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AULA MADEIRA

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Prévia do material em texto

Madeira 
Materiais e Técnicas de Construção II 
Profa. Dr. Edgar Vladimiro Mantilla Carrasco 
Hitória 
 9.000 AC 
 
 Século XI
 
 Século XIX 
 
 Século XXI 
História 
 Industrialização 
 1940s 
 Konrad Wachsmann e Walter Gropius 
7 
PRECONCEITOS 
Prof. Edgar V. Mantilla Carrasco 
1. A madeira não tem 
resistência mecânica 
2. A madeira não tem 
durabilidade. 
3. Todas as madeiras queimam 
rapidamente. 
4. A madeira vai acabar 
8 
RESISTÊNCIA MECÂNICA 
 Concreto Aço 
ASTM 
A36 
Pinus 
elliotti 
Parajú 
Compressão 15 500 40,4 82,9 
Tração 1,5 66,0 138,5 
MOE 21000 210000 11889 22733 
 
9 
DURABILIDADE 
SISTEMA 
CONSTRUTIVO 
TRATAMENTO 
PRESERVATIVO 
10 
Tratamento preservativo 
 Pincelamento (2 à 5 anos proteção) 
 filtro solares 
 ação fungicida 
 hidrorrepelente (retarda entrada de água na madeira 
e controla a saída) 
 Imersão (5 à 10 anos proteção) 
 Autoclave (20 anos proteção) 
11 
Queima da madeira 
12 
MADEIRA 
NATIVA REFLORESTAMENTO 
A MADEIRA VAI ACABAR 
13 
14 
Madeira de reflorestamento (Eucalipto e 
Pinus) 
15 
Eucaliptos por Estados 
16 
CONSIDERAÇÕES SOBRE AS 
ESTRUTURAS DE MADEIRA 
 Desde os primeiros tempos, o homem vem utilizando a 
madeira obtendo bons resultados. Inicialmente nas 
coberturas das primárias moradias, nos pilares, nas 
fundações, na roda, nos primeiros veículos, etc. 
 Atualmente, a madeira é largamente usada, nos mais 
variados tipos de estruturas, como por exemplo: 
 
17 
Vihantasalmi - Finlândia- Ponte híbrida 
(Vão total de 182 m) 
Longarinas de MLC (21 m - 42 m - 42 m - 42 m - 21 m) ; 
laje concreto armado (11 m + 3 m) 
18 
Combinando Aço / Madeira 
19 
Biblioteca em São Paulo 
20 
Vila Taguaí – SP Casa 
em Itú – SP 
21 
Construções em Belo horizonte 
22 
VALOR ESTRUTURAL DA MADEIRA 
Valor estrutural = 
Tabela 1.2 - Índices comparativos para avaliação do valor estrutural da madeira em 
relação ao aço e ao concreto (custo em 19/02/2014)
Especificações Aço A-36 Concreto Armado
Maçaranduba 
(Paraju)
Tensão de referência σc (MPa) 253 15 82,9
Coeficiente de segurança médio 1,67 1,61 5
Tensão admissível σadm (MPa) 150 9,3 16,6
Peso específico γ (g/cm3) 7,80 2,50 1,14
Custo (U$/kg) 1,48 0,15 0,651
Valor estrutural 16,72 24,8 22,40
1 Neste valor já está incluído o custo de tratamento preservativo contra fungos e microorganismos 
(20% do valor total)
23 
EXEMPLO 
Para comparação do custo do concreto, do aço e da 
madeira, será adotada uma coluna de 500 cm de 
comprimento solicitada por uma carga de 351 kN 
a) Para o aço uma seção vazada de 20 cm de diâmetro interno e 21 
cm de diâmetro externo 
b) Para o concreto armado uma seção quadrada 
c) Para a madeira um pilar de uma seção transversal quadrada de 
20 cm. P
50
0 
cm
25 cm
25
 c
m
20 cm
20
 c
m20 cm
0,5
 cm 4 Ø 1/2'
Aço Concreto 
 armado
 Madeira 
(Maçaranduba)
24 
Tabela 1.3 - Comparação do custo do aço, do concreto e da madeira 
Material Carga Admissível 
(kN) 
Peso 
(kg) 
Custo 
(U$ / kg) 
Custo Total da 
Peça (U$) 
Aço 351,17 125,59 1,48 185,87 
Concreto 351,17 781,25 0,15 117,19 
Madeira 351,17 248,29 0,65 161,34 
 
É uma simples amostra de cálculo, mas os resultados são 
amplamente significativos. Para a mesma capacidade de carga a 
coluna de maçaranduba tem pouco menos que o dobro do peso da 
coluna de aço e um terço do peso da coluna de concreto armado. 
Entretanto, o preço do aço será 58% mais elevado e o do concreto 
armado 27% menor do que o preço da madeira, destacando-se que 
no preço da madeira encontra-se incluído o custo de tratamento 
contra fungos, insetos e microorganismos, e no preço do concreto 
não está incluído o custo das formas. 
3 - ESTRUTURA MACROSCÓPICA 
MEDULA Primeira fase de crescimento (madeira fraca) 
CERNE Camadas mais antigas ⇒ mais resistêntes 
Armazena resinas, gomas, óleos 
ALBURNO Camadas mais novas ⇒ menos resistênte 
Mais claras, menos densas 
CASCA Tecido que recobre o lenho 
CAMBIO Membrana entre a casca e o alburno 
Parte viva da madeira 
 
4 - ESTRUTURA MICROSCÓPICA 
TRAQUEIDES • Responsáveis pela resistência mecânica 
• 3 a 5 mm de comprimento 
• Diâmetro de 40 a 60 µ 
• Cerne → depósito de seiva elaborada 
• Alburno → conduzem a seiva bruta 
VASOS MEDULARES • Conduzem a seiva elaborada da casca até 
o cerne 
• Constituim 10 % da madeira 
LIGNINA • “cimenta” os elementos anatômicos 
 
CONÍFERAS 
4 - ESTRUTURA MICROSCÓPICA 
DICOTILEDONEAS 
VASOS • São chamados de poros 
• 0,2 a 1 mm de comprimento 
• 20 a 300 µ de diâmetro 
• Conductor da seiva 
• 20 a 50 % da madeira 
FIBRAS • 0,7 a 1,4 mm de comprimento 
• Diâmtro <<< vasos 
• função de resistir os esforços mecânicos 
• Transporta a seiva 
RAIOS MEDULARES = CONÍFERAS 
 
5 - CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DA 
MADEIRA 
5 - CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DA 
MADEIRA 
5 - CONSTITUIÇÃO QUÍMICA DA 
MADEIRA 
Determinação através de aparelhos elétricos 
PARÂMETROS DE PROJETO 
Classes de 
umidade 
Umidade relativa ao 
ambiente (Uamb) 
Umidade de 
equilíbrio (Ueq) 
1 ≤ 65% 12% 
2 65%<Uamb≤75% 15% 
3 75%<Uamb≤85% 18% 
4 Uamb>85%(longos períodos) ≥ 25% 
 
Secagem da Madeira: Estufas de secagem 
 Fonte de calor 
 Dispositivo de umidificação 
 Dispositivo de circulação de ar 
 Esquema de funcionamento 
 Determina se o teor de umidade da madeira 
 Regulam-se a temperatura e a umidade da estufa para uma 
umidade de equilíbrio higroscópio imediatamente inferior 
 Repetem-se as operações sucessivamente 
Estufas de secagem 
Estufas de secagem 
Classificação das madeiras em função da 
secagem 
Tipo de secagem Madeira 
Fácil secagem Cedro, guarapuruvú, caixeta e tamboril 
Média secagem 
Pinho do Paraná, peroba rosa, 
cabriúva, ipê, pau marfim, feijó, 
açoita cavalos, jequitibá 
Difícil secagem Imbuia, canela, amendoeira, caviúna, aroeira, jatobá, faveiro 
PRODUTOS COMERCIAIS 
As peças lineares de madeira podem ser classificadas 
segundo as dimensões das peças de madeira utilizadas na 
sua fabricação: 
 Madeira roliça 
 Madeira falquejada 
 Madeira serrada 
 MLC (Madeira Laminada Colada) 
 CLT (Cross Laminated Timber) 
 LVL (Laminated Veneer Lumber) 
 LSL (Laminated Strand Lumber) 
 PSL (Paralel Strand Lumber) 
 Vigas pré-moldas de madeira 
Os painéis de madeira também podem ser classificadas segundo as 
dimensões das peças de madeira utilizadas na sua fabricação: 
 Madeira compensada 
 Madeira aglomerada 
 Painéis de fibra de madeira: Painéis de isolamento 
- MDF (Médium Density Fiberboard) 
- HDF (Hard-board) 
 OSB (Oriented Strand Board) 
Os produtos industrializados derivados da madeira passam por 
um processo de fabricação segundo a sua utilização final. O 
processo de fabrição pode ser dividido em 3 etapas que são 
comuns a todos os produtos industrializados de madeira. 
1ª Etapa: 
Corte da árvore e 
transporte das toras
2ª Etapa: 
Processamento e 
tratamento da madeira
3ª Etapa: 
Verificação da qualidade 
e distribuição do produto
1ª Etapa: 
Corte da árvore e 
transporte das toras
2ª Etapa: 
Processamento e 
tratamento da madeira
3ª Etapa: 
Verificação da qualidade 
e distribuição do produto
A segunda etapa varia 
de acordo com o 
produto final, que deve 
sempre buscar uma 
utilização mais racional 
da madeira. 
MADEIRA ROLIÇA 
É utilizada com maior frequência como elemento 
estrutural sujeito apenas à esforços axiais (pilares, postes e 
estacas) ou em estruturas provisórias (escoramentos). 
Também pode estar solicitada à esforços de flexão. As 
madeiras roliças mais usadas no Brasil são o Pinho do 
Paraná e o Eucalipto. 
Quando a madeira utilizada não apresenta 
durabilidade natural satisfatória à sua condição 
de uso, ela pode ser tratada com produtos 
químicos, para maior durabilidade das peças. 
Um tratamento muito comum é a aplicação 
dos produtos químicos em autoclaves. O CCA 
(Arsenito de Cobre Cromatado), é o produto 
químico maisusado no mundo para tratar 
madeira. O cromo funciona como fixador, o 
arsênio como agente inseticida e o cobre como 
fungicida. O CCA é aplicado à madeira em 
solução aquosa. 
TRATAMENTO 
1. Operação de vácuo inicial, é retirado o ar das células da madeira 
2. Bomba de vácuo ligada, temperatura ambiente, a solução 
preservativa é transferida para a autoclave. 
3. Com a utilização da bomba, é aplicada uma pressão no interior 
da autoclave. 
4. A bomba é desligada para aliviar a pressão, uma válvula é aberta 
para permitir a saída da solução preservativa que não penetrou 
na madeira. Pode ser aplicado o vácuo novamente, para facilitar a 
retirada da solução preservativa. 
5. Aplicação de pressão final. 
 
 
( )
3
2 máxmín
cal
DD
D
+×
= 
Figura 4.8 – Madeira Roliça 
 
Preservação das madeiras 
Preservação das madeiras 
Preservação das madeiras 
Preservação das madeiras 
Preservação das madeiras 
Preservação das madeiras 
Preservação das madeiras 
Preservação das madeiras 
Preservação das madeiras 
Ponte de madeira roliça 
MADEIRA FALQUEJADA 
É obtida de troncos por cortes de machado com seções transversais 
quadradas ou retangulares. Dependendo do diâmetro dos troncos, 
podem ser obtidas seções maciças falquejadas de grandes dimensões, 
como por exemplo (30 x 30) ou (60 x 60) cm. A seção que produz 
menos perda é a quadrada. A seção que dá maior momento de 
inércia é um retângulo 
 
 
 
b
h
d
 
 
2
db = dh 2
3
=
MADEIRA SERRADA 
A madeira serrada é obtida pelo processo de desdobramento das 
toras de madeira em lâminas com dimensões variadas. 
 
O desdobramento do tronco em lâminas de madeira deve ser feito 
o mais cedo possível, após o corte da árvore, a fim de evitar defeitos 
decorrentes da secagem da madeira. Os troncos são cortados em 
serras especiais, na espessura desejada. 
Outro processo de desdobramento é o processo no qual o tronco é 
dividido inicialmente em 4 partes. Estas partes podem ser 
desdobradas segundo a necessidade. Quando se faz o desdobro na 
direção radial, as lâminas são mais homogêneas, porém mais 
onerosas. O comprimento da tora é limitado por problemas de 
transporte e manejo, fixando em geral na faixa de 4 a 6 metros. 
A madeira serrada antes de ser utilizada nas 
construções deve passar por um período de 
secagem. Essa secagem pode ser feita 
naturalmente empilhando a madeira, deixando um 
espaço entre elas para a circulação do ar, e deve 
estar abrigada contra a chuva. O tempo de 
secagem demora em tomo de 1 a 3 anos, 
dependendo da espécie, da espessura e da 
densidade da madeira. 
Para acelerar essa secagem foram desenvolvidos métodos artificiais 
que consistem basicamente na circulação de ar quente com baixa 
umidade. O tempo de demora é geralmente de 5 a 10 dias para cada 
5 cm de espessura. As madeiras serradas são vendidas com seções 
padronizadas 
Tabela 4.1 - Bitolas comerciais em Minas Gerais NBR 
Tipo Ipê Madeira de Lei* 
Caibro 7,5 x 4 7,5 x 4 
Ripa 1,5 X 4 1,5 X 4 
Tábua 30 x 4 30 x 4 
Tábua 30 x 5 30 x 5 
Tábua 30 x 7,5 30 x 7,5 
Vigas 7,5 x12 7,5 x12 
Vigas 7,5 x 15 7,5 x 15 
Vigas 7,5 x18 7,5 x18 
Vigas 7,5 x 20 7,5 x 20 
Vigas 7,5 x 23 7,5 x 23 
Vigas 7,5 x 30 7,5 x 30 
Vigas 8 x 15 8 x 15 
Vigas 8 x 12 8 x 12 
Vigas 20 x 20 20 x 20 
Vigas 15 x 15 15 x 15 
*paraju, jatobá, angico vermelho, angelim pedra, rochinho, garapa amarelo. 
PROCESSAMENTO DA MADEIRA MACIÇA SERRADA 
Extração cuidadosa (época da seca), corte (bitolas comerciais), secagem (redução de umidade) e 
tratamento. 
Aparelhamento ou bitolagem 
Nomenclatura de peças de madeira serradas COMERCIAL 
Nome Espessura (cm) Largura (cm) 
Pranchão > 7,0 > 20,0 
Prancha 4,0 - 7,0 > 20,0 
Viga >4,0 11,0 - 20,0 
Vigota 4,0 - 8,0 8,0 - 11,0 
Caibro 4,0 - 8,0 5,0 - 8,0 
Tábua 1,0 - 4,0 > 10,0 
Sarrafo 2,0 - 4,0 2,0 - 10,0 
Ripa < 2,0 < 10,0 
Dimensões da madeira serrada (cm) 
 Pranchões 
 15,0 x 23,0 
 10,0 x 20,0 
 7,5 x 23,0 
 Vigas 
 15,0 x 15,0 
 7,5 x 15,0 
 7,5 x 11,5 
 5,0 x 20,0 
 5,0 x 15,0 
• Caibros 
– 7,5 x 7,5 
– 7,5 x 5,0 
– 5,0 x 7,0 
– 5,0 x 6,0 
• Sarrafos 
– 3,8 x 7,5 
– 2,2 x 7,5 
• Tábuas 
– 2,5 x 23,0 
– 2,5 x 15,0 
– 2,5 x 11,5 
• Ripas 
– 1,2 x 5,0 
Dimensões da madeira beneficiada (cm) 
 Soalho 
 Seção de 2,0 x 10,0 
 Forro 
 Seção de 1,0 x 10,0 
 Batente 
 Seção de 4,5 x 14,5 
 Rodapé 
 Seção de 1,5 x 15,0 
 Seção de 1,5 x 10,0 
 Taco 
 Seção de 2,0 x 7,5 
Pranchão Caibro 
Caibro Tábua 
Tábua 
MADEIRA LAMINADA COLADA 
A MLC é um produto estrutural formado 
por associação de duas ou mais lâminas de 
madeira selecionadas e secas, coladas com 
adesivo. As fibras das lâminas têm, 
geralmente, direção paralela ao eixo das 
peças. A espessura das lâminas varia de 1,5 a 
3,0 cm, podendo atingir até 5,0 cm. As 
lâminas são emendadas com adesivos 
formando peças de grandes dimensões e 
comprimentos. 
 controle de qualidade. 
 
Esse processo de associação de lâminas 
permite confeccionar peças de grandes 
dimensões, peças de eixo curvo como arcos, 
cascas, etc. 
Exemplos de estruturas com MLC 
Exemplos de estruturas com MLC 
Exemplos de estruturas com MLC 
Exemplos de estruturas com MLC 
Exemplos de estruturas com MLC 
Exemplos de estruturas com MLC 
Exemplos de estruturas com MLC 
Exemplos de estruturas com MLC 
Exemplos de estruturas com MLC 
MADEIRA LAMINADA CRUZADA 
(XLAM) 
É um produto de 
madeira na qual a 
tecnologia consiste na 
utilização de lâminas 
cruzadas de madeiras 
resinosas e cola de 
poliuretano, sem 
formaldeído. É 
apresentada em painéis 
de diversos tamanhos e 
espessuras para atender 
a diferentes projetos. 
Exemplos de estruturas com XLAM 
Exemplos de estruturas com XLAM 
COMPÓSITOS ESTRUTURAIS DE MADEIRA 
(SCL – Structural Composite Lumber) 
Os compósitos estruturais de madeira são todas as peças formadas a 
partir da colagem de pequenos pedaços de madeira unidos com 
adesivos. Os principais compósitos de madeira são: 
LVL (Laminated veneer lumber) 
O LVL é formado a partir da colagem de lâminas finas de madeira 
(veneer) com a direção das fibras de todas as lâminas orientadas na 
direção longitudinal da peças. Em peças de grandes espessuras, 
algumas lâminas podem ser posicionadas com a direção das fibras 
perpendiculares ao eixo da peça com o objetivo de reforçar a peça e 
aumentar sua estabilidade. 
As lâminas utilizadas (veneers) possuem espessura que variam entre 
2,5 a 3,2 mm e são obtidas das toras de madeira pelo corte 
utilizando-se facas especiais 
Depois de cortadas, as lâminas finas de 
madeira são submetidas a secagem 
artificial ou natural. Na secagem natural as 
lâminas são abrigadas em galpões cobertos 
e bem ventilados. A secagem artificial se 
faz a temperatura de 80 a 100º C, 
impedindo os empenamentos com auxílio 
de prensas. A secagem artificial é rápida 
podendo variar de 10 a 15 minutos para 
lâminas de 1 mm. 
Os adesivos utilizados são a prova d’água, geralmente formaldeídos e 
isocianetos. As emendas entre as folhas podem ser de topo, com as 
extremidades sobrepostas por uma determinada distância que 
assegure a transferência de carga. A prensagem utilizada é 
normalmente a quente. As peças são normalmente produzidas com 
larguras variando de 0,6 m a 1,2 m e espessura de 3,8 cm. A 
dimensão do comprimento pode ser ilimitada desde que a pressão 
aplicada seja continuamente. Depois de fabricados, eles podem ser 
cortados com as dimensões desejadas. As propriedades resistentes 
são elevadas e o material bem homogêneo, pois as características 
que diminuem sua resistência (como os nós) são dispersadas dentro 
das lâminas, tendo pouca influência nas suas propriedades 
resistentes. 
LSL (Laminated Strand Lumber) 
É um produto fabricado a partir de uma extensão da tecnologia para 
se fabricar OSB. As tiras finas de madeira (strand) utilizadas são 
maiores do que as utilizadas no OSB e mais largas que as utilizadas 
no PSL, comum comprimento de aproximadamente 0,3 m. É 
fabricado com adesivos à prova d’água, sendo necessários um alto 
grau de alinhamento das tiras de madeira, alta pressão e 
temperatura. O produto final possui elevada densidade. 
PSL (Parallel Strand Lumber) 
O PSL é formado a partir da colagem de tiras longas e finas de madeira 
(strand) com adesivos a prova d’água, geralmente fenol-resorcinol 
formaldeídos. A aparência final do PSL é a de um “espaguete grudado”. A 
tiras são orientadas e distribuídas por um equipamento especial. A 
pressão aplicada na prensagem aumenta a densidade do material e a 
cura é feita com microondas. As dimensões das peças são normalmente 
0,28m x 0,48m e podem ser serradas em dimensões menores. O 
comprimento é limitado apenas pelas condições de manejo das peças, 
desde que a pressão seja contínua. Pode utilizar restos das lâminas de 
LVL.. 
VIGAS PRÉ-FABRICADAS 
As pré-fabricadas mais utilizadas são as de seção I normalmente com 
seção composta, sendo a alma de um painel estrutural e as mesas de 
compósitos estruturais de madeiras (SCL) ou MLC. São produzidas 
com diferentes dimensões. Também são comuns as treliças pré-
fabricadas de madeira com diferentes produtos de madeira e mesmo 
aço. 
OS PAINÉIS DE MADEIRA 
A madeira compensada é formada pela colagem de 3 ou mais lâminas 
finas de madeira (veneers), secas naturalmente ou artificialmente 
conforme descrito para a fabricação de LVL, sempre em numero 
ímpar. A direção das fibras da madeira nas lâminas adjacente é 
sempre ortogonal 
COMPENSADO DE MADEIRA 
Colagem sob pressão. Prensas à frio e à quente. 
Os compensados destinados a utilização em seco, 
como portas, armário, divisórias, etc., podem ser 
colados com colas de caseínas, solúvel em água. 
Os compensados estruturais, sujeitos a variações 
de umidade ou expostos ao tempo, devem ser 
fabricados com colas sintéticas. 
 
 
Dimensão das chapas: 2,20 X 1,60 m 
Espessura das chapas: 3mm, 4mm, 6mm, 10mm, 15mm,18mm, 20mm, 25mm 
Colagem de três ou mais lâminas, alternando as direções das fibras em 
ângulo reto (número impar de lâminas) 
→ colagem sob pressão a quente (cola sintética) ou a frio 
 
- uso a seco (portas, armários e divisórias) → cola de caseína 
- uso estrutural a sujeito a variação de umidade → cola sintética 
 
MADEIRA – COMPENSADO 
2,20 X 1,10 
6 MM 
10 MM 
12 MM 
14MM 
17 MM 
20MM 
 CHAPA DE COMPENSADO RESINADA 
Dimensões das chapas 
2,20 X 1,10m 
2,44 X 1,22m 
 
Espessura das chapas 
 6 mm 
10 mm 
12 mm 
14 mm 
17 mm 
20 mm 
 
 
COMPENSADO RESINADO PARA CONSTRUÇÃO (MADEIRIT → marca registrada) ( 
Madeirit resinado → obras, cercas → chapas prensadas com cola branca. 
 
Madeirit fenólico (mais resistente) → palcos e construções pesadas → chapas prensadas com 
cola preta (fenol) 
 
Madeirit plastificado (suporta mais a umidade) → fôrmas de concreto, piso de carroceria de 
caminhões) → chapas prensadas com cola preta (fenol) e com uma película. 
Conforme a 
espessura das 
chapas muda a 
montagem dos 
miolos. 
 
Madeirit → marca registrada de compensado resinado para construção → chapas formadas por 
número impar de camadas de superpostas de fibras (c/ direção alternada), prensadas com cola 
O painel de compensado é utilizado pela 
indústria da construção civil, pela indústria 
moveleira e como embalagens. É um produto, 
que no mercado mundial, vem sendo substituído 
pelos painéis de aglomerado e MDF, uma vez 
que vem sofrendo restrições ambientais, 
escassez de matéria-prima e elevação dos 
custos de produção. 
COMPENSADO 
COMPENSADO 
Madeira compensada 
MADEIRA AGLOMERADA 
São geralmente feitos de fibras de madeira. A partir dos troncos, 
com um desfibrador, retiram-se as fibras que são lavadas e 
misturadas com produtos químicos que irão garantir sua 
durabilidade e permanência na água. A polpa já tratada sofre uma 
desidratação antes de ser submetida à mistura com adesivo e à ação 
controlada do calor, pressão e umidade. A principal utilização da 
madeira aglomerada é na fabricação de móveis. 
A qualidade da madeira aglomerada depende da qualidade das 
matérias primas utilizadas: a madeira e o adesivo e da tecnologia do 
processo de fabricação. O painel de aglomerado pode ser pintado ou 
revestido com vários materiais, destacando-se papéis impregnados 
com resinas melamínicas, papéis envernizáveis, lâminas ou folhas de 
madeira natural. 
Madeira aglomerada com adesivo estrutural 
Madeira aglomerada 
MADEIRA – FOLHA 
Esses painéis são produzidos a partir de fibras de madeira misturadas 
com adesivos e consolidadas com pressão e calor. 
PAINÉIS DE FIBRA DE MADEIRA 
A fabricação destes painéis vem crescendo no mundo, pois se 
apresentam como solução para o aproveitamento de resíduos da 
indústria da madeira. A principal utilização dos painéis de fibra de 
madeira é na indústria moveleira, mas pode também ser usado nas 
estruturas. Como revestimento podem ser utilizados vernizes, 
pinturas, lâminas de madeira ou de PVC. Existem três tipos de 
painéis de fibras de madeira que de acordo com a sua densidade: 
• painéis de isolamento 
• Chapa dura 
• MDF e 
• HDF. 
Painéis de isolamento 
São painéis de baixa densidade e utilizados como isolantes 
em geral. Depois de fabricados, alguns processos podem ser 
usados para melhorar a estabilidade dimensional e suas 
propriedades mecânicas, como por exemplo: 
• Tratamento a quente: reduz a absorção da água e 
melhora a colagem entre as fibras. 
• Temperados: é um tratamento a quente com a adição 
de óleos inicialmente. Melhora a aparência da superfície, a 
resistência à abrasão e à água. 
• Umidificação: adição de água para equilibrar o teor de 
umidade do painel com o ar. 
Chapa dura Chapas duras ou hardboards 
 Obtidas pelo processamento da madeira de eucalipto, de cor 
natural marrom, apresentando a face superior lisa e a inferior 
corrugada. 
 Fibras de eucalipto aglutinadas com a própria lignina da 
madeira são prensadas a quente, por um processo úmido que 
reativa esse aglutinante, formando chapas rígidas de alta 
densidade de massa, com espessuras que variam de 2,5 mm a 
3,0 mm. 
MADEIRA – MDF (MEDIUM DENSITY FIBERBODER) 
placa de fibra de madeira de média densidade (principal matéria prima: pinus)D 
material homogêneo, plano e denso, boa maleabilidade, boa resistência e durabilidade; 
não possui nós (fibras sem orientação), pode ser cortado em qualquer direção; uso: móveis, etc 
→ Fibras madeira são cozidas no vapor e pressão, se separando uniformemente. 
→ Fibras são aglutinadas com resinas sintéticas termofixa (processo de calor e pressão). 
Densidade elevada - superior a 800kg/m3 
Acabamentos 
das chapas de 
MDF 
- chapa crua (permite pintura, revestimento com PVC ou estamparia) 
- chapa com revestimento laminado (papel melaminico - impressa com 
padrões: madeira ou cor), produzida por meio de pressão e temperatura 
- chapa com revestimento finish foil - com adição de uma película de 
papel de fotografia (impressa com padrões: madeira ou cor). 
Camadas de partículas de madeira (100% pinus) + resinas sintéticas → prensadas sob alta 
 temperatura 
MADEIRA – MDP (medium density particle board) 
placa de partícula de madeira de média densidade (principal matéria prima: pinus) 
Densidade elevada - superior a 1000kg/m3 
- maior resistencia a flexão, ao empenamento e arrancamento de parafusos 
- maior estabilidade dimensional 
- menor absorção de umidade que o aglomerado de MDF 
- bom acabamento para pintura, impressão e revestimento 
 
- camadas superficiais – párticulas 
mais finas (acabamento painel de 
madeira decorada) 
- camadas internas – párticulas 
com maiores dimensões 
- não permitem usinagens de baixo relevo, entalhes ou cantos arredondados 
- principais aplicações: portas retas, laterais de armários, frentes de gavetas. 
OSB (Oriented Strand Board) 
É um painel estrutural fabricado com fibras de madeira finas, alinhadas e coladas 
com resina à prova d’água,pressionadas com elevada temperatura. São utilizados 
principalmente como painéis estruturais em pisos, telhados e paredes. 
 A segunda etapa do processo de fabricação tem início com a chegada das toras 
à um tanque de alimentação do processo de fabricação. A água neste tanque é 
normalmente aquecida. As toras são encaminhadas para a fase seguinte onde são 
preparadas para o corte. Os pedaços finos de madeira (strand) são cortados com 
as dimensões adequadas e seguem para um depósito úmido. Neste depósito os 
pedaços de madeira são secos, misturados à cera e resina. É feita a orientação dos 
pedaços de madeira e formação das camadas. É importante notar que as camadas 
adjacentes são dispostas perpendicularmente. A seguir há prensagem do painel a 
elevada temperatura e cura da resina. Depois de prensado os painéis têm em média 
1/8 da sua espessura inicial (antes da prensagem). Os painéis são cortados com as 
dimensões desejadas e são dados os acabamentos finais. 
 É importante ressaltar ainda que o OSB é um produto muito uniforme, de 
elevada resistência mecânica e não agressivo ao meio ambiente. Devido a estas 
vantagens sua utilização vem aumentando. 
OSB (Oriented Strand Board) 
Dimensão dos painéis: 1,22 X2,20m ; 1,22 X2,44m 
Camadas de partículas de madeira ou feixes de 
fibras (100% pinus) orientadas em uma mesma 
direção + resinas fenólicas (termofixas) 
→ prensadas sob alta temperatura 
MADEIRA – PAINEL OSB (ORIENTED STRAND BOARD) 
Espessura dos painéis: 
6mm, 8mm, 10 mm, 12 mm, 15mm, 18 mm 
→ o painel tem 5 a 6 camadas orientadas em 
ângulo de 90o 
Resistência similar 
aos compensados 
estruturais 
Mobiliário industrial, 
embalagens, 
conteiners, vagões, 
vedação de edificações 
Aplicações da Madeira na Construção 
Civil 
Pisos 
 Forros 
 Esquadrias 
Coberturas 
Construções contemporâneas 
Wood Frame 
Tacos 
→ peça de madeira reduzida 
→ dimensões 7x21 
→ assentamento sobre a argamassa 
→ Na parte inferior são colocados 
 pregos para aderir na argamassa 
 
 
 
PISOS DE MADEIRA 
→ encaixe das tábuas 
REVESTIMENTOS INTERNOS - PISOS DE MADEIRA 
Assoalho ou tábua corrida 
→ :largura das tábuas: 12, 15 e 20 cm 
→ assentamento sobre barroteamento 
 
→ tacos 
(barrotes) para 
nivelar o piso 
Carpete de madeira (lâminas de 
madeira) 
 
→ compensado revestido com lâmina de 
madeira natural (jacarandá, jatobá, 
tauari, ipê e cerejeira imperial), 
acabamento de verniz 
 
→ amortecimento de som; 
 → baixa resistência a riscos e abrasão. 
→ evita-se raspagem e tratamento in loco 
→ espessuras: 2,5, 4,0 (colado) e 7mm 
(encaixe - sistema macho-fêmea) 
 
→ piso flutuante instalado ao contrapiso : 
- colocado sobre uma manta de separação, 
e preso um ao outro por meio de encaixes 
do tipo macho e fêmea 
- nas bordas é aplicado um rodapé que 
arremata o revestimento, evitando que ele 
saia do lugar. 
 
PISO COLADO E PISO FLUTUANTE 
Processo de fabricação 
 
→ Tora de madeira é desbastada, retira-se a 
casca, corte em blocos e cozimento; 
 
→ laminação das peças (esp.: 1,5 - 2,0mm) 
e secagem à estufa; 
 
→ tratamento à base de inseticida 
(cupins/fungos); 
 
→ as lâminas são coladas e prensadas 
(parte interna - camadas de madeiras menos 
nobres) 
 
→ a madeira é lixada, cortada e 
impermeabilizada (aplicação de selador com 
secagem em forno ultravioleta + aplicação 
de verniz acrílico importado (secagem no 
forno) 
PISO COLADO E PISO FLUTUANTE 
Laminado melamínico (ou fenólico). 
principal fabricante: Fórmica 
→ Resistência a abrasão, facilidade de 
limpeza 
→ pisos de alta resistência. 
 
 
pisos fabricados a partir da impregnação do 
papel com resinas (fenólicas e melamínicas) 
prensadas em alta pressão e temperatura 
 
- sistema de encaixe tipo Click, que 
permite encaixar as réguas entre si 
dispensando o uso de cola. Nunca deverão 
ser encostados na parede, respeitando o 
espaço para dilatação e contração 
 
PISOS COLADO (OU ASSENTADO SOBRE ARGAMASSA) 
Laminado melamínico (ou 
fenólico). 
 
→ produto sintético produzido 
sob alta pressão (~ 100kgf/cm2) 
e temperatura (145ºC) durante 
60min 
→ maior compactação 
Base – papel kraft im pregnado 
com resina fenólica + MDF 
Miolo - papel kraft (com 
película fotográfica com alta 
resolução (imagem de madeira, 
pedra) impregnado com resina 
melamínica (resistencia a 
umidade atritos) 
Superfície - camada superficial 
com papel overlay impregnado 
com resina melamínica 
 
 
base 
 
miolo 
 
superfície 
 
 
→ filme de proteção 
overlay, mais 
durável que o verniz 
do carpete de 
madeira 
Pinus Cedro Angelim Itaúba 
Eucalipto 
FORRO DE MADEIRA (LAMBRI) 
No forro de madeira, as tábuas precisam ser aparelhadas na face que ficar à vista. 
FORRO DE MADEIRA (LAMBRI) 
FORRO DE MADEIRA (LAMBRI) 
Pinus 
Imbuia 
Cedro Cedro 
FORRO DE MADEIRA (COLMÉIA)
FORRO DE MADEIRA GRELHA 
 
 
ESQUADRIAS DE MADEIRA 
 
• MATERIAL NATURAL 
 
• MAIOR PESO 
 
• EXIGE PROTEÇÃO 
CONTRA INTEMPÉRIE 
 
• É COMBUSTÍVEL 
 
• SOFRE ATAQUE DE 
INESETOS 
 
• RESISTÊNCIA → 
DEPENDE DO TIPO DE 
MADEIRA 
 
ESQUADRIAS DE MADEIRA
construção de esquadrias sendo o cedro, a 
canela, imbuía, agelim-pedra as madeiras mais 
indicadas. 
 
 
CUMEEIRA
TERÇA
CONTRA-FRECHAL
CAIBROS
RIPAS TESOURA 
COBERTURAS - TELHADO DE MADEIRA 
TELHADOS DE MADEIRA 
Tesoura romana 
 
 
Tesoura de linha suspensa 
 
 
Tesoura francesa 
 
 
Tesoura clássica 
 
 
Tesoura de Santo André 
 
 
Tesoura de caibro armado 
 
 
TELHADOS DE MADEIRA 
Caibro armado 
Varanda e alpendre 
 
 
Ornamento na parede 
 
 
Arquitetura contemporânea em Madeira 
Referência 
Wood Frame 
Exercício 
4 pontos 
Detalhamento técnico de um elemento de vedação ou 
acabamento usando madeira natural ou derivados de madeira. 
	Aula 9 - Madeira-introdução-produtos comerciais
	Aula 9b - Madeira-produtos comerciais
	Aula 9c - Madeira-aplicações

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