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Abnt - Nbr 11770 Eb 1961 - Reles de Medicao E Sistemas de Protecao

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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
ABNT-Associaq%o 
Brasileira de 
Normas T&micas 
1 MAlO/ ( EB-1961 
Rek de medi@o e sistemas de 
prote@o 
Especifica@o 
Ofigem: Projeto 03:041.25-001/87 
CB-03 - Corn@ Brasileiro de Eletricidade 
CE-03:041.25 - Comissao de Estudo de Reles de Medi@o e Sistemas de Prote$o 
- Especifica@o e M&do de Ensaio 
EB-1961 - Measuring releys and protection systems - Specification 
Palavra-chave: Rele 63 paginas 
SUM/\RIO 
1 Objetivo 
2 Documentos complementares 
3 Defini@es 
4 Condi@es gerais 
5 Condi@?s especificas 
6 Inspe@o 
ANEXO A - R&s termicos - Curvas caracteristicas, 
curvas a frio 
ANEXO B - Rel& t&micos Curvas caracteristicas, 
curvas a quente 
ANEXO C - Exemplo para determinar a exatideo 
ANEXO D - R&s de impedancias - Figuras 
ANEXO E - Rel& diferenciais Figuras 
ANEXO F - Reles de potrkia e direcionais - Figuras 
ANEXO G . Nota sobre resposta de circuit0 de saida 
ANEXO H - Notas sobre a exatidao de rel&s 
ANEXO I - Perturba@es de alta freqii&cia - Figuras 
1 Objetivo 
1.1 Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para OS rel& 
de medi@o e sistemas de prote@o. 
1.2 Esta Norma aplica-se apenas a rek e sistemas de 
prote@o em estado de novas. 
1.3 Nas aplica@es especiais (marinha, aeronAutica, espacial, 
atmosferas explosivas. etc.) podem ser exigidas 
especifica@es adicionais a esta Norma. 
1.4 Esta Norma n8o se aplica a r&s utilizados em telefonia, 
telegrafia e nos sistemas de bloqueio e sinaliza@o de 
ferrovias. 
2 Documentos complementares 
Na, aplica@o desta Norma @ necessario consultar: 
CB-14 - Materiais isolantes el&ricos - Classifica@o 
t&mica - Classifica@o 
EB-1018 - Desempenho dos contatos de rel&s ektticos 
_ Especifica@o 
EB-1183 Reks de tudo ou nada - Especifica@o 
EB-I 288 Ensaio de isolamento para reles ektricos 
Especifica@o 
EB-1398 - Rel& eletricos t&micos para prOtfV$o de 
motores - Especifica@o 
MB-451 -II-A-Ensaiosb&icosclimaticosemecanicos 
- Ensaio A: Generalidades sobre OS ensaios de frio - 
Metodo de ensaio 
MB-451-II-B-Ensaiosb~sicosclim~tiwsemec~nicos 
- Ensaio 8: Generalidades sobre OS ensaios de calor 
seco - M&do de ensaio 
MB-451.II-CDs - Componentes e equipamentos 
eletr0nicos Ensaios de ambiite e resLsk?ncia me&nii 
- Ensaio CDs - Guia para OS ens&s de calor timid0 _ 
Metodo de ensaio 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 EB-1961/1989 
MB-451 -II-Nn Ensaios b&?icos climWxxi e mecanicos 
- Ensaio Nn: Guia para OS ensaios de varis@.o da 
temperatura - Metodo de ensaio 
MB-451 -II-T Componentes e equipamentos eletrdnicos 
-Ensaiosdeambienteeresist&ha mec&ica- Ens&o 
T Soldagem M&x% de ensaio 
MB-451 -II-U - Componentes e equipamentos eletr&kos 
-Ensaiosdeambienteeresist~nciamec~nica- Ensaio 
U Resisthcia mecanica dos terminais - M&do de 
ensaio 
NB-309-01 - Pianos de amostragem e procedimento 
na inspe@a par atributos Procedimento 
NB-309.02-Guiaparautiliza$BodanormaNB-309-01 
-Planosdeamostragemeprocedimen!osnainspe~~o 
por atributos Procedimento 
~NB-309.03 - Procedimentos estatisticos para 
determina@o da validade de inspe@o por atributos 
feita pelos fornecedores - Procedimento 
TB-19-01 Eletricidade gem - Terminologia 
TB-19-05 Eletrot&nica e eletr&ica lnterferencias 
magneticas - Terminologia 
TB-19-16 - Eletrot&nica e eletrhica - Rel& el&ricos 
Terminologia 
3 Definiqxks 
Ostermost6cnicosutilirados nesta NormaestHodefinidos 
em 3.1 a 3.37 e nas EB-1183, EB-1398, TB-19.01, 
TB-19-05 eTB-19.16. 
3.1 i&l& ektrico thmico corn funG80 de mem6ria 
total 
Rele ektrico t&mico cuja caracteristica de opera@ leva 
em considera@% OS efeitos t&micos das correntes 
de carga e de sobrecarga que precedem a opera+ do 
r&. 
3.2 Rele elktrico thnico corn fun@o de mem6ria 
par&l 
Relh eletrico termico, cuja caracteristica de opera@o leva 
em considera@o OS efeitos termicos das correntes que 
precedemaoperai$odorele,somenteseforultrapassado 
urn determinadovalor limiarque estabelece awndiG% de 
sobrecarga. 
3.3 Curva a quente (para “m rele corn fun+ de 
mem6ria total) 
Curva caracteristica que representa o tempo de opera@ 
especificado em fun@o da corrente, levando em 
consideraC~ooefeitotermicodacorrentedecarganomina1 
especificada que precede a ocorrencia da sobrecarga. 
3.4 Curva a frio (para urn rele el&trico thmico) 
Curva caracteristica que representa o tempo de opera@~o 
especificado em fun@ da corrente, estando o rele sem 
grandeza de alimenta@o de entrada durante urn inter- 
vale de tempo suficiente para desativar sua fun@0 de 
mem6ria. 
3.5 Raz% de carga pr&ia (P) 
Razao entre a corrente de carga que precede a sobre- 
carga e a corrente-base. 
3.6 Valor mhximo de regime temporhrio de uma 
grandeza caracteristica 
Valor maxima em CA, “valor eficaz” de “ma grandera 
caracteristicaqueum r&de mediG% pode suportar, sob 
condi@es e tempo especificados, devendo permanecer 
em seu &ado apropriado (relaxado ou operado). 
3.7 &I& a tempo dependente corn fun@ crescente 
Ftele a tempo dependente, cujo tempo de opera@o aumenta 
corn o aumento do valor da grandeza caracteristica. 
3.6 Rel& a tempo dependente corn fum$o 
decrescente 
Rele a tempo dependente, cujo tempo de opera@0 dimi- 
nui corn o aumento do valor da grandeza caracteristica. 
3.9 Valor basico da grandeza caracteristica 
Valor-limite especificado da grandeza caracteristica para 
o qual o rele “20 deve operar. 
Nota: 0 valor basico sewa de refer&n& para a defini@.o das 
caracteriSticas dos r&s eletricos. OS ajustes desks reles 
sao referidos a esse valor basico. 
3.10 Nivel de confiaqa (ver Anexo H) 
Probabilidade de estar o valor da grandeza em considera@ 
dentro de certos limites estabelecidos. 
3.11 Rele diferencial 
Rel&que,devido~suaconcep@o,destina-searesponder 
a corrente diferencial. 
3.12 Rele diferencial percentual 
R& diferencial no qua1 a resposta 8 corrente diferenciale 
mcufificada, de urn mode predeterminado, por uma corrente 
de restri@o. 
3.13 Grandeza caracteristica de urn rele diferencial 
percentual 
Corrente diferencial que 6 a diferemy fasorial entre as 
correntes de entrada e de saida especificadas, que tende 
a provocar a opera@o do tek 
3.14 Corrente de restri@o de urn relk diferencial 
percentual 
Combina@o das correntes de entrada e de saida, que 
tende a se opor h opera@~o do relk. 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
EB-I 961/l 989 
3.15 Restri@io percentual de urn relk diferencial 
percentual 
RazZ~o especificada, expressa em porcentagem, entre a 
corrente diferencial e a corrente de restri@o, al6 a qua1 o 
r& “20 opera. 
Nota: A defini@o de restri@o percentual nCm considera o erro, 
que pode ser n3.0 desprezivel devido a cmrente de 
opera@0 finita necess&ia mm c~rlente de restri@ao zero. 
lsto pode ser considerado quando necesSrio. 
3.16 Corrente passante de urn rele diferencial 
percentual 
Parte da corrente total de entrada que tambern esta 
presente na corrente de saida. 
3.17 ImpedBncia da fonte Z* 
Para uma determinada localiza$Bo de urna falta, 
e. a impedkxia equivalente do circuito percorrido 
pela corrente de curto-circuit0 entre 0 ponto onde e 
medida a tens% aplicada ao rel6 e a, forGa eletromotriz 
que produz a corrente de curto-circuito no me~mo circuit0 
equivalente. 
ICC 
Nota: Quando necess&io, a impedancia da fonte inclui suas 
comp~nentes da seqiiencia positiva, negativa e zero. 
3.16 Impedhcia de ajuste Zm 
ImpedWciadeajustedo rel&aum angulodefase igual ao 
2ngulo caracteristico. 
3.19 RazFio de impedhcia do sistema (referida ao 
secund&io) R.I.S. (s) 
Raz~oescalarentreaimped~nciadafontedeum sistema 
de potencia e a impedWcia do trecho protegido, medidas 
no.5 terminais secundArios dos transformadores de corrente 
e de potential, admitindo-se perfeita transform@o, e 
expressa da seguinte forma: 
Zs “” 
R.I.S. (S) = - = -1 
Zm ‘Pm 
Onde: 
zs = impedancia da fonte 
zm = impedancia do rele (seqii&ncia positiva) 
“” = tensi nominal 
I, = corrente nos terminais do rel6 sob condi@es 
de falta 
Nota: Parareksequipadoswmelementosde partidapormrrente 
6 conveniente determinar a sensibilidade a corrente pela 
squinta f*rmula: 
“” 
I, = 
( (1 + R.I.S. (S) ) .zm 
3.20 Localiza@o da falta 
Impedancia secundAria equivalente do circuito protegido 
entre o ponto de liga@o dos transformadores de potential 
que alimentam o rele e a falta (excluindo-se a imped%ncia 
de f&a) expressa em valores por unidade de imped&xia 
de ajuste. 
3.21 Caracteristica de regime permanente 
Caracteristica resultante de uma mudan& knta nos valores 
das granderas de alimenta@ de entrada. 
3.22 Caracteristica diMmica 
Caracteristicaresultantede urna mudanqa bruscanovalor 
de pelo menos urna das grandezas de alimenta@ de 
entrada, incluindo o efeito de qualquer componente continua. 
3.23 Caracteristica transit6ria 
Caracteristica resultante das varia@es transit6rias nos 
valores das grandezas de alimenta@ de entrada, tais 
coma cow&e initial de magnetiza@o, ondas em lr&sito, 
etc. 
3.24 Relk direcional (de medicso do Angulo de fase) 
Rel-2 corn duas grandezas de alimenta@ de entrada 
projetado para responder somente ao angulo de fase de 
uma corrente ou de uma tens% corn r&$20 a outra 
corrente ou tensSo de refe&cia. 
3.25 Relh de pothcia 
Relecom duasgrandezasde alimenta@odeentrada, cor- 
rente e tensSo, projetado para responder somente a pot&ncia. 
3.26 hgulo caracteristico de urn relk direcional ou 
de pothcia 
Angulo entre as fasores que representam as duas grandezas 
de alimenta@ e utilizado para a designa@ do desempenho 
do ~48. 
Nata: Em particular, paraosrel4~ eletromacAnicos8, normalmen- 
te. o angulo qua cunesponde a sua Sensibilidade maxima. 
3.27 hgulo de liga@o de urn relb direcional ou de 
pothcia 
Angulo entre a tensao da mesma fase que a corrente do 
rel6 e a tens% aplicada efetivamente ao rek. 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 EB-1961/1989 
Nota: Urn dad0 rel6 pode ter mais que urn angulo caracteristico, 
da mesma forma qua urn dad0 rek pode ser ligado de 
diferentes maneiras, por exempla, corn angulos de liga@o 
diferentes. Da combina@o de urn angulo caracteristico 
corn urn angulo de liga@o dados resulta urn desempenho 
global efetivo para “ma dada aplic@o. 
3.20 Sensibilidade direcional 
Valor minimo de grandeza de alimenta@o de entrada 
para o qua1 o rel& opera, estando a outra grandeza de 
alimenta@o de entrada em seu valor de refer&xia e 
sendo o angulo entre as grandezas de alimenta@o de 
entrada igual ao angulo caracteristico. 
3.29 Conjunto das parks metalicas n% destinadas 
a conduzir corrente eletricamente interligadas e que 
normalmente s%o isoladas das partes has 
NOES: a) Para OS rel& %?m caixa. 0 Chassis, OS acessdrios de 
fixa@, etc. constituem a massa. 
b) Pam OS re& corn c&a, as parks condutoras aces- 
skis corn 0 rel6 em sua montagem normal de serv- 
p, inclusive sua superficie de fixa@2, c-onstituem a 
~XSS~. Pequenas pep isoladas dos circuitos. tais 
comoplacasde identifica@, parafusoserebitesn&z 
sao ievadas err considera@a. 
3.30 Tens% nominal de isolamento (de urn circuito 
do rel&) 
Valor da tensao que convencionalmente designa urn cir- 
cuito do rele ,e, ao qua1 sS0 referidos OS ensaios die- 
Mricos, distkias de isolamento e distancias de 
escoamento. 
3.31 Disthcia de isolamento 
DistG?ncia entre duas part% condutoras, medida ao longo 
de urn fio estendido Segundo o rnenor trajeto possivel 
entre essas partes. 
3.32 lnterrup@o da grandeza de alimenta@o 
auxiliar 
Cork ou curto-circuit0 da grandeza de alimenta@o auxiliar. 
3.33 Componente alternada da grandeza de 
alimenta@ auxiliar em CC 
A componente altemada sobreposta a alimenta@o auxiliar 
em CC e definida pela fdrmula: 
U mm - “” 
x 100 
U. 
Onde: 
u = “ml tens20 instant&xa maxima 
U” = tens.20 instantanea minima 
u. = componente de corrente continua 
3.34 Distortso da acelera@o 
a:, - azr 
d= x (iOO)% 
a, 
Onde: 
a, = valoreficazdaacelera~Bonafreqij&ciade 
ensaio 
abi = valor eficaz total da acelera@o aplicada 
(inclusive a,) 
3.35 Freqij@ncia de transfer6ncia 
Freqliencia acima da qual a caracteristica de uma vibra- 
@o qua varia em fun@o da freqijencia muda de 
deslocamento constante para aceleraq% constante. 
3.36 Tens%o de modo comum 
Ten&o medida entre urn conjunto de condutores em urn 
ponto dado e uma ref&ncia arbitraria (normalmente a 
terra). 
3.37 TensX~ de modo diferencial 
Tens20 medida entre dois condutores de urn mesmo 
circuito em urn ponto dado. 
4 Condiqdes gerais 
4.1 Valores recomendados 
4.1.1 Grand-s de atimenta@o de enfrada 
4.1.1.1 Rel& primAdos 
Nao ha valores nominais recomendados. 
OS valores nominais recomendados So: 
115 
a) tensBes alternadas (valores eficazes): - 
115”,115X five115x3v 
l/TV7 
b) correntes alternadas (valores eficazes): 1A e 5A. 
4.1.1.3 Relbs de deriva@o 
OS valores nominais recomendados SSO: 30mV, 45mV, 
60mV, 75mV, lOOmV, 150mV, 300mV e 600mV. 
4.12 Grandezas de alimenta@o auxiliares 
OS valores nominais recomendados ~80: 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
EB-I 961 /I 989 
a) tens&s alternadas (valores eficazes): 24V, 48V, 
127V,220Ve380V; 
b) tensdes Continuas: 24V, 48V, 125V, 220V e 250V; 
C) correntes altemadas e continuas: n80 hB valores 
recomendados. 
4.13 Freqiiencia 
0 valor nominal da freqi%ncia 6 60Hr. 
4.1.4 Circuito de comato 
Vera EB-1018. 
4.1.5 Tempo independente especificado 
NSo ha valores recomendados para os ,tempos 
independent& especificados. Entretanto para os r&s 
qua dispdem de uma faixa de ajuste de tempo, s80 
recomendados OS seguintes valores m8ximos: 
a) milissegundos (ms) 1; 3; 6; 10; 15; 30; 60; 100; 
300;600; 
c) minutes (min) 1; 3; 6; IO; 15; 30; 60; 
d) horas (h) 1; 3; 6. 
4.1.6 Y%res de referCncia e limites das faixas nominais e 
emems das grandezas e fames de influ&wa 
4.1.6.1 Wows de refer@ncfa das grand%% e fatores de 
influ&v3a 
Tais valores e suas tolerancias de ensaio SBO dados na 
Tab& 1, 0 fabricante dew declarar os efeitos do auto- 
aquecimento quando estes forem significativos, ou se@, 
quando provocarem modifica@es na exatidao, da mesma 
ordem ou maior que o indice de classe de exatidao 
declarada. 
4.1.6.2 A faixa nominal de temperatura ambiente deve 
ser -10% a +55”C e a de freq%ncia deve ser 55Hz a 
65Hz. Qs valores limites das faixas nominais das 
outras grandezas e fatores de influ&?cia sao dados na 
Tab& 2. 
Nota: Condi@es especiais de aplica@o pOdem determinar 0 us0 
deiaixasmaisamplasqueasrewmendadas. Emtaiscasx 
estas devem ser definidas em Mm~m acOrd entre Usuario 
e fabricante. 
b) segundos (s) 1; 3; 6; IO; 15; 30; 60; 
Tabela 1 - Condi@es de refer&xia e toler%w.ias de ensaio recomendadas para as grandezas 
e fatores de influhtcia 
Condips 
gerais 
Grandezas ou fatores 
de influ&% 
Temperatura ambiente 
PressSo atmosferica 
Umidade relativa 
Posi@o 
Condi@es de 
ref&ncia(“l 
23°C 
96kPa 
45% a 75% 
A ser declarado 
pelo fabricante 
Camp0 magn&ico externo Zl?lO 
Toler&cia 
de ensaio 
t 2°C 
k 1 OkPa 
2” em todas dire@s 
ou paia r&s 
estaticos coma 
declarado pelo 
fabricante 
Indu@o = 0,5mT 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 EB-I 961 /1989 
G”3”&3ZE3S 
caracteristicas 
e de 
alimenta@ 
de entrada 
GfS”&ZC3S 
de alimenta@ 
auxiliar 
TolerZincia 
de ensaio 
A ser declarado 
pelo fabricante 
Grandezas ou fatores 
de influ&ncia 
Tens?io(des) de 
alimenta@o de entrada 
Condi$&s de 
refer&ciarA) 
Corrente(s) de 
alimenta@ de entrada 
Angulo de fase entre as 
granderas de alimenta@o 
de entrada 
A ser declarado 
pelo fabricante 
Freqti&ncia 
Forma de onda 
Componente alternada err 
CC (ondula@o) 
Componente continua em 
CA em regime permanente 
Valor de ajuste 
Valor nominal 
Senoidal 
Zero 
Zero 2% do val. pica 
Conforme acordo entre usu&io e fabricante 
Equilibrio de fontes 
polifasicas 
Tensao ou corrente 
Perfeitamente/equilibradas@ 
Valor nominal Declarado pelo 
fabricante 
Freq%ncia I Valor nominal 
Forma deonda 
Componente alternada 
em cc I zero 6%@) 
Componente continua em 
CAem regime permanente Zero 2% do valor de pica 
I 
Oms Declarado pelo 
fabricante 
Condi@es especiais de aplicaao ou o tipo do rele podem 
exigir 0 us0 de valores diferentes. Nestes cases. OS 
fabricantes devem indicar OS valores de refer&ncia e as 
toler&cias. Como exemplo, o “so de 40% coma valor de 
refer@ncia de temperatura ambiente em vez de 23°C. 
Durante 0s ensaios de varia@o de temperatura esta faixa 
pode ser excedida, desde qua nao ocorra condensaflo. 
Se 0 desempenho do rele B independente da freq&?ncia, a 
tolerancia pode ser maior. Quando o r& e altamente 
dependente da freqll@ncia e se enige grande exatidk?. 
tolerMcias menores podem ser especificadas. 
Se 0 desempenho for muito dependente da forma de onda, 
tolerWcias menores podem ser especificadas. 
FD = fator de distor@o. 
IF, Em certos cases a definir de comum acordo pelo fabricante 
e us&do, toler?mcias menores podem ser especificadas. 
Na auSencia de especifica@as partiwlares. as seguintes 
devem ser utilizadas: 
a) cadaumadastensdes (entreduasfasesquaisquere 
entre cada fase e neutm) de urn sistema polifasico 
sim&rlm MO deve diferir de mais de 1% do valor 
media das tensdes mrrespandentes; 
b) ascorrentesdefasen~odevemdiferirdemaisdel% 
da media das mrrentes do sistema; 
c) osangulosentrecadaoorrenteeatensaofase-neutro 
correspondente devem ser OS mesmos corn uma 
toler&xia de !? el&rkxs. 
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EB-1961 /I 989 
Tab& 2 - Valores recomendados para OS limites das faixas nominais das grandezas e fatores de influ@ncia 
Condi$&s 
gerais 
Grandwas 
caracteristicas 
ou de alimenta@. 
de entrada 
Tempo 
Granderas de 
alimenta@ 
auxiliar 
Grandezas ou fatores 
de influ&ncia(A) 
Faixa nominal 
Temperatura ambiente VW 4.1.6.2.1@) 
Press%0 atmosf&ica 80kPa a 11 OkPa 
Umidade reiativa A ser declarado pelo fabricante(c’ 
Posi@o 5” em qualquer dire@o a partir da 
posi@o de referencia ou, para rel& 
estaticos coma declarado pelo fabricante 
Camp0 magnetic0 externo NSo especificado 
TensBo(bes) de alimenta@o de entrada 
Corrente(s) de alimenta@ de entrada A ser declarado pelo fabricante 
hgulo de fase entre grandezas de 
alimenta@o de entrada I 
Freqiiencia 
Forma de onda 
ver 4.1.6.2.2 
A ser declarado pelo fabricante 
Componente alternada em CV A ser declarado pelo fabricante 
Todos os valores possiveis exceto 
o valor de referi%cia 
Parametro(s) de ajuste da wrva A ser declarado pelo fabricante 
Ajuste 1 Limites das faixas de ajuste 
A ser declarado pelo fabricante, 
quando n80 especificado nesta Norma 
Forma de onda 
Componente alternada em CC de 
regime permanente 
Componente continua em CA em 
regime permanente 
0% a 12% do valor nominal 
A ser declarado pelo fabricante 
lnterrup@o NZo especificado 
Para definir de mode precise as caracteristiws dos r&s e 
mmparar sew desempenhos, 0s ens&s devem ser 
efetuados sob valores predeterminados das grandezas de 
influ&ncia. 0s quais s&z OS valores de refer&ncia: 
a) quando todas as grandezas de influ&ncia assumirem 
valores de refer@ncia, o rele encontra-se sob as “con- 
Ui$Oes de refer&ncia”. De?& que os efeitos de pe- 
quenas “aiia@es das granderas de influancia sobre a 
opera~~odorei~sejam presumidamente despreriveise, 
desde qua possa haver dificuldades praticas de se 
manfera exatidao do valorde refer@%%, sao permitidas 
pequenas tolerancias em to‘“0 de cada “alor de refe- 
rancia, de mode a Wbrir possiveis eiros de medi@o 
erontrolenareprodui‘aodascondi~desdereferancia 
das granderas de influ&ncia, conforme Tab& 1; 
b) a impoWnteassinalarque,durante osensaios. asdi- 
ferentes grandezas de influ&ncia devem ser variadas 
ma de cada vez, dentro de was faixas nominais de 
varia@o. Em outran palavras, enquanto uma tinica 
grandeza “aria em toda sua taixa, todas as wtras 
arandezas de infiuancia se mantam fixas em seusva- 
ioresdereferhzia (mantidasastoleranciasindicadas 
nesta Norma); 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
8 EB-1961 /I 989 
c) OS valores de refer@ncia corn suas respectivas 
toler9nciasconstituem ascondi@es padronizadas para 
ens&s dos r&s. Aplica@es especiais podem 
entretant0 exigir especitica@es complementares; 
d) o desempenho especificado de urn reie es@ con- 
dicionado aosvaloresde refer&&x Asfaixasdentrode 
cujos limites urn rele deve ser utilizado denominam-se 
faixas de varia@o nominal das grandezas ou fatores de 
influencia, sendo seus limites indicados na Tab& 2; 
e) alem dos limites das faixas naminais, porem denfro dos 
limites das faixas exfremas de varia$& das grandezas 
de influ&ncia. exige-se apenas que 0 rele seja capa? de 
resistir aos efeitos da varia@o das grandezas de 
influ&ncia, sem sofrerquaiquerdeprecia~~ irreversivel; 
f) se a grandeza de alimenta@ de entrada nao e id&ntica 
B grandeza caracteristica (p. ex.: r&s de freqwncia e 
determinados reles c01n mais de uma grandera de 
alimenta@ de entrada). a grandera de alimenta@o de 
entrada dew ser considerada corn0 grandera de 
influ&ncia e 0 fabricante devedeclaraioslimitesdafaixa 
nominal. 
Quando urn 0” mais reks momados em suas c&as sao 
colocados dentro de uma caixa adicional ou dentm de urn 
espa~o fechado de dimensdes reduridas, o limite superior 
da faixa nominal de temperatura ambiente pode sei mais 
elevado. 
NCio de”e haver “em condensa@o, “em fo”,,a@o de gelo 
dentro do r&k 
/D/ 0 fabricante deve declarar as condi@es sob as quais fai 
ffita a calibra@o e OS efeitos da componente Cc transithria 
em CA, se estes forem da mesma Ordem ou m&ores que o 
indice de classe de exatid& 
4.1.6.3 Vafores-limites das faixas extremas das grandezas 9 
fatores de influ@ncia 
4.1.6.3.1 OS limites da faixa extrema de temperatura ambi- 
ente, sob condi$des de armarenagem, transporte ou ins- 
tala@o que, apenas r&s desenergizados devem suportar 
sem sofrer modifica@es irreversiveis, devem ser -25°C a 
+7o”c. 
4.1.7 ValoreS dos fimites das faixas de ajuste da grandeza 
caracteristica 
N~oh~valoresrecomendadosparataislimites, masestes 
devem ser declarados pelo fabricante. 
4.1.8 Valores das r&$&s (ou porcentagens) rearme 
Tais valores devem ser declaiados pelo fabricante. 
4.1.9 Valores limites da faixa de opera~~o das grandezas de 
afimenta@o de entrada 
OS limites recomendados da faixa de opera@o s%o 80% 
e 110% ou 85% e 115% do valor nominal. Para tens&s 
continuas es&s valores sHo medios. Para a taxa de 
ondula$&. ver Tabela 1 componente alternada em CC. 
As grandezas de alimenta@o auxiliar alternadas podem, 
em certos cases, exigir faixas mais amplas, por exemplo, 
r&s de freqixncia. 
Nota Em algumas circunst~ncias. parriculalmente no case de ali- 
menta@o atraves de baterias, OS limites podem diferirdos 
recomendados. Nestes cases, 0 fabricante dew declarar 
OS limites da faixa e 0 valor nOrnina correspondenta. 
4.1.10 Classes de serviw 
4.1.10.1 Temperaturas mAximas admissiveis 
As temperaturas maimas dos materiais tilantes ass&ados 
aos circuitas de alimenta@o n& devem ultrapassat aquelas 
permitidas para as was respectivas classes, conformi? 
estabelecido nas normas especificas a materiais isolantes 
ou na CB-14. As temperaturas mtiimas de outros 
componentes ou materiais Memos aos r&s nso devem 
ultrapassar aquelas permitidas por suas respetivas normas. 
A maxima temperatura ambiente a ser considerada 6 
de 55°C. 
4.1.10.2 Valor do limit9 t6rmico permanente e tempordrio das 
grandezas de afimenfa@o de enfrada 
0 fabricante dew indicar para todos OS circuitos de 
alimenta@o de entrada o seguinte: 
a) nos reles para servip continua, OS values maimos 
das grandezas de alimenta@ de entrada que o 
rele pode suportar permanentemente. Este valor 
deve ser indicado para cada grandeza de alimenta@o 
de entrada, estando as outras em seus valores 
nominais; 
b) nos rel& para sewi$os tempoMos, OS limites 
tf?rmicos temporWos admissiveis para as grande- 
zas de entrada.Este valor deve ser indicado para 
cadagrandezadeaiimenta@odeentrada,estando 
to&s as outras em sew valores nominais. 0 
tempo de apiica@o deve ser tambern declarado 
pelo fabricante. 
Nota: As especifica@es relativas aos limites t&nicos se aplicam 
a todos OS ajustes. 
4.1.10.3 Vabres do limite termico de curia dura@io das 
grandezas de alimenta@o de entrada 
OS valores do limite termico de curta dura@o s&x 
a) nos r&s para serviGo continua, o fabricante dew 
indicar 0 limite t&mico de curta dura@o para cada 
granderadealimenta@odeentradadorel& 0 rel6 
devesuportarparacadacircuitodeentradaumasb 
aplica@o do valor de limite t&mico da grandeza 
correspondente, estando as outras grandezas de 
entrada em seus valores nominais. OS valores dos 
limites termicos de curta dura@o devem ser 
fornecidos para OS seguintes tempos: 
- circuito de corrente - 1s; 
- circuito de tens3o - 10s; 
Nota: Aten~~oespecialdeveserdadaarelesatempoes- 
pecificado ou r&s associados a temporizadores. 
OS quais podem exigir especifica@es especiais. 
b) nos r&s para servic;o tempor&io, estes devem 
suportar para cada circuito de entrada some& 
uma aplica#o do valor-limite de cwta dura@o da 
grandeza de alimenta@ de entrada correspond&e, 
eStanU0 as outras grandezas de alimenta@o de 
entrada em seus valores nominais. 
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Ovalorlimitedin~miw(valordepico)devesernominimo 
2,5vezesovalordoIimitet~rmicodecurtadura~~osupor- 
t&e1 (valor eficaz) e o fabricante deve declarar as condi@es 
para as quais este valor se aplica. 0 valor limite din%mico 
se aplica apenas aos circuitos de entrada de corrente. 
4.2 Exatid%o 
4.2.1 Generalidades 
4.2.1.1 Para r&s de medi@io, as considera@es sobre 
exatidso se aplicam 2 grandeza caracteristica e ao tempo 
especificado, se este existir. As exatidbes relativas 3 
grandeza caracteristica e ao tempo podem ser diferentes. 
Todos OS ensaios que MO sejam de varia@o devem ser 
feitos sob as condi$ies de refer&ncia. 
Nota: Oprecondicionamentodo relaparaverificaFaodaexatida0, 
se necess8rio, deveserdeclaradopelofabricante @ax.: se 
a temperatula estabilizada de auto-aquecimento deve ser 
alcanGada antes do inicio do ens&). 
4.2.1.2 Quando possivel, urn erro especificado deve ser 
declarado para todos OS tipos de rel&s. Quando o erro 
especificado 6 indicado sob a forma de porcentagem, e 
seu valor estiver entre 0,5 e 20, ele dew serexpresso por 
umvalorescolhidodentrodas~rie0,5; 1;1,5;2;5;7,5; 10; 
20, de tal forma que 0 erro nso exceda o valor escolhido. 
4.2.1.3 Quando a varia@o do err0 devido a varia@o de 
uma iiilica grandeza ou fator de influencia dentro dos 
limites de sua faixa nominal I? declarada, OS ensaios 
correspondentes devem ser feitos sob as condi@es de 
refer&?ciacom exce$iodagrandezaoufatorde iilflu&ncia 
para a qua1 se esta determinando a varia@o. Para a 
determina@o das varia@es, o erro media deve ser a 
media de, no minimo, dez medidas, exce@o feita para 
rel& estaticos, para OS quais o erro media pode ser 
determinado a partir de cinco medidas. 
4.2.1.4 0 fabricante deve declarar as varia@es devidas Bs 
grandezas ou fatores de influ&cia e quando significativo, 
as faixas efetivas das grandezas caracteristicas ou de 
alimenta@o de entrada. 
4.3 Requisites mec&Hcos 
4.3.1 Durabilidade mechicos 
Qsrel&devemsercapazesdedesempenhar,nominimo, 
10000 operaqbes sem carga no circuit0 de saida, quando 
ensaiados conforme descrito no Capituio 6. 
4.3.2 Dumbilidade mechica de par&s extraiveis 
OsrelesqueinterrompemsuasconexOesel~tricasquando 
eles ou was partes s80 retiradas de was caixas devem 
suportar200 inser@eseextra@es, sem deteriora@o das 
conexdes ektricas. 
4.3.3 Durabilidade meGmica dos comandas dos ajustes 
OS comandos dos ajustes que utilizam pines, soquetes, 
interruptores e eios devem suportar 200 ajustes, 
desenergizados, sem detetiora@o de se” desempenho. 
4.3.4 “ibra@?s 
Osrel&devemsuportar,conformeaclassedeseveridade 
aplic~vel,osensaiosderesposta~vibra~~oedurabilidade 
a vibra@o. As classes de severidade S&I tr& (0, 1 e 2), 
sendo que paia tipos particulares de rel&s de medi@o ou 
sistemas de prote@o, o fabricante deve declarar classes 
distintas para resposta B vibra@o e durabilidade a vibra@o. 
Para a classe 0 nenhum ensaio de vibra@o 6 exigido. 
4.3.4.1 Resposta B vibraeo 
Afaixade freqirencia paraoensaiode resposta avibra@o 
6 de 1 OHz a 150Hz, corn “ma freqii&ncia de transfer&ncia 
entre 58Hr e 60Hz. A Tabela 3 indica OS parametros 
principais dos ensaios, para as diferentes classes de 
severidade. 
Tab& 3 - ParSmetros principais de ensaios de resposta ?I vibra@o - Classes de severidade 
Classe 
Amplitude de deslocamento 
abaixo da freqiiencia de 
transfer&cia (mm) 
Amplitude de acelera@o 
acima da freqii&ncia de 
transfer&cia (9,) 
Nirmero de ciclos 
de varredura em 
cada eixo 
0 
1 0,035 0,5 1 
2 0,075 1 ,o 1 
Notas: a) 9. = valor normal conventional da acelera@o da gravidade 9,s0e65m/s2. 
b) As amplitudes sao em vaiores de pica. 
c) Para a faixa de IoHr a 1 SIHz e varredura de uma oiiava,min, a dura@o do ensaio de varredura 6 de cerca de amin 
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4.3.4.2 Durabilidade a vibra~oes vibrawes 6 de 1 OHz a 15OHz, sendo a a&era@0 constante. 
A Tabela 4 indica os parsmetros principais dos ensaios 
A faiXa de freqti&cia para o ensaio de durabilidade a para as diferentes classes de severidade. 
Tab& 4 - Par&metros principais de ensaios durabilidade a vibra@es 
Classe Amplitude da acelera@o (9”) NLimero de ciclos de varredura 
em cada eixo 
1 ,o 20 
2,o 20 
NC%S a) A amplitude da acelera@o e dada em valor de pica. 
b) Paraafaixade10Hzal5OHzevarreduradeumaoilava/min,adura~oddoensaio~decercade160min 
(20 varreduras). 
4.3.4.3 Sele@o da* classes de severidade vibra@&s mec&icas, as quais podem estar sujeitos durante 
transporte ou dwido ao tipo partiarlar de aplica@o, conforme 
As classes de severidade So definidas em fun@o da o indicado na Tab& 5. 
capacidadedosrel&ousistemasdeprote@osuportarem 
Tab& 5 - Guia para sele@o das classes de severidade 
Classes ApiicaCdes tipicas 
FM& e sistemas de prote@o para OS quais n20 s80 feitas exig&ncias 
relativas a vibra@?s 
R&s e sistemas de prote@o para utiliza@o normal em usinas, 
subesta@zs e indktrias, e para condi@zs de transporte normais 
R&s e sistemas de prote@o para OS quais urn alto grau de seguranCa 
A exigido e onde OS niveis de vibra@o s80 muito elevados, por exemplo, 
em navies ou condi@es de transporfe adversas 
Nota: AS embalagens dos reles ou sistema~ de prote@o devem ser projetadaS e realiradas, de maneira que OS 
PXf3”V.?tros da classe de severidade correspondente “&, sejam ultrapassados duiante 0 tra~.po‘te. 
4.3.5 clloques 4.3.5.1 Respcsfa ao choque 
OS r&s devem suportar, conforme a classe de severida- A Tab& 6 indica OS parametros do ensaio de ESpOSta ao 
de apliCkJel, OS ensaios de resposta a choque, durabilidade choque a que o rele ou sistema de prote@o energizado 
achoqueedurabilidadeachoquerepetitivo.Asclassesde dew ser submetido, de acordo corn as diferentes classes 
severidade SSO V&s (0, 1 e Z), sendo que para tipos de severidade. 
particuiaresderel~sousistemasdeprote~~o, ofabricante 
podedeciararclassesdistintasparaosdiferentesensaios. 
Para a classe 0 nenhum ensaio de choque B exigido. 
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Tab&a 6 - Pa&metros de ensaio de resposta ao choque 
ClaSSe Pica A de acelera@o (gJ Dura&Yio D do Nlimero de impulses 
impulse (ms) em cada sentido 
0 
1 5 11 3 
2 10 11 3 
Nom irt?* impulses em cada sentido correspondem a seis impulses em cada 64x0. 
4.352 Durabilidade aa choque 
ATabela7indicaosparametrosdoensaiodedurabilidade 
ao chcque a que o rele w sistema de prote@o desenergizado 
dew ser submetido, de acordo corn as diferentes classes 
de severidade. 
Tabela 7- Paremetro de ensaio de durabilidade ao choqueClasse Pica A de aceierai$o (gJ Dura@o D do 
I 
Ntimero de impulses 
imp&o (ms) em cada sentido 
0 
1 15 11 3 
2 30 11 3 
Nota: TV% impulses em cada scntida correspondem a seis impulsosem cada eixa. 
4.3.5.3 Durabilidade ao choque repetitive 
A Tabela 8 indica OS principais par&metros do ensaio de 
durabilidade ao choque repetitive a que o rele ou sistema 
deprote@odesenergizadodeveseisubmetido,deacordo 
corn as diferentes classes de severidade. 
Tabela 8 - P&metros principais do ensaio de durabilidade ao choque repetitive 
Classe Pica A de acelera@o (9,) 
0 
Dura@o D do 
impulse (ms) I Ntimero de impulses em cada sentido 
16 
16 
1000 
1000 
Nota: lo00 impulses em cada sentido correspondem a 2000 impulses em cada eixo, 
4.3.5.4 Sele@o das classes de severidade 
As ClaSSeS de severidade Go definidas em fun@o da 
capacidade de urn rele ou sistema de prote@o suportac 
choques me&nicos aos quais podem estar sujeitos dufante 
transporte ou dwido ao tips partiullar de aplica@o, mforme 
o indicado na Tabela 9. 
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Tabela 9 - Guia para s&$80 das classes de severidade 
Aplica@es tipicas 
R&se sistemas de prote@o para 0s quais n8o s& feitas exig&ncias 
relativas a choques 
R&se sistemas de prote@o para utiliza@o normal em usinas, 
subesta@es e indlistrias e condiqdes normais de transporte 
R&s e sistemas de prote@o para OS quais se exige urn alto grau 
de seguran$a e onde o nlimero de choque e muito eievado, por exemplo, 
em navies ou em condi@s de transporte adversas 
Nota: As embalagens dos ret& ou sistemas de prote@o devem ser pmjetadas e reaiizadas, de man&a que 0s 
parametros da classe de severidade ~rwspondente nao sejam ultrapassados durante o transporte. 
4.4 Consumo nominal 
4.4.1 0 consumo nominal dew ser indicado pelo fabrican- 
te, para cada circuit0 de alimenta@o, nas seguintes 
condi@es: 
a) 0 circuit0 de alimenta@o de entrada sendo 
alimentado conforme exigido nas normas ou, na 
falta d&as, conforme declarado pelo fabricante; 
b) todos OS outros circuitos de alimenta@o de entrada 
desenergizados e OS cirwitos de alimenta@o auxiliar 
estando eneigirados corn seus valores nominais; 
c) estando as granderas e fatores de influencia nas 
condi@es de refer&ncia. 
4.4.2Seoconsumo~fun@odaposi~~odaspartesm6veis 
do rele, o fabricante deve declarar os valores 
correspondentes & posi@zs relaxado e operado, bem 
corn0 0s valores minim0 e maxima, se estes 1120 
corresponderem as citadas posi@as. 
4.4.3 0 fabricante dew fornecer tambern informa@s 
suficientes para a correta especificaC%o, no que se refere 
ao consumosecund~riodos transformadoresdecorrente 
e potential. 
4.4.4 OS consumes nominais devem ser expresses em: 
a) W (watts) para 0s circuitos em CC; 
b) VA (volt-amp&s) para OS circuitos em CA, 
indicando-se o correspondente fator de pot&Ma. 
4.5 Desempenho de contatos 
Para r&s ou sistemas de prote@o corn contatos de 
saida, as condi@es exigiveis s80 as da EB-1018. 
4.6 lsolamento 
OS requisites de isoiamento dos r&s de medic80 e 
sistemas de prote@o s80 dados na EB-1288. 
4.6.1 OS ensaios dielbtricos, especificados no Capitulo 6 
da EB-1288, s80 ensaios de retina. A tens3o de ensaio 
dew ser selecionada na s&ie da Tabela 1 da EB-1288. 
4.6.2 OS ensaios de suportabilidade ~3 tensa de impulse, 
especificados nb Capitulo 8 da EB-1288, sso ensaios de 
tipo. A tensso do ensaio de imp&o deve ser 5kV, valor de 
crlsta. 
4.7 lnterrup@o e componente alternada das 
grandezas de alimenta@ auxiliar 
4.7.1 OS efeitos das interrup@es da grandeza de alimenta@ 
auxiliar devem ser declarados pelo fabtfcante e determinados 
para interrup@escom dura@o escolhida na serie: 2.5.IO- 
20.50.100.200.500ms. 
4.zAs interrup@esdevem ser sirbitas, istoe, agrandeza 
dealimentaC8oauxiIiardeveservariadadovalorassumido 
a zero e vice-versa, instantaneamente. 
Notas: a) 0 fabricante deve declarar as condi@es de ens?&. 
b) Em cases especiais, podem ser requeridos dados 
adicionaisparaevidenciarosefeitosdavelocidadede 
varia@o da tens& auxiliar, coma por exemplo em 
con”er~~re~ de CC/CC. 
4.~.3Ofabricantedevedeclararosefeitosdasinterrup~des 
sobre: 
a) a exatidao; 
b) o tempo de operaq8o; 
6) o desempenho do rearme; 
d) outras caracteristicas, se forem significativas. 
4.6 PerturbaCdes de alta freqiSncia 
OS rel& de medi@o e sistemas de prote@o devem ser 
submetidos, conforme a classe severidade, aos ensaios 
dedetermina@odaimunidadeasperturba$esdealtafre- 
q@ncia. As classes de severidade Go tr&s (0,l e 2), sen- 
do aplicaveis tanto para as perturba@es de modo comum 
coma de modo diferencial. Em cases partiwlares, 0 mesmo 
valorpodeserespecificadoparaomodocomum eo mode 
diferencial. 
4.8.1 knunidade 
4.8.1.1 A ten&o de ensaio, de acordo corn a classe de 
severidade escolhida, dew ser conforme a Tabela 10. 
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Tabela 10 -Tens&s de ensaio para diversas classes de severidade 
Classe 0 Classe 1 Classe 2 
Modo cornurn ov 1 kV 2,5 kV 
Modo diferencial ov 0,5 kV 1 kV 
4.8.1.2 OS parametros da tensso de ensaio Go: 
a) forma de onda: onda oscilat6ria amortecida, cuja 
envoltnria decai a 50% do valor de pica, ao fim de 
3 a 6 ciclos; 
b) freqijencia: 1 MHz t 10%; 
c) taxa de repeti@o: 6 a 10 aplica@as por periodo da 
freqiiencia industrial, e n80 sincronizadas; 
d) tempo de subida do primeiro pica: 75ns * 20%, 
medidoentrelO%e90%doprimeirovalordepico; 
e) valordatenSaodeensaio:conformese~~o4.8.l.1 
e tolerancia de +O e -10%. 
Nota: A exatidao da ampliwde do primeiro pica, da tensao de 
circuit0 abe” e de seu tempo de subida medidos “a saida 
do gerador de ens& dew ser mantida em todas as 
apliCa~be*. 
Aclassedeseveridadedeveserescolhidademaneiraque 
a tens?10 de perturba@o n80 exceda a tens~o de ensaio 
da class? escolhida. 
Aplica-se a rel& de medi@o e sistemas de prote@o 
utilirados em ambientes sem tens&s perturbadoras. 
4.8.2.2 aasse 1 
Aplica-se a r&s de medi@o e sistemas de prote@o 
utilirados onde: 
a) OS circoitos de alimenta@ auxiliar do rele ou 
sistema S&I ligados a circuitos exclusives para 
alimenta@o de equipamentos estaticos; 
b) OS circuitos de alimenta@o de entrada nao sao 
iigados diretamente a TC’s ou TP’s e boa biindagem 
e aterramento sao utiiirados nas liga@es; 
c) OS circuitos de saida SSO ligados a carga por 
ligaqbes curtas; 
d) normalmente nao se exigiria ensaio, porem urn 
alto grau de seguran$a 6 desejado. 
4.823 aasse 2 
Aplica-se a r&s de medi@o e sistemas de prote@o 
utilizados onde: 
a) OS Circuitos de alimenta@ auxiliar do rele ou 
sistema S&J ligados diretamente ao sistema de 
baterias da esta@o; 
b) OS circuitos de alimenta@ de entrada s80 ligados 
diretamente a TC’s e TP’s, corn liga@es longas e 
sem efetiva blindagem e aterramento; 
c) OS circuitos de saida sao ligados Bs suas cargas 
por ligaqbes longas; 
d) normalmente, uma tens& de ensaio da Classe 1 
seria suficiente, porem urn grau muito alto de 
seguranqa B necess&io. 
4.9 Dados thcnicos e identifica@o 
OS seguintes dados tt?cnicos (corn indica@o das unidades) 
devem ser fotnecidos pelo fabricante: 
a) nome do fabricante ou marca registrada; 
b) designa@ de lipo, e de modelo; 
c) niimero de s&ie e o nlimero do document0 de 
instru@o; 
d) valoresnominaisdasgrandezasdealimenta@ode 
entrada e auxiliar; 
e) valoresdos limitesda(s) faixa(s)deopera@oda(s) 
grandeza(s) de alimenta@o auxiliar; 
f) freqij&ncia para CA ou simbolo paia CC; 
g) dados tecnicos dos contatos (ver EB-1018); 
h) valor nominal da faixa de ajuste da grandeza 
caracteristica e/ix angulo; 
i) valor do iimite t&mico de curta dura@o; 
j) valores dos limites dinamicos; 
k) identifica@o e localiza@o das pa&S removiveis; 
I) co”s”mo; 
m)tens8o(des) de ensaio(s) di&trico(s); 
n) durabilidade meGmica; 
o) posi@o de montagem: 
p) dados que permitam a correta liga@o do rele ou 
sistema de prote@o (inciuindo polatidade); 
q) acess&iosse necess&ios ao desempenho correto; 
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r) dados relatwos ao aterramento das paws meMicas; 
s) identifiia@o das par& ou mbdulos quo n% pcdem 
ser substituidas sem se observarem as precauees 
indicadas pelo fabricante; 
t) caracteristicas de suportabilidade a perturba@es 
de alta freq@ncia; 
Notas: a) OS dados a) e b) devem ser indelevelmente marca- 
dos no rele ou sistema de prow@, de forma leglvel, 
quando montado na posi@o normal de opera@o. 
5.1.1.1.1 Para r&s a tsempo dependente corn fun@o inversa, 
as curvas mais comuns seguem uma lei conforme a 
equa@o indicada a seguir: 
k 
t = 
b) OS dados CL dj, f), h) e s), quando apli&vel, devem 
Onde: 
ser marcados no rela ou sistema de prote@o. nao 
precisando estar necessariamente visiveis, quando t = tempo de opera@0 tedrica 
montado na posi@o normal de opera@. 
k = constante que caracteriza 0 rel6 
c) OS dados restantes nao precisam obrigatoriamenie 
ser marcados np rele ou sistema de prote@o. G = valor da grandeza caracteristica 
5 CondiqBes especificas Gb = valor basic0 da grandeza caracteristica 
5.1 R&s de mediG% corn “ma grandeza de 
alimentar$o de entrada a tempo dependente 
especificado 
5.1.1 Curvas caracteristicas de tempo 
NL?O havalores recomendados para tempos dependentes 
especificados, porem deve ser possivel expressar, por 
meiodeumacurvacaracteristica, arela@oentreotempo 
deatua@oeagrandezacaracteristica. Estarela@odeve 
ser declarada pelo fabricante e expressa sob forma de 
equa@o ou forma grafica. 
a = expoente que caracteriza a fun@o algebrica 
5.1.1.1.2 So previstos tr&s tiposde caracleristicas, segundo 
Vi‘s valores de: 
a) tipo A para a < 0,5; 
b) tipo 6 para 0,5 < a 5 1,5; 
c) tip0 C para a > t,5. 
5.1.1.1.3 Para cada urn dos tipos So recomendados OS 
vatores indicados na Tabela 11. 
Tabela 11 - Valores de k e n 
k 
a 
0,14 13,5 80,O 
0,oz I,0 2,o 
5.1.2.1 Faixa efetiva da grandera caracteristica 
Deve obedecer ao seguinte: 
a) para rel6s corn fun@o inversa dos tipos A, B e C 
(VW 5.1.1 .I): entre duas a 20 vezes o valor ba- 
sic0 da grandeza caracteristica, salvo acordo em 
contr8rio; 
b) para r&s corn fun@o direta e todos OS demais 
(elf% corn fun@0 inversa: coma indicado pelo 
fabricante. 
5.1.2.2 Erros-limifes de refe&cia 
0 erro-limite de referencia e identificado por urn indice de 
classe(definidopelofabricante),quepodesermultiplicado 
por fatores relatives a diferentes valores da grandeza 
caracteristica dentro de sua faixa efetiva. A curva te6rica 
tempo x grandeza caracteristica e limitada por curvas 
representando OS limit% maxim0 e minim0 dos erros 
obtidos sob as condiges de refer&ncia. 0 erro-limite 6 
expresso em termos de percentagem do tempo tedrico 
correspondente a cada valor da grandeza caracteristica: 
a) para rel& corn fun@o inversa dos tipos A, Be C, o 
valor do erro deve se relacionar corn o indice de 
classedeacordocom aTabela 12. Oerro-Mite de 
referencia 6 definido no limite maxima da faixa 
efetiva; 
b) para todos OS demais rel& de tempo dependente, 
n?~oincluidosnaalineaa),ofabricantedevefixaros 
erros-limites de refe@ncia, dentro da faixa efetiva. 
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Tab& 12 - Valores da grandeza caracteristica coma mtiltiplo do valor bhsico e erros-limites 
coma mtiltiplo do indice de claese 
Valor da grandeza caracteristica 
coma mtiltiplo do valor basico 
Erro-limite coma mliltiplo do 
indice de classe 
2 5 10 20 
23 I,5 1 1 
5.1.3 Exatidao relativa a grandeza ceracteristica 
Num relk a tempo dependente, a exatidao relativa a 
grandera caracteristica 4 associada apenas corn o valor 
basic0 e corn o valor de minima opera@o. 0 requisite 
fundamental e que o rele nso deve operar para o valor 
b&lco, fazendo-o entretanto para o valor limiar da atua~~o. 
Nota: 0 term canvencionado coma valor de ajuste tern side 
aplicado ou para o valor b&k% 0” para 0 valor de atua@o. 
Par exemplo, para urn rele de tempo dependente que atue 
no “ajuste”, o valor de ajuste 6 o valor limiar sujeito as 
toleranciasadmissiveis (vers.1 .%I). Poroutro l&do, alguns 
rel&sao utilizadospara nao atuarno”ajuste”. istoe, ovalor 
deajusteeovalor basiCosUjei~~Ostaieranciasadmissiveis. 
a) para r&s corn fun@o inversa dos tipos A, B e C: 
- 0 valor de minima opera@0 MO deve sei 
superior a I,3 vez o valor basico; 
a diferenGa entre o valor de atua@o da gtandeza 
caracteristica e de se” valor de aiuste nBo deve 
ser superior ao erro-limite fixadopelo fabrican- 
te. Este erro-limite deve ser escolhido entre 
OS valores de indices de classe recomenda- 
dos. 
5.1.3.1 Erros-limites 
Deve obedecer ao seguinte: 
b) para os demais rel& o fabricante dew indicar a 
curva tebrica tempo x grandeza caracteristica e OS 
erios limites associados (ver Figura 1). 
Gb = Valor bdsico de opera& Gb = Valor bdsico de opera& 
Tempo Tempo GI = Valor de minima opera& GI = Valor de minima opera& 
A 
Faixa efetiva 
Curva te6rica 
----.-A-__ 
I 
I Grandazo 
Limite 
Ccarocteristica 
Gb GI Limite 
inferior 
GI l,3Gb 2Gb S2”E%~r 
Figura 1 _ Curva tebrica tempo x grandeza caracteristica 
5.2 Relhs elktricos thnicos 
52.1 Curvas caracteristicas de tempo 
simples. SBo admitidasoutrascurvascaracteristicasque, 
n&e case, devem ser especificadas pelo fabricante (ver 
exemplo no Anexo A). 
As Curvas caracteristicas podem ser apresentadas sob 
forma de equa@o, ou sob forma grAfica. Em 5.2.1.1 e 
5.2.1.2 s80 dadas as equaqbes para urn modelo termico 
Nota: Em aplica@es pr%cas, coma nos ens&s, 6 conveniente 
apresentai a curva caracteristica s0b a forma de uma 
combin.@& de valores de mirente e de tempo. OS valores 
a sewn utilizados devem ser dados pelo fabricante. 
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A wrva geral dos rel6s eletricos t&micos corn tempo de 
opera~80 am fun@0 do efeito de aquecimento e da 
constante de tempo B dada pela seguinte f6rmula: 
I 2 
c-1 k lB 12 
t = 1.1” = T. I” 
I2 (k. IB)z 
I 2 
(--> 
-1 
k. IH ‘A 
I ! 
1 IS K.lB *I 
Figura 2 
t = T.I ” 
Onde: 
Onde: 
t = tempo de opera@0 
r = comtante de tempo 
‘El = corrente base (nofa a) 
k = co&ante (nota b) 
No&s: a) As condi$des especificadas para a coirenfe base 
devem ser declaradas pelo fabricante. 
b) k 6 uma c~nstante pela qua1 se multiplica I8 pam 
se obtei o valor da corrente a0 qua1 B referida a 
exatkYa0. 
521.2 curva a quente 
NO case de rele corn fun@o de mem6ria total, torna-se 
relevante definir curva a quente, de modo a consider% seu 
aquecimento previo. Por exemplo. a equa@o obrida por 
modifica~Zodaequa~8ogeraldacurvaafrio,~aseguinte: 
(ver Anexo B) 
1 I 2 (-1 k. IB 
11. ‘:)I=.., p 
12 - I 2 
I 2 
c-1 
\ 
-1 
k IB 
I2 (k Is)* 
Ip = corrente de carga especificada que precede 
a sobrecarga 
5.2.2 Exatidao relativa ao tempo 
5.221 Faixa efeti”a da corrente de o,,eraq%o 
A faixa efetiva da corrente de opera@0 dew ser definida 
em norma especifica. OS limitessupetioreseinferioresda 
faixa efetiva devem sei expresses em mliltiplos do valor 
da corrente base. 
5.2.2.2 Erro afribuido 
0 erro atribuido dew ser express0 sob forma grafica, 
denlro da faixa efetiva ou por indice de classe (declarado 
pelo fabricante), devendo ser multiplicado por fatores 
cotrespondentes aos diferentes valores da corrente dentro 
da faixa efetiva. A CorrespondWcia entre os valores da 
corrente expressa em mliltiplos da corrente-base e dos 
valores dos erros atribuidos em miiltiplos do indice de 
classe dew ser definida em normas especificas (urn 
exemplo 6 dado em C-l .l, do Anexo C). 
Para a cu-va a frio, o valor initial da coriente 6 zero e pa- 
ra as wrvas a quente, OS valores iniciais devem ser 
especificados mediante awrdo entre fabricante e comprador. 
OS valores das grandezas corretivas (se houver) devem 
ser definidos em normas especificas. 
Devem ser declaradas pelo fabricante, salvoquando definidas 
em normas especificas. 
5.2.3.1Em atribuido 
Para urn rele &trico termico, o erro atribuido e definido 
para o valor de k vezes a corrente base (urn exemplo e 
dado em C-l 2 do Anexo C). 
Devem ser declarados pelo fabricante, salvo quando definidas 
em normas especificas. 
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5.3 R&s de medi@o corn uma grandeza de 
alimenta@ de entrada tempo n%o especificado ou 
a tempo independente 
5.3.1 Tempos especificados independente 
N% hB valores nominais recomendados para tempos 
especificadosindependentes. Entretanto,nocasoderel&s 
que possuem faixa de ajuste de tempo, s80 propostos OS 
valores maximos indicados em 4.1.5. 
53.2 Exatidao 
Pararel&a tempon&especificado, asconsidera@esde 
exatidao apiicam-se apenas a grandera caracteristica, 
enquanto que para r&s a tempo independente, se aplicam 
a grandera caracteristica e ao tempo, devendo o euo 
attibuido SW declarado pelo fabricante. 
5.4 F&l& de medi@io corn mais de uma grandeza de 
alimenta$%o de entrada 
5.4.1 Rel& de impedancia 
5.4.1.1 Caracteristicas de opem~~o 
5.4.1.1.1 0 fabricante deve declarar as caracteristicas de 
opera@o no diagrama R-X por f6rmula matematica e/au 
sob forma grafica. As caracteristicas de opera@0 devem 
ser referidas so(s) ajuste(s) de impedsncia do rele, corn 
definido pelo fabricante. Al&m disso, devem ser indicados 
graficamente ou estabelecidos OS efeitos das granderas 
ou fatores de influ&xia, tais corn0 impedancia da fonte, 
sentido da falta, etc. Na Figura 10 do Anexo D, s80 
apresentados exemplos !ipicos de caracteristicas usadas 
na pratica. 
5.4.1.1.2 0 fabricante dew declarar 0 estado de saida do 
rele quando a tens20 de entrada 6 zero, seja por abertura 
normal do circuit0 ou por curto-circuito, na faixa de opera@o 
de corrente do rele. 
sA.1.t.3 Se urn rel6 de imped&lcia tivervalores de opera@o 
dependentes da corrente, esta influ&xia pode ser 
apresentada sob forma grafica, para diferentes ajustes, 
corn acorrentedeentradasendo agrandezade influencia 
vari%el e para urn &gulo de fase constante declarado, 
coma mostrado na Figura 11 do Anexo D. Urn outro 
nR%OdO de apresentaG8o e 0 traGad0 do diagrama V-l 
corn0 indicado na Figura 12 do Anexo D. 
5.4.1.1.4 Quando as caracteristicas de opera@o dependem 
do sentido da corrente de falta, 0 fabricante dew? declarar 
ascaracteristicasdeopera~8oparaambosossentidosda 
corrente de falta, por exemplo, corn0 indicado na Figura 
1 O(e) do Anexo D. 
Nata: A wracterislica de alguns tipos de rel& pode ser afetada 
pela c~rrente e,ou tens& da(s) fase(s) sa(s). 
5.4.1.2 Caracteristicas de rearme 
A caracteristica de learme dew ser expressa sob forma 
grafica. corn a COrrente de entrada, tensao ou angulo de 
fase coma grandezas de influ&ncia variaveis e as outras 
nas condi@esde refer&ncia. Se aplic&el, a caracteristica 
de ieaimepodeserexpressacomo uma razaoconstante. 
5.4.1.3 Tempos de opera@0 
5.4.1.3.1 Ofabricantedevedeclararostemposdeopera~Bo 
a valores declarados da impedkcia da fonte para raz6es 
de ajuste do rel& (Z,/ZJ de corrente e da imped?mcia (Z) 
dentro da faixa efetiva do rel& 
5.4.1.3.2 0 efeito da varia@o da ta&o da impedancia da 
fonte para OS valores de ajuste do rel6, ou de corrente, e 
dosvaloresvariaveisda impedancia (Z) medida dentroda 
faixaefetivadoreledeveserdeclaradopelofabricantesob 
formagrafica; as Figuras 13,14e 15doAnexo 0 mostram 
exemplos destas representap%?s 0 fabricante dew declarar 
o ajustedo rel& ok~gulodefaseeosvaioresde referencia 
das grandezas de alimenta@ de entrada. 
5.4.1.4 Tempos de rearme 
Quandoaplic&el, ofabricantedevedeclararostemposde 
rearme para as condi@es initial e final apropriadas. 
Para rel& de impedtincia, a exatidao deve ser declarada 
conforme prescrito em 4.2. 
Notas: a) Ha vados fatore* qua podem influenciar na exatidao 
dos rel& de medi@ de impedancia. Corn0 fatores 
de influ&ciatipicos, podem sercitados: aamplitudee 
Bngulo de fase das correntes e tenges de alimen- 
tag30 de entrada; a amplitude e constante de tempO 
daoomponenteCCnasgrandezasdealimenta~aode 
entrada; a* mmponentes transitdrias nas tenSdes e 
coirentez de alimenta@ de enlrada; a WqWncia, a 
amplitude e Sngulo de fase das tens6es ou cwrente* 
de polariza@a, etc. Devido a complexidade dos efei- 
10s destes e outro* fatores de influancia, “$0 ha, no 
momenta, remmenda@es para declara@o da exa 
tidao ou determina@o dos erros. 
b) Se 0 fabricante apresentar vaiia@es davidas a urn 
dada fator de influ&ncia, deve sei declarada tambern 
0 m&da de apresenqao *as “aria@?* e as con- 
diqbes sob as quais foram determinadas. 
5.42 Relbs diferenciai* percent&s 
5.4.2.1 Caracteristicas de opera@o 
0 fabricante deve declarar as caracteristicas de opera@0 
do rele sob condi@es de referencia e, al6m disto, deve 
declarar OS ajustes maximos e minimos da restri@o 
percentual, quando houver. Ao apresentar as caracteristicas 
de opera@o de urn rel& o fabricante pode utilizar para 
corrente de restri@o qualquer combina@o das correntes 
de entrada e de saida, dependendo da concep@o do rel& 
AFigura18doAnexoEmostraom&odorecomendadode 
apresenta@o das caracteristicas de opera@0 e limites 
associados. A corrente diferencial aparece no eixovertical 
e a corrente de restri@o no eixo horizontal. 
Notas: a) Outros m&dos que nac OS gr&?os podem sar utili- 
zados pam descri@o de desempenho. 
b) Onde aplitivel, o fabricante deve declarar OS resul- 
tados numa base monofasica e Vifasica. 
s.4.2.t.t 0 fabricante deve declarar a faixa efetiva dos 
valores de corrente de restri@o. 
s.4.2.1.2 0 fabricante deve declarar a corrente oassante 
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maxima para a qua1 o rele MO produr sinal de saida. 0 
rel6 dwe ser capar de supottar urna aplica@o ou supras%% 
brusca desta corrente passante maxima sem que haja 
opera@o indevida. A dura@o da aplica@o dew ser 
declarada pelo fabricante e dew ser de pelo menos 
looms. 
Nota: EsSe valor m&imo 6 baseado em ensaio no quaI n& ha 
cmrente diferencial intentional, devendo as correntes da 
entrada e saida serum Quais. 
5.4.2.2.1 A Figura 19 do Anexo E mostra o metodo 
recomendado de apresenta@o dos tempos de opera@o 
e limite associados para uma faixa de corrente. 0 fabricante 
devedeclararolimitesuperiordostemposdeopera~8odo 
rele. 
5.4.2.2.2Ofabricantedevedeclararostemposdeopera~80 
dorele,sobcondi~besderefer~ncia,paraoitoedezveres 
o valor de opera@o da corrente diferencial, nos seus 
ajustes maximos e minima, se houver ajuste. Quando 
necess%o, isto deve ser feito em uma base trif&ica. 
Para OS r&s corn restri@o por harmbnicas, o fabrican- 
te deve declarar quais as harm6nicas que determinam 
o efeito de restri@o e deve declarar coma a restri@o 
por harmbnicas interage corr a restri@o de freqUW- 
ciafundamental.Ovalorindividualdeharm6nicaqueevita 
a opera@0 do rele dew ser tambern declarado, expres- 
so em porcentagem da corrente diferencial na freq@n- 
cia nominal. Se o valor obtido em regime permanente 
diferir do valor obtido em regime transitbrio, devem ser 
declarados os dois valores. A Figura 20 do Anexo E 
mostra o m6todo recomendado de apresenta@o, em 
forma grafica. da caracteristica de restri@o por harmdnicas 
de urn rele diferencial que utiliza somente uma harm6nica 
para restri@o. A Figura 21 do Anexo E rnostra o m&odo 
recomendado de apresenta@o d&a caracteristica de 
urn rel~diferencialquerespondeamaisdeumafreqti&ncia 
harmBnica. 
5.4.2.4 Emtim 
Para r&s diferenciais percentuais a exatidao deve ser 
declarada conforme prescrito em 4.2, e se aplica as 
caracteristicas de opera@o e ao tempo de opera@ 
conforme descrito a seguir: 
a) a exatidao das caracteristicas de opera@o pode 
seirepresentadagraficamenteconformeexemplo 
da Figura 18 do Anexo E. De outra forma, o 
fabricante pode declarar a restri@o percentual 
corn uma toier&ncia para mais ou para menos, 
sobre a faixa efetiva das correntes de restri@o; 
b) a exafidjo dostempos de opera@o pode ser 
representada graficamente conforme exemplo da 
Figura 19 do Anexo E ou pode ser declarada pelo 
fabricante para urna faixa especificada de correntes 
diferenciais. 
5.4.3.1 Angulo caracteristico e %ngulo de liga@o 
Para o angulo caracteristico e 0 de liga@o se aplica 0 
seguinte: 
a) n80 ha valores recomendados para 0 Cmgulo ca- 
racteristico e para o angulo de liga@o. 0 3ngulo 
caracteristico eo angulo de liga@o, se houver, de- 
vem ser declarados pelo fabricante. OS angulos de 
ligacao paraoutras aplica@es podem iamb&m ser 
declarados; 
Notas: a) Em particular, para r&s eletromecMcos, 0 an- 
gulo caractetiStic0 e normalmente 0 Bngulo de 
sewibiiidade mkxima. 
b) Urn dada rele pode ter mais qua urn angulo 
caracteristiw, da mesma forma qua urn dado 
~elapodeserligadodediferentesmaneiras, par 
exempio, wm angulos da liga@o diferentes 
Da combinago da angulo caracterlstiw dad0 
corn urn angulo de liga@o dad0 resulta urn de- 
sempenho globaJ efetivo para cada apk@o. 
b) n80 hBfaixasdeajuste recomendadas. Asfaixasde 
ajuste do angulo caracteristico, se houver, devem 
ser declatadas pelo fabricante. 
5.4.3.2 Tempos especificados 
Notas: a) N&z ha v&was nominais recomendados paia OS 
tempos especificados. 
b) 0 fabricante deve declarar se o rele e a tempo 
independenta ou a tempo independenle es@- 
cificado. 
OS tempos especificados s80 os seguintes: 
a) tempo independente especificado n80 hS valores 
nominais recomendados para tempos especificados 
independent&. Entretanto, no case de r&s que 
possuem faixa de ajuste de tempo, SSO propostos 
OS valores maximos indicados em 4.1.5; 
b) tempo dependente corn fun@0 direta - para 0 rele 
de tempo dependente cujo tempo de opera@0 
crescecom o aumentodagrandezacaracteristica, 
a forma da cwva caracteristicadeve serdeclarada 
pelo fabricante; 
c) tempo dependente corn fun@0 inversa - para o 
rele a tempo dependent6 cujo tempo de operaq8o 
decresce corn o aumento da grandeza CaraCteristiG% 
aformadacurvacaracterkticadeveserdeclarada 
pelo fabricante. As cuwas Caracteristicas maiS 
comuns correspondem aproximadamente a f6r~ula 
dada em 5.1. 
Nota: AScaracteristicaSdetempodependentesaoapli~veisprin- 
cipalmente a reles de potancia. Ma urn r&C! direcional cuja 
grandeza caracteristica e o angulo, OS tempos dependentas 
~20 aplitiveis momenta em cases especiais. 
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5.4.3.3 Tempos de rearme 
NBo haulores recomendados para ostemposde rearme. 
Devem ser declarados pelo fabricante. 
0 fabricante deve declarar o seguinte: 
a) as caracterkticas de opera@0 do rele nas condi@es 
de referCncia, incluindo o valor de ajuste de refer@ncia. 
Se necess?uio, o fabricante pode declarar as 
caracteristicas de opera@o levando em conta o 
efeito combinado do %nguio caracteristico e do 
Bngulo de liga@o. As caracteristicas de opera@o 
podem ser fornecidas sob forma grafica conforme 
indicado nas Figuras 23,24,25 e 26 do Anexo F. 
SBo indicadas duas apresenta@es diferentes das 
caracteristicas de opera@0 para as r&s de pot&cia, 
assim coma pata OS reles direcionais. Desses dois 
m&odos,&recomendado~primeiroparacadatipo 
de rel& (Figuras 23 e 25 do Anexo F). S&I aceitos 
tambern metodos n?m grBfic0.s; 
b) OS tempos de opera@o I? de rearme do rele, nas 
condi@es de teferencia incluindo ovalor de ajuste 
de refer&wia. Devem ser especificados OS valo- 
res initial e final da grandeza de alimenta$io de 
entrada. 0 tempo de opera@0 de urn rele direcional 
ou de potencia pode ser apresentado sob forma 
grafica, coma nas Figuras27,28,29e30doAnexo 
F. e o tempo de rearme conforme a Figura 31 do 
Anexo F; 
c) as faixas efetivas da tensao, da corrente e do 
anguio de fase; 
d) o(s) valor(es) de ajuste de refer&wia do rele 
Todos os outros ajustes devem ser considerados 
coma fatores de influencia; 
e) o estado dos circuitos de saida do rel& nas condw 
de refer&cia, quando qualquer uma das gtandezas 
de aiimenta@o de entrada 6 zero, estando a outra 
em urn valor especificado. 
5.4.3.5 Exatidao 
0 conceito de exatidao se aplica a caracteristica de 
opera@0 e aos tempos dependentes e independen- 
tes para OS reks a tempo especificado, devendo o er- 
10 atribuido ser declarado pelo fabricante, da seguinte 
forma: 
a) a exatidso para as caracteristicas de opera@o, 
pode ser apresentada graficamente conforme as 
Figuras 23, 24, 25 e 26, do Anexo F, pelas curvas 
limite maxima e minima sobre toda faixa efetiva. 
MBtodos nao-graficos devem ser declarados pelo 
fabricante; 
b) a exatidao para os tempos de opera@o e rearme, 
pode ser apresentada graficamente conforme as 
Figuras 27, 28, 29, 30 e 31 do Anexo F, p&s 
curvas limites m.kima e minima sobre toda faixa 
efetiva. M&&s nao-graficos devem ser declarados 
pelo fabricante. 
6.1 Procedimento 
A inspe@o a ser realizada pelo usuario ou seus prepostos 
tern porobjetivo, atrav&deverifica@esvisuais, medi@es 
e ensaios, determinar a conformidade do rele de medi@o 
ou sistema de prote@o, as prescri@es desta Norma ou as 
prescri@es particulares estabelecidas em acordo corn o 
fabricante. A inspe$o compreende ensaio de tip0 e ens&s 
de rotina. 
6.2 Classifica@o e crit&ios de aplicaq%o dos 
ensaios 
62.1 Condi$des gerals de ensaio 
OS ensaios devem ser efetuados nas condi@zs 
especificadas nesta Norma, e dividem-se em: 
a) ensaios de qualificagao - conjunto de ensaios de 
tipo efetuados de maneira a verificar se as condi@es 
prescritas nesta Norma foram preenchidas; 
b) ensaios de aceita@o - ensaios de retina efetuados 
na presen$a de urn insp~etorde maneira a verificar 
a qualidade de urn fornecimento, sendo estes 
ensaios escolhidos entre OS ensaios de qualif!ca@o, 
podendoentretantovariar amaneiraderealiz&los; 
algunsdestesensaiosdeaceita@o, chamadosde 
‘%nsaios nofmais de aceita@o”, podem ser 
solicitados pelo comprador, corn respaldo nesta 
Norma, mesmo que n80 explicitados em se” 
document0 de compra; as outros ensaios, chamados 
de “ensa~ios de conven@o particular”, somente 
podem ser exigidos se tiverem side objeto de 
acordo entre as partes. 
6.22 Cfassifica@o dos ens&s 
ATabela 13 especificae classifica osensaiosde aceita@o 
a serem realirados, bem coma a quantidade de amostras 
a serem ensaiadas. OS ensaios da Tabela 13 SSO OS 
ensaios de qualifica@o. 
6.3 Certifica@o 
Se o fabricante se referir a presente Norma para vender 
seus produtos, B obrigado a provar que OS ensaios de 
qualifica@o foram efetuados para o tipo de rele proposto, 
obrigando-se entretanto, sob simples solicita@ do 
comprador, a proceder aos ensaios normais de aceita@o. 
Arealiza@odetodosoualgunsdosensaiosdeconven@o 
particular deve ser objet0 de acordo entre usu~rio e 
fabricante, em condi@es a estabelecer no document0 de 
compra do r& de medi@o ou sistema de prote@o. 
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Tabela 13 - Tipos de ensaios 
Ens&s 
Inspe@o visual 
Dimensdes 
Massa 
Esquema de liga@s 
Ens&s de isolamento 
Desempenho de contatos 
Ensaios climaticos 
Robustez de terminais 
Soldagem 
Choque 
VibraGBo 
Durabilidade mecanica 
Consumo 
Classe de servir$ 
Penurba$Bes a alta freqiiencia 
Caracteristicas e desempenho 
Funcionais 
Pert. pl camp0 eletromagn6tica 
Pert. p/ descarga eletrostfitica 
Normais 
(4 Ensaio n& presclito pela Norma (referir-se a IEC) 
Notas: a) tnsaios efetuados em uma ljnica unidade. 
c) Ensaio efetuado em todas as unidades. 
6.4 Metodos de ensaios 
6.4.1 Generalidades 
Todos OS ensaios devem ser realizados dentro das condi@es 
de reterencia e toler%cias estabeiecidas nesta Norma. 
OS ensaios devem set realirados sobre r&s de medi@o 
ou sistemas de prott?@o novas, err estado de fomecimento. 
OS ensaios devem ser conslituidos de ensaios tecnolbgicos, 
cujo objetivo e verificar a qualidade do produto, e de 
ensaios cujo objetivo 6 verificar as caracteristicas deciaradas 
edesempenhodorel6demedi@oousistemadeprote@o.6.4.2 En~aios tecnol6gicoS 
A inspe@o visual tern coma objetivo verificar a aus&cia 
de defeitos de fabrica@o, a corre@o das escalas, 0 cor- 
ret0 posicionamento e identifica@o dos terminais, o inv4lucro, 
a correta aplica@o dos dados de identifica@o conforme 
estabelecido em 4.9, bem coma todas outras prescri@es 
da especifica@o passiveis de swam verificadas visualmente. 
A verifica@o das dimensees e a pesagem tern coma 
objetivo comprovar qua o rele de medi@o ou sistema de 
De aceita@o 
Conven@o particular 
II 
II 
Ill 
I 
I 
I 
I 
I 
I 
I 
II 
I 
II 
(4 
(4 
prote@o. incluindo seus terminais de liga@o, atendem ao 
especificado em sew catslogos e/w documentos aprovados 
pelo comprador. 
6.423 Diagmma de liga@eS 
A verifica@o das liga@es, atraves de inspe@o visual ou 
ensaio da continuidade dos circuitos, tern corn0 objetivo 
comprovar que as liga@es do rel6 ou sistema de prote@o 
esttio de acordo corn o c&logo elou documentos aprovados 
pelo comprador. 
6.4.2.4 Ens&S de isolamento 
Osensaiosde isolamentodos rekde medi@oesistemas 
de prote@o devem ser realizados conformeo prescrito na 
EB-1288. 
6.425 EnSaios de desempenho de contStoS 
Pararel&demedi~~oesistemasdeprote~~odispondode 
r&s corn contatos de said?., estes devem tar SW 
desempenho verificados conforme o prescrito pela 
EB-1018. 
S8o descfitos a seguir: 
a) OS ensaios climaticos tern como objetivo verificar 
que o rel@ de medi$W ou sistema de proteCH 6 
capaz de suportar as condi@es de armazenagem 
e transporte, bem coma operar dentro de limites 
especificados de temperatura e umidade; 
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EB-I 961 /I 989 21 
b) OS metodos de ensaios climaticos s80 detalhados 
em normasespecificas. S%o indicadas nesta Norma 
as principais caracteristicas dos metodos de ens&s 
aplicados aos relks de medi@o e sistemas de 
prote@o. Condi$Bes diferentes destas devem ser 
estabelecidas de comum acordo entre usuario e 
fabricante. .S% as seguintes as prescri@es gerais 
para 0s ensaios clim~ticos: 
- antes do inicio de qualquer ensaio climatica, o 
rele ou sistema de prote@o deve ter sua 
temperatura estabilizada conforme a temperatura 
ambiente do laboratOrio, e entso colocado na 
camara climatica a qual deve tambern estar 
estabilizada na temperatura ambiente; 
- ogradientedevaria@odetemperaturam.$xima 
dew ser de l%/min, medido num iniervalo de 
tempo n8o superior a 5min; 
- ao t&mino de cada ensaio, a temperatura da 
camaraclimaticadevesertrazida&condi~,es 
clim&ticas do laborat&io, deixando-se o rele 
em repouso por urn interval0 de 1 h a Zh, apes 
o qua1 deve-se farer as verificaFdes de seu 
funcionamento; 
- o intervalo de tempo entre os ensaios de calor 
limido e frio n80 deve superar 2h, incluido o 
repouso,entretantoentrequaisqueroutrosdois 
ensaios, o intervalo pode ser maior; 
durante o ensaio de calor seco, a umidade 
absoluta no interior da camara climatica n80 
deve ser superior a 509 de vapor d’agua por 
metro ctibico de ar (correspondendo a 50% da 
umidade relativa a 35°C); 
duranteoensaiodecalorsecoefrio~permitido, 
por motives de ordem piattica, que se prolonguem 
osensaiosporalgumashoras(dura@omGma 
de 24h); 
- durante o ensaio de varia@o de temperaura & 
permitido prolongar a permanCncia do dispositivo 
em ensaio nas condiyk de temperatura maxima 
e minima, desdeque haja acordoentreusuario 
e fabricante. para permitir a estabiiiza@o da 
temperatura, nos cases em que ela n%o possa 
ocorrer no tempo normal de ens&o (por exemplo, 
quando o dispositivo em ensaio e urn armario 
contend0 r&s); 
- durante o ensaio de varia@o de temperatura, a 
temperatura da camara clim&tica. para evitar 
forma@0 de condensa@o, dew ser levada 
inicialmente ao seu valor limite superior. 
c) OS ensaios clim~ticos corn rele de medi@o ou 
sistema de prote@o desenergizado (porem, pronto 
para funcionamento) devem ser realizados na 
seqk?ncia a seguir: 
ensaio de calor seco, conforme a MB-451-11-B. 
A temperatura da camara clim&tica deve ser 
levada ao valor limite superior da faixa de 
temperaturade armazenamento, mantendo-se 
o rel6 nestas condi$des por 16h: 
- ensaio de frio, cunforme a MB-451-H-A. A 
temperatura da &mara climatica deve ser kvada 
ao valor limite inferior da faixa de temperatura 
de armazenagem, mantendo-se o rek nestas 
condi@s por 16h; 
- ensaio de varia@o de temperatura, COnfOrme 
MB-451 -II-Nn. A temperatura da camara clim&a 
deve ser inicialmente levada ao valor limite 
superior da faixa de temperatura de arma- 
zenagem, mantendo-seorel&xstascondi~Oes 
por 2h, em seguida, a temperatura deve ser 
levada ao valor limite inferior da faixa de 
temperatura de armazenagem, mantendo-se o 
rele nestas condi@es por outras 2h; 
d) OS ensaios clim&icos corn rele de mediG& ou 
sistema de prote@o energizado (pronto para 
funcionamento e alimentado por suas grandezas 
de alimenta@o de entrada e auxiliar em seus 
valores nominais) devem ser w&ados na seqiiikia 
a seguir: 
Now Asgrandezasdealimenta~o de entmdadevem, de awrdo 
corn 0s ajustes feitos, permitir a verifica@o do funcio- 
nmento do rele durante~o ensaio, devendo tamb&? ser 
compativeis corn os valores de sobrecarga ou sobre- 
alimenta@o remmendados ou declarados pelo fabricsme, 
quando SupeiiOrss. 
- ensaio de calor sew. conforme MB-451 -11-B. A 
temperawa da camam dim&tics deve ser !evada 
ao valor limite superior da faixa de temperatura 
de funcionamento, permanecendo 0 rele ali- 
mentado nestas condi@ss, por 16h. Apds as 
16h, sempre nascondi@esdeensaio, deveser 
verificado o funcionamento correto do rele ou 
sistema de proteG8o. Recomendam-se verifi- 
ca@es peri6dicas durante o ensaio, do fun- 
cionamento do rel8; 
- ensaio de calor Umido continua, conforme a 
MB-451.II-CDs. A temperatura da Cknara Cli- 
matica deve ser levada a 40°C corn umidade 
relativa na faixa de 90% a 95%. 0 rele deve 
permanecer n&as condiqbes, desenergizado, 
por24h.Aofimdesteperiodooreledeveserali- 
mentado conforme descrito em d), e verificado 
o seu correto funclonamento. 0 relk deve perma- 
necer entao por mais 72h, e ap6s este period0 
e sempre nas condi@es de ensaio deve ser 
verificado o correto funcionamento do relb; 
- ensaio de frio, conforme a MB-451 -II-A. A 
temperatura da timam clim&a dove ser kvada 
ao valor limite inferior da temperatura de 
funcionamento permanecendo o rek alimentado. 
nestas condi@?s por 16h. Apbs este periodo, 
sempre nas cond!@es de ensaio dwe se verifii 
o correto funcionamento do rele Recomendam- 
se verificaps peritiicas do funcionamento 
durante o perfodo de ens&; 
- ensaio de varia@o de temperatura, conforme 
MB-451 -II-Nn. A temperatura da c&TXXa clim&a 
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22 
I 
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deveserlevadaaovalorlimitesuperiordafaixa 
de temperatura de funcionamento, permane- 
cendo 0 rel6 alimentado, nestas condi@es por 
2h, ap6s o que dew se verificaro correto fun- 
cionamentodorel6. Em seguida, atemperatura 
da camara climatica dew ser levada ao valor 
limite inferior da faixa de temperatura de 
funcionamento, mantendo-se o r& alimentado, 
nestas condi$&s par mais 2h. Api5s este pericdo 
dew? serverificado o correto funcionamento do 
rele; 
e) como crit&ios de aceita@o durante OS ensaios 
corn telks ou sislemas de prote$Bo energizados. 
nao deve haver sinalira@es ou atua@es 
intempestivas. Quando da verifica@io do correto 
iuncionamento, o rele ou sistema de prote@o 
dew atender a suas especifica@es eletricas 
e mecanicas e ntio deve ter seus valores de 
opera@0 alterados por mais de 0,5 vez a exatidao 
declarada. 
6.4.2.7 Robustez dos terminais 
OS ensaios devem ser realizados conforme MB-451 -II-O. 
Temcomoobjetivodeterminaracapacidadedosterminais 
de suportar tra~bes diretas nos sentidos axiais, flexdes e 
tor@S, a, para porcas e terminais rosqueados, de suportar 
torquesequivalentes aosaplicadosduranteasopera~des 
normais de montagem. 
0 ensaio e aplic&? apenas a r&s corn terminais soldados,e visa determinar a capacidade dos terminais de aceitar 
facilmentesoldae/ousuportarocalordasoldagem.Antes 
dos ensaios OS terminais devem ser dotados de uma tela 
t&mica de (1,5 k 0,5)mm de espessura e, no banho de 
solda, naodevem serimersosalemdafaceinferiordatela. 
0 ensaio de soldabilidade e o ensaio de resistencia ao 
calor de soldagem devem ser realizados conforme 
MB-451 -II-T. 
6.4.2.9 Choque e choque repetitive 
Ospa&netrosprincipaisdosensaiosdechoqueechoque 
repetitivo SW acelera@o; dura@o do impulse nominal; 
nfimero de impulses aplicados. Nesta Norma a forma 
utilizada para 0 imp&o 6 de meio ciclo de uma onda 
senoidal. 
a) as caracteristicas para 0s equipamentos de ensaio 
e montagem se aplicam quando a amostra esta 
montada no getador de choques; 
- a formado impulse nominal para OS ensaios de 
choque e choque repetitive dew ser de urn 
meio ciclo de urna onda senoidal, conforme a 
linha tracejada da Figura 3. 0 valor real da 
acelerar$o deve estar dentro dos limites 
representados pelas linhas da Figura 3; 
.._. impulso nominal 
- limites de tolerancia 
D = dura@o do impulse nominal 
A = pica de acelera@o do imp&so nominal 
Tl = tempo minim0 durante o qua1 0 impulse 
dew sei monitorado, para choques e 
choques repetitivos produzidos por 
equipamentos convencionais de ensaio de 
choque 
T2 = tempo minimo dutante o qua1 o impulse 
deve ser monitorado, paia choques e 
choques repetitivos produzidos por 
equipamentos geradores de vibra@o 
I- I ‘\ 
‘/I \’ 
-.- ’ 0,2A 
- ------__----- ,’ ‘L----------- -0 
I 
2,4D=Tf 
I 
Figura 3 - Forma e toler%ncias para impulses de ensaios de choque e choque repetitive 
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EB-I 961 /I 989 23 
as toler~ncias paia a dura@o real do impulse 
dew ser igual ao SW valor nominal +Zms; 
o pica de acelera@o positiva ou negativa, ao 
movimento transversal medida no ponto de 
verifica@o,numadire@operpendicular&quela 
dos choques w choques repetitivos pesquisados, 
n&? deve exceder em nenhum instante 30% do 
valordepicodaacelera@odoimpulsonominal 
na dire@0 pesquisada, quando determinado 
pel0 sistema de medi@o prescrito na 5’ slbalinea 
desta alinea a); 
durante 0s ensaios de choque e choque repetiwo, 
a taxa de repeti@o deve ser tal que, entre as 
aplica@es dos impulses, o movimento relative 
corn a amostrasejapraticamente nuloeovalor 
da acelera@o no ponto de refer&&? esteja 
dentro dos limites indicados na Figura 3; 
Nota: Paraensaiosde choquesrepetitivos, a taxade 
umaV@simpulsospor SeQundo~Qeralmenfe 
satisfatbria. 
. o choque e o choque repetitivo devem ser 
medidos corn urn acelerbmetro colocado no 
ponto de refer&xia. As caracteristicas do sistema 
de medida devem ser tais que seja possivel 
determinar que o valor real do impulse medido 
na dite@.o pesquisada, no ponto de refer&Ma, 
encontra-se dentro das tolerancias prescritas 
nas ia e 2’ subalineas desta alinea a). A resposta 
em freqiMncis do &sterna de medida complete, 
incluindo o acelerbmetro, pode ter urn efeito 
significativo sobre a exatidao das medidas, e, 
deveportantoestardentrodoslimitesindicados 
na Figura 4 e Tabela 14; 
+i dB, 
pIdB 
-t dB’ 
-1OdB 
Figura 4 - FreqU&ncia do sistema de medi@o para ensaios de choque e choque repetitive 
Tab& 14 - Caracteristicas de freqijencia do sistema de medi@o para ensaios de choque e choque repetitive 
Tipo de 
ensaio 
D”ra@o D 
do impulse 
(W 
FreqiXncia de 
torte (baixa) 
(Hz) 
fl f2 
Freqij&ncia 
torte 
(alta) 
(Hz) 
f3 
Freqiiencia da qua1 a 
resposta pode 
ultrapassar + 1 db 
(Elki) f4 
Choque 
Choque 
repetitivo I 16 I 02 1 I 1 I 2 
na montagem a amostra dew ser fixada ao 
geradordechoquesouestruturadeadapta@o, 
por Seus meios normais de fixa@o em servi$o 
de tal maneifa que a forqa gravitational haja 
sobre a amostra, na mesma dire@0 relativa 
que aquela da utiliza@o normal. Durante o 
maneira a MO imporem restriw ou acr&cimas 
de massa maiores do que aquelas impostas 
nas condi@s normais de utiliza@o; 
Nota: Cuidados devem ser tomados para qua a 
amostra em ens& nac seja afetada de ma- 
ensaio de resposta ao choque, os cabos de 
liga@o a amostra devem ser arranjados de 
nelm signiWaiva p&s campos magn&iws 
gemdos polo sistema de ewaio. 
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b) coma procedimento para ensaio de resposta ao 
choque, as caracteristicas do impulse de choque 
devem ser medidas no ponto de refer&Ma. Durante 
0 ensaio, a amostra deve estar dentro de seu 
prbprio invOlucr0 corn sua tampa se for 0 case, e 
con- todas 0s dispositiios de fixa@o para transporte 
retirados. Quando a dimens% da amostra tornar 
impassfvel urn ensaio do conjunto coma urn todo, 
ela pode ser ensaiada por subconjuntas funcionais, 
conforme acordo entre usuario e fabricante; 
- durante o ensaio, tr& impulses sucessivos de- 
vem ser aplicados em cada direi@ dos tr& ei- 
xos perpendiculares nun- total de 18 impulses. 
0 pica da acelera@ deve ser especificado 
conformeprescritonaTabela6, de 4.3.5.1, pa- 
ra a classe de severidade (1 ou 2) declarada 
para o rel& de medi@o ou sistema de prote@o 
em ensaio; 
- o ensaio deve ser realizado sob as condi@es 
de refer&ncia prescritas nesta Norma e corn OS 
seguintes valores das grandezas de alimenta@o 
de entrada e auxiliar, e cargas aplicadas: 
1. cargas nos circuitos de alimenta@ auxiliar 
-valor nominal; 
2. cargas nos circuitos de saida - somente o 
necess&io para monitoramento, ou conforme 
declarado pelo fabricante; 
3. grandezasdealimenta@odeentrada-valo- 
res iguais aos valores de opera@o das 
grandezas caracteristicas, mais a varia@o 
esperada devido a choque para rel& ou 
sistemas de prole@o de medi@o de minima, 
e mews a varia@o esperada para reles de 
medi@o de m&dmo. 
- antes do ensaio as valores de opera@o devem 
ser medidos nas condi@es de referfncia. Durante 
o ensaio, o rele de medi@o ou sistema de 
prote@o deve estar ajustado no seu nivel de 
maior sensibilidade; 
NOW: Quando 0 sistema de prote@o inclui diferentes 
fun@es de me&da, o ens& pode ser realizado 
para verificar apenas a fun@0 mais sensivel. 
- durante o ensaio, o estado dos circuitos de 
saidadeveserdeterminadopordispositivoque 
mede a dura@o da mudanFa de estado dos 
circuitos de saida. Este dispositivo dew ter urn 
tempo de rearme de 0,Zms ou menos, para 
evitar que responda ao efeito integrador de 
varias mudanGas de estado, de curtissima 
dura@o, dos circuitos de saida; 
coma critko de aceita@o, durante o ens&, o 
rele de medi@o ou sistema de prote@o Go 
dare funcionar erroneamente. Nao B considerado 
funcionamento incorreto quando houver 
mudan$a de estado dos circuitos de saida por 
menos de 2ms (ver Anexo 6). 0 ensaio Go 
deve provocar a atua@o de bandeirolas ou 
outras formas de indica@o, de forma 
permanente. Ap6s o ensaio o rele ou sistema 
de prote@o dew atender a was especifica@es, 
en8odevealterarseusvaloresdeopera@opor 
mais de 0,5 vez a exatidao declarada, nem 
sofrer danos mec8nicos; 
c) comoprocedimentoparaensaiodedurabilidadeao 
choque e ensaio de choque repetitivo, as 
caracteristicas do impulse de choque devem ser 
medidas no ponto de referC?ncia. Durante o ensaio 
a amostra deve estar dentro de seu pr6prio inv6lucro 
corn sua tampa se for o case, corn todos 0s 
dispositivos de fixa@ para transporte retirados. 
Quando a dimensao da amostra tornar impossivel 
urn ensaio do conjunto coma urn todo, ela pcde ser 
ensaiada por subwnjuntos funcionais, wnforme 
acordo entre ustWo e fabricante; 
durante o ensaio de durabilidade ao choque, 
tr& impulses sucessivos devem ser aplicados 
em cadadire@odostr&eixosperpendiculares 
num total de 18 impulses. 0 pica de acelera@o 
deve ser especificado conforme prescrito na 
Tabela7de4.3.5.2 paraaclassedeseveridade 
(1 ou 2) declarada, para o rele de medi@o ou 
sistema de prote@o sob ens&; 
durante o ensaio de choque repetitive, 1000 
impulsosdevem seraplicadosem cadadire@o 
dos t&s eixos perpendiculares, num total de 
6000

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