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MÉTODOS DE PESQUISA - ARTIGO CIENTÍFICO - 2017
 
MANUAL DE LEVANTAMENTOS MÉTRICOS PARA ESTUDANTES DE ARQUITETURA 
Isadora Corrêa e Juliana Bailo
isadorab.correa@gmail.com jju.201314@gmail.com
RESUMO (CAIXA ALTA, NEGRITO, JUSTIFICADO, TAMANHO 11)
Resumo do trabalho com, no máximo, 10 linhas (tamanho 11, espaço simples, justificado). O resumo deve conter: apresentação do assunto, objetivos, referenciais teórico-metodológicos e principais conclusões do trabalho. Xxxxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxx xx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxxx x xxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxx xx xxx xxxxx xxxxxxxx xxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx xx xxxxxxx.
PALAVRAS-CHAVE 
Levantamento Métrico. Manual. Estágio. 
ABSTRACT OU RESUMEN (ITÁLICO, CAIXA ALTA, NEGRITO, JUSTIFICADO) 
Resumo em inglês ou em espanhol (tamanho 11, itálico, espaço simples, justificado). Xxxxxxxxxx xxxxxx xxxxxxxxxx xxxxx xxxxx xxxxxxxxx xx xxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxxx x xxxxxx xxxxxxx xxxxxxx xxxxxx xx xxx xxxxx xxxxxxxx xxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx xx xxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxx xxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxx xxxx xxxxxxxxxx xxxxxxx xxxxx.
KEYWORDS 
Metric Survey. Guide. Internship.
1. Introdução
A perspectiva de um estágio no período da faculdade é empolgante e desafiadora. Em meados do final de março de 2017 nossa professora Fabiana Cardoso nos trouxe a proposta de iniciarmos um estágio na Santa Casa de Misericórdia da cidade de Ribeirão Preto, com o objetivo de realizarmos um levantamento métrico e desenhos técnicos para aprovação da prefeitura da planta de pós-ocupação, das edificações históricas Abrigo Ana Diederichsen pertencentes a Santa Casa, com duração de dois meses.
O local encontra-se na Rua Pernambuco, 176 no Bairro Campo Elísios em Ribeirão Preto, a visitação foi realizada dia 26 de abril de 2017, com a professora Fabiana. Onde percebemos que o trabalho seria muito maior do que o esperado, pois o local era composto por três edificações contendo arquivos da Santa Casa, uma capela sem uso, um hospital oftalmológico de dois andares, um antigo abrigo para tuberculoso recém desocupado e um edifício inaugurado ressentimento para substituição dos arquivos. 
Após o conhecimento completo da quantidade de trabalho que era esperado de nós, resolvemos realizar um planejamento em forma de cronograma por semana para melhor organização pelo pouco tempo disponível. Com o objetivo de cumprimos o trabalho dentro do prazo e que tudo fosse revisado pela Fabiana, criamos metas semanais com entregas toda sexta-feira. Dessa forma o levantamento foi parcelado por edificações, os arquivos e capela, abrigo e hospital. Sendo primeira etapa o levantamento métrico dos arquivos e capela e a realização dos desenhos técnicos dos mesmos, planta baixa, cortes e elevações. As duas etapas seguintes mantiveram a mesma proposta, o abrigo Ana Diederichsen que era a segunda etapa, teve um prazo maior do que os demais pois era notado por nós como um local mais complexo, por conter fachadas mais detalhadas e maior número de ambientes. 
Tendo em vista as dificuldades e aprendizados adquirido por nós nesses dois meses de estágio, este artigo tem a intenção de demostrar de forma didático como criamos um método simples de levantamento arquitetônico, desde a medição in loco até as montagens dos desenhos técnicos nas pranchas para aprovação na prefeitura, assim como as dificuldades e orientações relacionadas ao processo de criação do método até o resultado final. 
2. Começo, dificuldades e desenvolvimento do método.
A primeira semana do estágio recebemos o levantamento planialtimétrico da área que nos ajudou a entender melhor a implantação dos edifícios utilizado como base. Com isso fomos ao local para o começo das medições da primeira etapa, começamos pela capela, desenhávamos um croqui do local e logo após tirávamos as medidas gerais do ambiente, largura, comprimento e altura do espaço interno, depois o posicionamento das janelas e portas e por últimas medidas de cada uma das esquadrias, largura, altura e peitoril, assim como fotos de cada uma para consulta posterior. Após medição interna era realizado a medição externa, pensando nos desenhos das elevações. Utilizamos essa metodologia para medição dos demais edifícios da primeira etapa, os três arquivos. 
Seguindo nosso cronograma passamos a medição para o AutoCad, já tendo algumas dificuldades, pois algumas medidas não se encontravam ou havia falta de informações para a continuação dos desenhos. Dessa forma fomos obrigadas a voltar ao local para uma nova coleta de medições, afim de sanar as dúvidas existentes e não faltar informações, tirávamos diversas medidas de uma mesma coisa, por exemplo: em uma janela mediamos o seu posicionamento com diversas referências, canto esquerdo e direito, peitoril e sua altura. Entretanto pela falta de experiência e descuido, chegamos a visitar o local mais de duas vezes para a revisão dos mesmos ambientes da primeira etapa. Com isso chegamos à conclusão que era necessário a criação de um processo aonde não precisávamos ir ao local tantas vezes. 
Logo após essa experiência tivemos a oportunidade de acompanhar a professora Tatiana Gaspar na visitação do Abrigo Ana Diederichsen e foi nos ensinado a como é realizar a medição de um espaço para restauro, que consisti na triangulação do ambiente, verificando assim as irregularidades das paredes, os posicionamentos das esquadrias são locadas de um mesmo ponto a uma altura do chão fixa e suas medidas são tiradas minuciosamente, desde batentes, frisos e pequenos detalhes, os tipos revestimentos do ambientes, parede, teto e piso são anotados e registrados por fotos, assim como as esquadrias. Essa medição mais detalhada é documentada dessa forma para que não haja erros e imprecisões, e para checar as modificações realizadas ao longo do tempo na edificação. 
	O abrigo Ana Diederichsen é considerado parte da história de Ribeirão Preto, foi construído em 1939 por Antonio Diederichsen. Após seu falecimento Antonio deixou o Abrigo e o Edifício multifuncional Antonio Diederichsen em testamento para Santa Casa de Misericordia de Ribeirão Preto, contanto que o Abrigo continuasse a tratar os tuberculosos, assim ambos os edifícios foram vinculados de forma que a Santa Casa não pudesse intervir, enquanto houvesse pacientes sendo tratados no Abrigo. Outra exigência foi que o lucro proveniente do Edifício Diederichsen seria destinado a manutenção e sustento do abrigo. Por ser um edifício histórico importante para cidade, procuramos no arquivo histórico os desenhos técnicos originais, verificados no protocolo (tal) que continham planta baixa do abrigo e sua elevação frontal, que nos ajudou a entender as modificações do ambiente, servindo de base para a finalização dos desenhos técnicos.
Posteriormente ao compararmos o método inicial utilizados por nós e aquele que nos foi ensinado pela professora Tatiana Gaspar, identificamos as dificuldade e erros existentes no modo que estávamos fazendo o levantamento in loco. Assim entendemos que era necessário a modificação e adaptação do método de levantamento e passagem para o AutoCad, desta forma mesclamos o que nos foi ensinado com o que foi aprendido ao longo da primeira medição criando um método próprio que se seguiu durante todo o período do estágio. Esse método será por nós escrito e detalhado didaticamente ao longo desse artigo para que possa ser utilizado pelos estudantes de arquitetura e urbanismo em seus próprios levantamentos. 
3. Detalhamento do levantamento métrico in loco
Os materiais necessários e utilizados por nós, para o levantamento in loco, era: 
· Prancheta, servia de apoio para as anotações;
· Lápis, borracha e folha A4, para anotações das medidas e realização de croquis;
· Trena convencional de até 5m, usada na medição de detalhes e trena a laser de 50m para medições gerais;
· Câmera fotografia (pode ser utilizada a do celular), para registrodas esquadrias, elevações e detalhamentos, assim como posicionamento das peças sanitárias. 
O primeiro passo para a medição de uma edificação, é observar seu tamanho, quantidade de cômodos, acessos, esquadrias, rampas e escadas, logo após realizar o croqui que tendo como base a projeção da edificação no levantamento planialtimétrico, assim se cria as divisões internas dos ambientes, com marcação de janelas, portas e peças sanitárias, dessa forma cria-se um desenho base de todo o local. Dependendo da quantidade de ambientes da edificação, para melhor visualização das anotações é feito o croqui geral com classificação de cada ambiente por letras ou números, após é realizado desenho do ambiente separadamente em maior proporção. 
(Imagem de exemplo de croqui divididos)
O método consiste em medir o espaço primeiramente posicionando a trena em uma altura desejada no canto do ambiente, medindo dessa forma as maiores distancia, comprimento e largura, movendo a trena o mínimo possível. Para medição das aberturas e detalhamento de esquadrias, um individuo segurará a trena a laser posicionada no canto do ambiente, de forma estática, um outro individuo utilizando a prancheta como base, se movera em relação a mesma até o inicio da abertura e final, assim medindo o posicionamento da abertura e sua largura usando o mesmo referencial (posicionamento da trena a laser), o restante das medidas das esquadria serão anotadas em uma tabela dívida em largura, altura e peitoril, medidas respectivamente, anotando no croqui sua identificação. 
Na medição de escadas, será feito um desenho do ambiente e um croqui mais detalhado somente da escada, com a quantidade degraus e patamares. Começa-se medindo o vão da escada, largura, comprimento e altura de uma laje a outra, após é realizado um pequeno croqui representando as cotas de espelho e piso de cada degrau, como também as dimensões de cada um dos patamares e por fim as medidas de altura e detalhamento do guarda-corpo. Algumas das dificuldades encontradas nesse tipo de detalhamento, se tratando de edificações antigas a diferença das medidas em cada piso, sendo obrigatória a medição de todos os degraus e espelhos, para que não haja diferença no desenho técnico em relação a realidade. Já medição de rampas, segue o mesmo princípio dos croquis da escada, no caso da rampa medimos o comprimento total de duas maneiras: primeiro com a trena seguindo a inclinação da rampa e depois com a trena reta a partir do patamar final, e altura a ser vencida, dessa forma consegue-se calcular a inclinação, para especificação do desenho técnico. 
(imagem medição de escada rampa e cômodo) 
Em relação as esquadrias referenciadas nos croquis, será feito uma tabela em excel, classificando-as de acordo com o posicionamento da planta da implantação, nesta tabela as colunas representarão respectivamente, nome, largura, altura, peitoril e especificação. A especificação de cada esquadria refere-se ao material, número de folhas e modo de abertura, dependendo do tipo de esquadria como por exemplo portas, foram utilizados a nomenclatura de P1, P2 assim sucessivamente na implantação e nas janelas da mesma maneira, J1, J2 até completar todos os edifícios do local. 	
	 
4. Autocad e seu arquivo pré-configurado 
Antes de começar a passar o levantamento para o Autocad, há configurações que serviram de base na montagem das pranchas para aprovação da prefeitura, seguindo as normas de desenho técnico. As configurações seguem da seguinte forma:
Layers 
Cotas
Texto
Prancha ( prancha geral e ir especificando)
5. Do papel para o computador
Após toda a coleta de dados e levantamento métrico feito in loco, é o momento de se passar todos os croquis para o AutoCad, dando a proporção real de cada edificação, em relação as medidas exatas recolhidas no levantamento. Para isso é feito a planta baixa, começando pelas medidas gerais das paredes externas, jogando as espessuras das paredes para fora, pois, a medição era realizada internamente, depois eram feitas as divisões internas de cada ambiente, começando sempre da esquerda para direita de cima para baixo, seguindo a posição da edificação já identificada no levantamento planialtimétrico. 
Com a finalização da planta baixa de cada edificação, era realizado os desenhos de cada uma das elevações, usando de base a planta baixa, puxávamos as linhas de paredes e aberturas, e com a utilização de uma linha na horizontal como base colocava-se as alturas da edificação, peitoril das janelas, pé direito, altura das portas e cobertura. A realização dos cortes era feita por último, pois a planta baixa servia como base no posicionamento das esquadrias, espessuras de parede e divisões internas, já os desenhos das elevações era utilizado o contorno da edificação e algumas alturas, como a cobertura e esquadrias que aparecessem no corte. Todos os desenhos são realizados na layer 0, posteriormente serão modificados nas suas respectivas layers e posicionando por último as janelas, portas e peças sanitárias.
Finalizados os desenhos técnicos no model, parte se para a configuração da folha de impressão (layout), onde os desenhos eram colocados em escala, cotados, nomeados, inserido carimbo, tabela de penas e tabela de esquadrias. Afim de visualizar possíveis erros nos desenhos e as espessura das linhas já configuradas, era-se realizado testes de impressão, desta maneira a impressão final sairá com menor número possível de erros. 
( imagem teste de impressão rabiscado)
( imagem de uma prancha final)
6. Conclusão 
O intuito desse artigo foi demostrar o processo de aprendizado que adquirimos ao longo do desenvolvimento do levantamento proposto pelo estágio, no decorrer deste processo a expectativa idealizada por nós foi proporcional a quantidade de resultantes positivas, para se chegar a documentação deste levantamento aqui descrito. Durante os 2 meses o método sofreu modificações capazes de suprir as necessidades, possibilitando a finalização de todo o trabalho dentro do prazo estipulado, apesar das dificuldades iniciais. 
Todo esse método desenvolvido na realização no trabalho do estágio, foi de suma importância, pois, esta experiencia foi aplicada em nossos trabalhos acadêmicos, na utilização de desenhos técnicos, facilitando o melhor entendimento dos espaços e ensinando sobre as dificuldades encontradas na profissão como arquitetos e urbanistas. Essa jornada viabilizou a oportunidade de escrever este artigo para facilitar e ajudar outros estudantes em trabalhos semelhantes. 
 
REFERÊNCIAS (INCLUA APENAS AS FONTES CITADAS NO TRABALHO; CAIXA ALTA, FONTE ARIAL, TAMANHO 11, ESPAÇO SIMPLES, ALINHAMENTO À ESQUERDA, SEM INDENTAÇÃO, SEM LINHA EM BRANCO ENTRE CADA ITEM).
- Livro
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor; SOBRENOME, Prenome(s) do segundo Autor (se hover). Título do Trabalho: subtítulo [se houver]. Edição [se não for a primeira]. Local de publicação: Editora, ano.
- Capítulo de livro ou verbete assinado em enciclopédia 
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor da Parte da Obra. Título da parte. In: SOBRENOME, Prenome(s) do Organizador da Obra (Org.). Título do Trabalho: subtítulo [se houver]. Edição [se não for a primeira]. Local de publicação: Editora, ano. Capítulo ou páginas inicial-final da parte.
- Dissertações ou Teses	
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor. Título do Trabalho: subtítulo [se houver]. Cidade, ano da defesa (se for o caso). Número de páginas [ex.: 123f.]. Dissertação (Mestrado em...) [ou Tese (Doutorado em...)]. Instituto, Universidade, Cidade, ano da publicação.
- Artigo em Periódico
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor do Artigo. Título do Artigo. Título do Periódico, Local de publicação, número do volume (v.), número do fascículo (n.), página inicial-final do artigo (p.), ano da publicação.
- Trabalho em Anais de Evento
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor do Trabalho. Título do trabalho. In: NOME DO EVENTO, número do evento. (3.), ano de realização, local. Anais... Local de publicação: Editora, ano de publicação. página inicial-final do trabalho.- Partitura publicada
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor do Trabalho. Título da Obra. Local de publicação: Editora, ano de publicação. Partitura.
- Partitura manuscrita
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor do Trabalho. Título da Obra. Local de publicação: informação sobre o tipo de registro gráfico da obra (informar o editor e ano da edição, se houver), ano da composição. Partitura manuscrita.
- Gravação em CD ou em vídeo
TÍTULO do registro fonográfico: subtítulo [se houver]. Nome(s) e sobrenome(s) do(s) Compositor(es) (incluir o termo Compositor entre parênteses). Nome(s) e sobrenome(s) do(s) Intérprete(s) (incluir o termo Intérprete, instrumento, entre parênteses). Local de publicação: Editora, ano. Suporte [por exemplo, Compact Disc]. Informações complementares [se for o caso].
- Vídeos
TÍTULO do registro fonográfico: subtítulo [se houver]. Nome(s) e sobrenome(s) do Autor do Trabalho. Produção (direção, regência...) de Nome do Responsável. Tipo de fita, duração da gravação. Local de publicação: Editora ou Gravadora, ano de publicação. 
- Entrevistas
Gaspar, Tatiana.
SOBRENOME, Prenome(s) do Autor do Trabalho. Entrevista de Nome e Sobrenome do entrevistador em data da entrevista. Cidade. Tipo de registro. Local.
 
- Trabalhos publicados online
SOBRENOME, Inicial do prenome(s) do(s) Autor(es) [se houver]. Título do trabalho: subtítulo [se houver]. Local de publicação: Editora, ano. Disponível em: <http://...>. Acesso em: dia mês abreviado ano.
- Material audiovisual (Imagem em movimento) em meio eletrônico: 
Inclui arquivos em diversos formatos como MPEG, AVI, FLV, MOV, entre outros. Os elementos essenciais são: Nome da  página, Endereço, Data de acesso (Quando necessário, acrescentam-se elementos complementares à referência para melhor identificar o documento: formato, tamanho, nome do arquivo, título, data de gravação, diretor, produtor, local, produtora, descrição do suporte.)
GLOBO.COM. Disponível em: <http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM
1241274-7823-SARAU+FAZ+UM+TRIBUTO+A+RENATO+RUSSO,00.html>. Acesso em: 05 jun. 2010. Sarau faz um tributo a Renato Russo. Apresentação de Chico Pinheiro. Veiculado em: 02 abr. 2010. Dur: 22m36s.
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