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Direito Constitucional – Estudos Disciplinares / Com justificativa; 
Módulo 1
1. E - “ Quanto à alterabilidade ou estabilidade:
a) rígidas: são aquelas que exigem um processo de alteração solene, mais rígido que para as normas em geral. O quórum
de votação e provação é maior, as etapas de discussão mais amplas.” – 5/15
“A partir desse estudo, podemos, então, classificar a Constituição Brasileira de 1988 em: [...] f) rígida ou super rígida;” - 6 - 7/15
2. B - “Sentido Jurídico: Constituição é mundo do “dever ser”, norma pura, sem conexão sociológica, política ou filosófica, como pensava Hans Kelsen. A constituição é um ato de vontade de seus criadores, simples imposição coercitiva que organiza o Estado. Há uma hierarquia lógica da constituição, fundada na ideia de que existe uma norma fundamental hipotética (que diz que devemos obedecer à constituição e que dá validade à constituição jurídico-positiva), esta sendo a norma positiva
suprema, a mais alta norma do Estado.
Sob a concepção jurídica, em sentido lógico-jurídico, constituição é uma norma hipotética fundamental, uma norma superior à própria constituição vigente que lhe fundamenta de validade.
Ainda sob o prisma jurídico, a constituição também pode ser entendida como jurídico-positiva: a norma escrita, suprema, de uma determinada sociedade.” – 3/15
3. C - “A partir desse estudo, podemos, então, classificar a Constituição Brasileira de 1988 em: a) Promulgada; b) ESCRITA; c) analítica; d) formal; e) dogmática; f) RÍGIDA OU SUPER RÍGIDA; g) normativa; h) eclética; i) autônoma; j) dirigente;” – 6-7/15
“Quanto à forma: a) escritas: são aquelas formadas por um único texto ou documento solene. Ex. Constituição dos Estados Unidos da América e do Brasil.” – 4/15
“Quanto à alterabilidade ou estabilidade: a) rígidas: são aquelas que exigem um processo de alteração solene, mais rígido que para as normas em geral. O quórum
de votação e provação é maior, as etapas de discussão mais amplas.” – 5/15
4. A - “Quanto à origem: b) PROMULGADA: é a constituição democrática, votada ou popular – são constituições cuja origem se dá numa assembleia constituinte, escolhida pelo povo, que elabora a constituição. Ex. Constituição brasileira de 1988.” – 4/15
“Quanto à alterabilidade ou estabilidade: a) RÍGIDAS: são aquelas que exigem um processo de alteração solene, mais rígido que para as normas em geral. O quórum
de votação e provação é maior, as etapas de discussão mais amplas.” – 5/15
5. B - “1.2.4 Constituição de 1937 - Conhecida como constituição polaca, tratou-se de um retrocesso, instituindo uma verdadeira ditadura sob todos os sentidos, já que praticamente instituiu um federalismo nominal, sem efeitos concretos, pois o Presidente da república concentrava extremos poderes. Outorgada por Getúlio Vargas em 10 de novembro de 1937 instalou o denominado “Estado Novo”, com a redução dos direitos fundamentais, desconstitucionalização do mandado de segurança e da ação popular, criou os decretos-leis, pelos quais o Presidente da República praticamente exercia todo o poder, legislando e aplicando as leis.” – 10/15
“Podemos afirmar que tivemos sete constituições e uma Emenda Constitucional equivalente a uma nova constituição (Emenda no 1/69), sendo que destas as 1824, 1937, 1967 e Emenda no 01/69, podem ser consideradas outorgadas e,portanto, totalitárias [...]” – 8/15
6. D – “A evolução histórica do constitucionalismo no Brasil coincide com as transformações substanciais e históricas do próprio Estado, o que nos permite dizer que o constitucionalismo no Brasil pode ser dividido em seis fases.
Quinta fase - Constituição de 1967. Perda de força do constitucionalismo, pois tal constituição conduziu ao fortalecimento do Poder Executivo, sobretudo, por propiciar mecanismo mais célere de elaboração legislativa, tornando a função do Congresso Nacional secundária." - 15/15”
Módulo 2 
1. B - “Os princípios do artigo 1o estabelecem as premissas básicas de organização do Estado: a forma de Estado, a forma de Governo e o sistema político. [...] 
c) Sistema político: De acordo com o artigo 1o da Constituição Federal, o Brasil é um Estado Democrático de Direito, o que significa dizer que há uma primazia pela lei e a Constituição, pela preservação das liberdades e igualdade de direitos, não é somente
legalidade, é direito democrático, significando que democracia qualifica o Estado e, por conseguinte, permeia o Direito produzido por este Estado.
O parágrafo único do artigo 1o afirma, peremptoriamente: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”, ou seja, somos um Estado democrático, no qual a titularidade do poder se encontra no povo, que pode exercê-lo diretamente ou, como é mais comum, por intermédio de representantes eleitos.” – 5/13
2. B – “2.4 Dos Princípios Constitucionais Fundamentais.
Princípios são verdades fundantes, convencionadas ou identificadas de um sistema, que tem a função de dar coesão a este. São enunciações normativas genéricas, mais abstratas, que condicionam e orientam a compreensão do ordenamento jurídico, quer para sua aplicação quer para sua integração, quer ainda para elaboração de novas normas. Os artigos 1o a 4o da Constituição Federal são as normas mais básicas que estruturam tudo o que vem a seguir. É a partir dessas premissas que toda a constituição é organizada.” – 4/13
3. E - “De uma maneira geral, dizemos que o Estado foi criado para se alcançar o bem comum, que é a satisfação das necessidades essenciais de uma dada sociedade, tornando-a segura, estável e feliz.
Sob este prisma, o artigo 3o da Constituição Federal de 1988 estabeleceu que o Estado Brasileiro busca: a) construir uma sociedade livre, justa e solidária: É o absoluto esposamento dos ideais da Revolução Francesa, no sentido de que a liberdade, a justiça e a solidariedade ou fraternidade devem permear as ações do Estado e dos cidadãos, não se admitindo qualquer forma de obstáculo ao alcance desses princípios.
A solidariedade permite, por exemplo, que o Estado cobre mais tributos de quem tem maior capacidade econômica para financiar programas sociais dirigidas à população mais carente que não tem como se manter.” – 9/13
4. C - “2.4.1 Princípios Fundamentais do artigo 1o:
Os princípios do artigo 1o estabelecem as premissas básicas de organização do Estado: a forma de Estado, a forma de Governo e o sistema político.
f) Dignidade da pessoa humana: O ser humano tem um valor em si mesmo, que está a exigir certas realizações. Não é apenas evitar o tratamento desumano, mas, também dar acesso à vida, saúde, educação, cultura, e outros direitos sociais para que o cidadão consiga existir com um mínimo de realização pessoal e felicidade. Engloba em si, todos os direitos individuais e coletivos e é o fundamento de validade de todos os demais direitos do cidadão que se encontram na Constituição.” – 7/13
“d) promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação:
Como visto anteriormente, somo uma sociedade plural, caracterizada por origens diversas. Não temos uma cor, religião, cultura única, mas bastante diferentes.
Na busca pela realização plena dessa sociedade brasileira, não se admitirá qualquer forma de preconceito que possa impedir o acesso de maneira igual, aos bens da vida, a qualquer cidadão. Não importa o sexo, coro, origem, se dos estados do norte ou do sul, todos são brasileiros e merecem tratamento digno, sem discriminação.” – 10/13
“g) Repúdio ao terrorismo e ao racismo: [...]Igualmente o racismo não coaduna com os demais princípios internos da República Federativa do Brasil, que é uma sociedade pluralista, de maneira que o artigo 5o da CF/88, em seu inciso XLII, estabelece que a prática do racismo constitui crime inafiançável e imprescritível, sujeito à pena de reclusão, nos termos da lei. “ – 12/13
5. A - “De acordo com o artigo 1o da Constituição Federal, o Brasil é um Estado Democrático de Direito, o que significa dizer que há uma primaziapela lei e a Constituição, pela preservação das liberdades e igualdade de direitos, não é somente legalidade, é direito democrático, significando que democracia qualifica o Estado e, por conseguinte, permeia o Direito produzido por este Estado.
O parágrafo único do artigo 1o afirma, peremptoriamente: “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição”, ou seja, somos um Estado democrático, no qual a titularidade do poder se encontra no povo, que pode exercê-lo diretamente ou, como é mais comum, por intermédio de representantes eleitos.” – 6/13
“A Federação brasileira é formada pela União, Estados, Distrito Federal e municípios, todos autônomos. Observe-se que o Estado brasileiro não é a União, que é apenas um ente que compõe a federação brasileira. O estado brasileiro é formado pelos quatro entes: União, Estados, Distrito Federal e municípios, todos integram a República Federativa do Brasil.” – 4/13
6. E - “Os princípios do artigo 1o estabelecem as premissas básicas de organização do Estado: a forma de Estado, a forma de Governo e o sistema político.
d) Soberania: A soberania consiste em um poder incontrastável na ordem interna, de estabelecer comportamentos obrigatórios, incondicionais ao quais todos tem que se submeter.
Soberania é um poder que se manifesta internamente, no território do Estado. Já, independência se manifesta na ordem externa ou nas relações com os demais Estados estrangeiros. A independência é uma relação de igualdade no tratamento entre os diversos Estados, já que nenhum deve se submeter ao outro. Na ordem internacional os Estados se relacionam em condições de igualdade, assumindo compromissos e
obrigações recíprocas, não podendo, de forma normal, um submeter o outro.
g) Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa: São valores antagônicos, mas que devem ser conciliados para assegurar a todos existência digna.
O trabalho é um valor e um direito consagrado no texto constitucional que tem por objetivo permitir ao cidadão o acesso aos bens econômicos da vida. É pelo trabalho que o ser humano se desenvolve e produz, para si e para a sociedade, os bens que irão satisfazer os mais diversos interesses coletivos e individuais. Logo, não pode ser objeto de exploração.
A livre iniciativa aponta a opção político-econômica do Estado.
A economia de mercado, o liberalismo econômico está fundado na livre iniciativa, ou seja, os meios de produção são privados e os particulares são livres para desenvolver qualquer atividade econômica a fim de promoverem a sua riqueza.
Todavia, esta busca pela riqueza não pode se basear na exploração do trabalho, pois, de acordo com o artigo 170 da Constituição Federal, a ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social. Assim, o desenvolvimento econômico deve promover desenvolvimento social.” - 6-7/13
Módulo 3
1. C - “3.5 Municípios – entes federados
Tem autonomia = tríplice capacidade
a) Auto-organização e normatização própria (art. 29, “caput” – Lei Orgânica, votada em dois turnos, interstício de 10 dias e quórum de 2/3, e deve obedecer a Princípios da CF e CE);
b) Autogoverno (Legislativo e Executivo próprios; povo elege seus membros);
c) Autoadministração (competências legislativas e administrativas).” – 8/12
2. D - “De acordo com o artigo 1o da Constituição Federal o Brasil é um Estado Federal, cuja organização político-administrativa compreende a União, Estados, Distrito Federal e Municípios, todos autônomos nos termos da Constituição, de acordo com o artigo 18 desta.” – 1/12
3. B - “CF/88, Art. 21. Compete à União: IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de desenvolvimento econômico e social;” 
4. D - “Terras devolutas: historicamente, a origem da terra é pública, pois a colônia pertencia a Portugal, e, portanto, à Coroa. O Estado foi, então, aos poucos, entregando parcela dessas terras aos particulares, e, após a República, aos Estados e esses aos municípios. De fato, toda terra que não possuir o domínio atribuído ao particular e nem se identificar especificamente a um ente público é chamada de terra devoluta, que como regra geral, pertence aos Estados (art. 26, IV da CF/88), salvo aquelas pertencentes à União, que compreende, de acordo com o artigo 20, II da Carta Federal, aquelas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas em lei.” – 4/12
5. E - “Art. 20. São bens da União: § 2o - A faixa de até cento e cinquenta quilômetros de largura, ao longo das fronteiras terrestres, designada como faixa de fronteira, é considerada fundamental para defesa do território nacional, e sua ocupação e
utilização serão reguladas em lei.” – 4/12
6. D - “Art. 20. São bens da União: § 2o - A faixa de até cento e cinquenta quilômetros de largura, ao longo das fronteiras terrestres, designada como faixa de fronteira, é considerada fundamental para defesa do território nacional, e sua ocupação e
utilização serão reguladas em lei.” – 4/12
Módulo 4
1. A – “O Conselho Nacional do Ministério Público possui 14 membros, todos nomeados pelo Presidente da República após aprovação por maioria absoluta do Senado Federal.” – 26/29
2. A – “Na execução de dívida ativa a representação da União caberá à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional." - 27/29
3. B - “Constituição Federal de 1988 Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado e os seguintes preceitos: XIII - iniciativa popular de projetos de lei de interesse específico do Município, da cidade ou de bairros, através de manifestação de, pelo menos, cinco por cento do eleitorado;” 
4. C - "O CNJ é um órgão judiciário, mas não jurisdicional. De acordo com o art. 92, I-A, o órgão integra a estrutura do Poder Judiciário brasileiro, portanto, ele não realiza controle externo, mas interno. Ademais, de acordo com o art. 103-B, § 4o, temos que há um controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes. O CNJ exerce controle administrativo, financeiro e disciplinar do Judiciário, sendo que os dois primeiros controles se referem aos órgãos do Poder Judiciário." - 15/29
5. D – “Função auxiliadora do Congresso Nacional na fiscalização do Poder Executivo.
Função de controle contábil, financeiro, orçamentário, operacional e patrimonial (administração direta e indireta) quanto à economicidade, legalidade e legitimidade (arts. 70 e 71).” – 8/29
6. A - “O poder político do Estado é uno e indivisível; o que se divide não é ele, mas sim as funções estatais básicas, que são atribuídas a órgãos independentes e especializados.
Funções estatais básicas:
a) legislativa: elaboração de leis, de normas gerais e abstratas, impostas coativamente a todos.
b) executiva: administração do Estado, de acordo com as leis elaboradas pelo Poder Legislativo.
c) judiciária: atividade jurisdicional do Estado, de distribuição da justiça e aplicação da lei ao caso concreto, em situações de litígio, envolvendo conflitos de interesses qualificados pela pretensão resistida.
Cada função estatal básica é atribuída a um órgão independente e especializada, com a mesma denominação, respectivamente, os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Legislativo Municipal: (art. 29 e 29-A)/ Legislativo Estadual: (art.27);/ Legislativo Federal (art. 44 a 52)”
Módulo 5
1. 
2. 
3. 
4. 
5. 
6. C - CF/88, Art. 136, inciso I “restrições aos direitos de: [...] c) “sigilo de comunicação telegráfica e telefônica; ” – p.2 – 3/12
“III - a prisão ou detenção de qualquer pessoa não poderá ser superior a dez dias, salvo quando autorizada pelo PoderJudiciário; ” – p.3/12
“Cessado o estado de defesa ou o estado de sítio, cessarão também seus efeitos, sem prejuízo da responsabilidade pelos ilícitos cometidos por seus executores ou agentes.” P. 7/12
Os pressupostos formais do estado de defesa são: prévia manifestação dos Conselhos da República e de Defesa Nacional, decretação pelo Presidente da República, que deverá ouvir previamente esses dois Conselhos [...] A audiência dos Conselhos da República e Defesa Nacional é obrigatória, pois sem elas a medida se tornará inconstitucional, mas são de cunho consultivo do Presidente da República, pois não torna o ato vinculado.” – p. 4/12
“A prisão, ou detenção não poderá ser superior a dez dias, salvo autorização do Poder Judiciário, se não existir essa autorização, o constrangimento é ilegal e passível de habeas corpus. ” – 6/12
5. A - CF/88, Art. 199, § 3º - “É vedada a participação direta ou indireta de empresas ou capitais estrangeiros na assistência à saúde no País, salvo nos casos previstos em lei.”
CF/88, Art. 142, § 2º “Não caberá habeas corpus em relação a punições disciplinares militares. ”
4. C - “CF/88, Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para: 
I - manter a integridade nacional;”
3. B - “Na restrição do item III não se inclui a difusão de pronunciamentos de parlamentares efetuados em suas Casas Legislativas, desde que liberadas pela respectiva Mesa. ” – p.7/12
2. E - CF/88, Art. 144, § 4º “Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. ”
1. B - CF/88, Art. 144, § 1º “A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:" (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)
I - Apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei;”
CF/88, Art. 137. O Presidente da República pode, ouvidos o Conselho da República e o Conselho de Defesa Nacional, solicitar ao Congresso Nacional autorização para decretar o estado de sítio.
Módulo 6
1. B- CF/88, Art. 145. “A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: I - impostos; II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; III - contribuição de melhoria, decorrente de obras públicas. ” 
CF/88, Art. 148. “A União, mediante lei complementar, poderá instituir empréstimos compulsórios”.
2. B - CF/88, Art. 150. “Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: VI - instituir impostos sobre: a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; § 2º A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. ” (Assertiva I incorreta)
CF/88, Art. 152. “É vedado aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios estabelecer diferença tributária entre bens e serviços, de qualquer natureza, em razão de sua procedência ou destino. ” (Assertiva II correta)
CF/88, Art. 151. “É vedado à União: III - instituir isenções de tributos da competência dos Estados, do Distrito Federal ou dos Municípios. ” (Assertiva III correta)
3. C - “Inscrevem-se na competência dos Municípios a instituição dos impostos sobre: propriedade predial e territorial urbana; transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis [...]” – p. 5/10 (Opção A incorreta)
“O art. 146 da Constituição Federal reservou à lei complementar competência para disciplinar: a) conflitos de competência” – p. 1/10 (Opção B incorreta)
CF/88, Art. 147. “Competem à União, em Território Federal, os impostos estaduais e, se o Território não for dividido em Municípios, cumulativamente, os impostos municipais; ao Distrito Federal cabem os impostos municipais. ” (Opção C correta)
4. D - “Inscrevem-se na competência dos Municípios a instituição dos impostos sobre: propriedade predial e territorial urbana; transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis, por natureza ou acessão física, e de direitos reais sobre imóveis, exceto os de garantia, bem como cessão de direitos e sua aquisição; serviços de qualquer natureza, não compreendidos no art. 155, II, definidos em lei complementar (inciso III).” – p. 5/10
5. A - “Taxa é o tributo que tem por fato gerador o exercício regular do poder de polícia ou a utilização, efetiva ou potencial, de serviço público específico e divisível prestado ao contribuinte ou colocado à sua disposição. ” – p. 1/10
6. A - “Elas constituem cláusulas limitadoras das competências tributárias, pois excluem do âmbito de todas as pessoas tributantes as hipóteses por elas agasalhadas. As imunidades são classificadas da seguinte forma: a) imunidade recíproca, que impede as pessoas políticas de instituírem impostos sobre patrimônio, renda ou serviços uns dos outros;” – 4/10
Módulo 7
1. A - “Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País”.
“Por fim temos como último princípio o tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte (inc. IX). Da leitura rápida deste princípio poder-se-ia pensar que se trata de regra contrária a livre concorrência, contudo este tratamento favorecido visa proteger os organismos que possuem menores condições de competitividade em relação às grandes empresas e conglomerados, para que dessa forma se efetive a liberdade de concorrência e de iniciativa. Nesse sentido proclama Manoel Gonçalves Ferreira Filho, “numa era de gigantismo empresarial, a sobrevivência das empresas de pequeno porte é extremamente difícil. São elas, porém, um elemento de equilíbrio e, consequentemente, merecem um tratamento especial”. – 6/6
2. E - “Outro princípio expresso é o da livre concorrência (inc. IV), que é definida por André Ramos Tavares como “a abertura jurídica concedida aos particulares para competirem entre si, em segmento lícito, objetivando êxito econômico pelas leis de mercado e a contribuição para o desenvolvimento nacional e a justiça social”. Para grande parte dos doutrinadores a livre concorrência é um desdobramento da livre iniciativa. Seguindo esta posição Eros Roberto grau a define como “livre jogo das forças do mercado, na disputa de clientela”. – p. 5/6
“Também estão inseridos como princípios a defesa do consumidor (inc. V), a defesa do meio ambiente (inc. VI) [...]” – p. 6/6
3. B - “A livre iniciativa, como segundo fundamento da ordem econômica, a seu turno, também é fundamento da República Federativa do Brasil (art. 1o, inc. IV da CF/88). Trata-se, pois, também de “princípio político constitucionalmente conformador”, que segundo Luiz Alberto David Araújo e Vidal Serrano Nunes Júnior, possui uma densidade normativa, da qual se pode extrair a “faculdade de criar e explorar uma atividade econômica a título privado” e a“ não sujeição a qualquer restrição estatal, senão em virtude de lei”. Nesse sentido, salienta André Ramos Tavares que o postulado da livre iniciativa tem uma conotação normativa positivada (liberdade a qualquer pessoa) e um viés negativo (imposição da não-intervenção estatal).” – p.3/6
4. A - CF/88, Art. 173. “Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. § 1º A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços, dispondo sobre: II - a sujeição ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários”. 
5. D - “Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei”. 
6. A - “José Afonso da Silva assevera que a ordem econômica, consubstanciada em nossa Constituição vigente é uma forma econômica capitalista, porque ela se apoia inteiramente na apropriação privada dos meios de produção e na iniciativa. Em outro sentido, Raul Machado Horta afirma que o texto constitucional na ordem econômica está “impregnada de princípios e soluções contraditórias. Ora reflete um rumo do capitalismo liberal, consagrando os valores fundamentais desse sistema ora avança no sentido de intervencionismo sistemático e do dirigismo planificador, com elementos socializadores”. – p. 1/6
Módulo 8
1. B - CF/88, Art. 201. § 9º “Para efeito de aposentadoria, é assegurada a contagem recíproca do tempo de contribuição na administração pública e na atividade privada, rural e urbana, hipótese em que os diversos regimes de previdência social se compensarão financeiramente, segundo critérios estabelecidos em lei.”
2. B - CF/88, Art. 216-A, § 1º “O Sistema Nacional de Cultura fundamenta-se na política nacional de cultura e nas suas diretrizes, estabelecidas no Plano Nacional de Cultura, e rege-se pelos seguintes princípios: VII - transversalidade das políticas culturais; XII - ampliação progressiva dos recursos contidos nos orçamentos públicos para a cultura”.
3. D - CF/88, Art. 221. “A produção e a programação das emissoras de rádio e televisão atenderão aos seguintes princípios: I - preferência a finalidades educativas, artísticas, culturais e informativas; II - promoção da cultura nacional e regional e estímulo à produção independente que objetive sua divulgação; III - regionalização da produção cultural, artística e jornalística, conforme percentuais estabelecidos em lei; IV - respeito aos valores éticos e sociais da pessoa e da família”.
4. CF/88, Art. 200. “Ao sistema único de saúde compete, além de outras atribuições, nos termos da lei: I - controlar e fiscalizar procedimentos, produtos e substâncias de interesse para a saúde e participar da produção de medicamentos, equipamentos, imunobiológicos, hemoderivados e outros insumos”.
5. D - Art. 227. § 8º “A lei estabelecerá: II - o plano nacional de juventude, de duração decenal, visando à articulação das várias esferas do poder público para a execução de políticas públicas”.

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