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FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA 
Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
Universidade Anhembi Morumbi – Laureate International Universities 
 
1 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO PARA AULAS - CORPO ANIMAL I 
 
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DOCENTES: 
ANDRÉA PASTORE 
FLÁVIO AUGUSTO MARQUES DOS SANTOS 
JOSÉ MANOEL DOS SANTOS 
MARCO AURÉLIO GALLO 
MAURICIO DE SILVIO 
RAFAEL MAGDANELO LEANDRO 
ROBERTO FOZ 
 
 
 
 
 
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA 
Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
Universidade Anhembi Morumbi – Laureate International Universities 
 
2 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO PARA AULAS -CORPO ANIMAL I 
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 
 
 
 
 
MÓDULO: TECIDO CONJUNTIVO E PLANOS E EIXOS DE CONSTRUÇÃO E DELIMITAÇÃO DO CORPO DOS VERTEBRADOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA 
Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
Universidade Anhembi Morumbi – Laureate International Universities 
 
3 
TEMA: Tecido conjuntivo e Planos e eixos de construção e delimitação do Corpo dos Vertebrados 
 
ESTUDO DE CASO 1 
 
Baseado no caso clínico abaixo, nas questões e nos conceitos comentados em aula, o grupo deverá reconhecer os termos utilizados no texto e 
compreender os principais conceitos utilizados na Morfologia animal. 
 
Bibliografia: 
JUNQUEIRA, L. C. U. e CARNEIRO, J.: Histologia Básica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. Anatomia dos Animais Domésticos. Texto e Atlas Colorido. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 
DYCE, K. M.; SACK, W, O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 
GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5ªed. Rio de Janeiro, Interamericana, 1986. 
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 2ªed. São Paulo, Manole, 1998. 
 
Sites Recomendados: 
http://www3.anhembi.br/atlasvet 
http://www.veterinaryanatomybrazil.com.br 
http://www.cvmbs.colostate.edu/vetneuro/ 
http://www.vet.cornell.edu/oed/horsedissection/Search.asp 
 
Leia o caso clínico, discuta com seus colegas e responda as questões. 
 
Um Equino pulou uma cerca de arame farpado e seu membro pélvico, do antímero direito, ficou preso no arame, causando uma grande lesão que se 
estendeu da superfície medial, da extremidade distal do fêmur, até sua superfície lateral. Para descartar a possibilidade de uma lesão mais profunda 
(fratura), o paciente foi submetido ao exame radiográfico do membro pélvico. 
Quando as condições fisiológicas forem favoráveis, ocorre a cicatrização, que é um processo complexo e coordenado envolvendo a interação entre células 
e os componentes da matriz extracelular. Nesse processo, algumas células promoverão a remoção dos restos teciduais do local e outras se encarregarão 
de repor componentes da matriz. Caso não sejam tomados os cuidados adequados, o local poderá apresentar um processo infeccioso, onde ocorrerá a 
participação de células do tecido conjuntivo responsáveis pela defesa local. Edema local poderá estar presente. 
 
 
 
http://www3.anhembi.br/atlasvet
http://www.veterinaryanatomybrazil.com.br/
http://www.cvmbs.colostate.edu/vetneuro/
http://www.vet.cornell.edu/oed/horsedissection/Search.asp
 
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA 
Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
Universidade Anhembi Morumbi – Laureate International Universities 
 
4 
Roteiro de estudos: 
1. No texto aparecem alguns termos anatômicos como distal, lateral e medial. Qual o significado desses termos. Analise na literatura e sites 
disponíveis quais os planos de delimitação e os termos de posição e direção do corpo dos vertebrados e seu significado. 
2. Um antímero é uma unidade morfológica obtida a partir do plano mediano. Qual o significado dessa frase? 
3. Além dos antímeros, quais as outras unidades morfológicas podemos descrever que se relacionam com partes do indivíduo? 
4. Qual é a importância e necessidade de realizarmos, pelo menos, duas incidências/projeções radiográficas para avaliar a região da lesão acima 
descrita? 
5. Por que é obrigatório o uso de equipamentos de proteção radiológica durante a realização do exame radiográfico? 
6. Caracterize o tecido conjuntivo do ponto de vista estrutural e funcional. 
7. Descreva morfologicamente as células do conjuntivo e mencione suas funções. 
8. Leia as informações abaixo e responda as questões 9, 10 e 11 com base nos conhecimentos estudados. 
“A liberação de mediadores químicos armazenados nos____________ promove reações alérgicas denominadas reações de hipersensibilidade 
imediata, porque ocorrem em poucos minutos após a penetração do antígeno em indivíduos previamente sensibilizados pelo mesmo an ígeno 
mui os e emplos de reações de hipersensibilidade imedia a porem o choque ana il ico é o e emplo mais dr s ico sendo po encialmente uma 
ocorrência fatal. O processo de anafilaxia consiste na seguinte sequência de eventos a primeira e posição ao an ígeno alerg nico al como 
veneno de abelha resul a na produção de g pelo___________ uma classe de imunoglobulina an icorpo A g liga-se avidamen e super ície 
dos_____________. A segunda exposição ao mesmo antígeno resul a na ligação do an ígeno g que es presa super ície do ___________ s e 
even o dispara a secreção de gr nulos dos ___________ liberando his amina leuco rienos A e heparina A degranulação dos _________ 
também ocorre por ação de moléculas do complemen o que par icipam nas reações imunes ” Fonte: Modificado de JUNQUEIRA, L. C. U. e 
CARNEIRO, J. : Histologia Básica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
9. Quais as células conjuntivas envolvidas no processo? 
10. Em que situações uma reação alérgica pode ocorrer? 
11. No que consiste essa reação? 
12. Quais são os componentes da matriz extracelular do tecido conjuntivo, do que são formados e qual é o papel de cada um deles no tecido? 
13. Classifique o tecido conjuntivo propriamente dito e mencione a composição, a função e a localização dos diferentes tipos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
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5 
 
14. Analise o esquema abaixo e responda. 
 
 
 
 
 
 
Fonte: JUNQUEIRA, L. C. U. e CARNEIRO, J. : Histologia Básica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
 
a) Qual a participação da pressão hidrostática, da pressão osmótica e da drenagem linfática na manutenção da quantidade de líquidos no espaço 
intersticial. 
b) Explique com base no esquema o aparecimento do edema e do hematoma. 
 
 
 
 
 
 
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## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
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6 
15. A posição anatômica para descrição dos animais domésticos é chamada ESTAÇÃO (quadrupedal), onde os 
quatro membros estão em intimo contato com o solo, e o animal olhando para o horizonte. A importância de reconhecer a posição anatômica dos 
animais é fundamental para o médico veterinário durante o exame clínico, pois as enfermidades, especialmente em animais com traumas, 
necessitam de uma descrição precisa de sua localização para o correto entendimento e pensamento clínico. 
 
Baseado nos conceitos de planos e eixos de delimitação e construção do corpo dos vertebrados, identifique nas figuras abaixo os planos de 
delimitação do corpo e construa os eixos do corpo dos animais 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: Prof. Roberto Foz Fonte: Google 
 
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## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
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16. A ressonância magnética é um exame de diagnóstico por imagem que retrata imagens em alta definição dos 
órgãos através da utilização de campo magnético. Na formação das imagens, o aparelho realiza cortes do corpo do animal baseados nos eixos de 
construção do corpo dos vertebrados. Quando associamos dois eixos diferentes criamos os planos de SECÇÃO do corpo. Identifique nas figuras A, B 
e C abaixo os planos de SECÇÃO do corpo e os respectivos eixos utilizados na sua construção. 
 
 
 
 
Figura A. 
 
Plano de Secção: 
________________________________ 
 
Eixos: ___________________________ 
 
Figura B 
 
Plano de Secção: 
____________________________ 
 
Eixos: _______________________ 
 
Figura C 
 
Plano de Secção: 
____________________________ 
 
Eixos: _______________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: dreamstime.com/imagem 
Arq. Neuro-Psiquiatr. vol.60 no.3A São Paulo Sept. 2002 
 
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17. Analise as figuras abaixo e baseado nos conceitos estudados sobre os planos de delimitação e os termos de 
posição e direção, descreva mimetizando um relatório clínico a localização das lesões 
 
Caso 1. Boxer, fêmea, 10 anos. Histórico: aparecimento de duas neoformações com evolução de 1 mês. Provável diagnóstico: mastocitoma 
 
 
 
Caso 2. Dalmata, macho, 10 anos. Histórico: aparecimento de duas neoformações com evolução de 2 anos. Provável diagnóstico: adenoma sebáceo 
 
 
 
 
 
 
 
 
____________________________________________________
____________________________________________________ 
________________________________________________
________________________________________________ 
Fonte: Prof. Rafael Magdanelo 
Fonte: Prof. Rafael Magdanelo 
 
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Caso 3. Felino, SRD, macho, 13 anos. Histórico: aparecimento de lesão ulcerativa em plano nasal com evolução de 2 meses. 
Provável diagnóstico: Carcinoma escamoso? Esporotricose? 
 
 
 
Caso 4. Can, SRD, macho, 13 anos. Histórico: aparecimento de múltiplos nódulos, proprietário não sabe informar o tempo de evolução. Provável diagnóstico: Papiloma? 
Mastocitoma? 
 
 
 
 
 
 
 
____________________________________________________
____________________________________________________ 
____________________________________________________
____________________________________________________ 
Fonte: Prof. Rafael Magdanelo 
Fonte: Prof. Rafael Magdanelo 
 
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## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
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18. Analise as figuras abaixo e as suas respectivas imagens radiográficas e, baseado nos conceitos e terminologias 
estudadas sobre os planos de delimitação do corpo e os termos de posição e direção, descreva o nome das projeções radiográficas a exemplo do 
que é observado nas requisições/solicitações de exames radiográficos. 
 
DECÚBITO IMAGEM RADIOGRÁFICA PROJEÇÃO RADIOGRÁFICA 
 
 
 
 
 
_______________________________________ 
 
 
 
 
_______________________________________ 
 
 
 
 
______________________________________ 
 
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_______________________________________ 
 
 
 
 
_______________________________ 
Adaptado de: COULSON, A. e LEWIS, N. An Atlas of interpretative radiographic anatomy of dog and cat, 2002 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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19. Fratura é uma situação em que há perda da solução de continuidade óssea, geralmente com separação de um osso em dois ou mais fragmentos 
após um traumatismo. A sua gravidade é variável, sendo imprescindível a identificação do osso e a correta classificação da fratura. Baseado nos 
conceitos adquiridos referente aos termos de posição (proximal, médio e distal), descreva o nome dos ossos envolvidos e qual segmento ocorre a 
fratura. 
 
IMAGEM 01 IMAGEM 02 IMAGEM 03 
 
 
 
Osso:________________________ 
 
Posição: _____________________ 
 
Osso:________________________ 
 
Posição: _____________________ 
 
Osso:________________________ 
 
Posição: _____________________ 
 
 
 
 
 
 
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Analisar as lâminas histológicas e avaliar o correlato funcional das seguintes estruturas: 
 
1. Lâmina #10 – Tecido conjuntivo – Mesênquima 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm 
Analisar: Célula Mesenquimal Indiferenciada (CMI) 
 
2. Lâmina #82 - Tecido conjuntivo – Pele 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm 
Analisar: Fibroblasto 
 Fibrócito 
 Macrófago móvel 
 Fibra colágena 
 Imagem negativa da substância fundamental 
 
3. Lâmina #82 - Tecido conjuntivo – Pele 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm 
Analisar: célula do conjuntivo 
fibra colágena 
imagem negativa da substância fundamental 
 
4. Lâmina #157 - Renal – Ureter 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/epithelium/epithelium_main.htm 
Analisar: célula do conjuntivo 
fibra colágena 
imagem negativa da substância fundamental 
 
5. Lâmina DMS055 - Tendão – Tecido Conjuntivo 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm 
Analisar: célula do conjuntivo 
fibra colágena 
imagem negativa da substância fundamental 
 
6. Lâmina #82 - Tecido conjuntivo – Pele 
 http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm 
Analisar: célula adiposa (adipócito) 
 
7. Lâmina #85 – Sistema Circulatório – Aorta 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/cardiovascular/cardiovascular_main.htm 
Analisar: fibra elástica 
 
8. Lâmina DMS053 – Tecido Conjuntivo - Mesentério 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm 
Analisar: mastócito 
fibra colágena 
Fibras elásticas distendidas 
Núcleos de células epiteliais e conjuntivas 
 
9. Lâmina 36 – Tecido Conjuntivo – Baço 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm 
Analisar: fibras reticulares 
 
10.Lâmina DMS061 - Material Tecido conjuntivo – Fígado 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm 
Analisar: Macrófago fixo 
Hepatócito ou célula hepática 
 
11.Lâmina #135. - Material Tecido Conjuntivo - Intestino grosso (cólon) 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm 
Analisar: Macrófago livre 
Plasmócito 
 
 
 
 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/epithelium/epithelium_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/cardiovascular/cardiovascular_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm
 
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA 
Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professoresde Corpo Animal ## 
Universidade Anhembi Morumbi – Laureate International Universities 
 
14 
 
 
 
 
 
 
 
 
ROTEIRO PARA AULAS -CORPO ANIMAL I 
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 
 
 
 
 
MÓDULO: SISTEMA ÓSSEO E ARTICULAR 
 
 
 
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Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
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15 
 
TEMA: Osteologia – Tecido e Sistema Ósseo 
 
ESTUDO DE CASO 2 
 
Baseado no caso clínico abaixo, nas questões e nos conceitos comentados em aula, o grupo deverá reconhecer os termos utilizados no texto e 
compreender os principais conceitos do sistema esquelético. 
 
Bibliografia: 
JUNQUEIRA, L. C. U. e CARNEIRO, J. : Histologia Básica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. Anatomia dos Animais Domésticos. Texto e Atlas Colorido. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 
DYCE, K. M.; SACK, W, O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 
GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5ªed. Rio de Janeiro, Interamericana, 1986. 
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 2ªed. São Paulo, Manole, 1998. 
 
Sites Recomendados: 
http://www3.anhembi.br/atlasvet 
http://www.veterinaryanatomybrazil.com.br 
http://www.cvmbs.colostate.edu/vetneuro/ 
http://www.vet.cornell.edu/oed/horsedissection/Search.asp 
 
Leia o caso clínico, discuta com seus colegas e responda as questões. 
 
“ ão, 7 anos, sem raça definida deu entrada no hospital veterinário Anhembi Morumbi com histórico de atropelamento há 12 horas. No exame físico foi constatado 
importante laceração da face lateral do membro pélvico do antímero esquerdo e fratura aberta (exposta) da porção distal do fêmur com importante lesão muscular, 
rupturas dos vasos sanguíneos e hemorragia (Figura 1). O diagnóstico clínico foi confirmado pelo exame radiográfico (figura 2). É fundamental para que ocorra a 
consolidação óssea e consequentemente o sucesso no tratamento que o médico veterinário deve preservar os componentes da arquitetura óssea e o suprimento 
sanguíneo vascular, proporcionando um microambiente celular adequado para formação de osso. 
 
 
 
 
 
http://www3.anhembi.br/atlasvet
http://www.veterinaryanatomybrazil.com.br/
http://www.cvmbs.colostate.edu/vetneuro/
http://www.vet.cornell.edu/oed/horsedissection/Search.asp
 
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA 
Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
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16 
 
 
Fonte: Prof. Rafael Magdanelo 
 
 
Figura 1 
 
Figura 2 
 
Roteiro de Estudos: 
1. Caracterize o tecido ósseo do ponto de vista estrutural e funcional. 
2. Descreva morfologicamente as células ósseas mencionando suas funções e localização. 
3. Quais são os componentes da matriz óssea, do que são formados e qual é o papel de cada um deles no tecido? 
4. Quando ocorre fratura exposta é importante que não se permita a infecção da membrana conjuntiva que reveste o osso externamente. Como se 
denomina esta membrana? Descreva-a macro e microscopicamente e dê seu papel no reparo de uma fratura. 
5. Explique o desenvolvimento ósseo utilizando os processos de osteogênese endocondral e intramembranosa. 
6. O texto descreve que houve sangramento e, por isso, inferimos que o osso é um órgão vascularizado. Quais estruturas microscópicas estão 
relacionadas à vascularização dos ossos? 
7. O fêmur é um osso que pertence ao esqueleto apendicular. Sendo assim explique como se divide o esqueleto e que ossos compõem cada divisão. 
8. No interior dos ossos longos situa-se o canal medular. Este canal contém a medula óssea e em fraturas expostas parte desta substância pode ser 
perdida. Quais os tipos de medula óssea encontradas no interior do canal medular e suas respectivas funções? 
9. Os ossos podem ser classificados quanto a sua forma. O osso citado no caso acima, o fêmur, pode ser classificado como um osso longo. Desta 
maneira descreva as partes que compõem um osso longo. 
10. Em animais jovens visualizamos uma linha radio transparente unindo as a parte longa com as extremidades do osso. Qual o nome dessa região, 
qual sua importância e que tipo de tecido encontramos nela. 
11. Agora que se identificou as partes de um osso longo, avalie onde se encontra o osso compacto e o esponjoso. 
 
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Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
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17 
 
12. Na questão 9 você avaliou a vascularização do osso sob o ponto de vista microscópico. Avalie como se dá a vascularização no osso 
macroscopicamente e trace uma relação entre a vascularização microscópica e macroscópica. 
 
13. Analise figura abaixo e identifique os componentes indicados pelos números e explique a sua respectiva importância para o osso. 
 
 
 
 
Fonte: JUNQUEIRA, L. C. U. e CARNEIRO, J. : Histologia 
Básica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
1- 
 
 
 
2- 
 
 
 
3- 
 
 
 
4- 
 
 
 
5- 
 
 
 
6- 
 
 
 
 
 
 
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## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
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18 
 
14. A figura abaixo ilustra o esqueleto canino. Baseado nos conceitos adquiridos referente ao esqueleto axial e apendicular, escreva o nome dos ossos 
que compõem o esqueleto axial e apendicular? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Esqueleto: ________________________ 
 
1. 
2. 
3. 
4. 
5. 
6. 
7. 
8. 
Esqueleto: __________________________ 
Membro: ___________________________ 
 
A. 
B. 
C. 
D. 
E. 
F. 
G. 
Esqueleto: _________________________ 
Membro: __________________________ 
 
G. 
H. 
I. 
J. 
K. 
L. 
M. 
 
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19 
15. Baseado nas informações adquiridas anteriormente, correlacione as letras com os componentes referente a 
arquitetura óssea 
 
 
 
 
A.__________________________________________ 
 
B.__________________________________________ 
 
C.__________________________________________ 
 
D.__________________________________________ 
 
E.__________________________________________ 
 
F.__________________________________________ 
 
G.__________________________________________ 
 
H.__________________________________________ 
 
I.___________________________________________ 
 
J.___________________________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
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## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
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20 
 
Analisar as lâminas histológicas e avaliar o correlato funcional das seguintes estruturas: 
 
1. Lâmina #22 – Osso e Cartilagem - Osso compacto descalcificado 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/bone/bone_main.htm 
Analisar: Osteócito 
Osteoblasto 
Osteoclasto 
Matriz óssea orgânica 
Periósteo 
Periósteo fibroso 
Periósteo celular 
Endósteo 
Medula óssea 
 
 2. Lâmina #24 – Osso e Cartilagem - Osso compacto desgastado 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/bone/bone_main.htm 
Analisar: Matriz óssea inorgânica 
Lamelas ósseas 
Canalículos ósseos 
Osteoplasto (lacuna) 
Canal de Havers 
Sistema de Havers 
 
3. Lâmina #26 – Osso e Cartilagem - Dedo Fetal – Ossificação endocondral 
(http://zoomify.lumc.edu/histonew/bone/bone_main.htm) 
Analisar: Centro de ossificação – disco epifisário 
Zonas: 
Cartilagem hialina em repouso 
Cartilagem hialina seriada / proliferação 
Cartilagem hialina hipertrófica 
Cartilagem hialina em erosão 
Região de formação ósseahttp://zoomify.lumc.edu/histonew/bone/bone_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/bone/bone_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/bone/bone_main.htm
 
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TEMA: Artrologia – Tecido Cartilaginoso e Articulações 
 
ESTUDO DE CASO 3 
 
Baseado no caso clínico abaixo, nas questões e nos conceitos comentados em aula, o grupo deverá reconhecer os termos utilizados no texto e 
compreender os principais conceitos do sistema articular. 
 
Bibliografia: 
JUNQUEIRA, L. C. U. e CARNEIRO, J.: Histologia Básica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. Anatomia dos Animais Domésticos. Texto e Atlas Colorido. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 
DYCE, K. M.; SACK, W, O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 
GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5ªed. Rio de Janeiro, Interamericana, 1986. 
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 2ªed. São Paulo, Manole, 1998. 
 
Sites Recomendados: 
http://www3.anhembi.br/atlasvet 
http://www.veterinaryanatomybrazil.com.br 
http://www.cvmbs.colostate.edu/vetneuro/ 
http://www.vet.cornell.edu/oed/horsedissection/Search.asp 
 
Leia o caso clínico, discuta com seus colegas e responda as questões. 
 
Ruptura de ligamento e Osteoartrose do joelho: 
Labrador, 8 anos, fêmea com 35 kg, deu entrada no hospital veterinário apresentando claudicação intermitente do membro pélvico do antímero esquerdo. 
Durante o exame ortopédico foi observado dor e importante instabilidade na articulação fêmorotíbiopatelar (joelho) com acentuado movimento de 
translação da tíbia em relação ao fêmur. A radiografia observou processos degenerativos das articulações (artrose). 
 
 
 
 
 
 
http://www3.anhembi.br/atlasvet
http://www.veterinaryanatomybrazil.com.br/
http://www.cvmbs.colostate.edu/vetneuro/
http://www.vet.cornell.edu/oed/horsedissection/Search.asp
 
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22 
 
Roteiro de estudos: 
1. Caracterize o tecido cartilaginoso do ponto de vista estrutural e funcional. 
2. Descreva morfologicamente as células cartilaginosas mencionando suas funções e localização. 
3. Leia as informações abaixo e responda com base nos conhecimentos estudados. 
“ uncionamen o dos condr ci os depende de um balanço hormonal adequado A sín ese de pro eoglicanos é acelerada por iro ina e a es os erona 
e diminuída por cortisona, hidrocortisona e estradiol. O hormônio do crescimento, produzido pela hipófise, promove a síntese de somatomedina C pelo 
fígado. A somatomedina C aumenta a capacidade sintética dos condroblastos e também a multiplicação dessas células, estimulando o crescimento das 
car ilagens” Fonte: JUNQUEIRA, L. C. U. e CARNEIRO, J. : Histologia Básica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
a) Qual é a atividade realizada pelo condrócito e pelo condroblasto? 
b) Qual a relação hormonal com a atividade das células citadas. 
4. Quais são os componentes da matriz cartilaginosa, do que são formados e qual é o papel de cada um deles no tecido? 
5. Descreva morfologicamente os três tipos de cartilagens citando exemplos de onde são encontrados. 
6. As articulações apresentam diferentes características quanto à mobilidade, sendo a articulação do joelho de um tipo bastante móvel. Desta maneira, 
classifique os 3 tipos de articulações de acordo com sua mobilidade e o tecido interposto entre as peças que se articulam. Dê um exemplo de cada tipo 
de articulação. 
7. A articulação do joelho é uma articulação sinovial e como tal apresenta elementos anatômicos obrigatórios. Cite quais são estes elementos e dê suas 
respectivas funções. 
8. Em muitos casos de artrose do joelho ocorre a degeneração meniscal. Caracterize os meniscos quanto a sua função e forma. Que tipo de cartilagem 
compõem esta estrutura? Dê as suas principais características. 
9. Nas articulações Sinoviais (móveis) além de estruturas anexas como, por exemplo os meniscos, encontramos os ligamentos. O que são ligamentos e 
qual sua função? 
10. Leia com atenção as informações abaixo : 
“A car ilagem que so re lesão regenera-se com dificuldade, frequentemente, de modo incompleta, salvo em jovens de pouca idade. No adulto, a 
regeneração ocorre com a atividade do pericôndrio. Quando há lesão de uma cartilagem, as células derivadas do pericôndrio invadem a área destruída 
e dão origem a tecido cartilaginoso que repara a lesão. Quando a área destruída é extensa, ou mesmo, algumas vezes, pequena, o o pericôndrio, em 
vez de ormar ecido car ilaginoso orma uma cica riz de ecido conjun ivo denso ” Fonte: JUNQUEIRA, L. C. U. e CARNEIRO, J. : Histologia Básica. 
12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
Como base nas informações do texto, explique a participação do pericôndrio na reparação e formação de cartilagem. 
 
 
 
 
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11. Identifique os componentes indicados pelos números 1, 2, 3, 4, 5, e 6 da figura ao lado e explique a sua respectiva importância para a cartilagem. 
 
 
Fonte: JUNQUEIRA &CARNEIRO, L. C. U., &José. (2013). 
Histologia Básica, 12ª edição [VitalSouce bookshelf 
version]. Retrieved from 
 
 
1. 
 
 
2. 
 
 
3. 
 
 
4. 
 
 
5. 
 
 
6. 
 
 
7. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Identificar em lâminas e dar o correlato funcional das seguintes estruturas: 
 
1. Lâmina LU095 – Osso e Cartilagem - Traqueia - Cartilagem Hialina 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm 
Analisar: Condroblasto 
Condrócito 
Matriz cartilaginosa 
Condroplasto (lacuna) 
Pericôndrio 
Grupo isógeno 
 
2. Lâmina LU095 – Osso e Cartilagem - Traqueia - Cartilagem Hialina 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm 
Analisar: Condroblasto 
Condroblasto 
Condrócito 
Condroplasto (lacuna) 
Martiz cartilaginosa interterritorial 
Matriz Cartilaginosa territorial 
 
3. Lâmina DMS056 - Osso e Cartilagem - Cartilagem Elástica – Orelha 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm 
Analisar: Condroblasto 
Condrócito 
Matriz cartilaginosa com Fibras elásticas 
Pericôndrio 
 
4. Lâmina #20 – Osso e Cartilagem - Sínfise púbica - Cartilagem Fibrosa 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm 
Analisar: Condrócito 
Matriz cartilaginosa – Fibras colágenas 
 
5. Lâm. #26 – Osso e Cartilagem – Dedo fetal 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/bone/bone_main.htm 
Analisar: Cartilagem hialina 
Tecido ósseo em formação 
Tecido conjuntivo denso não modelado 
Cartilagem articular 
Cápsula articular 
Osso 
Cavidade articular – local onde se aloja o líquido sinovial 
 
6. Lâm. #26 – Osso e Cartilagem – Dedo fetal 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/bone/bone_main.htm 
Analisar: Cartilagem articular (cartilagem hialina) 
Cápsula articular – membrana sinovial 
Capilar sanguíneo 
Cavidade articular 
M. Célula M – semelhante ao macrófago 
F. Célula F – semelhante ao fibroblasto 
 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/connective/connective_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/bone/bone_main.htm
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Atividade Prática 
 
Para iniciar as atividades práticas, assista aos vídeos disponibilizados no site desenvolvido por alunos de iniciação científica da UAM feito para auxiliar os 
estudos. 
Baixe um leitor de QRcode no seu aparelho celular ou tablet e leia os códigos. Você será direcionado automaticamente para a página. 
 
 
Assista ao vídeo introdutório e uma explicação sobre como trabalhar com 
os OSSOS e as ARTICULAÇÔES – UAM. 
Assista ao vídeo FREENDURANCE que mostra a Biomecânica do Aparelho 
Locomotor do Equino com diferentes técnicas de visualização. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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AULA: MEMBRO TORÁCICO 
 
TEMA: Osteologia e Artologia (Articulações sinoviais) 
 
 
 
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM: 
 
A –Identificar os ossos do membro torácico dos animais e traçar as relações entre eles na formação das articulações sinoviais do membro torácico. 
 
B- Conceituar articulação e Identificar os componentes das artiulações sinoviais. 
 
 
 
ATIVIDADE 1: QUESTÕES DE ORIENTAÇÃO 
 
Aparelho Locomotor: Osteologia e Artrologia (Articulações Sinoviais) 
 
 
 
Dentre as várias funções dos ossos, discutiremos aqui os relacionados à locomoção dos indivíduos. 
Os ossos junto com as articulações e os músculos formam o Aparelho Locomotor. 
Os ossos e articulações formam um sistema de alavancas que são operadas pelos músculos. Dessa maneira, os dois primeiros componentes são conhecidos 
como elementos passivos do movimento e os músculos os elementos ativos. 
As deformidades na superfície óssea são conhecidas como ACIDENTES ÓSSEOS. Alguns dos acidentes que veremos servem como referência óssea à 
palpação, passagem de vasos sanguíneos, fixação de LIGAMENTOS e a ORIGEM e INSERÇÃO de músculos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1- Identifiquem no desenho abaixo os nomes dos ossos do membro torácico. Indique corretamente os ossos longos do membro. 
 
 
 
Use esse espaço para responder a QUESTÂO 4: 
 
2- Existe algum outro osso nos membros que não são longos? Distinga-o de um osso longo. 
 
Os ossos se relacionam pelas suas extremidades (proximal e distal) com outros ossos, formando uma ARTICULAÇÃO. 
As articulações possuem algumas classificações (ex: FIBROSAS, CARTILAGINOSAS ou SINOVIAIS) de acordo com o tecido que as mantém unidas e/ou a 
quantidade de movimento que pode ocorrer nelas. 
 
3- O que é uma articulação SINOVIAL? 
 
4- No desenho da questão 1, indique com círculos os locais onde os ossos se juntam formando articulações e identifique onde se localiza a articulação do 
ÚMERO, CUBITAL e CÁRPICA. Identifique os ossos que formam essas articulações. 
 
 
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Uma das condições para uma articulação ser SINOVIAL, é ela permitir amplos movimentos. Para isso é necessário que encontremos nela alguns elementos 
articulares como: Superfícies articulares, cartilagem articular, cápsula articular, cavidade articular, líquido sinovial e ligamentos. 
 
5- Indique corretamente no desenho esquemático abaixo a posição dos elementos articulares das articulações sinoviais correlacionando-os com uma função. 
 
 
As SUPERFÍCIES ARTICULARES são as superfícies ósseas que se voltam uma para a outra, sendo revestidas pelas CARTILAGENS ARTICULARES. 
 
6- Das articulações que você identificou nos desenhos, aponte quais são as SUPERFÍCIES ARTICULARES da: 
 
A) escápula com o úmero, 
B) do úmero com o rádio e a ulna, 
C) do rádio com o carpo. 
 
 
 
 
 
 
 
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7- O que são LIGAMENTOS e identifiquem no desenho abaixo os LIGAMENTOS da articulação do COTOVELO e da articulação do CARPO. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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AULA: MEMBRO PÉLVICO 
 
TEMA: Osteologia e Artologia (Articulações sinoviais) 
 
 
 
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM: 
 
A- Identificar os ossos do membro pélvico dos animais e traçar as relações entre eles na formação das articulações sinoviais do membro pélvico. 
 
B- Conceituar articulação e Identificar os componentes das artiulações sinoviais. 
 
 
 
ATIVIDADE 1: QUESTÕES DE ORIENTAÇÃO 
 
Aparelho Locomotor: Osteologia e Artrologia (Articulações Sinoviais) 
 
Dentre as várias funções dos ossos, discutiremos aqui os relacionados à locomoção dos indivíduos. 
Os ossos junto com as articulações e os músculos formam o Aparelho Locomotor. 
Os ossos e articulações formam um sistema de alavancas que são operadas pelos músculos. Dessa maneira, os dois primeiros componentes são conhecidos 
como elementos passivos do movimento e os músculos os elementos ativos. 
As deformidades na superfície óssea são conhecidas como ACIDENTES ÓSSEOS. Alguns dos acidentes que veremos servem como referência óssea à 
palpação, passagem de vasos sanguíneos, fixação de LIGAMENTOS e a ORIGEM e INSERÇÃO de músculos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1- Identifiquem no desenho abaixo os nomes dos ossos do membro pélvico. Indique corretamente os ossos longos do membro. 
 
 
Use esse espaço para responder a QUESTÂO 4: 
 
2- Existe algum outro osso nos membros que não são longos? Distinga-o de um osso longo. 
 
Os ossos se relacionam pelas suas extremidades (proximal e distal) com outros ossos, formando uma ARTICULAÇÃO. 
As articulações possuem algumas classificações (ex: FIBROSAS, CARTILAGINOSAS ou SINOVIAIS) de acordo com o tecido que as mantém unidas e/ou a 
quantidade de movimento que pode ocorrer nelas. 
 
3- O que é uma articulação SINOVIAL? 
 
4- No desenho da questão 1, indique com círculos os locais onde os ossos se juntam formando articulações e identifique onde se localiza a articulação do 
COXAL, JOELHO e TÁRSICA. Identifique os ossos que formam essas articulações. 
 
 
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Uma das condições para uma articulação ser SINOVIAL, é ela permitir amplos movimentos. Para isso é necessário que 
encontremos nela alguns elementos articulares como: Superfícies articulares, cartilagem articular, cápsula articular, cavidade articular, líquido sinovial e 
ligamentos. 
 
5- Indique corretamente no desenho esquemático abaixo a posição dos elementos articulares das articulações sinoviais correlacionando-os com uma função. 
 
 
As SUPERFÍCIES ARTICULARES são as superfícies ósseas que se voltam uma para a outra, sendo revestidas pelas CARTILAGENS ARTICULARES. 
 
6- Das articulações que você identificou nos desenhos, aponte quais são as SUPERFÍCIES ARTICULARES da: 
 
D) Coxal com o fêmur: 
 
E) Fêmur com tíbia: 
F) Tíbia com Tarso: 
 
 
 
 
 
 
 
 
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7- O que são LIGAMENTOS e identifiquem no desenho abaixo os LIGAMENTOS da articulação do JOELHO e da articulação do TARSO. 
 
 
 
 
 
 
 
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AULA: 
 
TEMA: ARQUITETURA ÓSSEA 
 
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM: 
 
A – Reconhecer os componentes arquitetônicos macroscópicos e o microscópicos dos ossos e relaciona-los com suas funções. 
 
ATIVIDADE 2: QUESTÕES DE ORIENTAÇÃO 
 
Aparelho Locomotor: Arquitetura Óssea 
 
O tecido ósseo é o principal constituinte do esqueleto e tem como função proteger e sustentar os órgãos, alojar e proteger a medula óssea e apoiar os músculos 
possibilitando um sistema de alavancas que potencializam o movimento e as forças geradas durante a contração muscular. 
Além das funções de proteção e sustentação e movimentação, o tecido ósseo também é um depósito de cálcio, fosfato e outros íons utilizados no metabolismo e 
bom funcionamento do organismo. Assim como o tecido cartilaginoso, o tecido ÓSSEO também é um tecido conjuntivo especializado formado por células e matriz 
extracelular calcificada chamada de MATRIZ ÓSSEA. 
No tecido ósseo são encontrados três tipos celulares, os osteoblastos, os osteócitos e os osteoclastos. FONTE: Histologia básica I L.C.Junqueira e José Carneiro. - 
[12 . ed]. - Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
 
Leia o caso abaixo e responda as questões propostas na ordem que aparecem: 
“Cão, 7 anos, sem raça definida deu entrada no hospital veterinário Anhembi Morumbi com histórico de atropelamento há 12 horas. No exame físico foi constatado 
importante laceração da face lateral do membro pélvico do antímero esquerdo e fratura aberta (exposta) da porção distal do fêmur com importante lesão muscular, 
rupturas dos vasos sanguíneos e hemorragia (Figura 1). O diagnóstico clínico foi confirmado pelo exame radiográfico (figura 2). É fundamental para que ocorra a 
consolidação óssea e consequentemente o sucesso no tratamento que o médico veterinário deve preservar os componentes da arquitetura óssea e o suprimento 
sanguíneo vascular, proporcionando um microambiente celular adequado para formação de osso (cicatrização óssea). 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://www.infoescola.com/anatomia-humana/medula-ossea/
https://www.infoescola.com/fisiologia/contracao-muscular/
https://www.infoescola.com/elementos-quimicos/calcio/
https://www.infoescola.com/quimica/fosfatos/
https://www.infoescola.com/bioquimica/metabolismo/
https://www.infoescola.com/histologia/tecido-cartilaginoso/
https://www.infoescola.com/biologia/tecido-conjuntivo/
 
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Figura 1 
 
Figura 1 
 
Figura 2 
. 
 
1. Quando ocorre fratura exposta é importante que não se permita a infecção da membrana que reveste o osso externamente e internamente. Como se denominam 
estas membranas e quais suas funções? 
 
2. Os ossos podem ser classificados quanto a sua forma. O osso citado no caso acima, o fêmur, pode ser classificado como um osso longo. Identifique onde são as 
epífises e a diáfise. Agora que identificaram as partes de um osso longo, avalie onde se encontra o osso compacto e o esponjoso. Indique na imagem da 
questão 4, figura A, onde encontramos o osso compacto e o esponjoso. 
 
3. O interior dos ossos também possui um revestimento e encontramos o canal medular. Este canal contém a medula óssea e em fraturas expostas parte desta 
substância pode ser perdida e contaminada. Localize o canal medular na imagem da questão 4, figura A e B e a importância da medula óssea para o indivíduo. 
 
 
4. A região entre a epífise e a diáfise dos ossos é chamada de metáfise. Em animais jovens essa região apresenta uma linha radio transparente com grande 
importância clinica. Responda as questões abaixo usando as Figuras A e B: 
 
A- Identifiquem os ossos nas figuras A e B. 
 
B- Identifiquem as articulações nas figuras A e B. 
 
 
 
 
 
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C- Por que a região da metáfise aparece uma linha radio transparente nos animais jovens? Que tipo de tecido encontra-se ali? 
 
D- Qual sua importância para o indivíduo: 
 
E- Qual animal abaixo é mais jovem, o da figura A ou B? Por quê? 
 
F- Na figura B, porque temos um espaço entre a escápula e o úmero e outro espaço entre a cabeça do úmero e o corpo do úmero. O que representam esses 
espaços? 
 
 
 
Figura A 
 
Figura B 
 
 
5- Abram o roteiro de aulas na página 19 e identifiquem as estruturas da figura. 
 
 
 
 
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ANALISAR E AVALIAR NOS MODELOS ANATÔMICOS, ESQUELETOS, RADIOGRAFIAS, APLICATIVOS E LÂMINAS HISTOLÓGICAS AS ESTRUTURAS DESTACADAS: 
 
Recomendações para todas as estruturas analisadas: 
1- Identificar sua posição no esqueleto e as relações proximais e distais; 
2- Identificar a correta posição referente aos PLANOS DE DELIMITAÇÃO E TERMOS DE POSIÇÃO do corpo. Identificar os planos DORSAL/ VENTRAL, 
LATERAL/ MEDIAL, CRANIAL/ CAUDAL. 
 
ESQUELETO APENDICULAR: MEMBRO TORÁCICO 
Palpar e identificar em modelos anatômicos em resina, radiografias e aplicativos os seguintes ossos: 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: CINTURA ESCAPULAR 
Escápula Espinha da Escápula, 
Fossa Supraespinhosa 
Fossa infraespinhosa 
Fossa Subescapular 
Cavidade Glenóide 
Tubérculo Supraglenóide 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: BRAQUIAL (Braço) 
Úmero Epífise Proximal e Distal 
Cabeça do úmero 
Corpo do Úmero 
Tuberosidade Deltóide 
Tubérculo Maior 
Côndilo do Úmero (Capítulo + Tróclea) 
Fossa do Olécrano 
 
 
ARTICULAÇÃO DO ÚMERO (escápuloumeral, ombro) 
Escápula 
+ 
Úmero 
= ARTICULAÇÃO DO 
ÚMERO (OMBRO) 
 
Cápsula Articular 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Exercícios: 
 
 
 
4- Nome da Articulação: _________________ 
1- Analise na imagem radiográfica ao lado os ossos e as estruturas destacadas em: 
 
A- 
B- 
C- 
D- 
E- 
F – 
 
2- Quais estruturas da arquitetura óssea estão destacadas em: 
 
1- 
2- 
3- 
 
3- Quais letras e os nomes das estruturas da imagem ao lado correspondem às superfícies articulares 
que formam essa articulação: 
 
5- Projeção radiográfica____________________________ 
 
 
 
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ANATOMIA PALPATÓRIA: ARTICULAÇÃO DO ÚMERO (escápuloumeral, ombro) 
 
Desenvolva essa atividade com seu animal e reproduza-a nas peças e modelos em aula e estudo livre. 
 
Alguns ossos estão perfurados com parafusos. Esses parafusos estão nas regiões mais aproximadas dos ligamentos. 
 
Com os materiais disponíveis, monte essa articulação e identifique seus ligamentos. 
Vídeo Articulação do Úmero - UAM 
 
Assista ao vídeo sobre a ARTICULAÇÃO DO ÚMERO e responda: 
 
1- Quais as superfícies articulares formam a articulação do Úmero? 
 
 
2- Quais estruturas ósseas são palpáveis no animal? 
 
 
3- Como essa articulação pode ser classificada quanto ao formato de suas superfícies 
articulares? 
 
 
4- Os movimentosque são possíveis para uma articulação dependem do formato de suas 
superfícies articulares. Que movimentos são possíveis para essa articulação? 
 
 
 
 
 
 
 
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40 
 
ANALISAR E AVALIAR NOS MODELOS ANATÔMICOS, ESQUELETOS, RADIOGRAFIAS, APLICATIVOS E LÂMINAS HISTOLÓGICAS AS ESTRUTURAS DESTACADAS: 
 
Recomendações para todas as estruturas analisadas: 
1- Identificar sua posição no esqueleto e as relações proximais e distais; 
2- Identificar a correta posição referente aos PLANOS DE DELIMITAÇÃO E TERMOS DE POSIÇÃO do corpo. Identificar os planos DORSAL/ VENTRAL, 
LATERAL/ MEDIAL, CRANIAL/ CAUDAL. 
 
ESQUELETO APENDICULAR: MEMBRO TORÁCICO 
Palpar e identificar em modelos anatômicos em resina, radiografias e aplicativos os seguintes ossos: 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: BRAQUIAL (Braço) 
Úmero Epífise Proximal e Distal 
Cabeça do úmero 
Corpo do Úmero 
Tuberosidade Deltóide 
Tubérculo Maior 
Côndilo do Úmero (Capítulo + Tróclea) 
Fossa do Olécrano 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: ANTEBRAQUIAL (Antebraço) 
Rádio Epífise Proximal e Distal 
Cabeça do Rádio 
Corpo do Rádio 
Tuberosidade Radial Lateral e Medial 
Ulna Olécrano 
Corpo da Ulna 
Incisura Troclear 
Processo Ancôneo 
Processo Coronóide (lateral e medial) 
 
 
ARTICULAÇÃO CUBITAL (úmeroradioulnar, cotovelo) 
Úmero 
+ 
Rádio 
+ 
Ulna 
= ARTICULAÇÃO CUBITAL 
(UMERORADIOULNAR, 
COTOVELO) 
Ligamento Colateral cubital lateral (Epicôndilo Lateral e 
Tuberosidade radial lateral) 
 
Ligamento Colateral cubital medial (Epicôndilo medial e 
Tuberosidade radial e medial) 
 
Ligamento interósseo do antebraço (Rádio e Ulna) 
 
 
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Unidade Curricular: Corpo Animal I 
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41 
 
Exercícios: 
 
 
 
 
1- Analise na imagem radiográfica ao lado os ossos e as estruturas 
destacadas em: 
 
A- 
B- 
C- 
D- 
E- 
F – 
G- 
H- 
 
2- Qual o significado da linha radio transparente que está apontada na 
imagem 2? 
 
3- Quais letras e os nomes das estruturas da imagem ao lado 
correspondem às superfícies articulares que formam essa articulação: 
 
 
4- Nome da Articulação: _______________________________ 
 
5- Projeção radiográfica: Fig. 1__________________________ 
 
Fig. 3___________________________ 
 
Fonte: Vet Surgery Central Inc. 
 
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Unidade Curricular: Corpo Animal I 
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42 
 
ANATOMIA PALPATÓRIA: ARTICULAÇÃO CUBITAL (cotovelo, úmeroradioulnar) 
 
Desenvolva essa atividade com seu animal e reproduza-a nas peças e modelos em aula e estudo livre. 
 
Alguns ossos estão perfurados com parafusos. Esses parafusos estão nas regiões mais aproximadas dos ligamentos. 
 
Com os materiais disponíveis, monte essa articulação e identifique seus ligamentos. 
 
Vídeo Articulação Cubital - UAM 
 
Assista ao vídeo sobre a ARTICULAÇÃO CUBITAL e responda: 
 
1- Quais as superfícies articulares formam a articulação Cubital. 
 
 
2- Quais estruturas ósseas são palpáveis no animal? 
 
 
3- Como essa articulação pode ser classificada quanto ao formato de suas superfícies 
articulares? 
 
 
4- Os movimentos que são possíveis para uma articulação dependem do formato de suas 
superfícies articulares. Que movimentos são possíveis para essa articulação? 
 
 
 
 
 
 
 
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## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
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43 
 
ANALISAR E AVALIAR NOS MODELOS ANATÔMICOS, ESQUELETOS, RADIOGRAFIAS, APLICATIVOS E LÂMINAS HISTOLÓGICAS AS ESTRUTURAS DESTACADAS: 
 
Recomendações para todas as estruturas analisadas: 
1- Identificar sua posição no esqueleto e as relações proximais e distais; 
2- Identificar a correta posição referente aos PLANOS DE DELIMITAÇÃO E TERMOS DE POSIÇÃO do corpo. Identificar os planos DORSAL/ VENTRAL, 
LATERAL/ MEDIAL, CRANIAL/ CAUDAL. 
 
ESQUELETO APENDICULAR: MEMBRO TORÁCICO 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: ANTEBRAQUIAL (Antebraço) 
Rádio Epífise Proximal e Distal 
Cabeça do Rádio 
Corpo do Rádio 
Tuberosidade Radial Lateral e Medial 
Ulna Olécrano 
Corpo da Ulna 
Incisura Troclear 
Processo Ancôneo 
Processo Coronóide (lateral e medial) 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: CARPO (Punho) 
Ossos do Carpo Osso acessório do carpo 
Osso ulnar do carpo 
Osso intermédio do carpo 
Osso radial do carpo 
Osso cárpico (II ao IV) 
 
 
ARTICULAÇÃO DO CARPO (cárpica, punho) 
Rádio 
+ 
Carpo 
+ 
Metacarpo 
= ARTICULAÇÃO DO CARPO 
(punho) 
Rádio + Carpo = Articulação Antebraquiocárpica (cão) 
Articulação Rádiocárpica (eqüino) 
 
Ligamento colateral lateral do carpo (Processo 
Estilóide Lateral do rádio e IV Metacárpico) 
 
Ligamentos intercárpicos dorsais (entre os ossos do 
carpo dorsalmente) 
 
Ligamento colateral medial do carpo (Processo 
Estilóide Medial do rádio e III e II metacárpico) 
Carpo + Carpo= Articulação Intercárpica e 
Médiocárpica 
 
Carpo + Metacarpo = Articulação Carpometacárpica 
 
 
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44 
 
Exercícios: 
 
 
1- Analise na imagem radiográfica ao lado os ossos e as estruturas destacadas em: 
 
A- 
B- 
C- 
D- 
E- 
F – 
G- 
H- 
I- 
 
2- Qual o nome das fileiras cárpicas apontadas em H e I? 
 
3- Qual o significado da linha radio transparente que está apontada em A na 
imagem 1? 
 
4- Nome da Articulação: _______________________________ 
 
5- Projeção radiográfica: Fig. 1__________________________ 
 
Fig. 2___________________________ 
 
 
 
 
 
Fonte: arquivo pessoal Gallo (2010) 
 
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45 
 
ANATOMIA PALPATÓRIA: ARTICULAÇÃO DO CARPO (cárpica, punho) 
 
Desenvolva essa atividade com seu animal e reproduza-a nas peças e modelos em aula e estudo livre. 
 
Alguns ossos estão perfurados com parafusos. Esses parafusos estão nas regiões mais aproximadas dos ligamentos. 
 
Com os materiais disponíveis, monte essa articulação e identifique seus ligamentos. 
 
Vídeo Articulação do Carpo - UAM 
 
 
Assista ao vídeo sobre a ARTICULAÇÃO DO CARPO e responda: 
 
1- Quais as superfícies articulares formam a articulação do Carpo? 
 
 
2- Quais estruturas ósseas são palpáveis no animal? 
 
 
3- Os movimentos que são possíveis para uma articulação dependem do formato de suas 
superfícies articulares. Que movimentos são possíveis para essa articulação? 
 
 
 
 
 
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46 
Recomendações para todas as estruturas analisadas: 
1- Identificar sua posição no esqueleto e as relações proximais e distais; 
2- Identificar a correta posição referente aos PLANOS DE DELIMITAÇÃO E TERMOS DE POSIÇÃO do corpo. Identificar os planos DORSAL/ VENTRAL, 
LATERAL/ MEDIAL, CRANIAL/ CAUDAL. 
 
ESQUELETO APENDICULAR: MEMBRO TORÁCICO 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: METACARPO (Mão) 
Ossos do Metacarpo Para o Equino - Ossos metacárpicos (II ao IV) 
Para o cão – Ossos Metacárpicos (I ao V) 
Osso(s) sesamoide(s) proximal(is) 
 
 
1- Analise na imagem radiográfica ao lado os ossos e as estruturas destacadas em: 
 
A- 
B- 
C- 
D- 
E- 
F – 
G-H- 
 
2- Nome da Articulação: _______________________________ 
 
3- Projeção radiográfica: Fig. 1__________________________ 
 
Fig. 2___________________________ 
 
 
Fonte: arquivo pessoal Gallo (2010) 
 
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47 
Recomendações para todas as estruturas analisadas: 
1- Identificar sua posição no esqueleto e as relações proximais e distais; 
2- Identificar a correta posição referente aos PLANOS DE DELIMITAÇÃO E TERMOS DE POSIÇÃO do corpo. Identificar os planos DORSAL/ VENTRAL, 
LATERAL/ MEDIAL, CRANIAL/ CAUDAL. 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: METACARPO (Mão) 
Ossos do Metacarpo Osso metacárpico (II ao IV) 
Osso(s) sesamoide(s) proximal(is) 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: FALANGES (Dedo) 
Falanges: Falange proximal 
Falange média 
Falange distal 
Osso(s) sesamóide distal (osso navicular no eqüino) 
 
 
ARTICULAÇÃO METACARPOFALANGIANA 
Metacarpo 
+ 
Falange 
proximal 
= METACARPOFALANGIANA 
(conhecida como BOLETO no 
equino) 
Tendão do Músculo Extensor comum dos Dedos 
(Processo do extensor da falange distal) 
 
Tendão do Músculo Flexor Superficial dos dedos 
 
Tendão do Músculo Flexor Profundo dos dedos 
(Superfície Flexora da falange distal) 
 
Ligamento Inteósseo 
Bifurcação do Ligamento Interósseo 
Porção extensora do ligamento Interósseo 
 
Ligamento Anular Palmar (ou plantar) 
 
 
 
 
 
 
 
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48 
 
Exercícios: 
 
 
 
 
1- Analise na imagem radiográfica ao lado os ossos e as estruturas destacadas 
em: 
 
A- 
B- 
C- 
 
2- Nome da Articulação entre A e C: _______________________________ 
 
3- Projeção radiográfica: Fig. 1__________________________ 
 
Fig. 2___________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: arquivo pessoal Gallo (2010) 
 
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49 
 
ARTICULAÇÕES INTERFALANGIANAS 
Falange proximal 
+ 
Falange média 
+ 
Falange distal 
= ARTICULAÇÃO INTERFALANGIANA 
PROXIMAL 
Ligamentos colaterais laterais e mediais 
= ARTICULAÇÃO INTERFALANGIANA 
DISTAL 
 
 
1- Analise na imagem radiográfica ao lado os ossos e as estruturas 
destacadas em: 
 
A- 
B- 
C- 
D- 
E- 
 
2- Nome das Articulações: A+B: __________________________ 
B+C: __________________________ 
 
3- Projeção radiográfica: Fig. 1__________________________ 
 
Fig. 2___________________________ 
 
4- Observe as projeções radiográficas ao lado e responda qual o tendão 
importante localiza-se em contato com a face palmar/plantar do osso 
em “D”? 
 
 
 
Fonte: arquivo pessoal Gallo (2010) 
 
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50 
 
ANALISAR E AVALIAR NOS MODELOS ANATÔMICOS, ESQUELETOS, RADIOGRAFIAS, APLICATIVOS E LÂMINAS HISTOLÓGICAS AS ESTRUTURAS DESTACADAS: 
 
Recomendações para todas as estruturas analisadas: 
1- Identificar sua posição no esqueleto e as relações proximais e distais; 
2- Identificar a correta posição referente aos PLANOS DE DELIMITAÇÃO E TERMOS DE POSIÇÃO do corpo. Identificar os planos DORSAL/ VENTRAL, 
LATERAL/ MEDIAL, CRANIAL/ CAUDAL. 
 
ESQUELETO APENDICULAR: MEMBRO PÉLVICO 
Palpar e identificar em modelos anatômicos em resina, radiografias e aplicativos os seguintes ossos: 
 
ESQUELETO APENDICULAR: MEMBRO PÉLVICO 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: CINTURA PÉLVICA 
 
Osso Coxal (Ílio, Púbis e Ísquio) 
Coxal Asa e Corpo do Ílio 
Tuberosidade Coxal, 
Tuberosidade Sacral, 
Tuberosidade Isquiática 
Sínfise pélvica (sínfise púbica e sínfise isquiática) 
Arco Isquiático 
Forame obturado 
Acetábulo 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: FEMORAL (coxa) 
Fêmur Epífise Proximal e Distal 
Corpo do Fêmur 
Cabeça Do Fêmur 
Trocanter Maior 
Tróclea do Fêmur 
Côndilo Lateral e Medial 
Fossa Intercondilar 
Patela 
 
 
ARTICULAÇÃO DO COXAL (coxofemoral) 
Coxal 
+ 
Fêmur 
= ARTICULAÇÃO DO COXAL 
(coxofemoral, quadril) 
Ligamento da cabeça do Fêmur (Fóvea da cabeça do 
fêmur e fóvea acetabular) 
 
 
 
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Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
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51 
 
Exercícios: 
 
 
1- Analise na imagem radiográfica ao lado os ossos e as estruturas destacadas em: 
 
A- 
B- 
C- 
D- 
E- 
F – 
 
G- 
H- 
I- 
J- 
K- 
L- 
M- 
2- Quais letras e os nomes das estruturas da imagem ao lado correspondem às superfícies 
articulares que formam essa articulação: 
 
3- Nome da Articulação: ______________________________________ 
 
4- Projeção radiográfica: ______________________________________ 
 
5- Qual o nome da articulação formada entre L e A? Quais ossos envolvidos? 
 
6- Procure se informar com colegas mais experiente, qual a importância desta articulação estudada, 
quanto o ponto de vista da clínica em cães e cite um problema importante que ocorre nesta 
articulação. 
 
 
 
Fonte: arquivo pessoal Gallo (2010) 
 
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ANATOMIA PALPATÓRIA: ARTICULAÇÃO DO COXAL (coxofemoral) 
 
Desenvolva essa atividade com seu animal e reproduza-a nas peças e modelos em aula e estudo livre. 
 
Alguns ossos estão perfurados com parafusos. Esses parafusos estão nas regiões mais aproximadas dos ligamentos. 
 
Com os materiais disponíveis, monte essa articulação e identifique seus ligamentos. 
 
Vídeo Articulação do Coxal - UAM 
 
 
Assista ao vídeo sobre a ARTICULAÇÃO DO COXAL e responda: 
 
 
1- Quais as superfícies articulares formam a articulação do Coxal? 
 
 
2- Quais estruturas ósseas são palpáveis no animal? 
 
 
3- Os movimentos que são possíveis para uma articulação dependem do formato de suas 
superfícies articulares. Que movimentos são possíveis para essa articulação? 
 
 
 
 
 
 
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Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
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53 
 
ANALISAR E AVALIAR NOS MODELOS ANATÔMICOS, ESQUELETOS, RADIOGRAFIAS, APLICATIVOS E LÂMINAS HISTOLÓGICAS AS ESTRUTURAS DESTACADAS: 
 
Recomendações para todas as estruturas analisadas: 
1- Identificar sua posição no esqueleto e as relações proximais e distais; 
2- Identificar a correta posição referente aos PLANOS DE DELIMITAÇÃO E TERMOS DE POSIÇÃO do corpo. Identificar os planos DORSAL/ VENTRAL, 
LATERAL/ MEDIAL, CRANIAL/ CAUDAL. 
 
ESQUELETO APENDICULAR: MEMBRO PÉLVICO 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: FEMORAL (coxa) 
Fêmur Epífise Proximal e Distal 
Corpo do Fêmur 
Cabeça Do Fêmur 
Trocanter Maior 
Tróclea do Fêmur 
Côndilo Lateral e Medial 
Fossa Intercondilar 
Patela 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: TIBIAL (perna) 
Tíbia Epífise Proximal e Distal 
Corpo da Tíbia 
Côndilo Lateral e Medial 
Maléolo Lateral e Medial 
Crista da Tíbia 
Fíbula 
 
Cabeça da Fíbula 
Corpo da Fíbula 
 
 
 
ARTICULAÇÃO FÊMOROTIBIOPATELAR (joelho) 
Fêmur 
+ 
Tíbia 
 
Fêmur + Patela 
= ARTICULAÇÃO FÊMOROTIBIAL 
= ARTICULAÇÃO FÊMOROTIBIOPATELAR 
(articulação do joelho) 
= ARTICULAÇÃO FÊMOROPATELAR 
 
 
 
 
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Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
Universidade Anhembi Morumbi – Laureate InternationalUniversities 
 
54 
 
Para o Joelho do Equino: 
Articulação 
fêmorotibiopatelar 
(articulação do joelho) 
Ligamento Colateral lateral (Epicôndilo Lateral e cabeça da fíbula e tíbia) 
 
Ligamento colateral medial (Epicôndilo Medial e margem do côndilo medial da 
Tíbia) 
 
Ligamento Cruzado Cranial (Parede medial da fossa intercondilar (côndilo Lateral) e 
Fossa para o ligamento cruzado cranial (iminência intercondilar)) 
 
Ligamento Cruzado Caudal (Incisura Poplítea e parte cranial da fossa intercondilar) 
 
Ligamento Patelar Medial (Fibrocartilagem parapatelar e tuberosidade da Tíbia) 
 
Menisco lateral e medial 
 
Para o Joelho do Cão: (além dos vistos no Equino, acrescentar os ligamentos listados abaixo. Excluir o patelar medial 
e lateral) 
Articulação 
fêmorotibiopatelar 
(articulação do joelho) 
Ligamento Patelar (Ápice da Patela e Sulco da Tuberosidade da Tíbia) 
 
Ligamento Fêmoropatelar Lateral (Epicôndilo Lateral e borda lateral da Patela) 
Ligamento Fêmoropatelar medial (Epicôndilo Medial e cartilagem parapatelar) 
Menisco lateral e medial 
 
 
Tíbia 
+ 
Fíbula 
ARTICULAÇÃO TÍBIOFIBULAR PROXIMAL 
ARTICULAÇÃO TÍBIOFIBULAR DISTAL (ausente em eqüinos) 
 
 
 
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Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
Universidade Anhembi Morumbi – Laureate International Universities 
 
55 
 
Exercícios: 
 
 
 
1- Analise na imagem radiográfica ao lado os ossos e as estruturas destacadas em: 
 
A- 
B- 
C- 
D- 
E- 
F – 
G- 
H- 
I- 
 
2- Quais letras e os nomes das estruturas da imagem ao lado correspondem às 
superfícies articulares que formam essa articulação: 
 
3- Nome da Articulação: _______________________________ 
 
4- Projeção radiográfica: Fig. 1 __________________________ 
 
Fig. 2 ___________________________ 
 
5- A qual antímero pertencem as articulações das Fig.1 e 2? 
 
 
 
 
Fonte: arquivo pessoal Gallo (2010) 
 
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Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
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56 
 
ANATOMIA PALPATÓRIA: ARTICULAÇÃO FÊMOROTIBIOPATELAR (joelho) 
 
Desenvolva essa atividade com seu animal e reproduza-a nas peças e modelos em aula e estudo livre. 
 
Alguns ossos estão perfurados com parafusos. Esses parafusos estão nas regiões mais aproximadas dos ligamentos. 
 
Com os materiais disponíveis, monte essa articulação e identifique seus ligamentos. 
 
Vídeo Articulação Fêmorotibiopatelar - UAM 
 
 
Assista ao vídeo sobre a ARTICULAÇÃO FÊMOROTIBIOPATELAR e responda: 
 
 
1- Quais as superfícies articulares formam a articulação do Joelho? 
 
 
2- Quais estruturas ósseas são palpáveis no animal? 
 
 
3- Os movimentos que são possíveis para uma articulação dependem do formato de suas 
superfícies articulares. Que movimentos são possíveis para essa articulação? 
 
 
 
 
 
 
FACULDADE DE MEDICINA VETERINÁRIA 
Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
Universidade Anhembi Morumbi – Laureate International Universities 
 
57 
 
ANALISAR E AVALIAR NOS MODELOS ANATÔMICOS, ESQUELETOS, RADIOGRAFIAS, APLICATIVOS E LÂMINAS HISTOLÓGICAS AS ESTRUTURAS DESTACADAS: 
 
Recomendações para todas as estruturas analisadas: 
1- Identificar sua posição no esqueleto e as relações proximais e distais; 
2- Identificar a correta posição referente aos PLANOS DE DELIMITAÇÃO E TERMOS DE POSIÇÃO do corpo. Identificar os planos DORSAL/ VENTRAL, 
LATERAL/ MEDIAL, CRANIAL/ CAUDAL. 
 
ESQUELETO APENDICULAR: MEMBRO PÉLVICO 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: TARSO (tornozelo) 
Ossos do Tarso Tálus 
Calcâneo 
Osso central do tarso 
Osso társico (II ao IV) 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: METATARSO (pé) 
Ossos do Metatarso Para o Equino - Ossos metatársicos (II ao IV) 
Para o Cão – Ossos metatársicos (I ao V) 
Osso(s) sesamoide(s) proximal(ais) 
 
 
 
ARTICULAÇÃO DO TARSO (társica, tornozelo) 
Tíbia 
+ 
Tarso 
+ 
Metatarso 
= ARTICULAÇÃO DO TARSO 
(tornozelo) 
Tíbia + Tarso = Articulação Tíbiotársica 
Tarso + Tarso = Articulação Intertársica 
Tarso + Metatarso = Articulação Tarsometatársica 
 
ARTICULAÇÃO DO TARSO (társica, tornozelo) 
Articulação do Tarso 
Ligamento Colateral lateral Longo do Tarso 
Ligamento Colateral lateral Curto do Tarso 
 
Ligamento Colateral medial Longo do Tarso 
Ligamento Colateral medial curto do Tarso 
 
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Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
Universidade Anhembi Morumbi – Laureate International Universities 
 
58 
 
Exercícios: 
 
 
1- Analise na imagem radiográfica ao lado os ossos e as estruturas destacadas em: 
 
A- 
B- 
C- 
D- 
E- 
F – 
 
2- Nome da Articulação: _______________________________ 
 
3- Projeção radiográfica __________________________ 
 
4- Que ossos estão se articulando na seta marcada em G? 
 
5- Que ossos estão se articulando na seta marcada em H? 
 
6- A qual espécie pertende a articulação da imagem ao lado? 
 
 
 
 
 
Fonte: arquivo pessoal Gallo (2010) 
 
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Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
Universidade Anhembi Morumbi – Laureate International Universities 
 
59 
 
ANATOMIA PALPATÓRIA: ARTICULAÇÃO DO TARSO (társica, tornozelo) 
 
Desenvolva essa atividade com seu animal e reproduza-a nas peças e modelos em aula e estudo livre. 
 
Alguns ossos estão perfurados com parafusos. Esses parafusos estão nas regiões mais aproximadas dos ligamentos. 
 
Com os materiais disponíveis, monte essa articulação e identifique seus ligamentos. 
 
Vídeo Articulação Társica - UAM 
 
 
Assista ao vídeo sobre a ARTICULAÇÃO TÁRSICA e responda: 
 
 
1- Quais as superfícies articulares formam a articulação do Társica? 
 
 
2- Quais estruturas ósseas são palpáveis no animal? 
 
 
3- Os movimentos que são possíveis para uma articulação dependem do formato de suas 
superfícies articulares. Que movimentos são possíveis para essa articulação? 
 
 
 
 
 
 
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Unidade Curricular: Corpo Animal I 
## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
Universidade Anhembi Morumbi – Laureate International Universities 
 
60 
 
Recomendações para todas as estruturas analisadas: 
1- Identificar sua posição no esqueleto e as relações proximais e distais; 
2- Identificar a correta posição referente aos PLANOS DE DELIMITAÇÃO E TERMOS DE POSIÇÃO do corpo. Identificar os planos DORSAL/ VENTRAL, 
LATERAL/ MEDIAL, CRANIAL/ CAUDAL. 
 
ESQUELETO APENDICULAR: MEMBRO PÉLVICO 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: METATARSO (PÉ) 
Ossos do Metacarpo Para o equino - Ossos metatársicos (II ao IV) 
Para o cão – Ossos Metatársicos (I ao V) 
Osso(s) sesamoide(s) proximal(is) 
 
REGIÃO (SEGMENTO) DO MEMBRO: FALANGES (Dedo) 
Falanges: Falange proximal 
Falange média 
Falange distal 
Osso sesamóide distal (osso navicular no eqüino) 
 
 
ARTICULAÇÃO METATARSOFALANGIANA 
Metatarso 
+ 
Falange 
proximal 
= METATARSOFALANGIANA 
(conhecida como BOLETO no 
equino) 
Tendão do Músculo Extensor comum dos Dedos 
(Processo do extensor da falange distal) 
 
Tendão do Músculo Flexor Superficial dos dedos 
 
Tendão do Músculo Flexor Profundo dos dedos 
(Superfície Flexora da falange distal) 
 
Ligamento Inteósseo 
Bifurcação do Ligamento Interósseo 
Porção extensora do ligamento Interósseo 
 
Ligamento Anular Palmar (ou plantar) 
 
 
 
 
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61 
 
Exercícios: 
 
 
 
 
1- Analise na imagem radiográfica ao lado os ossos e as estruturas destacadas 
em: 
 
A- 
B- 
C- 
 
2- Nome da Articulação entre A e C: _______________________________ 
 
3- Projeçãoradiográfica: Fig. 1__________________________ 
 
Fig. 2___________________________ 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: arquivo pessoal Gallo (2010) 
 
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ARTICULAÇÕES INTERFALANGIANAS 
Falange proximal 
+ 
Falange média 
+ 
Falange distal 
= ARTICULAÇÃO INTERFALANGIANA 
PROXIMAL 
Ligamentos colaterais laterais e mediais 
= ARTICULAÇÃO INTERFALANGIANA 
DISTAL 
 
 
1- Analise na imagem radiográfica ao lado os ossos e as estruturas 
destacadas em: 
 
A- 
B- 
C- 
D- 
E- 
 
2- Nome das Articulações: A+B: __________________________ 
B+C: __________________________ 
 
3- Projeção radiográfica: Fig. 1__________________________ 
 
Fig. 2___________________________ 
 
4- Observe as projeções radiográficas ao lado e responda qual o tendão 
importante localiza-se em contato com a face palmar/plantar do osso 
em “D”? 
 
 
 
Fonte: arquivo pessoal Gallo (2010) 
 
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63 
 
AULA: ESQUELETO AXIAL 
 
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM: 
 
A – Reconhecer e identificar os ossos e acidentes ósseos (destacados no roteiro de aulas) que formam o Endoesqueleto Axial (coluna vertebral) dos animais. 
 
B- Reconhecer e identificar os tipos de Articulações presentes no Endoesqueleto Axial (coluna vertebral) dos animais e correlaciona-las com o tipo de tecido existente 
nessas articulações. 
 
ATIVIDADE 3: QUESTÕES DE ORIENTAÇÃO 
 
Aparelho Locomotor: Ossos e Articulações do Endoesqueleto Axial (coluna vertebral) 
 
O crânio (e a mandíbula) formam uma construção rígida composta de diversos ossos, a maioria deles pareados. Ele envolve e protege o encéfalo e os órgãos 
sensoriais de visão, olfato, audição, equilíbrio e paladar, além de acomodar parte do trato respiratório e alimentar. Projeções ósseas formam pontos de fixação para a 
musculatura facial e mastigatória. 
A coluna vertebral como um todo consiste em uma série de ossos separados, as vértebras, que se prolongam do crânio à extremidade da cauda. Com início no 
forame magno no crânio e término no canal sacral (canalis sacralis), 
A coluna vertebral sustenta o corpo e assume a função central como parte do sistema locomotor ao formar uma ponte entre os membros torácicos e pélvicos. Na 
região da pelve, por exemplo, a coluna vertebral está fixada ao membro pélvico pela articulação das asas do sacro ao ílio, e, portanto, a força de propulsão do membro 
pélvico, gerada pelos músculos e pela articulação coxofemoral, é transmitida diretamente para o resto do corpo. 
 A mobilidade da coluna vertebral varia em segmentos diferentes: desde a quase imobilidade na região do sacro, até a flexibilidade das vértebras caudais. Contudo, 
o grau de mobilidade da vértebra individual forma a base para funções dinâmicas, incluindo a transmissão e redução de forças durante o caminhar, o correr e o saltar. 
A coluna vertebral também desempenha outras funções. Como o movimento entre cada vértebra é limitado, ela contribui para a manutenção da postura. As 
vértebras individuais são unidas por processos articulares e ligamentos. 
A menor unidade funcional consiste em duas vértebras sucessivas, o disco intervertebral, suas articulações, ligamentos e músculos. Mesmo pequenas alterações 
anatômicas de um dos componentes podem interferir significativamente no aparelho locomotor. 
Além do crânio e da coluna vertebral, participam do esqueleto axial as costelas e o esterno. 
(FONTE: Modificado de: KONIG, H. E.; LIEBICH, H. G., Esqueleto Axial (Skeleton Axiale). In KONIG, H. E.; LIEBICH, H.G. Anatomia dos animais domésticos. Texto e 
Atlas colorido 6.ed Porto Alegre: Artmed, 2016. Cap.1, pag. 53-116.) 
 
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64 
 
Questões de Orientação: Todos respondem 
 
Embora muito semelhantes, o número de vértebras possuem algumas variações entre as espécies domésticas. 
 
1- Consulte na literatura o que é formula vertebral e qual a fórmula vertebral do equino da figura 1, descrevendo-a no espaço abaixo. 
 
 
2- Utilizando a fórmula vertebral das espécies domésticas, identifique corretamente cada seguimento vertebral na figura 1, de acordo com a fórmula vertebral do equino. 
 
 
 
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ESTAÇÃO DE TRABALHO 1- Vértebras Torácicas 
 
Instruções: 
1- Cada estação de trabalho deverá ser resolvida em 30 minutos (o professor coordenará o tempo); 
2- Resolvam as questões A, B, C, D, E e F na sequência em que aparecem; 
3- Após resolverem as questões, abram o roteiro de aulas nas páginas referentes às vértebras e identifiquem as. 
demais estruturas ósseas solicitadas; 
4- Aguardem as instruções do professor para a irem para a próxima estação. 
 
 
 
 
 
A- A imagem ao lado representa um 
conjunto de vértebras de qual 
seguimento? Numere no esquema ao 
lado a primeira e a última vértebra 
desse seguimento. 
 
 
 
 
B- Após identificar a primeira e a última 
vértebra, qual o número total de 
costelas desse animal? Numere-as no 
esquema ao lado. 
 
 
 
 
C- Qual o nome do osso que se encontra 
ventralmente no tórax. Identifique-o no 
esquema ao lado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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66 
 
 
 
 
 
D- Qual o tipo de articulação (classificação) 
indicada pela seta 3 e qual o nome das 
superfícies articulares? 
 
 
 
 
 
E- O que representa o espaço indicado 
com o número 4 entre os corpos 
vertebrais? 
 
 
 
 
 
F- Qual o tipo de articulação mantém a 
conexão das costelas com as vértebras 
torácicas? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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67 
 
ESTAÇÃO DE TRABALHO 2- Costelas e Esterno 
 
Instruções: 
1- Cada estação de trabalho deverá ser resolvida em 30 minutos (o professor coordenará o tempo); 
2- Resolvam as questões G, H, I, J, K, L e M na sequência em que aparecem; 
3- Após resolverem as questões, abram o roteiro de aulas nas páginas referentes às vértebras e identifiquem as demais estruturas ósseas solicitadas. 
4- Aguardem as instruções do professor para a irem para a próxima estação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
G- Qual o número de cartilagens costais que se articulam 
com o esterno na imagem ao lado? 
 
 
H- Identifique quantas esternébras constituem o corpo do 
esterno desse animal? 
 
 
I- Identifique as estruturas indicadas em: 
1. 
 
2. 
 
3. 
 
4. 
 
 
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68 
 
 
J- Qual o número total de costelas da espécie ao lado? 
 
 
K- Qual o número de vértebras torácicas dessa espécie? 
 
 
L- Identifique as estruturas indicadas em: 
1. 
 
2. 
 
3. 
 
4. 
 
5. 
 
 
 
 
M- Identifique as estruturas indicadas em: 
 
1. 
 
2. 
 
3. 
 
 
 
 
 
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ESTAÇÃO DE TRABALHO 3- Vértebras Cervicais 
 
Instruções: 
1- Cada estação de trabalho deverá ser resolvida em 30 minutos (o professor coordenará o tempo); 
2- Resolvam as questões N, O, P, Q, R e S na sequência em que aparecem; 
3- Após resolverem as questões, abram o roteiro de aulas nas páginas referentes às vértebras e identifiquem as 
demais estruturas ósseas solicitadas. 
4- Aguardem as instruções do professor para a irem para a próxima estação. 
 
 
 
N- A figura ao lado corresponde à qual 
segmento vertebral? 
 
 
 
 
 
O- Identifique as vértebras numeradas de 1 a 7. 
 
 
 
 
 
 
P- Qual o nome específico das vértebras 
identificadas com os números 1 e 2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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70 
 
 
 
Vista Lateral 
 
Q- A imagem ao lado representa um conjunto de 
vértebras de qual seguimento? 
 
 
 
 
 
 
R- Qual o nome das estruturas indicadas com 
os números 4 e 6? Qual o tipo (classificação) 
de articulação encontra-se entre essas 
superfícies ósseas? 
 
 
 
 
 
 
S- O que representa o espaço indicado com o 
número 7 entre os corpos vertebrais de C3 e 
C4? Que tipo de tecido preenche a essa 
região e qual sua importância? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ESTAÇÃO DE TRABALHO 4- Vértebras Lombares e Sacrais 
 
Instruções: 
1- Cada estação de trabalho deverá ser resolvida em 30 minutos (o professor coordenará o tempo); 
2- Resolvam as questões T, U, V, W, X, Y e Z na sequência em que aparecem; 
3- Após resolverem as questões, abram o roteiro de aulas nas páginas referentes às vértebras e identifiquem as demais estruturas ósseas solicitadas. 
4- Aguardem as instruções do professor para a irem para a próxima estação. 
 
 
Vista Lateroventral 
 
Vista 
Lateral 
T- A imagem acima representa um conjunto de vértebras de 
qual seguimento? 
 
 
U- Na figura acima, identifique as estruturas indicadas: 
1. 
2. 
3. 
 
V- Na figura acima, identifique as estruturas indicadas: 
1. 
 
2. 
 
3. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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72 
 
 
 
Vista ventral 
 
W- Identifique os ossos indicados em: 
1. 
 
2. 
 
3. 
 
4. 
 
5. 
 
X- Qual o nome da articulação que mantém a união entre o 
osso Sacro e o osso Ílio indicada no número 5? 
 
 
Vista Dorsal 
 
Y- Qual o número de vértebras sacrais da espécie ao lado? 
 
 
 
 
Z- Identifique as estruturas indicadas em: 
 
1. 
 
2. 
 
3. 
 
4. 
 
 
 
 
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73 
 
ANALISAR E AVALIAR NOS MODELOS ANATÔMICOS, ESQUELETOS, RADIOGRAFIAS, APLICATIVOS E LÂMINAS HISTOLÓGICAS AS ESTRUTURAS DESTACADAS: 
 
Recomendações para todas as estruturas analisadas: 
1- Identificar sua posição no esqueleto e as relações proximais e distais; 
2- Identificar a correta posição referente aos PLANOS DE DELIMITAÇÃO E TERMOS DE POSIÇÃO do corpo. Identificar os planos DORSAL/ VENTRAL, 
LATERAL/ MEDIAL, CRANIAL/ CAUDAL. 
 
ESQUELETO AXIAL: OSSOS DO CRÂNIO E DA MANDÍBULA 
Osso frontal 
Osso parietal 
Osso occipital 
 
 
Osso nasal 
Osso lacrimal 
Osso zigomático 
Osso esfenoide 
Osso etmoide 
Osso pterigoide 
Osso temporal 
Osso vômer 
Osso palatino 
Osso incisivo 
Osso maxilar (maxila) 
Mandíbula 
 
Forame Supraorbitário 
 
Crista nucal, 
Côndilo do Occipital, 
Forame Magno 
 
 
 
 
 
 
Bula Timpânica 
 
 
 
Forame Infraorbitário, Processo Palatino da Maxila e Processo palatino do incisivo 
Ramo Horizontal da Mandíbula, Ramo Vertical da Mandíbula, Ângulo da Mandíbula 
Processo Condilar (Côndilo da Mandíbula) 
Processo Coronóide 
Osso rostral (suínos) 
 
ARTICULAÇÕES DO CRÂNIO: Identificar onde se localizam as Suturas 
 
 
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Exercícios: 
 
Analisa as estruturas apontadas na figura e as correlacione com as imagens radiográficas. 
 
 
COULSON, A. e LEWIS, N. An Atlas of interpretative radiographic anatomy of dog and cat, 2002 
01. 
02. 
03. 
04. 
05. 
06/10. 
13 
20. 
21. 
32. 
35. 
36. 
40. 
 
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75 
 
Analisa as estruturas apontadas na figura e as correlacione com as imagens radiográficas. 
 
 
COULSON, A. e LEWIS, N. An Atlas of interpretative radiographic anatomy of dog 
and cat, 2002 
 
02. 
05. 
10. 
13. 
15. 
A. 
 
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76 
 
ANALISAR E AVALIAR NOS MODELOS ANATÔMICOS, ESQUELETOS, RADIOGRAFIAS, APLICATIVOS E LÂMINAS HISTOLÓGICAS AS ESTRUTURAS DESTACADAS: 
 
Recomendações para todas as estruturas analisadas: 
1- Identificar sua posição no esqueleto e as relações proximais e distais; 
2- Identificar a correta posição referente aos PLANOS DE DELIMITAÇÃO E TERMOS DE POSIÇÃO do corpo. Identificar os planos DORSAL/ VENTRAL, 
LATERAL/ MEDIAL, CRANIAL/ CAUDAL. 
 
ESQUELETO AXIAL: OSSOS DA COLUNA VERTEBRAL (VÉRTEBRAS CERVICAIS, TORÁCICAS, LOMBARES, SACRAIS E CAUDAIS (COCCÍGEAS) (Estudada 
juntamente na a coluna vertebral) 
 
Para todas as vértebras: Analisar as suas formas e suas posições no esqueleto, correlacionando com as imagens radiográficas abaixo. 
1- Corpo da Vértebra 
2- Processo espinhoso 
3- Processo Transverso 
4- Canal Vertebral 
5- Faces articulares craniais e caudais 
 
Vértebras Cervicais Atlas (primeira vértebra cervical) 
Áxis (segunda vértebra cervical) 
As 3, 4, 5,6 e 7 vértebras cervicais são semelhantes. 
A 6,7 possuem algumas diferenças em relação à 3, 4 e 5. 
Asa do Atlas 
Dente do Áxis 
 
 
ARTICULAÇÕES ENTRE AS VERTEBRAS 
Identificar onde são Sínfises 
 
Identificar onde são Sinoviais 
 
 
 
 
 
 
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77 
 
Exercícios: Analisar as estruturas indicadas com as setas nas imagens radiográficas e comparar as estruturas com o material disponível nas mesas 
 
ESQUELETO AXIAL: VÉRTEBRAS CERVICAIS 
 
 
Fonte: THRALL, D.E. Textbook of Veterinary Diagnostic Radiology, 6
th
 edition, Saunders, 2013 
 
2. 
3. 
7. 
8. 
13. 
14. 
 
15. 
16. 
17. 
19. 
20. 
21. 
 
 
 
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78 
 
Exercícios: Analisar as estruturas indicadas com as setas nas imagens radiográficas e comparar as estruturas com o material disponível nas mesas 
 
ESQUELETO AXIAL: VÉRTEBRAS TORÁCICAS 
 
 
Fonte: THRALL, D.E. Textbook of Veterinary Diagnostic Radiology, 6
th
 edition, Saunders, 2013 
1. 
2. 
3. 
4. 
5. 
6. 
7. 
 
 
 
 
 
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79 
 
Exercícios:Analisar as estruturas indicadas com as setas nas imagens radiográficas e comparar as estruturas com o material disponível nas mesas 
 
ESQUELETO AXIAL: VÉRTEBRAS LOMBARES 
 
 
Fonte: THRALL, D.E. Textbook of Veterinary Diagnostic Radiology, 6
th
 edition, Saunders, 2013 
8. 
9. 
11. 
12. 
 
13. 
14. 
15 
18. 
 
19. 
25. 
26. 
27. 
28. 
 
 
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80 
 
ESQUELETO AXIAL: OSSOS DO TÓRAX (Estudada juntamente com a coluna vertebral) 
 
Esterno 
 
manúbrio do esterno 
corpo do esterno 
processo xifóide c 
cartilagens costais 
esternébras 
Costelas Cabeça da costela 
Tubérculo da costela 
Corpo da costela 
 
Exercícios: Analisar as estruturas indicadas com as setas nas imagens radiográficas e comparar as estruturas com o material disponível nas mesas 
 
 
 
F. 
N. 
U. 
5. 
 
 
 
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81 
 
 
 
 
 
ROTEIRO PARA AULAS - CORPO ANIMAL I 
 
CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA 
 
 
MÓDULO: TECIDO MUSCULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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82 
 
TEMA: Tecido Muscular 
 
ESTUDO DE CASO 1 
 
Baseado no caso clínico abaixo, nas questões e nos conceitos comentados em aula, o grupo deverá reconhecer os termos utilizados no texto e 
compreender os principais conceitos utilizados na Morfologia animal. 
 
Bibliografia: 
JUNQUEIRA, L. C. U. e CARNEIRO, J.: Histologia Básica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. Anatomia dos Animais Domésticos. Texto e Atlas Colorido. 4. ed. Porto 
Alegre: Artmed, 2011. DYCE, K. M.; SACK, W, O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia 
veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 
GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5ªed. Rio de Janeiro, Interamericana, 1986. 
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 2ªed. São Paulo, Manole, 1998. 
 
Sites Recomendados: 
http://www3.anhembi.br/atlasvet 
http://www.veterinaryanatomybrazil.com.br 
http://www.cvmbs.colostate.edu/vetneuro/ 
http://www.vet.cornell.edu/oed/horsedissection/Search.asp 
 
Leia o caso clínico, discuta com seus colegas e responda as questões. 
O termo distrofia muscular é amplamente usado para referir uma doença primária do músculo esquelético, que resulta da degeneração progressiva 
limitada e da fibrose das miofibras (Bergman et al. 2002). A forma mais comum de distrofia muscular em cães e humanos é causada pela mutação do 
gene da proteína distrofina. (Shelton et al. 2001) A doença é determinada pela ausência desta proteína da membrana muscular, uma vez que tem papel 
vital na manutenção da estrutura e função da célula muscular (Valentine et al. 1992). Além da musculatura estriada, a doença pode afetar a musculatura 
estriada cardíaca e a musculatura lisa, e desta forma, o funcionamento do trato digestório, já que o músculo liso é o elemento primário dos órgãos 
tubulares. 
Referência: 
Gerger A.A.C., Souza C.C., Martins D.S., Gaiad T., Brolio M.P., Luppi M.R., Ambrósio C.E. & Miglino M.A. 2010. [Changes of the digestive tract of Golden 
http://www3.anhembi.br/atlasvet
http://www3.anhembi.br/atlasvet
http://www.veterinaryanatomybrazil.com.br/
http://www.veterinaryanatomybrazil.com.br/
http://www.cvmbs.colostate.edu/vetneuro/
http://www.vet.cornell.edu/oed/horsedissection/Search.asp
 
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83 
Retriever dogs affected by muscular dystrophy.] Alterações do trato digestório de cães da raça Golden Retriever 
afetados pela distrofia muscular. Pesquisa Veterinária Brasileira 30(12):1064-1070. 
 
 Roteiro de estudos: 
 
1. Caracterize o tecido muscular do ponto de vista estrutural e funcional. 
2. Descreva morfologicamente os tipos fibras musculares. 
3. Leia as informações abaixo para responder com base nos conhecimentos estudados. 
Relaxantes musculares para cães 
“Rela an es musculares são drogas que aliviam a dor rigidez ou inchaço das es irpes cãibras musculares ou lesões musculares entre outros. 
Estes medicamentos não curam as lesões ou doenças, mas ajudam a relaxar os músculos e aliviar a dor, modificando o arco reflexo de 
estiramento, ou por interferência com o processo de acoplamento de excitação do próprio músculo. Estes trabalham bloqueando as vias Inter 
neuronais na medula espinhal e no sistema de ativação do mesencéfalo reticular e, portanto, são altamente benéficos para os cães que 
experimentam dor intensa. No entanto, o tipo certo de medicamento e dosagem, dependendo da raça do cão e intensidade da dor muscular, 
 em de ser adminis rado sob a orien ação de um ve erin rio” 
http://caes.topartigos.com/relaxantes-musculares-para-caes.html#sthash.6z7P49Or.dpuf 
Explique a presença da dor e do inchaço (edema) citados no texto. 
 
4. O que é um sarcômero? Identifique e cite os seus constituintes indicados no esquema abaixo: 
 
http://caes.topartigos.com/relaxantes-musculares-para-caes.html#sthash.6z7P49Or.dpuf
 
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84 
 
A: 
B: 
C: 
D: 
E: 
F: 
 
 
5- Os músculos estriados esqueléticos possuem algumas camadas de revestimento. Identifique e cite as camadas de revestimento muscular 
indicadas em 1, 2 e 3 e os demais constituintes dos músculos indicados na figura abaixo: 
 
 
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1- 
 
2- 
 
3- 
 
 
 
5- O músculo estriado esquelético possui duas porções distintas a saber: o ventre muscular e seus tendões. Identifique quais tecidos formam cada 
 
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porção e quais as funções de cada uma dessas porções. 
6- Os músculos estriados esqueléticos possuem uma série de classificações. Destre elas podemos citar a classificação quanto ao número de cabeças. 
Quanto ao número de cabeças explique o que é um músculo biceps, triceps e quadriceps. 
7- O quadriceps é um músculo femoral com quatro cabeças que se inserem em um tendão comum na patela. 
a- Quais são os grupos musculares que compõe o quadriceps femoral? 
b- Qual o movimento angular, este importante grupo músculo é responsável? 
8- Um cão, macho 12 anos, chegou na clínica veterinária com impotência functional do membro pélvico esquerdo. No exame físico foi observado 
importante atrofia muscular de face lateral da coxa esquerda. Mediante seus conhecimentos anatomicos, observe a foto e responda: 
a. Identifique 5 músculos da região lateral e caudal da coxa que podem estar acometidos pela atrofia? 
b. Cite 2 tipos de atrofia muscular? 
 
Respostas: 
 
A: 1 
 
2 
 
3 
 
4 
 
5 
 
B: 1 
 
2 
 
 
 
Analisar as lâminas histológicas e avaliar o correlato funcional das seguintes estruturas: 
 
 
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1.Lâm. 76 - Fibra do músculo estriado esqueléticohttp://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.
htm 
 a. Fibra muscular esquelética 
 
2.Lâm. 46 - Corte longitudinal de músculo estriado 
esquelético 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.
htm 
a. Fibra muscular estriada esquelética 
b. Núcleos periféricos da fibra muscular estriada 
esquelética 
c. Banda A 
d. Banda I 
e. Linha Z 
 
3.Lâm. 48 - Diafragma - Corte transversal de músculo 
estriado esquelético 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.
htm 
a. Fibra muscular estriada esquelética 
b. Núcleos periféricos da fibra muscular estriada 
esquelética 
c. Epimísio 
d. Perimísio 
e. Endomísio 
4.Lâm. 50 ou DMS 086 - Coração - Músculo estriado 
cardíaco 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.
htm 
a. Fibra muscular estriada cardíaca 
b. Núcleo da fibra muscular estriada cardíaca 
c. Discos intercalares 
 
5. Lâm. DMS 079 – Fibra do musculo liso 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.
htm 
 Fibra do musculo liso 
 
6.Lâm. 131 Ileo - Músculo liso 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.
htm 
a. Corte transversal de fibra muscular lisa 
b. Corte longitudinal de fibra muscular lisa 
c. Núcleo da fibra muscular lisa 
 
 
 
 
 
 
 
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/histonew/muscle/muscle_main.htm
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AULA: MÚSCULOS 
 
TEMA: Aspectos morfológicos dos músculos 
 
OBJETIVOS DA APRENDIZAGEM: 
 
1. Identificar a classificação morfológica e funcional dos músculos. 
 
2. Descrever as partes do músculo estriado esquelético e diferenciar a origem e a inserção dos músculos. 
 
3. Identificar a origem e a inserção dos músculos listados na atividade correlacionando sua posição no membro com o movimento que ele realiza. 
 
 
ATIVIDADE 4: QUESTÕES DE ORIENTAÇÃO 
 
Sistema Muscular (MIOLOGIA) 
 
Os ossos e as articulações formam um sistema de alavancas e são considerados a parte passiva do movimento. Necessitamos então de um componente que ative essas alavancas, 
sendo os músculos responsáveis por essa atividade. 
 
1. CONCEITUE MÚSCULO (o que é, do que é constituído e qual sua função). 
 
2. QUAL A CLASSIFICAÇÃO MORFOLÓGICA E FUNCIONAL DOS MÚSCULOS. 
 
A. 
 
B. 
 
C. 
 
 
 
 
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Respondendo a pergunta de cima, vimos que temos 3 tipos de músculos. Trabalharemos no momento com o MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO. 
 
Esse músculo estriado esquelético tem 2 partes bem distintas. O VENTRE e seus TENDÕES. 
 
3. Diferencie o VENTRE MUSCULAR (do que é constituído e qual sua função) do TENDÃO (do que é constituído e qual sua função). 
 
4. Procure um desenho esquemático representativo onde se destaque o VENTRE e seus TENDÕES. REPRODUZA-O no espaço abaixo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. Agora que você sabe diferenciar o VENTRE do TENDÃO, e sabe a função deles, identifique o que é ORIGEM e o que é INSERÇÃO do músculo estiado esquelético. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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No laboratório estamos identificando alguns ACIDENTES ÓSSEOS que se relacionam com as ARTICULAÇÕES e com a ORIGEM E INSERÇÃO de alguns músculos. 
A posição do músculo no membro e a forma da superfície articular (classificação Geométrica) determinam o tipo de movimento do músculo e o tipo de movimento que a articulação 
permitirá que se realize. 
 
De maneira representativa (com um simples traço) identificar o que se pede dos músculos abaixo: 
1- SUPRAESPINHOSO: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
2- IINFRAESPINHOSO: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
3- SUBESCAPULAR: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
4- TRÍCEPS BRAQUIAL (cabeças longa, lateral, medial e acessória): sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
5- BÍCEPS BRAQUIAL: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
6- EXTENSOR COMUM DOS DEDOS: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
7- FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
 
 
 
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De maneira representativa (com um simples traço) identificar o que se pede dos músculos abaixo: 
1- GLÚTEO MÉDIO: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
2- SEMITENDINOSO: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
3- SEMIMEMBRANOSO: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
4- QUADRÍCEPS FEMORAL (vastos: lateral, intermédio, medial e reto femoral): sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
5- BÍCEPS FEMORAL: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
6- EXTENSOR LONGO DOS DEDOS: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
7- FLEXOR DO PROFUNDO DOS DEDOS: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
 
 
 
 
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A posição do músculo no membro e a forma da superfície articular (classificação Geométrica) determinam o tipo de movimento do músculo e o 
tipo de movimento que a articulação permitirá que se realize. 
 
Com isso em mãos, vocês deverão identificar o que se pede dos músculos abaixo: 
1- RETO ABDOMINAL: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
2- INTERCOSTAL EXTERNO E INTERNO: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
3- GRANDE DORSAL: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
4- TRAPÉZIO (cervical e torácico): sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
5- BRAQUIOCEFÁLICO (clidobraquial, clidocefálico e clidomastóide): sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
6- ESTERNOIÓDE: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
7- ESTERNOCEFÁLICO: sua origem, sua inserção e movimento que ele realiza. 
 
 
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Instruções: 
Nos roteiros temos destacados alguns músculos das espécies domésticas. 
Para a realização da atividade, os músculos destacados devem ser identificados nos roteiros e nas peças. 
 
MÚSCULOS DA CABEÇA 
 
 
Identificar os músculos: A- E-
 
 
B- F- 
 
C- G- 
 
D- H- 
 
Identificar os músculos A, B,C e D nas cabeças do Bovino e do Suíno. 
 
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MÚSCULOS DA REGIÃO CERVICAL, MEMBRO TORÁCICO E TORÁX DO CÃO 
 
 
Identificar os músculos: 
 
A- 
 
B- 
 
C- 
 
D- 
 
E- 
 
F- 
 
G- 
 
H- 
 
 
 
 
 
Identificar os músculos E, F, G e H nos Ruminantes e no Suíno. 
 
 
 
 
 
 
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MÚSCULOS DA REGIÃO CERVICAL, MEMBRO TORÁCICO E TORÁX DO CÃO 
 
 
Identificar os músculos: 
 
A- 
 
B- 
 
C- 
 
D- 
 
E- 
 
F- 
 
G- 
 
H- 
 
 
 
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MÚSCULOS MEMBRO TORÁCICO, TORÁX E ABDÔMEN DO CÃO 
 
 
Identificar os músculos: 
 
A- 
 
B- 
 
C- 
 
D- 
 
E- 
 
F- 
 
G- 
 
H- 
 
I- 
 
J- 
 
 
 
Identificar os músculos de A a J nos Ruminantes e no 
Suínos. 
 
 
 
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MÚSCULOS MEMBRO TORÁCICO, TORÁX E ABDÔMEN DO FELINO 
 
 
Identificar os músculos: 
 
A- 
 
B- 
 
C- 
 
D- 
 
E- 
 
F- 
 
G- 
 
 
 
 
 
 
 
Identificar os músculos de A a G nos Ruminantes e no 
Suínos. 
 
 
 
 
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MÚSCULOS DO ABDÔMEN E DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO 
 
 
Identificar os músculos: 
 
A- 
 
B- 
 
C- 
 
D- 
 
E- 
 
F- 
 
G- 
 
I- 
 
J- 
 
K- 
 
 
 
 
Identificar os músculos A a K nos Ruminantes e no Suíno.(G- m. glúteobíceps nos 
ruminantes e suínos) 
 
 
 
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99 
 
MÚSCULOS DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO E DO FELINO 
 
 
 
 
Identificar os músculos: 
 
A- 
 
B- 
 
C- 
 
D- 
 
E- 
 
F- 
 
G- 
 
H- 
 
I- 
 
J- 
 
 
 
 
Identificar os músculos de A a J nos Ruminantes e no Suínos. 
 
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Identificar os músculos: 
 
A- 
 
B- 
 
C- 
 
D- 
 
E- 
 
F- 
 
G- 
 
H- 
 
I- 
 
J- 
 
 
 
 
Identificar os músculos de A a J nos Ruminantes e no Suínos. 
 
 
 
 
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Body Painting: Ossos e Músculos do membro torácico e pélvico do equino: 
 
Objetivo: Avaliar, no animal abaixo, a musculatura relacionada ao membro torácico do equino 
 
 
 
1- Quais os músculos podem ser visualizados na pintura? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2- Quais ossos podem ser observados nesta pintura? 
 
 
 
 
 
 
 
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102 
 
Gabarito – Músculos Identificáveis 
 
MÚSCULOS DA CABEÇA 
 
m. Orbicular da boca 
m. Orbicular do Olho 
m. Masséter 
m. Bucinador 
m. zigomático 
m. temporal 
m. levantador nasolabial 
MÚSCULOS DA REGIÃO CERVICAL, MEMBRO TORÁCICO E TORÁX DO CÃO 
 
m. esternoióide 
m. esternocefálico 
m. clidobraquial (parte do braquiocefálico) 
m. clidocefáfico (parte do braquiocefálico) 
m. trapézio cervical 
m. trapézio torácico 
m. deltóide 
m. grande dorsal 
 
MÚSCULOS MEMBRO TORÁCICO, TORÁX E ABDÔMEN DO CÃO e do 
FELINO 
 
m. trapézio cervical 
m. trapézio torácico 
m. deltóide 
m. tríceps braquial – cabeça longa e cabeça lateral 
m. grande dorsal 
m. peitoral profundo 
m. oblíquo abdominal externo e interno 
m. reto abdominal 
fascia tóracodorsal 
MÚSCULOS DO ABDÔMEN E DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO e do FELINO 
 
m. oblíquo abdominal externo e interno 
m. reto abdominal 
m. tensor da fáscia lata 
fáscia lata 
m. glúteo superficial 
m. glúteo médio 
m. bíceps femoral 
m. semitendinoso 
m. semimembranoso 
m. gastrocnêmio 
tendão calcáneo 
m. sartorio cranial 
m. vasto lateral 
 
 
 
 
 
 
 
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ROTEIRO PARA AULAS -CORPO ANIMAL I 
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MÓDULO: TECIDO NERVOSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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104 
 
 
TEMA: Tecido Nervoso 
 
ESTUDO DE CASO 2 
 
Baseado no caso clínico abaixo, nas questões e nos conceitos comentados em aula, o grupo deverá reconhecer os termos utilizados no texto e 
compreender os principais conceitos do sistema nervoso. 
 
Bibliografia: 
JUNQUEIRA, L. C. U. e CARNEIRO, J. : Histologia Básica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 
KÖNIG, H. E.; LIEBICH, H. Anatomia dos Animais Domésticos. Texto e Atlas Colorido. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 
2011. DYCE, K. M.; SACK, W, O.; WENSING, C. J. G. Tratado de anatomia veterinária. 4.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 
2010. 
GETTY, R. Anatomia dos animais domésticos. 5ªed. Rio de Janeiro, Interamericana, 1986. 
POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. 2ªed. São Paulo, Manole, 1998. 
 
Sites Recomendados: 
http://www3.anhembi.br/atlasvet 
http://www.veterinaryanatomybrazil.com.br 
http://www.cvmbs.colostate.edu/vetneuro/ 
http://www.vet.cornell.edu/oed/horsedissection/Search.asp 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www3.anhembi.br/atlasvet
http://www3.anhembi.br/atlasvet
http://www.veterinaryanatomybrazil.com.br/
http://www.veterinaryanatomybrazil.com.br/
http://www.cvmbs.colostate.edu/vetneuro/
http://www.vet.cornell.edu/oed/horsedissection/Search.asp
 
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Roteiro de Estudos: 
1. Caracterize o tecido nervoso do ponto de vista estrutural e funcional. 
2. Descreva morfologicamente o neurônio citando seus constituintes. 
3. Descreva os tipos morfológicos de neurônio (unipolar, bipolar e multiplolar). 
4. Descreva morfologicamente as células gliais citando suas funções e os respectivos locais onde são encontradas. 
5. Leia as informações abaixo e observe a igura para responder com base nos conhecimen os es udados “Na esclerose múl ipla M as bainhas de 
mielina são destruídas por mecanismo ainda não completamente esclarecido, causando diversos distúrbios neurológicos. Nessa doença, os restos 
de mielina são removidos pela micróglia, cujas células se tornam morfologicamente semelhantes aos macrófagos. A EM é uma doença que ataca a 
mielina no SNC, é também caracterizada por dano preferencial à mielina, que se desprende do axônio e acaba por ser destruída. A proteína 
mielínica básica parece ser o principal alvo autoimune nessa doença. Alterações químicas nos constituintes lipídicos e proteicos da mielina 
produzem múltiplas placas irregulares por toda a substância branca do cérebro.Os sintomas da EM dependem da área no SNC na qual a mielina é 
danificada. A EM geralmente é caracterizada por episódios distintos de déficit neurológico como o comprometimento unilateral da visão, a perda 
da sensibilidade cutânea, a falta de coordenação muscular e dos movimentos e a perda do con role vesical e in es inal” 
a. Quais as células envolvidas no processo descrito acima? 
b. Qual a atuação de cada célula? 
6. Descreva a organização da substância cinzenta e da substância branca no encéfalo e na medula. 
7. Descreva o componente da extremidade de um nervo motor e de um nervo sensitivo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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8. Identifique as estruturas indicadas pelos números na figura abaixo 
 
Fonte: JUNQUEIRA, L. C. U. e CARNEIRO, J. : Histologia Básica. 12.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 
1. 
 
2. 
 
3. 
 
4. 
 
5. 
 
6. 
 
7. 
 
 
 
 
 
 
 
 
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9. No esquema das MENINGES abaixo, identifique as estruturas indicadas pelos números: 
 
Fonte: JUNQUEIRA, L. C. U. e CARNEIRO, J. : Histologia Básica. 12.ed. Rio de 
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013 
 
1. 
 
2. 
 
3. 
 
4. 
 
5. 
 
6. 
 
 
 
 
 
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Roteiro de Estudo: 
JUNQUEIRA & CARNEIRO, L. C. U., & José. (2013). Histologia Básica, 12ª edição 
http://portal.anhembi.br/biblioteca/ 
 
Analisar as lâminas histológicas e avaliar o correlato funcional das 
seguintes estruturas: 
 
a.Lâm. 77 – Neurônio 
http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm 
1- Pericário ou corpo celular 
2- Prolongamentos citoplasmáticos 
3- Núcleo com nucléolo 
 
b.Lâm. - Neurônio 
http://anatpat.unicamp.br/bineuhistogeral.html 
1- Pericário 
2- Núcleo com nucléolo 
3- Corpúsculos de Nissl (citoplasma) 
4- Células da glia 
 
c.Lâm. - Células Gliais 
http://anatpat.unicamp.br/bineuhistogeral.html 
1- Astrócito 
2- Pé vascular 
3- Vaso sanguineo 
4- Oligodendrócito 
 
 
d.Lâm. - Micróglia ou microgliócito 
http://anatpat.unicamp.br/bineuhistogeral.html 
 
e.Lâm. 74 – Medula Espinhal 
http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm 
1- Células ependimárias 
2- Canal central da medula 
 
f.Lâm. 74 – Medula Espinhal 
 http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm 
1- Canal central da medula 
2- Meninges 
3- Ganglio nervoso 
4- Nervo 
5- SC - Substancia cinzenta 
6- SB – Substancia branca 
7- SC1 – Corno dorsal ou posterior – sensitivo 
8- SC2 – Corno lateral – associação 
9- SC3 – Corno ventral ou anterior – motor 
 
 
 
 
http://portal.anhembi.br/biblioteca/
http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm
http://anatpat.unicamp.br/bineuhistogeral.html
http://anatpat.unicamp.br/bineuhistogeral.html
http://anatpat.unicamp.br/bineuhistogeral.html
http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm
http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm
 
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g.Lâm. 74 – Medula Espinhal (Meninges) 
http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm 
1- Dura- mater (tec conj denso) 
2- Aracnoide (vascularizada) 
3- Pia- matér (fio de tecido conjuntivo) 
4- Espaço sub-aracnoide 
5- Espaço subdural 
 
h.Lâm. DMS090 – Medula Espinhal 
 http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm 
1- Medula Espinhal 
2- Osso da vertebra 
3- Perióteo da vertebra 
4- Dura-mater 
5- Espaço epidural 
 
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO 
 
i.Lâm. 58 - Nervo (tecido nervoso) 
http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm 
1- Endoneuro 
2- Fibra nervosa ( axônio ou dendrito) 
3- Núcleo da célula de Schwann 
4- Imagem negativa da bainha de mielina 
 
j.Lâm 58 - Nervo (tecido nervoso) 
http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm 
1- Epineuro 
2- Feixe de fibras nervosas 
3- Perineuro 
 
k.Lâm 75 – Gânglio nervoso 
http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm 
1- Neurônio ganglionar 
2- Célula satélite 
3- Cápsula conjuntiva 
 
l.Lâm. 66 -Mat. Terminação nervosa sensitiva - Tecido Nervoso 
http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm 
1- Fibra nervosa 
2- Corpúsculo de Pacini – pressão 
 
m.Lâm. 96 – Terminação nervosa 
http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm 
1- Fibra nervosa – axônio 
2- Fibra muscular 
3- Junção neuromuscular (placa motora) 
 
http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm
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http://zoomify.lumc.edu/neuro/neuro_main.htm
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## Elaborado pelos Professores de Corpo Animal ## 
Universidade Anhembi Morumbi – Laureate International Universities 
 
110 
 
 
Instruções: 
 
Didaticamente dividimos o Sistema Nervoso em: Sistema Nervoso Central e Sistema Nervoso Periférico. 
Existe ainda uma divisão embriológica do Sistema Nervoso, da qual as estruturas encefálicas se originam. 
Abaixo destacamos algumas estruturas que deverão ser identificadas nas figuras dos roteiros e nos materiais disponíveis nas bancadas: 
 
Encéfalo: 
Divisão Embriológica Divisão Anatômica Estruturas Cavidades Encefálicas 
Vesículas Primárias Vesículas Secundárias 
Prosencéfalo 
Telencéfalo 
Cérebro: 
Córtex cerebral – Giros e Sulcos 
Fissura Longitudinal Mediana 
Fissura Transversal 
Corpo Caloso (Joelho, Esplênio, Fórnix), 
Septo Pelúcido 
Bulbo Olfatório (rinencéfalo) 
Ventrículos Laterais dir 
e esq 
Diencéfalo Tálamo: Aderância Intertalâmica, Pineal, Hipófise 
Quiasma Óptico 
III Ventrículo 
 
Mesencéfalo Mesencéfalo Mesencéfalo Pedúnculos Cerebrais 
Colículos Rostrais e Caudais 
Aqueduto Cerebral 
 
Rombencéfalo 
Metencéfalo 
 
Cerebelo 
 
 
Ponte: Corpo Trapezóide IV ventrículo 
Mielencéfalo Bulbo: Pirâmides, 
 
Tronco Encefálico 
Mesencéfalo 
Ponte 
Bulbo 
 
 
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1 8 15 21 
2 9 16 22 
3 10 17 23 
4 11 18 24 
5 12 19 25 
6 13 20 
7 14 
1 
3 2 
4 
5 
6 
7 
8 
9 
10 
11 
12 
13 
14 
15 
17 
16 
18 
19 
20 
21
22 
23 
24
25 
 
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Medula Espinhal 
 
Nas imagens abaixo da medula espinhal, identificar as estruturas pedidas: 
 
Imagem da Internet 
 
Imagem da Internet 
 
 
Imagem da Internet 
1. Substância branca da medula 
2. Substância cinzenta da medula espinhal 
3. Raiz dorsal do nervo espinhal 
4. Raiz ventral do nervo espinhal 
5. Radículas nervosas 
6. Gânglio sensitivo 
7. Corno dorsal do H medular 
8. Corno ventral do H medular 
9. Canal central da medula espinhal 
10. Disco Intervertebral 
11. Corpo da Vértebra 
 
 
 
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Nervos Cranianos: 
 
Os nervos cranianos fazem conexão com o encéfalo e com o tronco encefálico e são numerados de I a XII de rostral para caudal. 
Na figura abaixoidentifique os XII pares de nervos cranianos: 
 
 
Imagem da internet 
 
I. 
 
II. 
 
III. 
 
IV. 
 
V. 
 
VI. 
 
VII. 
 
VIII. 
 
IX. 
 
X. 
 
XI. 
 
XII. 
 
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Nervos Espinhais: 
 
Os nervos espinhais fazem conexão com a medula espinhal e são dividios em: Cervicais, Torácicos, Lombares, Sacrais e Caudais, variando em número entre 
as espécies. 
 
Abaixo estão listados os nervos periféricos que compõe o plexo braquial e lombossacral do cão. 
Pesquise e descreva pelo menos 2 músculos que cada nervo é responsável por inervar: 
 
PLEXO BRAQUIAL DO CÃO PLEXO LOMBOSSACRAL DO CÃO 
Nervo supraescapular 
 
 
Nervo subscapular 
 
 
Nervo musculocutâneo 
 
 
Nervo axillar 
 
 
Nervo radial 
 
 
Nervo mediano 
 
 
Nervo ulnar 
Nervo femoral 
 
 
Nervo obturador 
 
 
Glúteo Cranial 
 
 
Glúteo Caudal 
 
 
Nervo isquiático 
 
 
Nervo fibular comum 
 
 
Nervo tibial 
 
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Meninges: 
 
Na figura abaixo identifique as meninges com seus respectivos espaços: 
 
1. 
 
2. 
 
3. 
 
4. 
 
5. 
 
6. 
 
No caso de uma anestesia epidural, onde o conteúdo anestésico é depositado e que estruturas ele dessensibilizará? 
 
Qual a diferença da anestesia epidural para a raquidiana? No caso de uma raquidiana, quais estruturas a agulha atravessará e onde 
será depositado o líquido anestésico?

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