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Consultoria caso havard

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM GESTÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA
Resenha Crítica de Caso 
Daniela Fonseca Ramos
Trabalho da disciplina Consultoria
 
 Tutor: Prof. Claudia Marcia Pereira
Carapicuíba - SP
2020
RESENHA CRÍTICA - CASO HARVARD - AMAZON, APPLE, FACEBOOK E GOOGLE
Referência: 
DEIGHTON, John; KORNFELD, Leora. Amazon, Apple, Facebook e Google, Harvard Business School, Rev: 12 de December de 2013. Disponível em: http://www.xxxxxxxxxx/xxxxx. Acesso em: dia mês ano
No caso apresentado, nos mostra como a internet revolucionou com o passar dos anos, e como as quatro empresas: Amazon, Google, Apple e Facebook tiveram um crescimento significativo e como entraram no mercado e conquistaram seus clientes, através de produtos e serviços ofertados pela rede online, além do grande desenvolvimento no marketing.
A internet foi projetada como um sistema de alerta de bomba nuclear em 1950 e evoluiu para a Rede da Agência de Projetos de Pesquisa avançada do Departamento de Defesa (ARPANET), mas logo foi se expandindo e tornou-se global, porém mais restrita a universidades e laboratórios.
Em 1995 a internet foi privatizada pelo Congresso, onde resultou em inovação, porém com quatro ações centrais em marketing, como: geração de leads, transações, compartilhamento de informações e persuasões, mas, em 2013, ela já integrava as práticas de marketing.
As 4 principais empresas: Amazon, Apple, Facebook e Google administravam os setores do marketing. A propaganda online era dominada pela Google, as vendas de varejo pela Amazon e as redes sociais elo Facebook, enquanto a Apple estabelecia o padrão para os dispositivos de interface, mas não havia uma divisão ordenada entre elas no mercado, ambas esperavam ser aquela que reclamaria a alma do marketing digital, onde disputavam por destaque propagandas vendas etc,. No marketing online, as quatro lutavam para estabelecer padrões.
A Amazon começou a operar em 1995, como uma livraria online, revertendo 6 anos de perda em 2011. Em 2013, 59% do lucro seriam de mercadoria em geral.
A Amazon Web Services foi lançada em 2002 para colocar à disposição de fabricantes um serviço de computação em nuvem para atingir seu mercado online, contribuindo para a visibilidade nas vendas. Tornou-se gigante no mundo de vendas de varejo online e ainda não havia penetrado profundamente na área. Marketing e propaganda em nome dos seus fornecedores, por muito tempo, foram os principais elementos de negócios da Amazon. Mas em 2011, lançou uma rede de propaganda, onde quem visita a página da Amazon e mostrasse interesse por um produto, mas se não comprasse tem seu navegador marcado com cookies rastreador, onde lhe dão oportunidade de compra-lo.
Em 1998 veio a Google, no início era apenas uma ferramenta de pesquisa, ela começou a impulsionar seu fluxo de buscas com um maior número de dados, com isso, vendeu anúncios de textos buscados em palavras-chave pesquisadas pelos consumidores, chamado de Ad Word.
O AdSense permitiu oferecer propaganda não apenas nas páginas de resultados de buscas e sites parceiros, mas em qualquer página importante da internet. A criação do Gmail como serviço gratuito de e-mail, possibilitou combinar onde dispor anúncios.
O YouTube quando foi comprado, era apenas uma página de armazenamento e distribuição de vídeos. O Double Click foi adquirido para melhorar a eficiência da exposição de propaganda.
Adquiriu também a Motorola Mobility, para lhe permitir a construção de telefones como prova do conceito para o Android.
A Google lançou também o Google Play, serviço online de armazenamento de música e compra similar ao iTunes, o Google Wallet que permite usar o smartphone como um sistema de pagamento e o Google+ rede social integrada com suas ofertas de pesquisa, foto e vídeo. 
A Apple tornou-se a empresa mais valiosa de capital aberto dos EUA, porém em 2002 o Android da Google é o sistema operacional mais utilizado em dispositivos móveis, a Apple vencia com o iOS, pois é o sistema operacional mais utilizado nos Estados Unidos para acessar a internet. Ela evoluía de fabricante de hardware na era pré-internet a uma empresa que investidores avaliavam como líder na economia da internet. De todos os aplicativos baixados pela Apple e Google desde o segundo semestre de 2008, 60% vinham da Apple com liderança absoluta.
O Facebook está disponível ao público desde 2005, mas começou a crescer a partir de 2009. tem cerca de 153 milhões de pessoas o visitavam pelo menos uma vez por mês, somando quase três quartos de todos os usuários online. Somando o tempo gasto no Facebook com outras redes sociais e blogs, chegávamos a 25% do tempo online, porém não conseguia atrair anunciantes comparado ao Google. Em varejo local, o Facebook oferecia um serviço em seu aplicativo móvel que permitia que usuários descobrissem negócios offline por meio da experiencia de seus amigos.
No entanto, a maior parte da receita do Facebook, vinha de propaganda. Seus usuários podem se declarar fãs de marcas e celebridades clicando o botão “curtir” na respectiva página do Facebook. Anunciantes podem comprar o direito de anunciar em páginas de amigos de um fã com uma marca mostrando o nome do fã. Como os usuários tendiam a visitar a rede social com frequência, os indícios iniciais eram de que anúncios apresentados no Facebook tendiam a ter um desempenho melhor do que outros anúncios segmentados.
Os profissionais de marketing gastavam muito anualmente em propaganda de emissão offline, em marketing e propaganda diretos e em propaganda online. Muitos observadores notaram que os gastos online pareciam ficar atrás da atenção público. 
Eventualmente, mais pessoas usavam mecanismos de busca do que qualquer outro tipo de software. As buscas via desktop nos EUA eram dominadas pela Google, mesmo com as concorrentes, ela também, controlava quase todo o mercado de propaganda de busca móvel. Os preços por cliques em páginas de anunciantes em dispositivos móveis eram menores que a de desktops e laptops, mas as visitas a lojas offline, vendas offline e telefonemas para anunciantes moveis tinham bom desempenho.
Conforme as buscas construíam reputações e as páginas construíam reputações e as páginas construíam elementos comunitários, alguns observadores especulavam que mecanismos de pesquisas pudessem ser vulneráveis à tendência de busca informada pelas preferencias da rede social de quem pesquisava, mais aparente na ascensão do Facebook.
Com a mídia offline, anunciantes gostavam de veicular anúncios junto ao chamado conteúdo premium, que condizia com os interesses de seus consumidores. Assim, as marcas de serviços financeiros anunciavam nas páginas de Wall Street Journal, e produtos domésticos, na televisão.
As quatro gigantes da internet Amazon, Facebook, Google e a Apple, foram empresas que cresceram muito rapidamente, graças a suas tecnologias, ajudou muito a facilitar o cotidiano dos seus consumidores, além de benefícios a outros negócios, concedendo grande expansões e aumento nas receitas. Trouxeram liberdade de expressão e expansão a democracia. Agregaram muito ao marketing digital de formas mais bem-sucedidas e novas plataformas de propaganda.

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