nota da 
Tabela 1) 
Faixa nominal 
Declarado 
pelo 
fabricante 
80% a 110% do ~5 
lor nominal 
Declarado pelo fc 
bricante 
0 a 12% do valor 
nominal em C C 
TABELA 5 - Valores recomendados dos limites da faixa nominal dos valores de corrente prbvios 
(ver tambern Tabela 5 da NBR 7096) 
Faixa nominal 
Coeficiente de carga pr&ia 0 a 4 
TABELA 8 - Valores ycomend,ados dos limites da faixa nominal das grandezas corretivas 
(ver tamb6m Tabela 6 da NBR 7096) 
Grandezas corretivas (ver Nota a) Fatxa nominal 
Desequi lrbrio de corrente de urn sistema pol i- Em razao da grande variedade 
fisico senoidal (ver Nota b) de manei ras pelas quai s OS 
Velocidade de rota$ao do motor protegido rel& elkricos tSrmicos res 
Temperaturas das diferentes partes do motor pro Pondem-is grandezas corretiy 
teg i do vas, nao i possrvel especi f i 
Temperatura do meio de resfriamento do motor ci-las, devendo ser declarz 
protegi do das pelo fabricante. 
Notas: a) Se forem usadas outras grandezas corretivas, estas devem ser decla- 
radas pelo fabricante. 
b) 0 grau de desequi librio de corrente pode ser declarado em termos de 
componentes simgtricas. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6. 
NfSR8127/1983 
4.2 Faixu de ajus te da corrente base 
Na”o hs fa i xa de a juste recomendada . A faixa de ajuste da corrente base deve ser 
declarada pelo fabricante e deve incluir a faixa de 0,8 a 1 ,l vezes a corrente no 
mi nal . 
4.3 Constante k 
Na”o h5 valor recomendado. 0 valor deve ser, entretanto, escolhido dentro da fai 
xa 1,O a 1,2 e ser declarado pelo,fabricante. 
4.4 Ra&o de carga prhia 
OS valores da razio de carga pr&ia para apresentar as curvas caracterl’sticas, de 
vem ser escolhidos dentre OS seguintes valores, sendo sublinhados OS valores Pre 
feridos: 
1,o o,g 0,8 0,7 0,6 
Para OS rel& elstricos tGrmicos corn fun$io de me&ria total, o fabricante deve 
declarar a caracteristica para pelo menos urn dos valores preferidos. 
4.5 Opera&i0 a 6 x I, 
0 fabricante deve declarara constante de tempo ou o tempo de operacao 6 x Ig 
4.5.1 Constante de tempo 
NSo hi valores ou faixas recomendadas. OS valores da faixa efetiva da constante 
de tempo devem ser.-declarados pelo fabricante. 
Nota: As constantes de tempo somente podem ser definidas por caracteristicas ex- 
ponenciais. Para as caracteristicas que Go seguem uma funca”o exponential 
Gnica, podem ser definidos pelo fabricante diferentes valores de constante 
de tempo para as faixas limite da caracteristica. 
4.5.2 Tempo de opera&o pra 6 x IB 
N~o h5 valores ou faixas recomendados. 0 valor ou a faixa deve ser declarado pi 
lo fabricante. 
Nota: 0 valor ou a faixa declarado aplica-se principalmente 2s caracteristicas 
dadas graf icamente. 
4.6 Tempos de desame 
Nzo h6 va lores recomendados . OS valores dos tempos de desarme devem ser declara 
dos pelo fabricante. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 812711983 7 
Para relk corn fun@o de me&ria partial, al6m do tempo de desarme, pode ser six 
nificativo o tempo de rearme no case de nzo ser atingida a condi$a”o de opera$o. 
Nesse case, o tempo de rearme tambdm deve ser declarado pelo fabricante. 
5 VALORES DOS LIMITES DA FAIXA DE OPERA@‘0 OAS GEAMOEZAS DE ALIMENTACAO AUXILIARES 
De acordo corn a NBR 7096. 
6 REQlJiSlTOS Tl%lMICOS 
6.1 Valor Zimite tkrtico suport?iveZ para o tempo de opem&o 
0 rel; deve suportar uma hica aplica$o de corrente, por uma dura@o igual ao 
seu tempo de opera$o para aquela corrente. 0 valor da corrente aplicada deve 
ser de 12 x IB , ou urn valor declarado pelo fabricante. Tanto OS ajustes de car 
rente coma OS de tempo devem estar nos seus valores miximos . 
6.2 Ver a NBR 7096. 
7 EXATIDAO 
7.1 GeneraZidades 
Para OS relk el;tricos t6rmicos para a prote$o de motores, as considera@es de 
exatida”o se aplicam ao tempo e a corrente de operaeio, nas condi@es especi f ica 
das. Pat-a esses itens, o fabricante deve declarar OS erros atribuidos coma esp2 
cificado na NBR 7096. 
7.2 Exati&o relativa ao tempo 
7.2.1 Faixa efetiva du corrente de operagzo 
A faixa efetiva da corrente de opera@0 deve ser de 1,25 klB a 81 ,onde I 6 a 
B B 
corrente base. 
7.2.2 Erro atribuido 
Oevem ser utilizadas as seguintes correspondhcias entre OS valores de corrente 
expressos em miiltiplo da corrente base e OS valores do erro atribuido expressos 
em mcltiplo do indice de classe. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8. NBR 812711983 
TABELA 7 - Correspondhcia entre OS valores de corrente 
Mcltiplos da corrente base 1,25k (ver Nota) 
,5 ’ 2 6 8 
Miiltiplos do indice de classe 
relativos a0 tempo 4 4 2 1 2 
Nota: Somente para o menor miltiplo da corrente base a constante k 6 importante 
devido s sua grande influgncia no tempo de operaca”o nesta regiao. 
Para OS niiltlplos da cmrente base situados ehtre OS valores dados na Tabela 7, 
OS miiltiplos do indice de cl.asse podem ser obtidos pot- interpolagzo linear. 
OS valores $0 va’l idos para as curvas a frio e a quente. 0 fabricante pode espy 
cificar diferentes indices de classe normalitados relativos ao tempo para as cur 
vas a frio e a quente. 
OS valores normalizados de indices de classe sa”o dados na norma “Relk elgtricos 
tsrmi cos” - NBR 7096, excluindo-se o indice de classe de corrente 20. 
7.2.3 InfZu&mia da corrente p&via no tempo especificado 
Para as curvas a quente, OS valores de corrente pr&ia devem ser escolhidos de 
acordo corn 4.4. 
7.2.4 CondipTes para a determina&o dos erros relatives ao tempo especificado 
(ver a NBR 7096) . 
7.2.5 Efeito das varia@es das grandezas de inf'lu&zcia sobre o tempo especifica 
do 
OS valores de refersncia da corrente de operaca”o devem ser escolhidos de acordo 
corn a Tabela 1. 
Para urn dado rel6, o efeito da variasgo devido a uma grandeza de influhcia deve 
ser determinado pela diferenca entre o valor &dio medido nas condicijes declara 
das dessa grandeza de influgncia e o valor mgdio medido nas condicoes de refer&- 
cia. 
7.2 .‘6 Efeito das va.riagZes das granokzas corretivas sobre o tempo especificado 
Deve ser declarado pelo fabricante. 
No Anexo D. 1 .l da NBR 7096, 550 dados exemplos para a determinacao da exati- 
dao. 
7.3 Exatidiio relativa a corrente de opera@0 
Copia impressa pelo Sistema CENWIN 
7.3.1 Erro atribu&io 
0 indice de classe do erro atriburdo entre o valor medido da corrente de operaSi 
e o valor de k vezes a corrente base deve ser escolhido pelo fabricante de acordo 
corn o especificado na NBR 7096. 
7.3.2 Con.d<pi?es para a determinagiio dos erros relatives a’ corrente 
Ver a NBR 7096. 
7.3.3 Efeito da varia&o das grandeati de inftu&cSa ?obre a corrente,m&aima de 
6peragZo 
Como especificado em 7.2.5. 
7.3.4 Efeito da variagiio das grandezas corretivas sobre a corrente mhha de opt 
rap?0 
Deve ser declarado pelo fabricante 
No Anexo D.2.2 da NBR 7096, 6 dado urn exemplo para a determina$ao da exatidao. 
8 ISOLACAO 
De acordo corn a NBR 7116. 
9 CHOQUE E VIBRACAO 
De acordo corn a NBR 70%. 
10 DESEMPENHO DE CONTATOS 
De acordo corn a NBR 7098. 
11 CARGA E IMPEDANCIA NOMINAL 
De acordo corn a NBR 7096. 
12 DADOS TiCNlCOS E IDENTIFICACAO 
De acordo corn a NBR PI%. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
10, NBR 8127/1993 
13 ENSAIOS 
Todos OS ensaios desta Norma sa”o ensaios de tipo. 
13.1 Ensaios reZativos 5s caracter&t<cas de opera@o e a’ exatid& 
13.1 . 1 l?rescri@es gerais 
13.1 .l .l OS relk a ensaiar devem ser ligados de acordo corn a instru@o do fabrL 
cante (.ver a NBR 7096).. 
13.1 .1.2 Salvo especificasio em contrsrio, todas as grandezas de inf luhci a e 
gra?detas corretivas dewm estar em seus valores de referhcia (dentro das tole _ 
rhcias de ensaio especificadas). 
13.1.1.3 Salvo especificaszo em contririo, as grandezas de alimenta$jo auxil ia 
res devem assumir seus valores nominais. Deve ser permitido urn tempo suficiente 
para que seja alcangado o equilibrio tgrmico, declarado pelo fabricante. 
13.1.1 .4 Salvo especificaszo em contririo do fabricante, as grandezas de alimeF 
taszo de entrada devem ser aplicadas ou modtficadas repentinamente. 
13.1.2 Mhodos de ensaio para a medi&io das caractem’s ticas dos ret& 
13.1.2.1 Na Figura 1 6 apresentado urn exemplo de circuit0 de ensaio para a medi 
$io da corrente minima de operas”ao. 
Condi@es de ensaio: a corrente de entrada deve ter urn valor inferior ao es pet i 
ficado pelo fabricante, (K.lg - fndice de classe) . A corrente deve ser aumentada 
em degraus de pequeno valor em rela$o a exatidao declarada at; que opere o dispo 
sitivo de sarda. 
Deve ser previsto urn tempo suficiente, compativel corn a caracteristica de opera 
sgo, entre cada degrau de variaSa”o, para permitir uma integra$o (se for o case). 
13.1.2.2 Na Figura 1 6 apresentado urn exemplo de circuit0 de ensaio para a medi 
$so da curva a frio. 
Condi@es de ensaio: a corrente de entrada d&e ser subitamente mudada de zero pa 
ra o miltiplo apropriado de lg. 
Deve ser permitido ao rela urn tempo suficiente para retornar ao seu estado ini _ 
cial antes de uma nova aplicaqao de corrente. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR8127/1993 11 
13.1 .2.3 Na Figura 2, 6 apresentado urn exemplo de circuit0 de ensaio para a medi 
g&da (s) curva(s) a quente de urn relg corn funga”o de metiria total. 
Condisgo de ensaio: o reld deve ser alimentado corn uma corrente correspondente s 
“raz”ao de carga privia” (ver 4.4) especfficado pelo fabricante, por urn tempo sufi 
ciente para permitir ao relg alcansar o equilrbrio &rmico nesse ponto. Em se 
guida o relg deve ser alimentado por urn miltiplo da corrente base lg. 
Urn tempo suficiente deve ser permi tido ao rel6 para retornar e alcansar o equilL 
brio t&mico na corrente correspondente 5 “razao de carga prhia”, antes de qua1 
,quer ensaio subsequente. 
13.1.3 M&odos de ensaio para determinar as v&agi?es devickzs 2s grandezas de in 
fl Gacia 
Todas as grandezas de influkcia, a menos daquela considerada, devem estar nos 
seus valores de referhcia.13.1.3.1 Variap?es dmidas aos diferentes ajustes da corrente (se houverem) 
As varia$es devem ser determinadas para pelo menos tr6.s pontos de ajuste de car 
rente declarados pelo fabricante: 
a) influsncia sobre a corrente minima de opera@0 
condi$es de ensaio: coma em 13.1.1; 
b) inf luhcia sobre o tempo de opera$o em 2 x I B e 6 x 1 B 
condi@es de ensaio: coma em 13.1 .2.2, exceto que o nivel de correc 
te deve ser de 2 x I B e 6 x lg. 
13.1.3.2 VariagZes devidas aos diferentes ajustes de tempo (se houverem) 
As varia$es devem ser determinadas para pelo menos t&s pontos de ajuste de tep 
po declarados pelo fabricante: 
a) influhcia sobre a corrente minima de opera$o 
condi@es de ensaio: corm em 13.1.2.1; 
b) i nf luhcia sobre o tempo de operaga”o em 2 x I B e 6 x I B 
condi$es de ensaio: coma em 13.1.2.2, exceto que o nivel de corren 
te deve ser de 2 x I B e 6 x lg. 
13.1 .3.3 Varia@es dmidus a’ freq&ncia 
As varia$es devem ser determinadas sobre a faixa de frequhcia declarada pelo fa- 
bricante: 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 8127/1983 
a) inflkcia sobre a corrente mfnima de operagao 
cond i gGes de ensa to : cot-i-0 em 13.1.2.1; 
b) influkcia sobre o tempo de operagio em 2 x Ig e 6 x Ig 
condigoes de ensaio: coma em 13.1 .2.2, exceto que o nrvel de corren 
te deve ser de 2 x Ig e 6 x lg. 
13.1.3.4 Varh@es devidas a’ atimenta@o auxiliar 
As variagijes devem ser determinadas nos valores ma’ximos e minimos da faixa nomi _ 
nal da ten&o auxiliar. De,ve ser previsto urn tempo suficiente para permttir a0 
rel< se estabilizar em cada tensgo, antes de se proceder a cada ensaio. 
a) influkcia sobre a corrente mi’nima de operaga”o 
condigzes de ensaio: coma em 13.1 .2.1; 
b) influkcia sobre o tempo de operac;so em 2 x Ig e 6 x Ig 
condigoes de ensaio: coma em 13.1.2.2, exceto que o nivel de corren 
te deve ser de 2 x Ig e 6 x lg. 
13.1.3.5 VaKacZes devidas a’ temperatura ambiente 
As varia@es devem ser determinadas dentro da faixa nominal de temperaturas ambi 
ente especificadas na Tabela 4 da NBR 7096. 
a) influsncia sobre a corrente minima de opera$o 
condi$es de ensaio: corn0 em 13.1.2.1; 
b) influkcia sobre o tempo de operasgo, curva a frio 
condi$es de ensaio: coma em 13.1 .2.2, exceto que o nivel de corren 
te deve ser de 2 x Ig e 6 x I8 ; 
c) influcncia sobre o tempo de opera$o, curva(s) a quente 
condigGes de ensaio: coma em 13.1 .2.3, exceto que o nivel de corren 
te deve ser de 2 x I R e 6 x I R. 
13.2 Ensaios para a verifica&io de variap?es devidizs a’s ZigagZes do circuito de 
corrente 
Em cases particulares podem haver variagijes devidas 2s diferentes liga@es extel 
nas dos circuitos de corrente para o mesmo relg, por exemplo, 2 fases ao i nv&s 
de 3 fases. Se. necess5rio o fabribante deve declarar o efeito nas caracterfsti 
cas de opera@0 do relG. 
13.3 Ensaios para OS requisites thm-icos 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 8127/1983 13 
13.3.1 Ensaio para o valor limite t&mico suport&el para o tempo de opera& do 
0 relg deve suportar uma hica aplica$o de 12 x IB (ou o valor mgximo declarado 
pelo fabricante) para OS circuitos de corrente de alimentagio de entrada durante 
o seu tempo de opera$o. 
Tanto OS ajustes de corrente coma OS de tempo devem estar em seus valores miximos. 
Ap& o ensaio e restabelecidas as condi@es de referhcla, o rels deve satisfazer 
a todas as prescrisoes especificadas. 
13-3.2 Ver a NBR 7096. 
13.4 Ensaios para OS requisites meo&<cos 
Vet- a NBR 70%. 
13.5 Enaaios para as perturbagzes de aZta frequ&cia 
Ver a NBR 7096. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
14 NBR 8127/1983 
30 
Font% 
de 
tens& 
-- 
c-2 . . 
I ensaio I w- .t I-- ~~ 
FIGURA 1 - Circuit0 de ensaio para determinaqh da corrente minima de operaqb e da curva a frio 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR8127llS33 15 
Fonte 
de 
tensao 
30 
Fonts 
de 
tensio 
30 
cargo 
priivia 
do 
contator 
0 
FIGURA 2 - Circuito de ensaio para determina#o da curva quente 
Notas: a) A al imenta@o deve ser estabi 1 itada em at6 1%. 
b) 0 contator C2 controlado por S1 ajusta a condiqao de “coeficiente de 
carga prhia”. 
c) 0 contator Cl controlado por S2 ajusta o mtiltiplo de Ig e rearma C2 p.z 
ia abertura do contato Cl - 5. 
	licenca: Cópia não autorizada

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