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estudo de caso autista

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Primeiramente a escola tem que estar preparada para receber alunos com autismo, um aluno autista é uma criança como as outras, mas que apresenta apenas algumas dificuldades. No entanto não precisa mudar o currículo escolar, mas sim ter professores qualificados capazes de tornar as crianças com autismo um aluno empenhado e tão bom quanto aos outros que não possuem dificuldades. 
Portanto qualquer criança tem capacidade, não importa se tem dificuldades, se é uma criança especial não importa o que ela apresente pois cabe ao professor saber ensina-la e ser paciente para prepara- la para o futuro e assim tornar nossos pequenos em pessoas do bem, onde serão incluídos em qualquer ambiente que desejarem, pois isso é um dever e direito de todos.
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Não só é possível adaptar o currículo para atender às crianças autistas, como é fundamental realizar tal ação para promover uma maior inclusão e condição de igualdade entre os indivíduos em condição de estudantes. A adaptação deve correr de acordo com as pesquisas mais recentes ligadas ao ensino de crianças com autismo, sempre com a tutoria de um profissional especializado na área. A pedagoga da instituição tem a função de fornecer material e direcionamentos referentes às práticas educacionais inclusivas, assumindo como base as legislações de referência.
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Nos centros especializados é possível observar que a criança autista é capaz de aprender cada uma a sua maneira, e se a escola for aberta no acolhimento e adaptação de seu currículo para atender os alunos com ASD, com certeza esses alunos irão iniciar um processo de desenvolvimento mesmo que seja em longo prazo.
A escola é um espaço para aprender não deve ser um espaço onde se leve o autista apenas para desenvolver a interação social, a educação do autista deve ser planejada para que possa ter um currículo que atenda suas necessidades, a intervenção tem que ser individual e no ritmo que o autista consegue aprender, não existe uma fórmula pronta para uma metodologia com alunos autistas, portanto a intervenção psicopedagógica deve priorizar as necessidades individuais do aluno.
Quando na intervenção psicopedagógica se faz necessário uma adaptação de currículo é preciso ressaltar que não se trata de um currículo que seja paralelo do que é seguido pela turma, primeiramente o psicopedagogo deve realizar uma avaliação escolar onde possa observar qual é o contexto escolar e se o projeto curricular da escola atende o aluno com ASD apenas com algumas modificações metodológicas ou se é necessário uma adequação curricular que contemple as necessidades do aluno inserido.
O primeiro passo para que seja organizado um currículo adaptado as necessidades do autista é primeiramente que o psicopedagogo tenha em mãos um laudo realizado por especialistas que atendam o autista e como ponto de partida para que o psicopedagogo conheça quais as limitações e quais os desafios a serem incluídos na rotina do autista e possa montar um programa pedagógico individualizado. Por exemplo, problemas como dislexia ou dispraxia não pertencem ao espectro do autismo, embora possam ser detectados junto com a ASD. 
O educador em sua comunicação com autista deve procurar falar pouco e de forma objetiva, utilizado verbos de ação e falando com firmeza e próximo, evitando repetir uma ordem muitas vezes, evitar usar o nome da criança como sinônimo de "não" Na sala regular, o psicopedagogo pode orientar o educador na confecção de materiais que atendam o autista e também a turma regular que esta inserida desta forma o currículo adaptado não estaria tirando o foco do professor e individualizando o ensino somente para o autista que é o temor de muitos pais ao saberem que tem algum colega autista estudando na mesma turma.

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