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Nome: Stephanie Bernardo da Conceição
Matrícula: 18112080306
Polo: Itaguaí
Disciplina: Alfabetização 2
Coordenadora: Stella Maris Moura de Macedo 
Concepção de ambiente alfabetizador
“Em cada classe de alfabetização deve haver um “canto ou área de leitura” onde se encontrem não só livros bem aditados, como qualquer tipo de material que contenha a escrita a escrita (jornais, revistas, dicionário, folhetos, embalagens e rótulos comerciais, receitas, embalagens de medicamentos e etc.)” (localização p.142, 2° parágrafo). Dessa forma, o professor, é tido como um mediador das experiências de imersão da criança nessas práticas, e tem como estratégia pedagógica principal a organização de um ambiente capaz de estimular e desafiar o aprendiz em seu processo de aprendizagem.”
Contribuições de Ambientes Alfabetizador para a instaurações de novas práticas alfabetizadoras na escola
“Os ambientes alfabetizadores em que vivem estas crianças e nos quais vão aprendendo a ler o mundo são múltiplos, hídridos, complexos. Assim também deveriam ser os ambientes alfabetizadores na sala de aula, trazendo toda a complexidade das experiências vividas pelas crianças, que, apesar se mergulhadas na oralidade, em suas vivências, especialmente as de trabalho, vão compreendendo a importância de saber ler a palavra. E se a escola cria ambientes alfabetizadores tão ricos quanto os ambientes alfabetizadores da vida, o exercício da escrita pode gerar um processo de tomar a palavra” (localização p.157, 3° parágrafo). Sendo assim, a vivência traga pela criança deve sempre se manter irrecusável para seu processo de alfabetização, pois nela se encontra o reflexo do seu meio social, onde a escola não pode ser capaz de substituir.
Alunos como sujeitos de conhecimento
“Antes de tudo é preciso consolidar o conhecimento que a criança traz, para que ela se sinta sujeito de conhecimento e, ao ,mesmo tempo, atue no sentido de ampliar ao máximo o seu conhecimento anterior, lembrando sempre que só aprende quem acredita na sua capacidade de aprender” (Localização p.148 e 149, 3° parágrafo).
É de Suma importância que o professor tenha consciência que cada criança trás consigo seu conhecimento pessoal, tornando-se assim detentora do sabe, pois a alfabetização é um processo que começa muito antes da entrada da criança na escola, ela é submetida a mecanismos formais da leitura e da escrita.
Práticas alfabetizadoras e comprometidas
 “O que nos interessa especialmente é mostrar que o positivo e o negativo estão presentes na escola. Do mesmo modo que se traveste a velha cartilha e o velho método em método da propaganda, também se encontram, hoje, salas de aula em que as professoras se valem da literatura infantil como “material de alfabetização”, diferente do tempo em que os livros só apareciam quando a turma já estivesse “alfabetizada”, embora as professoras mais criativas, mais inovadoras e mais reflexivas sempre o tivessem feito” (localização p. 143 e 144, 6° parágrafo). Assim, observa-se que, embora se tenha substituído o embate teórico entre diferentes métodos de alfabetização pelo discurso construtivista ou do letramento, mas ao longo da História da Alfabetização sempre prevaleceu o ensino-aprendizagem do código em detrimento do significado da escrita.
Diversidade social nas escola
“A clareza da compreensão das crianças das classes populares sobre a realidade em que vivem, as explicações que dão para essa realidade, os diagnósticos e perspectivas que apontam revelam capacidade de síntese e de abstração que muitas vezes não são reconhecidas pela escola”(localização p.153 e 154, 5° parágrafo). 
É notório que muitas escolas são reprodutoras da própria discriminação e que não desenvolvem nem se quer tem interesse em buscar, propostas pedagógicas para se contrapor em relação ás questões apresentadas.

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