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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN ABNT-Associaq%o Brasileira de Normas T&micas 1 MAlO/ ( EB-1961 Rek de medi@o e sistemas de prote@o Especifica@o Ofigem: Projeto 03:041.25-001/87 CB-03 - Corn@ Brasileiro de Eletricidade CE-03:041.25 - Comissao de Estudo de Reles de Medi@o e Sistemas de Prote$o - Especifica@o e M&do de Ensaio EB-1961 - Measuring releys and protection systems - Specification Palavra-chave: Rele 63 paginas SUM/\RIO 1 Objetivo 2 Documentos complementares 3 Defini@es 4 Condi@es gerais 5 Condi@?s especificas 6 Inspe@o ANEXO A - R&s termicos - Curvas caracteristicas, curvas a frio ANEXO B - Rel& t&micos Curvas caracteristicas, curvas a quente ANEXO C - Exemplo para determinar a exatideo ANEXO D - R&s de impedancias - Figuras ANEXO E - Rel& diferenciais Figuras ANEXO F - Reles de potrkia e direcionais - Figuras ANEXO G . Nota sobre resposta de circuit0 de saida ANEXO H - Notas sobre a exatidao de rel&s ANEXO I - Perturba@es de alta freqii&cia - Figuras 1 Objetivo 1.1 Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para OS rel& de medi@o e sistemas de prote@o. 1.2 Esta Norma aplica-se apenas a rek e sistemas de prote@o em estado de novas. 1.3 Nas aplica@es especiais (marinha, aeronAutica, espacial, atmosferas explosivas. etc.) podem ser exigidas especifica@es adicionais a esta Norma. 1.4 Esta Norma n8o se aplica a r&s utilizados em telefonia, telegrafia e nos sistemas de bloqueio e sinaliza@o de ferrovias. 2 Documentos complementares Na, aplica@o desta Norma @ necessario consultar: CB-14 - Materiais isolantes el&ricos - Classifica@o t&mica - Classifica@o EB-1018 - Desempenho dos contatos de rel&s ektticos _ Especifica@o EB-1183 Reks de tudo ou nada - Especifica@o EB-I 288 Ensaio de isolamento para reles ektricos Especifica@o EB-1398 - Rel& eletricos t&micos para prOtfV$o de motores - Especifica@o MB-451 -II-A-Ensaiosb&icosclimaticosemecanicos - Ensaio A: Generalidades sobre OS ensaios de frio - Metodo de ensaio MB-451-II-B-Ensaiosb~sicosclim~tiwsemec~nicos - Ensaio 8: Generalidades sobre OS ensaios de calor seco - M&do de ensaio MB-451.II-CDs - Componentes e equipamentos eletr0nicos Ensaios de ambiite e resLsk?ncia me&nii - Ensaio CDs - Guia para OS ens&s de calor timid0 _ Metodo de ensaio C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 2 EB-1961/1989 MB-451 -II-Nn Ensaios b&?icos climWxxi e mecanicos - Ensaio Nn: Guia para OS ensaios de varis@.o da temperatura - Metodo de ensaio MB-451 -II-T Componentes e equipamentos eletrdnicos -Ensaiosdeambienteeresist&ha mec&ica- Ens&o T Soldagem M&x% de ensaio MB-451 -II-U - Componentes e equipamentos eletr&kos -Ensaiosdeambienteeresist~nciamec~nica- Ensaio U Resisthcia mecanica dos terminais - M&do de ensaio NB-309-01 - Pianos de amostragem e procedimento na inspe@a par atributos Procedimento NB-309.02-Guiaparautiliza$BodanormaNB-309-01 -Planosdeamostragemeprocedimen!osnainspe~~o por atributos Procedimento ~NB-309.03 - Procedimentos estatisticos para determina@o da validade de inspe@o por atributos feita pelos fornecedores - Procedimento TB-19-01 Eletricidade gem - Terminologia TB-19-05 Eletrot&nica e eletr&ica lnterferencias magneticas - Terminologia TB-19-16 - Eletrot&nica e eletrhica - Rel& el&ricos Terminologia 3 Definiqxks Ostermost6cnicosutilirados nesta NormaestHodefinidos em 3.1 a 3.37 e nas EB-1183, EB-1398, TB-19.01, TB-19-05 eTB-19.16. 3.1 i&l& ektrico thmico corn funG80 de mem6ria total Rele ektrico t&mico cuja caracteristica de opera@ leva em considera@% OS efeitos t&micos das correntes de carga e de sobrecarga que precedem a opera+ do r&. 3.2 Rele elktrico thnico corn fun@o de mem6ria par&l Relh eletrico termico, cuja caracteristica de opera@o leva em considera@o OS efeitos termicos das correntes que precedemaoperai$odorele,somenteseforultrapassado urn determinadovalor limiarque estabelece awndiG% de sobrecarga. 3.3 Curva a quente (para “m rele corn fun+ de mem6ria total) Curva caracteristica que representa o tempo de opera@ especificado em fun@o da corrente, levando em consideraC~ooefeitotermicodacorrentedecarganomina1 especificada que precede a ocorrencia da sobrecarga. 3.4 Curva a frio (para urn rele el&trico thmico) Curva caracteristica que representa o tempo de opera@~o especificado em fun@ da corrente, estando o rele sem grandeza de alimenta@o de entrada durante urn inter- vale de tempo suficiente para desativar sua fun@0 de mem6ria. 3.5 Raz% de carga pr&ia (P) Razao entre a corrente de carga que precede a sobre- carga e a corrente-base. 3.6 Valor mhximo de regime temporhrio de uma grandeza caracteristica Valor maxima em CA, “valor eficaz” de “ma grandera caracteristicaqueum r&de mediG% pode suportar, sob condi@es e tempo especificados, devendo permanecer em seu &ado apropriado (relaxado ou operado). 3.7 &I& a tempo dependente corn fun@ crescente Ftele a tempo dependente, cujo tempo de opera@o aumenta corn o aumento do valor da grandeza caracteristica. 3.6 Rel& a tempo dependente corn fum$o decrescente Rele a tempo dependente, cujo tempo de opera@0 dimi- nui corn o aumento do valor da grandeza caracteristica. 3.9 Valor basico da grandeza caracteristica Valor-limite especificado da grandeza caracteristica para o qual o rele “20 deve operar. Nota: 0 valor basico sewa de refer&n& para a defini@.o das caracteriSticas dos r&s eletricos. OS ajustes desks reles sao referidos a esse valor basico. 3.10 Nivel de confiaqa (ver Anexo H) Probabilidade de estar o valor da grandeza em considera@ dentro de certos limites estabelecidos. 3.11 Rele diferencial Rel&que,devido~suaconcep@o,destina-searesponder a corrente diferencial. 3.12 Rele diferencial percentual R& diferencial no qua1 a resposta 8 corrente diferenciale mcufificada, de urn mode predeterminado, por uma corrente de restri@o. 3.13 Grandeza caracteristica de urn rele diferencial percentual Corrente diferencial que 6 a diferemy fasorial entre as correntes de entrada e de saida especificadas, que tende a provocar a opera@o do tek 3.14 Corrente de restri@o de urn relk diferencial percentual Combina@o das correntes de entrada e de saida, que tende a se opor h opera@~o do relk. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN EB-I 961/l 989 3.15 Restri@io percentual de urn relk diferencial percentual RazZ~o especificada, expressa em porcentagem, entre a corrente diferencial e a corrente de restri@o, al6 a qua1 o r& “20 opera. Nota: A defini@o de restri@o percentual nCm considera o erro, que pode ser n3.0 desprezivel devido a cmrente de opera@0 finita necess&ia mm c~rlente de restri@ao zero. lsto pode ser considerado quando necesSrio. 3.16 Corrente passante de urn rele diferencial percentual Parte da corrente total de entrada que tambern esta presente na corrente de saida. 3.17 ImpedBncia da fonte Z* Para uma determinada localiza$Bo de urna falta, e. a impedkxia equivalente do circuito percorrido pela corrente de curto-circuit0 entre 0 ponto onde e medida a tens% aplicada ao rel6 e a, forGa eletromotriz que produz a corrente de curto-circuito no me~mo circuit0 equivalente. ICC Nota: Quando necess&io, a impedancia da fonte inclui suas comp~nentes da seqiiencia positiva, negativa e zero. 3.16 Impedhcia de ajuste Zm ImpedWciadeajustedo rel&aum angulodefase igual ao 2ngulo caracteristico. 3.19 RazFio de impedhcia do sistema (referida ao secund&io) R.I.S. (s) Raz~oescalarentreaimped~nciadafontedeum sistema de potencia e a impedWcia do trecho protegido, medidas no.5 terminais secundArios dos transformadores de corrente e de potential, admitindo-se perfeita transform@o, e expressa da seguinte forma: Zs “” R.I.S. (S) = - = -1 Zm ‘Pm Onde: zs = impedancia da fonte zm = impedancia do rele (seqii&ncia positiva) “” = tensi nominal I, = corrente nos terminais do rel6 sob condi@es de falta Nota: Parareksequipadoswmelementosde partidapormrrente 6 conveniente determinar a sensibilidade a corrente pela squinta f*rmula: “” I, = ( (1 + R.I.S. (S) ) .zm 3.20 Localiza@o da falta Impedancia secundAria equivalente do circuito protegido entre o ponto de liga@o dos transformadores de potential que alimentam o rele e a falta (excluindo-se a imped%ncia de f&a) expressa em valores por unidade de imped&xia de ajuste. 3.21 Caracteristica de regime permanente Caracteristica resultante de uma mudan& knta nos valores das granderas de alimenta@ de entrada. 3.22 Caracteristica diMmica Caracteristicaresultantede urna mudanqa bruscanovalor de pelo menos urna das grandezas de alimenta@ de entrada, incluindo o efeito de qualquer componente continua. 3.23 Caracteristica transit6ria Caracteristica resultante das varia@es transit6rias nos valores das grandezas de alimenta@ de entrada, tais coma cow&e initial de magnetiza@o, ondas em lr&sito, etc. 3.24 Relk direcional (de medicso do Angulo de fase) Rel-2 corn duas grandezas de alimenta@ de entrada projetado para responder somente ao angulo de fase de uma corrente ou de uma tens% corn r&$20 a outra corrente ou tensSo de refe&cia. 3.25 Relh de pothcia Relecom duasgrandezasde alimenta@odeentrada, cor- rente e tensSo, projetado para responder somente a pot&ncia. 3.26 hgulo caracteristico de urn relk direcional ou de pothcia Angulo entre as fasores que representam as duas grandezas de alimenta@ e utilizado para a designa@ do desempenho do ~48. Nata: Em particular, paraosrel4~ eletromacAnicos8, normalmen- te. o angulo qua cunesponde a sua Sensibilidade maxima. 3.27 hgulo de liga@o de urn relb direcional ou de pothcia Angulo entre a tensao da mesma fase que a corrente do rel6 e a tens% aplicada efetivamente ao rek. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 4 EB-1961/1989 Nota: Urn dad0 rel6 pode ter mais que urn angulo caracteristico, da mesma forma qua urn dad0 rek pode ser ligado de diferentes maneiras, por exempla, corn angulos de liga@o diferentes. Da combina@o de urn angulo caracteristico corn urn angulo de liga@o dados resulta urn desempenho global efetivo para “ma dada aplic@o. 3.20 Sensibilidade direcional Valor minimo de grandeza de alimenta@o de entrada para o qua1 o rel& opera, estando a outra grandeza de alimenta@o de entrada em seu valor de refer&xia e sendo o angulo entre as grandezas de alimenta@o de entrada igual ao angulo caracteristico. 3.29 Conjunto das parks metalicas n% destinadas a conduzir corrente eletricamente interligadas e que normalmente s%o isoladas das partes has NOES: a) Para OS rel& %?m caixa. 0 Chassis, OS acessdrios de fixa@, etc. constituem a massa. b) Pam OS re& corn c&a, as parks condutoras aces- skis corn 0 rel6 em sua montagem normal de serv- p, inclusive sua superficie de fixa@2, c-onstituem a ~XSS~. Pequenas pep isoladas dos circuitos. tais comoplacasde identifica@, parafusoserebitesn&z sao ievadas err considera@a. 3.30 Tens% nominal de isolamento (de urn circuito do rel&) Valor da tensao que convencionalmente designa urn cir- cuito do rele ,e, ao qua1 sS0 referidos OS ensaios die- Mricos, distkias de isolamento e distancias de escoamento. 3.31 Disthcia de isolamento DistG?ncia entre duas part% condutoras, medida ao longo de urn fio estendido Segundo o rnenor trajeto possivel entre essas partes. 3.32 lnterrup@o da grandeza de alimenta@o auxiliar Cork ou curto-circuit0 da grandeza de alimenta@o auxiliar. 3.33 Componente alternada da grandeza de alimenta@ auxiliar em CC A componente altemada sobreposta a alimenta@o auxiliar em CC e definida pela fdrmula: U mm - “” x 100 U. Onde: u = “ml tens20 instant&xa maxima U” = tens.20 instantanea minima u. = componente de corrente continua 3.34 Distortso da acelera@o a:, - azr d= x (iOO)% a, Onde: a, = valoreficazdaacelera~Bonafreqij&ciade ensaio abi = valor eficaz total da acelera@o aplicada (inclusive a,) 3.35 Freqij@ncia de transfer6ncia Freqliencia acima da qual a caracteristica de uma vibra- @o qua varia em fun@o da freqijencia muda de deslocamento constante para aceleraq% constante. 3.36 Tens%o de modo comum Ten&o medida entre urn conjunto de condutores em urn ponto dado e uma ref&ncia arbitraria (normalmente a terra). 3.37 TensX~ de modo diferencial Tens20 medida entre dois condutores de urn mesmo circuito em urn ponto dado. 4 Condiqdes gerais 4.1 Valores recomendados 4.1.1 Grand-s de atimenta@o de enfrada 4.1.1.1 Rel& primAdos Nao ha valores nominais recomendados. OS valores nominais recomendados So: 115 a) tensBes alternadas (valores eficazes): - 115”,115X five115x3v l/TV7 b) correntes alternadas (valores eficazes): 1A e 5A. 4.1.1.3 Relbs de deriva@o OS valores nominais recomendados SSO: 30mV, 45mV, 60mV, 75mV, lOOmV, 150mV, 300mV e 600mV. 4.12 Grandezas de alimenta@o auxiliares OS valores nominais recomendados ~80: Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN EB-I 961 /I 989 a) tens&s alternadas (valores eficazes): 24V, 48V, 127V,220Ve380V; b) tensdes Continuas: 24V, 48V, 125V, 220V e 250V; C) correntes altemadas e continuas: n80 hB valores recomendados. 4.13 Freqiiencia 0 valor nominal da freqi%ncia 6 60Hr. 4.1.4 Circuito de comato Vera EB-1018. 4.1.5 Tempo independente especificado NSo ha valores recomendados para os ,tempos independent& especificados. Entretanto para os r&s qua dispdem de uma faixa de ajuste de tempo, s80 recomendados OS seguintes valores m8ximos: a) milissegundos (ms) 1; 3; 6; 10; 15; 30; 60; 100; 300;600; c) minutes (min) 1; 3; 6; IO; 15; 30; 60; d) horas (h) 1; 3; 6. 4.1.6 Y%res de referCncia e limites das faixas nominais e emems das grandezas e fames de influ&wa 4.1.6.1 Wows de refer@ncfa das grand%% e fatores de influ&v3a Tais valores e suas tolerancias de ensaio SBO dados na Tab& 1, 0 fabricante dew declarar os efeitos do auto- aquecimento quando estes forem significativos, ou se@, quando provocarem modifica@es na exatidao, da mesma ordem ou maior que o indice de classe de exatidao declarada. 4.1.6.2 A faixa nominal de temperatura ambiente deve ser -10% a +55”C e a de freq%ncia deve ser 55Hz a 65Hz. Qs valores limites das faixas nominais das outras grandezas e fatores de influ&?cia sao dados na Tab& 2. Nota: Condi@es especiais de aplica@o pOdem determinar 0 us0 deiaixasmaisamplasqueasrewmendadas. Emtaiscasx estas devem ser definidas em Mm~m acOrd entre Usuario e fabricante. b) segundos (s) 1; 3; 6; IO; 15; 30; 60; Tabela 1 - Condi@es de refer&xia e toler%w.ias de ensaio recomendadas para as grandezas e fatores de influhtcia Condips gerais Grandezas ou fatores de influ&% Temperatura ambiente PressSo atmosferica Umidade relativa Posi@o Condi@es de ref&ncia(“l 23°C 96kPa 45% a 75% A ser declarado pelo fabricante Camp0 magn&ico externo Zl?lO Toler&cia de ensaio t 2°C k 1 OkPa 2” em todas dire@s ou paia r&s estaticos coma declarado pelo fabricante Indu@o = 0,5mT Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 6 EB-I 961 /1989 G”3”&3ZE3S caracteristicas e de alimenta@ de entrada GfS”&ZC3S de alimenta@ auxiliar TolerZincia de ensaio A ser declarado pelo fabricante Grandezas ou fatores de influ&ncia Tens?io(des) de alimenta@o de entrada Condi$&s de refer&ciarA) Corrente(s) de alimenta@ de entrada Angulo de fase entre as granderas de alimenta@o de entrada A ser declarado pelo fabricante Freqti&ncia Forma de onda Componente alternada err CC (ondula@o) Componente continua em CA em regime permanente Valor de ajuste Valor nominal Senoidal Zero Zero 2% do val. pica Conforme acordo entre usu&io e fabricante Equilibrio de fontes polifasicas Tensao ou corrente Perfeitamente/equilibradas@ Valor nominal Declarado pelo fabricante Freq%ncia I Valor nominal Forma deonda Componente alternada em cc I zero 6%@) Componente continua em CAem regime permanente Zero 2% do valor de pica I Oms Declarado pelo fabricante Condi@es especiais de aplicaao ou o tipo do rele podem exigir 0 us0 de valores diferentes. Nestes cases. OS fabricantes devem indicar OS valores de refer&ncia e as toler&cias. Como exemplo, o “so de 40% coma valor de refer@ncia de temperatura ambiente em vez de 23°C. Durante 0s ensaios de varia@o de temperatura esta faixa pode ser excedida, desde qua nao ocorra condensaflo. Se 0 desempenho do rele B independente da freq&?ncia, a tolerancia pode ser maior. Quando o r& e altamente dependente da freqll@ncia e se enige grande exatidk?. tolerMcias menores podem ser especificadas. Se 0 desempenho for muito dependente da forma de onda, tolerWcias menores podem ser especificadas. FD = fator de distor@o. IF, Em certos cases a definir de comum acordo pelo fabricante e us&do, toler?mcias menores podem ser especificadas. Na auSencia de especifica@as partiwlares. as seguintes devem ser utilizadas: a) cadaumadastensdes (entreduasfasesquaisquere entre cada fase e neutm) de urn sistema polifasico sim&rlm MO deve diferir de mais de 1% do valor media das tensdes mrrespandentes; b) ascorrentesdefasen~odevemdiferirdemaisdel% da media das mrrentes do sistema; c) osangulosentrecadaoorrenteeatensaofase-neutro correspondente devem ser OS mesmos corn uma toler&xia de !? el&rkxs. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN EB-1961 /I 989 Tab& 2 - Valores recomendados para OS limites das faixas nominais das grandezas e fatores de influ@ncia Condi$&s gerais Grandwas caracteristicas ou de alimenta@. de entrada Tempo Granderas de alimenta@ auxiliar Grandezas ou fatores de influ&ncia(A) Faixa nominal Temperatura ambiente VW 4.1.6.2.1@) Press%0 atmosf&ica 80kPa a 11 OkPa Umidade reiativa A ser declarado pelo fabricante(c’ Posi@o 5” em qualquer dire@o a partir da posi@o de referencia ou, para rel& estaticos coma declarado pelo fabricante Camp0 magnetic0 externo NSo especificado TensBo(bes) de alimenta@o de entrada Corrente(s) de alimenta@ de entrada A ser declarado pelo fabricante hgulo de fase entre grandezas de alimenta@o de entrada I Freqiiencia Forma de onda ver 4.1.6.2.2 A ser declarado pelo fabricante Componente alternada em CV A ser declarado pelo fabricante Todos os valores possiveis exceto o valor de referi%cia Parametro(s) de ajuste da wrva A ser declarado pelo fabricante Ajuste 1 Limites das faixas de ajuste A ser declarado pelo fabricante, quando n80 especificado nesta Norma Forma de onda Componente alternada em CC de regime permanente Componente continua em CA em regime permanente 0% a 12% do valor nominal A ser declarado pelo fabricante lnterrup@o NZo especificado Para definir de mode precise as caracteristiws dos r&s e mmparar sew desempenhos, 0s ens&s devem ser efetuados sob valores predeterminados das grandezas de influ&ncia. 0s quais s&z OS valores de refer&ncia: a) quando todas as grandezas de influ&ncia assumirem valores de refer@ncia, o rele encontra-se sob as “con- Ui$Oes de refer&ncia”. De?& que os efeitos de pe- quenas “aiia@es das granderas de influancia sobre a opera~~odorei~sejam presumidamente despreriveise, desde qua possa haver dificuldades praticas de se manfera exatidao do valorde refer@%%, sao permitidas pequenas tolerancias em to‘“0 de cada “alor de refe- rancia, de mode a Wbrir possiveis eiros de medi@o erontrolenareprodui‘aodascondi~desdereferancia das granderas de influ&ncia, conforme Tab& 1; b) a impoWnteassinalarque,durante osensaios. asdi- ferentes grandezas de influ&ncia devem ser variadas ma de cada vez, dentro de was faixas nominais de varia@o. Em outran palavras, enquanto uma tinica grandeza “aria em toda sua taixa, todas as wtras arandezas de infiuancia se mantam fixas em seusva- ioresdereferhzia (mantidasastoleranciasindicadas nesta Norma); Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 8 EB-1961 /I 989 c) OS valores de refer@ncia corn suas respectivas toler9nciasconstituem ascondi@es padronizadas para ens&s dos r&s. Aplica@es especiais podem entretant0 exigir especitica@es complementares; d) o desempenho especificado de urn reie es@ con- dicionado aosvaloresde refer&&x Asfaixasdentrode cujos limites urn rele deve ser utilizado denominam-se faixas de varia@o nominal das grandezas ou fatores de influencia, sendo seus limites indicados na Tab& 2; e) alem dos limites das faixas naminais, porem denfro dos limites das faixas exfremas de varia$& das grandezas de influ&ncia. exige-se apenas que 0 rele seja capa? de resistir aos efeitos da varia@o das grandezas de influ&ncia, sem sofrerquaiquerdeprecia~~ irreversivel; f) se a grandeza de alimenta@ de entrada nao e id&ntica B grandeza caracteristica (p. ex.: r&s de freqwncia e determinados reles c01n mais de uma grandera de alimenta@ de entrada). a grandera de alimenta@o de entrada dew ser considerada corn0 grandera de influ&ncia e 0 fabricante devedeclaraioslimitesdafaixa nominal. Quando urn 0” mais reks momados em suas c&as sao colocados dentro de uma caixa adicional ou dentm de urn espa~o fechado de dimensdes reduridas, o limite superior da faixa nominal de temperatura ambiente pode sei mais elevado. NCio de”e haver “em condensa@o, “em fo”,,a@o de gelo dentro do r&k /D/ 0 fabricante deve declarar as condi@es sob as quais fai ffita a calibra@o e OS efeitos da componente Cc transithria em CA, se estes forem da mesma Ordem ou m&ores que o indice de classe de exatid& 4.1.6.3 Vafores-limites das faixas extremas das grandezas 9 fatores de influ@ncia 4.1.6.3.1 OS limites da faixa extrema de temperatura ambi- ente, sob condi$des de armarenagem, transporte ou ins- tala@o que, apenas r&s desenergizados devem suportar sem sofrer modifica@es irreversiveis, devem ser -25°C a +7o”c. 4.1.7 ValoreS dos fimites das faixas de ajuste da grandeza caracteristica N~oh~valoresrecomendadosparataislimites, masestes devem ser declarados pelo fabricante. 4.1.8 Valores das r&$&s (ou porcentagens) rearme Tais valores devem ser declaiados pelo fabricante. 4.1.9 Valores limites da faixa de opera~~o das grandezas de afimenta@o de entrada OS limites recomendados da faixa de opera@o s%o 80% e 110% ou 85% e 115% do valor nominal. Para tens&s continuas es&s valores sHo medios. Para a taxa de ondula$&. ver Tabela 1 componente alternada em CC. As grandezas de alimenta@o auxiliar alternadas podem, em certos cases, exigir faixas mais amplas, por exemplo, r&s de freqixncia. Nota Em algumas circunst~ncias. parriculalmente no case de ali- menta@o atraves de baterias, OS limites podem diferirdos recomendados. Nestes cases, 0 fabricante dew declarar OS limites da faixa e 0 valor nOrnina correspondenta. 4.1.10 Classes de serviw 4.1.10.1 Temperaturas mAximas admissiveis As temperaturas maimas dos materiais tilantes ass&ados aos circuitas de alimenta@o n& devem ultrapassat aquelas permitidas para as was respectivas classes, conformi? estabelecido nas normas especificas a materiais isolantes ou na CB-14. As temperaturas mtiimas de outros componentes ou materiais Memos aos r&s nso devem ultrapassar aquelas permitidas por suas respetivas normas. A maxima temperatura ambiente a ser considerada 6 de 55°C. 4.1.10.2 Valor do limit9 t6rmico permanente e tempordrio das grandezas de afimenfa@o de enfrada 0 fabricante dew indicar para todos OS circuitos de alimenta@o de entrada o seguinte: a) nos reles para servip continua, OS values maimos das grandezas de alimenta@ de entrada que o rele pode suportar permanentemente. Este valor deve ser indicado para cada grandeza de alimenta@o de entrada, estando as outras em seus valores nominais; b) nos rel& para sewi$os tempoMos, OS limites tf?rmicos temporWos admissiveis para as grande- zas de entrada.Este valor deve ser indicado para cadagrandezadeaiimenta@odeentrada,estando to&s as outras em sew valores nominais. 0 tempo de apiica@o deve ser tambern declarado pelo fabricante. Nota: As especifica@es relativas aos limites t&nicos se aplicam a todos OS ajustes. 4.1.10.3 Vabres do limite termico de curia dura@io das grandezas de alimenta@o de entrada OS valores do limite termico de curta dura@o s&x a) nos r&s para serviGo continua, o fabricante dew indicar 0 limite t&mico de curta dura@o para cada granderadealimenta@odeentradadorel& 0 rel6 devesuportarparacadacircuitodeentradaumasb aplica@o do valor de limite t&mico da grandeza correspondente, estando as outras grandezas de entrada em seus valores nominais. OS valores dos limites termicos de curta dura@o devem ser fornecidos para OS seguintes tempos: - circuito de corrente - 1s; - circuito de tens3o - 10s; Nota: Aten~~oespecialdeveserdadaarelesatempoes- pecificado ou r&s associados a temporizadores. OS quais podem exigir especifica@es especiais. b) nos r&s para servic;o tempor&io, estes devem suportar para cada circuito de entrada some& uma aplica#o do valor-limite de cwta dura@o da grandeza de alimenta@ de entrada correspond&e, eStanU0 as outras grandezas de alimenta@o de entrada em seus valores nominais. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN EB-I 961 /I 989 Ovalorlimitedin~miw(valordepico)devesernominimo 2,5vezesovalordoIimitet~rmicodecurtadura~~osupor- t&e1 (valor eficaz) e o fabricante deve declarar as condi@es para as quais este valor se aplica. 0 valor limite din%mico se aplica apenas aos circuitos de entrada de corrente. 4.2 Exatid%o 4.2.1 Generalidades 4.2.1.1 Para r&s de medi@io, as considera@es sobre exatidso se aplicam 2 grandeza caracteristica e ao tempo especificado, se este existir. As exatidbes relativas 3 grandeza caracteristica e ao tempo podem ser diferentes. Todos OS ensaios que MO sejam de varia@o devem ser feitos sob as condi$ies de refer&ncia. Nota: Oprecondicionamentodo relaparaverificaFaodaexatida0, se necess8rio, deveserdeclaradopelofabricante @ax.: se a temperatula estabilizada de auto-aquecimento deve ser alcanGada antes do inicio do ens&). 4.2.1.2 Quando possivel, urn erro especificado deve ser declarado para todos OS tipos de rel&s. Quando o erro especificado 6 indicado sob a forma de porcentagem, e seu valor estiver entre 0,5 e 20, ele dew serexpresso por umvalorescolhidodentrodas~rie0,5; 1;1,5;2;5;7,5; 10; 20, de tal forma que 0 erro nso exceda o valor escolhido. 4.2.1.3 Quando a varia@o do err0 devido a varia@o de uma iiilica grandeza ou fator de influencia dentro dos limites de sua faixa nominal I? declarada, OS ensaios correspondentes devem ser feitos sob as condi@es de refer&?ciacom exce$iodagrandezaoufatorde iilflu&ncia para a qua1 se esta determinando a varia@o. Para a determina@o das varia@es, o erro media deve ser a media de, no minimo, dez medidas, exce@o feita para rel& estaticos, para OS quais o erro media pode ser determinado a partir de cinco medidas. 4.2.1.4 0 fabricante deve declarar as varia@es devidas Bs grandezas ou fatores de influ&cia e quando significativo, as faixas efetivas das grandezas caracteristicas ou de alimenta@o de entrada. 4.3 Requisites mec&Hcos 4.3.1 Durabilidade mechicos Qsrel&devemsercapazesdedesempenhar,nominimo, 10000 operaqbes sem carga no circuit0 de saida, quando ensaiados conforme descrito no Capituio 6. 4.3.2 Dumbilidade mechica de par&s extraiveis OsrelesqueinterrompemsuasconexOesel~tricasquando eles ou was partes s80 retiradas de was caixas devem suportar200 inser@eseextra@es, sem deteriora@o das conexdes ektricas. 4.3.3 Durabilidade meGmica dos comandas dos ajustes OS comandos dos ajustes que utilizam pines, soquetes, interruptores e eios devem suportar 200 ajustes, desenergizados, sem detetiora@o de se” desempenho. 4.3.4 “ibra@?s Osrel&devemsuportar,conformeaclassedeseveridade aplic~vel,osensaiosderesposta~vibra~~oedurabilidade a vibra@o. As classes de severidade S&I tr& (0, 1 e 2), sendo que paia tipos particulares de rel&s de medi@o ou sistemas de prote@o, o fabricante deve declarar classes distintas para resposta B vibra@o e durabilidade a vibra@o. Para a classe 0 nenhum ensaio de vibra@o 6 exigido. 4.3.4.1 Resposta B vibraeo Afaixade freqirencia paraoensaiode resposta avibra@o 6 de 1 OHz a 150Hz, corn “ma freqii&ncia de transfer&ncia entre 58Hr e 60Hz. A Tabela 3 indica OS parametros principais dos ensaios, para as diferentes classes de severidade. Tab& 3 - ParSmetros principais de ensaios de resposta ?I vibra@o - Classes de severidade Classe Amplitude de deslocamento abaixo da freqiiencia de transfer&cia (mm) Amplitude de acelera@o acima da freqii&ncia de transfer&cia (9,) Nirmero de ciclos de varredura em cada eixo 0 1 0,035 0,5 1 2 0,075 1 ,o 1 Notas: a) 9. = valor normal conventional da acelera@o da gravidade 9,s0e65m/s2. b) As amplitudes sao em vaiores de pica. c) Para a faixa de IoHr a 1 SIHz e varredura de uma oiiava,min, a dura@o do ensaio de varredura 6 de cerca de amin Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 10 EB-I 961 /I 989 4.3.4.2 Durabilidade a vibra~oes vibrawes 6 de 1 OHz a 15OHz, sendo a a&era@0 constante. A Tabela 4 indica os parsmetros principais dos ensaios A faiXa de freqti&cia para o ensaio de durabilidade a para as diferentes classes de severidade. Tab& 4 - Par&metros principais de ensaios durabilidade a vibra@es Classe Amplitude da acelera@o (9”) NLimero de ciclos de varredura em cada eixo 1 ,o 20 2,o 20 NC%S a) A amplitude da acelera@o e dada em valor de pica. b) Paraafaixade10Hzal5OHzevarreduradeumaoilava/min,adura~oddoensaio~decercade160min (20 varreduras). 4.3.4.3 Sele@o da* classes de severidade vibra@&s mec&icas, as quais podem estar sujeitos durante transporte ou dwido ao tipo partiarlar de aplica@o, conforme As classes de severidade So definidas em fun@o da o indicado na Tab& 5. capacidadedosrel&ousistemasdeprote@osuportarem Tab& 5 - Guia para sele@o das classes de severidade Classes ApiicaCdes tipicas FM& e sistemas de prote@o para OS quais n20 s80 feitas exig&ncias relativas a vibra@?s R&s e sistemas de prote@o para utiliza@o normal em usinas, subesta@zs e indktrias, e para condi@zs de transporte normais R&s e sistemas de prote@o para OS quais urn alto grau de seguranCa A exigido e onde OS niveis de vibra@o s80 muito elevados, por exemplo, em navies ou condi@es de transporfe adversas Nota: AS embalagens dos reles ou sistema~ de prote@o devem ser projetadaS e realiradas, de maneira que OS PXf3”V.?tros da classe de severidade correspondente “&, sejam ultrapassados duiante 0 tra~.po‘te. 4.3.5 clloques 4.3.5.1 Respcsfa ao choque OS r&s devem suportar, conforme a classe de severida- A Tab& 6 indica OS parametros do ensaio de ESpOSta ao de apliCkJel, OS ensaios de resposta a choque, durabilidade choque a que o rele ou sistema de prote@o energizado achoqueedurabilidadeachoquerepetitivo.Asclassesde dew ser submetido, de acordo corn as diferentes classes severidade SSO V&s (0, 1 e Z), sendo que para tipos de severidade. particuiaresderel~sousistemasdeprote~~o, ofabricante podedeciararclassesdistintasparaosdiferentesensaios. Para a classe 0 nenhum ensaio de choque B exigido. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN EB-1961 /I 989 Tab&a 6 - Pa&metros de ensaio de resposta ao choque ClaSSe Pica A de acelera@o (gJ Dura&Yio D do Nlimero de impulses impulse (ms) em cada sentido 0 1 5 11 3 2 10 11 3 Nom irt?* impulses em cada sentido correspondem a seis impulses em cada 64x0. 4.352 Durabilidade aa choque ATabela7indicaosparametrosdoensaiodedurabilidade ao chcque a que o rele w sistema de prote@o desenergizado dew ser submetido, de acordo corn as diferentes classes de severidade. Tabela 7- Paremetro de ensaio de durabilidade ao choqueClasse Pica A de aceierai$o (gJ Dura@o D do I Ntimero de impulses imp&o (ms) em cada sentido 0 1 15 11 3 2 30 11 3 Nota: TV% impulses em cada scntida correspondem a seis impulsosem cada eixa. 4.3.5.3 Durabilidade ao choque repetitive A Tabela 8 indica OS principais par&metros do ensaio de durabilidade ao choque repetitive a que o rele ou sistema deprote@odesenergizadodeveseisubmetido,deacordo corn as diferentes classes de severidade. Tabela 8 - P&metros principais do ensaio de durabilidade ao choque repetitive Classe Pica A de acelera@o (9,) 0 Dura@o D do impulse (ms) I Ntimero de impulses em cada sentido 16 16 1000 1000 Nota: lo00 impulses em cada sentido correspondem a 2000 impulses em cada eixo, 4.3.5.4 Sele@o das classes de severidade As ClaSSeS de severidade Go definidas em fun@o da capacidade de urn rele ou sistema de prote@o suportac choques me&nicos aos quais podem estar sujeitos dufante transporte ou dwido ao tips partiullar de aplica@o, mforme o indicado na Tabela 9. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 12 EB-1961 /I 989 Tabela 9 - Guia para s&$80 das classes de severidade Aplica@es tipicas R&se sistemas de prote@o para 0s quais n8o s& feitas exig&ncias relativas a choques R&se sistemas de prote@o para utiliza@o normal em usinas, subesta@es e indlistrias e condiqdes normais de transporte R&s e sistemas de prote@o para OS quais se exige urn alto grau de seguran$a e onde o nlimero de choque e muito eievado, por exemplo, em navies ou em condi@s de transporte adversas Nota: As embalagens dos ret& ou sistemas de prote@o devem ser pmjetadas e reaiizadas, de man&a que 0s parametros da classe de severidade ~rwspondente nao sejam ultrapassados durante o transporte. 4.4 Consumo nominal 4.4.1 0 consumo nominal dew ser indicado pelo fabrican- te, para cada circuit0 de alimenta@o, nas seguintes condi@es: a) 0 circuit0 de alimenta@o de entrada sendo alimentado conforme exigido nas normas ou, na falta d&as, conforme declarado pelo fabricante; b) todos OS outros circuitos de alimenta@o de entrada desenergizados e OS cirwitos de alimenta@o auxiliar estando eneigirados corn seus valores nominais; c) estando as granderas e fatores de influencia nas condi@es de refer&ncia. 4.4.2Seoconsumo~fun@odaposi~~odaspartesm6veis do rele, o fabricante deve declarar os valores correspondentes & posi@zs relaxado e operado, bem corn0 0s valores minim0 e maxima, se estes 1120 corresponderem as citadas posi@as. 4.4.3 0 fabricante dew fornecer tambern informa@s suficientes para a correta especificaC%o, no que se refere ao consumosecund~riodos transformadoresdecorrente e potential. 4.4.4 OS consumes nominais devem ser expresses em: a) W (watts) para 0s circuitos em CC; b) VA (volt-amp&s) para OS circuitos em CA, indicando-se o correspondente fator de pot&Ma. 4.5 Desempenho de contatos Para r&s ou sistemas de prote@o corn contatos de saida, as condi@es exigiveis s80 as da EB-1018. 4.6 lsolamento OS requisites de isoiamento dos r&s de medic80 e sistemas de prote@o s80 dados na EB-1288. 4.6.1 OS ensaios dielbtricos, especificados no Capitulo 6 da EB-1288, s80 ensaios de retina. A tens3o de ensaio dew ser selecionada na s&ie da Tabela 1 da EB-1288. 4.6.2 OS ensaios de suportabilidade ~3 tensa de impulse, especificados nb Capitulo 8 da EB-1288, sso ensaios de tipo. A tensso do ensaio de imp&o deve ser 5kV, valor de crlsta. 4.7 lnterrup@o e componente alternada das grandezas de alimenta@ auxiliar 4.7.1 OS efeitos das interrup@es da grandeza de alimenta@ auxiliar devem ser declarados pelo fabtfcante e determinados para interrup@escom dura@o escolhida na serie: 2.5.IO- 20.50.100.200.500ms. 4.zAs interrup@esdevem ser sirbitas, istoe, agrandeza dealimentaC8oauxiIiardeveservariadadovalorassumido a zero e vice-versa, instantaneamente. Notas: a) 0 fabricante deve declarar as condi@es de ens?&. b) Em cases especiais, podem ser requeridos dados adicionaisparaevidenciarosefeitosdavelocidadede varia@o da tens& auxiliar, coma por exemplo em con”er~~re~ de CC/CC. 4.~.3Ofabricantedevedeclararosefeitosdasinterrup~des sobre: a) a exatidao; b) o tempo de operaq8o; 6) o desempenho do rearme; d) outras caracteristicas, se forem significativas. 4.6 PerturbaCdes de alta freqiSncia OS rel& de medi@o e sistemas de prote@o devem ser submetidos, conforme a classe severidade, aos ensaios dedetermina@odaimunidadeasperturba$esdealtafre- q@ncia. As classes de severidade Go tr&s (0,l e 2), sen- do aplicaveis tanto para as perturba@es de modo comum coma de modo diferencial. Em cases partiwlares, 0 mesmo valorpodeserespecificadoparaomodocomum eo mode diferencial. 4.8.1 knunidade 4.8.1.1 A ten&o de ensaio, de acordo corn a classe de severidade escolhida, dew ser conforme a Tabela 10. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN EB-1961/1989 Tabela 10 -Tens&s de ensaio para diversas classes de severidade Classe 0 Classe 1 Classe 2 Modo cornurn ov 1 kV 2,5 kV Modo diferencial ov 0,5 kV 1 kV 4.8.1.2 OS parametros da tensso de ensaio Go: a) forma de onda: onda oscilat6ria amortecida, cuja envoltnria decai a 50% do valor de pica, ao fim de 3 a 6 ciclos; b) freqijencia: 1 MHz t 10%; c) taxa de repeti@o: 6 a 10 aplica@as por periodo da freqiiencia industrial, e n80 sincronizadas; d) tempo de subida do primeiro pica: 75ns * 20%, medidoentrelO%e90%doprimeirovalordepico; e) valordatenSaodeensaio:conformese~~o4.8.l.1 e tolerancia de +O e -10%. Nota: A exatidao da ampliwde do primeiro pica, da tensao de circuit0 abe” e de seu tempo de subida medidos “a saida do gerador de ens& dew ser mantida em todas as apliCa~be*. Aclassedeseveridadedeveserescolhidademaneiraque a tens?10 de perturba@o n80 exceda a tens~o de ensaio da class? escolhida. Aplica-se a rel& de medi@o e sistemas de prote@o utilirados em ambientes sem tens&s perturbadoras. 4.8.2.2 aasse 1 Aplica-se a r&s de medi@o e sistemas de prote@o utilirados onde: a) OS circoitos de alimenta@ auxiliar do rele ou sistema S&I ligados a circuitos exclusives para alimenta@o de equipamentos estaticos; b) OS circuitos de alimenta@o de entrada nao sao iigados diretamente a TC’s ou TP’s e boa biindagem e aterramento sao utiiirados nas liga@es; c) OS circuitos de saida SSO ligados a carga por ligaqbes curtas; d) normalmente nao se exigiria ensaio, porem urn alto grau de seguran$a 6 desejado. 4.823 aasse 2 Aplica-se a r&s de medi@o e sistemas de prote@o utilizados onde: a) OS Circuitos de alimenta@ auxiliar do rele ou sistema S&J ligados diretamente ao sistema de baterias da esta@o; b) OS circuitos de alimenta@ de entrada s80 ligados diretamente a TC’s e TP’s, corn liga@es longas e sem efetiva blindagem e aterramento; c) OS circuitos de saida sao ligados Bs suas cargas por ligaqbes longas; d) normalmente, uma tens& de ensaio da Classe 1 seria suficiente, porem urn grau muito alto de seguranqa B necess&io. 4.9 Dados thcnicos e identifica@o OS seguintes dados tt?cnicos (corn indica@o das unidades) devem ser fotnecidos pelo fabricante: a) nome do fabricante ou marca registrada; b) designa@ de lipo, e de modelo; c) niimero de s&ie e o nlimero do document0 de instru@o; d) valoresnominaisdasgrandezasdealimenta@ode entrada e auxiliar; e) valoresdos limitesda(s) faixa(s)deopera@oda(s) grandeza(s) de alimenta@o auxiliar; f) freqij&ncia para CA ou simbolo paia CC; g) dados tecnicos dos contatos (ver EB-1018); h) valor nominal da faixa de ajuste da grandeza caracteristica e/ix angulo; i) valor do iimite t&mico de curta dura@o; j) valores dos limites dinamicos; k) identifica@o e localiza@o das pa&S removiveis; I) co”s”mo; m)tens8o(des) de ensaio(s) di&trico(s); n) durabilidade meGmica; o) posi@o de montagem: p) dados que permitam a correta liga@o do rele ou sistema de prote@o (inciuindo polatidade); q) acess&iosse necess&ios ao desempenho correto; Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 14 EB-1961 /I 989 r) dados relatwos ao aterramento das paws meMicas; s) identifiia@o das par& ou mbdulos quo n% pcdem ser substituidas sem se observarem as precauees indicadas pelo fabricante; t) caracteristicas de suportabilidade a perturba@es de alta freq@ncia; Notas: a) OS dados a) e b) devem ser indelevelmente marca- dos no rele ou sistema de prow@, de forma leglvel, quando montado na posi@o normal de opera@o. 5.1.1.1.1 Para r&s a tsempo dependente corn fun@o inversa, as curvas mais comuns seguem uma lei conforme a equa@o indicada a seguir: k t = b) OS dados CL dj, f), h) e s), quando apli&vel, devem Onde: ser marcados no rela ou sistema de prote@o. nao precisando estar necessariamente visiveis, quando t = tempo de opera@0 tedrica montado na posi@o normal de opera@. k = constante que caracteriza 0 rel6 c) OS dados restantes nao precisam obrigatoriamenie ser marcados np rele ou sistema de prote@o. G = valor da grandeza caracteristica 5 CondiqBes especificas Gb = valor basic0 da grandeza caracteristica 5.1 R&s de mediG% corn “ma grandeza de alimentar$o de entrada a tempo dependente especificado 5.1.1 Curvas caracteristicas de tempo NL?O havalores recomendados para tempos dependentes especificados, porem deve ser possivel expressar, por meiodeumacurvacaracteristica, arela@oentreotempo deatua@oeagrandezacaracteristica. Estarela@odeve ser declarada pelo fabricante e expressa sob forma de equa@o ou forma grafica. a = expoente que caracteriza a fun@o algebrica 5.1.1.1.2 So previstos tr&s tiposde caracleristicas, segundo Vi‘s valores de: a) tipo A para a < 0,5; b) tipo 6 para 0,5 < a 5 1,5; c) tip0 C para a > t,5. 5.1.1.1.3 Para cada urn dos tipos So recomendados OS vatores indicados na Tabela 11. Tabela 11 - Valores de k e n k a 0,14 13,5 80,O 0,oz I,0 2,o 5.1.2.1 Faixa efetiva da grandera caracteristica Deve obedecer ao seguinte: a) para rel6s corn fun@o inversa dos tipos A, B e C (VW 5.1.1 .I): entre duas a 20 vezes o valor ba- sic0 da grandeza caracteristica, salvo acordo em contr8rio; b) para r&s corn fun@o direta e todos OS demais (elf% corn fun@0 inversa: coma indicado pelo fabricante. 5.1.2.2 Erros-limifes de refe&cia 0 erro-limite de referencia e identificado por urn indice de classe(definidopelofabricante),quepodesermultiplicado por fatores relatives a diferentes valores da grandeza caracteristica dentro de sua faixa efetiva. A curva te6rica tempo x grandeza caracteristica e limitada por curvas representando OS limit% maxim0 e minim0 dos erros obtidos sob as condiges de refer&ncia. 0 erro-limite 6 expresso em termos de percentagem do tempo tedrico correspondente a cada valor da grandeza caracteristica: a) para rel& corn fun@o inversa dos tipos A, Be C, o valor do erro deve se relacionar corn o indice de classedeacordocom aTabela 12. Oerro-Mite de referencia 6 definido no limite maxima da faixa efetiva; b) para todos OS demais rel& de tempo dependente, n?~oincluidosnaalineaa),ofabricantedevefixaros erros-limites de refe@ncia, dentro da faixa efetiva. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN EB-I 961 /I 989 Tab& 12 - Valores da grandeza caracteristica coma mtiltiplo do valor bhsico e erros-limites coma mtiltiplo do indice de claese Valor da grandeza caracteristica coma mtiltiplo do valor basico Erro-limite coma mliltiplo do indice de classe 2 5 10 20 23 I,5 1 1 5.1.3 Exatidao relativa a grandeza ceracteristica Num relk a tempo dependente, a exatidao relativa a grandera caracteristica 4 associada apenas corn o valor basic0 e corn o valor de minima opera@o. 0 requisite fundamental e que o rele nso deve operar para o valor b&lco, fazendo-o entretanto para o valor limiar da atua~~o. Nota: 0 term canvencionado coma valor de ajuste tern side aplicado ou para o valor b&k% 0” para 0 valor de atua@o. Par exemplo, para urn rele de tempo dependente que atue no “ajuste”, o valor de ajuste 6 o valor limiar sujeito as toleranciasadmissiveis (vers.1 .%I). Poroutro l&do, alguns rel&sao utilizadospara nao atuarno”ajuste”. istoe, ovalor deajusteeovalor basiCosUjei~~Ostaieranciasadmissiveis. a) para r&s corn fun@o inversa dos tipos A, B e C: - 0 valor de minima opera@0 MO deve sei superior a I,3 vez o valor basico; a diferenGa entre o valor de atua@o da gtandeza caracteristica e de se” valor de aiuste nBo deve ser superior ao erro-limite fixadopelo fabrican- te. Este erro-limite deve ser escolhido entre OS valores de indices de classe recomenda- dos. 5.1.3.1 Erros-limites Deve obedecer ao seguinte: b) para os demais rel& o fabricante dew indicar a curva tebrica tempo x grandeza caracteristica e OS erios limites associados (ver Figura 1). Gb = Valor bdsico de opera& Gb = Valor bdsico de opera& Tempo Tempo GI = Valor de minima opera& GI = Valor de minima opera& A Faixa efetiva Curva te6rica ----.-A-__ I I Grandazo Limite Ccarocteristica Gb GI Limite inferior GI l,3Gb 2Gb S2”E%~r Figura 1 _ Curva tebrica tempo x grandeza caracteristica 5.2 Relhs elktricos thnicos 52.1 Curvas caracteristicas de tempo simples. SBo admitidasoutrascurvascaracteristicasque, n&e case, devem ser especificadas pelo fabricante (ver exemplo no Anexo A). As Curvas caracteristicas podem ser apresentadas sob forma de equa@o, ou sob forma grAfica. Em 5.2.1.1 e 5.2.1.2 s80 dadas as equaqbes para urn modelo termico Nota: Em aplica@es pr%cas, coma nos ens&s, 6 conveniente apresentai a curva caracteristica s0b a forma de uma combin.@& de valores de mirente e de tempo. OS valores a sewn utilizados devem ser dados pelo fabricante. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 16 EB-I 961 /I 989 A wrva geral dos rel6s eletricos t&micos corn tempo de opera~80 am fun@0 do efeito de aquecimento e da constante de tempo B dada pela seguinte f6rmula: I 2 c-1 k lB 12 t = 1.1” = T. I” I2 (k. IB)z I 2 (--> -1 k. IH ‘A I ! 1 IS K.lB *I Figura 2 t = T.I ” Onde: Onde: t = tempo de opera@0 r = comtante de tempo ‘El = corrente base (nofa a) k = co&ante (nota b) No&s: a) As condi$des especificadas para a coirenfe base devem ser declaradas pelo fabricante. b) k 6 uma c~nstante pela qua1 se multiplica I8 pam se obtei o valor da corrente a0 qua1 B referida a exatkYa0. 521.2 curva a quente NO case de rele corn fun@o de mem6ria total, torna-se relevante definir curva a quente, de modo a consider% seu aquecimento previo. Por exemplo. a equa@o obrida por modifica~Zodaequa~8ogeraldacurvaafrio,~aseguinte: (ver Anexo B) 1 I 2 (-1 k. IB 11. ‘:)I=.., p 12 - I 2 I 2 c-1 \ -1 k IB I2 (k Is)* Ip = corrente de carga especificada que precede a sobrecarga 5.2.2 Exatidao relativa ao tempo 5.221 Faixa efeti”a da corrente de o,,eraq%o A faixa efetiva da corrente de opera@0 dew ser definida em norma especifica. OS limitessupetioreseinferioresda faixa efetiva devem sei expresses em mliltiplos do valor da corrente base. 5.2.2.2 Erro afribuido 0 erro atribuido dew ser express0 sob forma grafica, denlro da faixa efetiva ou por indice de classe (declarado pelo fabricante), devendo ser multiplicado por fatores cotrespondentes aos diferentes valores da corrente dentro da faixa efetiva. A CorrespondWcia entre os valores da corrente expressa em mliltiplos da corrente-base e dos valores dos erros atribuidos em miiltiplos do indice de classe dew ser definida em normas especificas (urn exemplo 6 dado em C-l .l, do Anexo C). Para a cu-va a frio, o valor initial da coriente 6 zero e pa- ra as wrvas a quente, OS valores iniciais devem ser especificados mediante awrdo entre fabricante e comprador. OS valores das grandezas corretivas (se houver) devem ser definidos em normas especificas. Devem ser declaradas pelo fabricante, salvoquando definidas em normas especificas. 5.2.3.1Em atribuido Para urn rele &trico termico, o erro atribuido e definido para o valor de k vezes a corrente base (urn exemplo e dado em C-l 2 do Anexo C). Devem ser declarados pelo fabricante, salvo quando definidas em normas especificas. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN EB-1961 /I 989 5.3 R&s de medi@o corn uma grandeza de alimenta@ de entrada tempo n%o especificado ou a tempo independente 5.3.1 Tempos especificados independente N% hB valores nominais recomendados para tempos especificadosindependentes. Entretanto,nocasoderel&s que possuem faixa de ajuste de tempo, s80 propostos OS valores maximos indicados em 4.1.5. 53.2 Exatidao Pararel&a tempon&especificado, asconsidera@esde exatidao apiicam-se apenas a grandera caracteristica, enquanto que para r&s a tempo independente, se aplicam a grandera caracteristica e ao tempo, devendo o euo attibuido SW declarado pelo fabricante. 5.4 F&l& de medi@io corn mais de uma grandeza de alimenta$%o de entrada 5.4.1 Rel& de impedancia 5.4.1.1 Caracteristicas de opem~~o 5.4.1.1.1 0 fabricante deve declarar as caracteristicas de opera@o no diagrama R-X por f6rmula matematica e/au sob forma grafica. As caracteristicas de opera@0 devem ser referidas so(s) ajuste(s) de impedsncia do rele, corn definido pelo fabricante. Al&m disso, devem ser indicados graficamente ou estabelecidos OS efeitos das granderas ou fatores de influ&xia, tais corn0 impedancia da fonte, sentido da falta, etc. Na Figura 10 do Anexo D, s80 apresentados exemplos !ipicos de caracteristicas usadas na pratica. 5.4.1.1.2 0 fabricante dew declarar 0 estado de saida do rele quando a tens20 de entrada 6 zero, seja por abertura normal do circuit0 ou por curto-circuito, na faixa de opera@o de corrente do rele. sA.1.t.3 Se urn rel6 de imped&lcia tivervalores de opera@o dependentes da corrente, esta influ&xia pode ser apresentada sob forma grafica, para diferentes ajustes, corn acorrentedeentradasendo agrandezade influencia vari%el e para urn &gulo de fase constante declarado, coma mostrado na Figura 11 do Anexo D. Urn outro nR%OdO de apresentaG8o e 0 traGad0 do diagrama V-l corn0 indicado na Figura 12 do Anexo D. 5.4.1.1.4 Quando as caracteristicas de opera@o dependem do sentido da corrente de falta, 0 fabricante dew? declarar ascaracteristicasdeopera~8oparaambosossentidosda corrente de falta, por exemplo, corn0 indicado na Figura 1 O(e) do Anexo D. Nata: A wracterislica de alguns tipos de rel& pode ser afetada pela c~rrente e,ou tens& da(s) fase(s) sa(s). 5.4.1.2 Caracteristicas de rearme A caracteristica de learme dew ser expressa sob forma grafica. corn a COrrente de entrada, tensao ou angulo de fase coma grandezas de influ&ncia variaveis e as outras nas condi@esde refer&ncia. Se aplic&el, a caracteristica de ieaimepodeserexpressacomo uma razaoconstante. 5.4.1.3 Tempos de opera@0 5.4.1.3.1 Ofabricantedevedeclararostemposdeopera~Bo a valores declarados da impedkcia da fonte para raz6es de ajuste do rel& (Z,/ZJ de corrente e da imped?mcia (Z) dentro da faixa efetiva do rel& 5.4.1.3.2 0 efeito da varia@o da ta&o da impedancia da fonte para OS valores de ajuste do rel6, ou de corrente, e dosvaloresvariaveisda impedancia (Z) medida dentroda faixaefetivadoreledeveserdeclaradopelofabricantesob formagrafica; as Figuras 13,14e 15doAnexo 0 mostram exemplos destas representap%?s 0 fabricante dew declarar o ajustedo rel& ok~gulodefaseeosvaioresde referencia das grandezas de alimenta@ de entrada. 5.4.1.4 Tempos de rearme Quandoaplic&el, ofabricantedevedeclararostemposde rearme para as condi@es initial e final apropriadas. Para rel& de impedtincia, a exatidao deve ser declarada conforme prescrito em 4.2. Notas: a) Ha vados fatore* qua podem influenciar na exatidao dos rel& de medi@ de impedancia. Corn0 fatores de influ&ciatipicos, podem sercitados: aamplitudee Bngulo de fase das correntes e tenges de alimen- tag30 de entrada; a amplitude e constante de tempO daoomponenteCCnasgrandezasdealimenta~aode entrada; a* mmponentes transitdrias nas tenSdes e coirentez de alimenta@ de enlrada; a WqWncia, a amplitude e Sngulo de fase das tens6es ou cwrente* de polariza@a, etc. Devido a complexidade dos efei- 10s destes e outro* fatores de influancia, “$0 ha, no momenta, remmenda@es para declara@o da exa tidao ou determina@o dos erros. b) Se 0 fabricante apresentar vaiia@es davidas a urn dada fator de influ&ncia, deve sei declarada tambern 0 m&da de apresenqao *as “aria@?* e as con- diqbes sob as quais foram determinadas. 5.42 Relbs diferenciai* percent&s 5.4.2.1 Caracteristicas de opera@o 0 fabricante deve declarar as caracteristicas de opera@0 do rele sob condi@es de referencia e, al6m disto, deve declarar OS ajustes maximos e minimos da restri@o percentual, quando houver. Ao apresentar as caracteristicas de opera@o de urn rel& o fabricante pode utilizar para corrente de restri@o qualquer combina@o das correntes de entrada e de saida, dependendo da concep@o do rel& AFigura18doAnexoEmostraom&odorecomendadode apresenta@o das caracteristicas de opera@0 e limites associados. A corrente diferencial aparece no eixovertical e a corrente de restri@o no eixo horizontal. Notas: a) Outros m&dos que nac OS gr&?os podem sar utili- zados pam descri@o de desempenho. b) Onde aplitivel, o fabricante deve declarar OS resul- tados numa base monofasica e Vifasica. s.4.2.t.t 0 fabricante deve declarar a faixa efetiva dos valores de corrente de restri@o. s.4.2.1.2 0 fabricante deve declarar a corrente oassante Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 18 EB-1961 /I 989 maxima para a qua1 o rele MO produr sinal de saida. 0 rel6 dwe ser capar de supottar urna aplica@o ou supras%% brusca desta corrente passante maxima sem que haja opera@o indevida. A dura@o da aplica@o dew ser declarada pelo fabricante e dew ser de pelo menos looms. Nota: EsSe valor m&imo 6 baseado em ensaio no quaI n& ha cmrente diferencial intentional, devendo as correntes da entrada e saida serum Quais. 5.4.2.2.1 A Figura 19 do Anexo E mostra o metodo recomendado de apresenta@o dos tempos de opera@o e limite associados para uma faixa de corrente. 0 fabricante devedeclararolimitesuperiordostemposdeopera~8odo rele. 5.4.2.2.2Ofabricantedevedeclararostemposdeopera~80 dorele,sobcondi~besderefer~ncia,paraoitoedezveres o valor de opera@o da corrente diferencial, nos seus ajustes maximos e minima, se houver ajuste. Quando necess%o, isto deve ser feito em uma base trif&ica. Para OS r&s corn restri@o por harmbnicas, o fabrican- te deve declarar quais as harm6nicas que determinam o efeito de restri@o e deve declarar coma a restri@o por harmbnicas interage corr a restri@o de freqUW- ciafundamental.Ovalorindividualdeharm6nicaqueevita a opera@0 do rele dew ser tambern declarado, expres- so em porcentagem da corrente diferencial na freq@n- cia nominal. Se o valor obtido em regime permanente diferir do valor obtido em regime transitbrio, devem ser declarados os dois valores. A Figura 20 do Anexo E mostra o m6todo recomendado de apresenta@o, em forma grafica. da caracteristica de restri@o por harmdnicas de urn rele diferencial que utiliza somente uma harm6nica para restri@o. A Figura 21 do Anexo E rnostra o m&odo recomendado de apresenta@o d&a caracteristica de urn rel~diferencialquerespondeamaisdeumafreqti&ncia harmBnica. 5.4.2.4 Emtim Para r&s diferenciais percentuais a exatidao deve ser declarada conforme prescrito em 4.2, e se aplica as caracteristicas de opera@o e ao tempo de opera@ conforme descrito a seguir: a) a exatidao das caracteristicas de opera@o pode seirepresentadagraficamenteconformeexemplo da Figura 18 do Anexo E. De outra forma, o fabricante pode declarar a restri@o percentual corn uma toier&ncia para mais ou para menos, sobre a faixa efetiva das correntes de restri@o; b) a exafidjo dostempos de opera@o pode ser representada graficamente conforme exemplo da Figura 19 do Anexo E ou pode ser declarada pelo fabricante para urna faixa especificada de correntes diferenciais. 5.4.3.1 Angulo caracteristico e %ngulo de liga@o Para o angulo caracteristico e 0 de liga@o se aplica 0 seguinte: a) n80 ha valores recomendados para 0 Cmgulo ca- racteristico e para o angulo de liga@o. 0 3ngulo caracteristico eo angulo de liga@o, se houver, de- vem ser declarados pelo fabricante. OS angulos de ligacao paraoutras aplica@es podem iamb&m ser declarados; Notas: a) Em particular, para r&s eletromecMcos, 0 an- gulo caractetiStic0 e normalmente 0 Bngulo de sewibiiidade mkxima. b) Urn dada rele pode ter mais qua urn angulo caracteristiw, da mesma forma qua urn dado ~elapodeserligadodediferentesmaneiras, par exempio, wm angulos da liga@o diferentes Da combinago da angulo caracterlstiw dad0 corn urn angulo de liga@o dad0 resulta urn de- sempenho globaJ efetivo para cada apk@o. b) n80 hBfaixasdeajuste recomendadas. Asfaixasde ajuste do angulo caracteristico, se houver, devem ser declatadas pelo fabricante. 5.4.3.2 Tempos especificados Notas: a) N&z ha v&was nominais recomendados paia OS tempos especificados. b) 0 fabricante deve declarar se o rele e a tempo independenta ou a tempo independenle es@- cificado. OS tempos especificados s80 os seguintes: a) tempo independente especificado n80 hS valores nominais recomendados para tempos especificados independent&. Entretanto, no case de r&s que possuem faixa de ajuste de tempo, SSO propostos OS valores maximos indicados em 4.1.5; b) tempo dependente corn fun@0 direta - para 0 rele de tempo dependente cujo tempo de opera@0 crescecom o aumentodagrandezacaracteristica, a forma da cwva caracteristicadeve serdeclarada pelo fabricante; c) tempo dependente corn fun@0 inversa - para o rele a tempo dependent6 cujo tempo de operaq8o decresce corn o aumento da grandeza CaraCteristiG% aformadacurvacaracterkticadeveserdeclarada pelo fabricante. As cuwas Caracteristicas maiS comuns correspondem aproximadamente a f6r~ula dada em 5.1. Nota: AScaracteristicaSdetempodependentesaoapli~veisprin- cipalmente a reles de potancia. Ma urn r&C! direcional cuja grandeza caracteristica e o angulo, OS tempos dependentas ~20 aplitiveis momenta em cases especiais. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN EB-I 961 /I 989 5.4.3.3 Tempos de rearme NBo haulores recomendados para ostemposde rearme. Devem ser declarados pelo fabricante. 0 fabricante deve declarar o seguinte: a) as caracterkticas de opera@0 do rele nas condi@es de referCncia, incluindo o valor de ajuste de refer@ncia. Se necess?uio, o fabricante pode declarar as caracteristicas de opera@o levando em conta o efeito combinado do %nguio caracteristico e do Bngulo de liga@o. As caracteristicas de opera@o podem ser fornecidas sob forma grafica conforme indicado nas Figuras 23,24,25 e 26 do Anexo F. SBo indicadas duas apresenta@es diferentes das caracteristicas de opera@0 para as r&s de pot&cia, assim coma pata OS reles direcionais. Desses dois m&odos,&recomendado~primeiroparacadatipo de rel& (Figuras 23 e 25 do Anexo F). S&I aceitos tambern metodos n?m grBfic0.s; b) OS tempos de opera@o I? de rearme do rele, nas condi@es de teferencia incluindo ovalor de ajuste de refer&wia. Devem ser especificados OS valo- res initial e final da grandeza de alimenta$io de entrada. 0 tempo de opera@0 de urn rele direcional ou de potencia pode ser apresentado sob forma grafica, coma nas Figuras27,28,29e30doAnexo F. e o tempo de rearme conforme a Figura 31 do Anexo F; c) as faixas efetivas da tensao, da corrente e do anguio de fase; d) o(s) valor(es) de ajuste de refer&wia do rele Todos os outros ajustes devem ser considerados coma fatores de influencia; e) o estado dos circuitos de saida do rel& nas condw de refer&cia, quando qualquer uma das gtandezas de aiimenta@o de entrada 6 zero, estando a outra em urn valor especificado. 5.4.3.5 Exatidao 0 conceito de exatidao se aplica a caracteristica de opera@0 e aos tempos dependentes e independen- tes para OS reks a tempo especificado, devendo o er- 10 atribuido ser declarado pelo fabricante, da seguinte forma: a) a exatidso para as caracteristicas de opera@o, pode ser apresentada graficamente conforme as Figuras 23, 24, 25 e 26, do Anexo F, pelas curvas limite maxima e minima sobre toda faixa efetiva. MBtodos nao-graficos devem ser declarados pelo fabricante; b) a exatidao para os tempos de opera@o e rearme, pode ser apresentada graficamente conforme as Figuras 27, 28, 29, 30 e 31 do Anexo F, p&s curvas limites m.kima e minima sobre toda faixa efetiva. M&&s nao-graficos devem ser declarados pelo fabricante. 6.1 Procedimento A inspe@o a ser realizada pelo usuario ou seus prepostos tern porobjetivo, atrav&deverifica@esvisuais, medi@es e ensaios, determinar a conformidade do rele de medi@o ou sistema de prote@o, as prescri@es desta Norma ou as prescri@es particulares estabelecidas em acordo corn o fabricante. A inspe$o compreende ensaio de tip0 e ens&s de rotina. 6.2 Classifica@o e crit&ios de aplicaq%o dos ensaios 62.1 Condi$des gerals de ensaio OS ensaios devem ser efetuados nas condi@zs especificadas nesta Norma, e dividem-se em: a) ensaios de qualificagao - conjunto de ensaios de tipo efetuados de maneira a verificar se as condi@es prescritas nesta Norma foram preenchidas; b) ensaios de aceita@o - ensaios de retina efetuados na presen$a de urn insp~etorde maneira a verificar a qualidade de urn fornecimento, sendo estes ensaios escolhidos entre OS ensaios de qualif!ca@o, podendoentretantovariar amaneiraderealiz&los; algunsdestesensaiosdeaceita@o, chamadosde ‘%nsaios nofmais de aceita@o”, podem ser solicitados pelo comprador, corn respaldo nesta Norma, mesmo que n80 explicitados em se” document0 de compra; as outros ensaios, chamados de “ensa~ios de conven@o particular”, somente podem ser exigidos se tiverem side objeto de acordo entre as partes. 6.22 Cfassifica@o dos ens&s ATabela 13 especificae classifica osensaiosde aceita@o a serem realirados, bem coma a quantidade de amostras a serem ensaiadas. OS ensaios da Tabela 13 SSO OS ensaios de qualifica@o. 6.3 Certifica@o Se o fabricante se referir a presente Norma para vender seus produtos, B obrigado a provar que OS ensaios de qualifica@o foram efetuados para o tipo de rele proposto, obrigando-se entretanto, sob simples solicita@ do comprador, a proceder aos ensaios normais de aceita@o. Arealiza@odetodosoualgunsdosensaiosdeconven@o particular deve ser objet0 de acordo entre usu~rio e fabricante, em condi@es a estabelecer no document0 de compra do r& de medi@o ou sistema de prote@o. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 20 EB-1961 /I 989 Tabela 13 - Tipos de ensaios Ens&s Inspe@o visual Dimensdes Massa Esquema de liga@s Ens&s de isolamento Desempenho de contatos Ensaios climaticos Robustez de terminais Soldagem Choque VibraGBo Durabilidade mecanica Consumo Classe de servir$ Penurba$Bes a alta freqiiencia Caracteristicas e desempenho Funcionais Pert. pl camp0 eletromagn6tica Pert. p/ descarga eletrostfitica Normais (4 Ensaio n& presclito pela Norma (referir-se a IEC) Notas: a) tnsaios efetuados em uma ljnica unidade. c) Ensaio efetuado em todas as unidades. 6.4 Metodos de ensaios 6.4.1 Generalidades Todos OS ensaios devem ser realizados dentro das condi@es de reterencia e toler%cias estabeiecidas nesta Norma. OS ensaios devem set realirados sobre r&s de medi@o ou sistemas de prott?@o novas, err estado de fomecimento. OS ensaios devem ser conslituidos de ensaios tecnolbgicos, cujo objetivo e verificar a qualidade do produto, e de ensaios cujo objetivo 6 verificar as caracteristicas deciaradas edesempenhodorel6demedi@oousistemadeprote@o.6.4.2 En~aios tecnol6gicoS A inspe@o visual tern coma objetivo verificar a aus&cia de defeitos de fabrica@o, a corre@o das escalas, 0 cor- ret0 posicionamento e identifica@o dos terminais, o inv4lucro, a correta aplica@o dos dados de identifica@o conforme estabelecido em 4.9, bem coma todas outras prescri@es da especifica@o passiveis de swam verificadas visualmente. A verifica@o das dimensees e a pesagem tern coma objetivo comprovar qua o rele de medi@o ou sistema de De aceita@o Conven@o particular II II Ill I I I I I I I II I II (4 (4 prote@o. incluindo seus terminais de liga@o, atendem ao especificado em sew catslogos e/w documentos aprovados pelo comprador. 6.423 Diagmma de liga@eS A verifica@o das liga@es, atraves de inspe@o visual ou ensaio da continuidade dos circuitos, tern corn0 objetivo comprovar que as liga@es do rel6 ou sistema de prote@o esttio de acordo corn o c&logo elou documentos aprovados pelo comprador. 6.4.2.4 Ens&S de isolamento Osensaiosde isolamentodos rekde medi@oesistemas de prote@o devem ser realizados conformeo prescrito na EB-1288. 6.425 EnSaios de desempenho de contStoS Pararel&demedi~~oesistemasdeprote~~odispondode r&s corn contatos de said?., estes devem tar SW desempenho verificados conforme o prescrito pela EB-1018. S8o descfitos a seguir: a) OS ensaios climaticos tern como objetivo verificar que o rel@ de medi$W ou sistema de proteCH 6 capaz de suportar as condi@es de armazenagem e transporte, bem coma operar dentro de limites especificados de temperatura e umidade; Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN EB-I 961 /I 989 21 b) OS metodos de ensaios climaticos s80 detalhados em normasespecificas. S%o indicadas nesta Norma as principais caracteristicas dos metodos de ens&s aplicados aos relks de medi@o e sistemas de prote@o. Condi$Bes diferentes destas devem ser estabelecidas de comum acordo entre usuario e fabricante. .S% as seguintes as prescri@es gerais para 0s ensaios clim~ticos: - antes do inicio de qualquer ensaio climatica, o rele ou sistema de prote@o deve ter sua temperatura estabilizada conforme a temperatura ambiente do laboratOrio, e entso colocado na camara climatica a qual deve tambern estar estabilizada na temperatura ambiente; - ogradientedevaria@odetemperaturam.$xima dew ser de l%/min, medido num iniervalo de tempo n8o superior a 5min; - ao t&mino de cada ensaio, a temperatura da camaraclimaticadevesertrazida&condi~,es clim&ticas do laborat&io, deixando-se o rele em repouso por urn interval0 de 1 h a Zh, apes o qua1 deve-se farer as verificaFdes de seu funcionamento; - o intervalo de tempo entre os ensaios de calor limido e frio n80 deve superar 2h, incluido o repouso,entretantoentrequaisqueroutrosdois ensaios, o intervalo pode ser maior; durante o ensaio de calor seco, a umidade absoluta no interior da camara climatica n80 deve ser superior a 509 de vapor d’agua por metro ctibico de ar (correspondendo a 50% da umidade relativa a 35°C); duranteoensaiodecalorsecoefrio~permitido, por motives de ordem piattica, que se prolonguem osensaiosporalgumashoras(dura@omGma de 24h); - durante o ensaio de varia@o de temperaura & permitido prolongar a permanCncia do dispositivo em ensaio nas condiyk de temperatura maxima e minima, desdeque haja acordoentreusuario e fabricante. para permitir a estabiiiza@o da temperatura, nos cases em que ela n%o possa ocorrer no tempo normal de ens&o (por exemplo, quando o dispositivo em ensaio e urn armario contend0 r&s); - durante o ensaio de varia@o de temperatura, a temperatura da camara clim&tica. para evitar forma@0 de condensa@o, dew ser levada inicialmente ao seu valor limite superior. c) OS ensaios clim~ticos corn rele de medi@o ou sistema de prote@o desenergizado (porem, pronto para funcionamento) devem ser realizados na seqk?ncia a seguir: ensaio de calor seco, conforme a MB-451-11-B. A temperatura da camara clim&tica deve ser levada ao valor limite superior da faixa de temperaturade armazenamento, mantendo-se o rel6 nestas condi$des por 16h: - ensaio de frio, cunforme a MB-451-H-A. A temperatura da &mara climatica deve ser kvada ao valor limite inferior da faixa de temperatura de armazenagem, mantendo-se o rek nestas condi@s por 16h; - ensaio de varia@o de temperatura, COnfOrme MB-451 -II-Nn. A temperatura da camara clim&a deve ser inicialmente levada ao valor limite superior da faixa de temperatura de arma- zenagem, mantendo-seorel&xstascondi~Oes por 2h, em seguida, a temperatura deve ser levada ao valor limite inferior da faixa de temperatura de armazenagem, mantendo-se o rele nestas condi@es por outras 2h; d) OS ensaios clim&icos corn rele de mediG& ou sistema de prote@o energizado (pronto para funcionamento e alimentado por suas grandezas de alimenta@o de entrada e auxiliar em seus valores nominais) devem ser w&ados na seqiiikia a seguir: Now Asgrandezasdealimenta~o de entmdadevem, de awrdo corn 0s ajustes feitos, permitir a verifica@o do funcio- nmento do rele durante~o ensaio, devendo tamb&? ser compativeis corn os valores de sobrecarga ou sobre- alimenta@o remmendados ou declarados pelo fabricsme, quando SupeiiOrss. - ensaio de calor sew. conforme MB-451 -11-B. A temperawa da camam dim&tics deve ser !evada ao valor limite superior da faixa de temperatura de funcionamento, permanecendo 0 rele ali- mentado nestas condi@ss, por 16h. Apds as 16h, sempre nascondi@esdeensaio, deveser verificado o funcionamento correto do rele ou sistema de proteG8o. Recomendam-se verifi- ca@es peri6dicas durante o ensaio, do fun- cionamento do rel8; - ensaio de calor Umido continua, conforme a MB-451.II-CDs. A temperatura da Cknara Cli- matica deve ser levada a 40°C corn umidade relativa na faixa de 90% a 95%. 0 rele deve permanecer n&as condiqbes, desenergizado, por24h.Aofimdesteperiodooreledeveserali- mentado conforme descrito em d), e verificado o seu correto funclonamento. 0 relk deve perma- necer entao por mais 72h, e ap6s este period0 e sempre nas condi@es de ensaio deve ser verificado o correto funcionamento do relb; - ensaio de frio, conforme a MB-451 -II-A. A temperatura da timam clim&a dove ser kvada ao valor limite inferior da temperatura de funcionamento permanecendo o rek alimentado. nestas condi@?s por 16h. Apbs este periodo, sempre nas cond!@es de ensaio dwe se verifii o correto funcionamento do rele Recomendam- se verificaps peritiicas do funcionamento durante o perfodo de ens&; - ensaio de varia@o de temperatura, conforme MB-451 -II-Nn. A temperatura da c&TXXa clim&a Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 22 I EB-I 961 /I 989 deveserlevadaaovalorlimitesuperiordafaixa de temperatura de funcionamento, permane- cendo 0 rel6 alimentado, nestas condi@es por 2h, ap6s o que dew se verificaro correto fun- cionamentodorel6. Em seguida, atemperatura da camara climatica dew ser levada ao valor limite inferior da faixa de temperatura de funcionamento, mantendo-se o r& alimentado, nestas condi$&s par mais 2h. Api5s este pericdo dew? serverificado o correto funcionamento do rele; e) como crit&ios de aceita@o durante OS ensaios corn telks ou sislemas de prote$Bo energizados. nao deve haver sinalira@es ou atua@es intempestivas. Quando da verifica@io do correto iuncionamento, o rele ou sistema de prote@o dew atender a suas especifica@es eletricas e mecanicas e ntio deve ter seus valores de opera@0 alterados por mais de 0,5 vez a exatidao declarada. 6.4.2.7 Robustez dos terminais OS ensaios devem ser realizados conforme MB-451 -II-O. Temcomoobjetivodeterminaracapacidadedosterminais de suportar tra~bes diretas nos sentidos axiais, flexdes e tor@S, a, para porcas e terminais rosqueados, de suportar torquesequivalentes aosaplicadosduranteasopera~des normais de montagem. 0 ensaio e aplic&? apenas a r&s corn terminais soldados,e visa determinar a capacidade dos terminais de aceitar facilmentesoldae/ousuportarocalordasoldagem.Antes dos ensaios OS terminais devem ser dotados de uma tela t&mica de (1,5 k 0,5)mm de espessura e, no banho de solda, naodevem serimersosalemdafaceinferiordatela. 0 ensaio de soldabilidade e o ensaio de resistencia ao calor de soldagem devem ser realizados conforme MB-451 -II-T. 6.4.2.9 Choque e choque repetitive Ospa&netrosprincipaisdosensaiosdechoqueechoque repetitivo SW acelera@o; dura@o do impulse nominal; nfimero de impulses aplicados. Nesta Norma a forma utilizada para 0 imp&o 6 de meio ciclo de uma onda senoidal. a) as caracteristicas para 0s equipamentos de ensaio e montagem se aplicam quando a amostra esta montada no getador de choques; - a formado impulse nominal para OS ensaios de choque e choque repetitive dew ser de urn meio ciclo de urna onda senoidal, conforme a linha tracejada da Figura 3. 0 valor real da acelerar$o deve estar dentro dos limites representados pelas linhas da Figura 3; .._. impulso nominal - limites de tolerancia D = dura@o do impulse nominal A = pica de acelera@o do imp&so nominal Tl = tempo minim0 durante o qua1 0 impulse dew sei monitorado, para choques e choques repetitivos produzidos por equipamentos convencionais de ensaio de choque T2 = tempo minimo dutante o qua1 o impulse deve ser monitorado, paia choques e choques repetitivos produzidos por equipamentos geradores de vibra@o I- I ‘\ ‘/I \’ -.- ’ 0,2A - ------__----- ,’ ‘L----------- -0 I 2,4D=Tf I Figura 3 - Forma e toler%ncias para impulses de ensaios de choque e choque repetitive Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN EB-I 961 /I 989 23 as toler~ncias paia a dura@o real do impulse dew ser igual ao SW valor nominal +Zms; o pica de acelera@o positiva ou negativa, ao movimento transversal medida no ponto de verifica@o,numadire@operpendicular&quela dos choques w choques repetitivos pesquisados, n&? deve exceder em nenhum instante 30% do valordepicodaacelera@odoimpulsonominal na dire@0 pesquisada, quando determinado pel0 sistema de medi@o prescrito na 5’ slbalinea desta alinea a); durante 0s ensaios de choque e choque repetiwo, a taxa de repeti@o deve ser tal que, entre as aplica@es dos impulses, o movimento relative corn a amostrasejapraticamente nuloeovalor da acelera@o no ponto de refer&&? esteja dentro dos limites indicados na Figura 3; Nota: Paraensaiosde choquesrepetitivos, a taxade umaV@simpulsospor SeQundo~Qeralmenfe satisfatbria. . o choque e o choque repetitivo devem ser medidos corn urn acelerbmetro colocado no ponto de refer&xia. As caracteristicas do sistema de medida devem ser tais que seja possivel determinar que o valor real do impulse medido na dite@.o pesquisada, no ponto de refer&Ma, encontra-se dentro das tolerancias prescritas nas ia e 2’ subalineas desta alinea a). A resposta em freqiMncis do &sterna de medida complete, incluindo o acelerbmetro, pode ter urn efeito significativo sobre a exatidao das medidas, e, deveportantoestardentrodoslimitesindicados na Figura 4 e Tabela 14; +i dB, pIdB -t dB’ -1OdB Figura 4 - FreqU&ncia do sistema de medi@o para ensaios de choque e choque repetitive Tab& 14 - Caracteristicas de freqijencia do sistema de medi@o para ensaios de choque e choque repetitive Tipo de ensaio D”ra@o D do impulse (W FreqiXncia de torte (baixa) (Hz) fl f2 Freqij&ncia torte (alta) (Hz) f3 Freqiiencia da qua1 a resposta pode ultrapassar + 1 db (Elki) f4 Choque Choque repetitivo I 16 I 02 1 I 1 I 2 na montagem a amostra dew ser fixada ao geradordechoquesouestruturadeadapta@o, por Seus meios normais de fixa@o em servi$o de tal maneifa que a forqa gravitational haja sobre a amostra, na mesma dire@0 relativa que aquela da utiliza@o normal. Durante o maneira a MO imporem restriw ou acr&cimas de massa maiores do que aquelas impostas nas condi@s normais de utiliza@o; Nota: Cuidados devem ser tomados para qua a amostra em ens& nac seja afetada de ma- ensaio de resposta ao choque, os cabos de liga@o a amostra devem ser arranjados de nelm signiWaiva p&s campos magn&iws gemdos polo sistema de ewaio. Equipe Auditora C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 24 EB-I 961 /I 989 b) coma procedimento para ensaio de resposta ao choque, as caracteristicas do impulse de choque devem ser medidas no ponto de refer&Ma. Durante 0 ensaio, a amostra deve estar dentro de seu prbprio invOlucr0 corn sua tampa se for 0 case, e con- todas 0s dispositiios de fixa@o para transporte retirados. Quando a dimens% da amostra tornar impassfvel urn ensaio do conjunto coma urn todo, ela pode ser ensaiada por subconjuntas funcionais, conforme acordo entre usuario e fabricante; - durante o ensaio, tr& impulses sucessivos de- vem ser aplicados em cada direi@ dos tr& ei- xos perpendiculares nun- total de 18 impulses. 0 pica da acelera@ deve ser especificado conformeprescritonaTabela6, de 4.3.5.1, pa- ra a classe de severidade (1 ou 2) declarada para o rel& de medi@o ou sistema de prote@o em ensaio; - o ensaio deve ser realizado sob as condi@es de refer&ncia prescritas nesta Norma e corn OS seguintes valores das grandezas de alimenta@o de entrada e auxiliar, e cargas aplicadas: 1. cargas nos circuitos de alimenta@ auxiliar -valor nominal; 2. cargas nos circuitos de saida - somente o necess&io para monitoramento, ou conforme declarado pelo fabricante; 3. grandezasdealimenta@odeentrada-valo- res iguais aos valores de opera@o das grandezas caracteristicas, mais a varia@o esperada devido a choque para rel& ou sistemas de prole@o de medi@o de minima, e mews a varia@o esperada para reles de medi@o de m&dmo. - antes do ensaio as valores de opera@o devem ser medidos nas condi@es de referfncia. Durante o ensaio, o rele de medi@o ou sistema de prote@o deve estar ajustado no seu nivel de maior sensibilidade; NOW: Quando 0 sistema de prote@o inclui diferentes fun@es de me&da, o ens& pode ser realizado para verificar apenas a fun@0 mais sensivel. - durante o ensaio, o estado dos circuitos de saidadeveserdeterminadopordispositivoque mede a dura@o da mudanFa de estado dos circuitos de saida. Este dispositivo dew ter urn tempo de rearme de 0,Zms ou menos, para evitar que responda ao efeito integrador de varias mudanGas de estado, de curtissima dura@o, dos circuitos de saida; coma critko de aceita@o, durante o ens&, o rele de medi@o ou sistema de prote@o Go dare funcionar erroneamente. Nao B considerado funcionamento incorreto quando houver mudan$a de estado dos circuitos de saida por menos de 2ms (ver Anexo 6). 0 ensaio Go deve provocar a atua@o de bandeirolas ou outras formas de indica@o, de forma permanente. Ap6s o ensaio o rele ou sistema de prote@o dew atender a was especifica@es, en8odevealterarseusvaloresdeopera@opor mais de 0,5 vez a exatidao declarada, nem sofrer danos mec8nicos; c) comoprocedimentoparaensaiodedurabilidadeao choque e ensaio de choque repetitivo, as caracteristicas do impulse de choque devem ser medidas no ponto de referC?ncia. Durante o ensaio a amostra deve estar dentro de seu pr6prio inv6lucro corn sua tampa se for o case, corn todos 0s dispositivos de fixa@ para transporte retirados. Quando a dimensao da amostra tornar impossivel urn ensaio do conjunto coma urn todo, ela pcde ser ensaiada por subwnjuntos funcionais, wnforme acordo entre ustWo e fabricante; durante o ensaio de durabilidade ao choque, tr& impulses sucessivos devem ser aplicados em cadadire@odostr&eixosperpendiculares num total de 18 impulses. 0 pica de acelera@o deve ser especificado conforme prescrito na Tabela7de4.3.5.2 paraaclassedeseveridade (1 ou 2) declarada, para o rele de medi@o ou sistema de prote@o sob ens&; durante o ensaio de choque repetitive, 1000 impulsosdevem seraplicadosem cadadire@o dos t&s eixos perpendiculares, num total de 6000
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