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prova de morfossintaxe

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Morfossintaxe 
Assinale a opção em que o pronome oblíquo átono está empregado com valor de reciprocidade.
 Talvez nós nos amássemos mais na época em que éramos pobres.
A notícia de um jornal informa: "Na rodada do fim de semana, os dois grandes espanhóis ganharam". O sujeito dessa frase é o sintagma "os dois grandes espanhóis" que deixa implícita entre as duas últimas palavras a ideia de "clubes de futebol".
 o adjetivo "grandes" com a omissão, deslocou-se para a posição de núcleo.
"Qualquer hora dessas o juiz lhe dá um cartão amarelo_____________manda-o mais cedo para o chuveiro". Esse período pode ser completado coerentemente com as conjunções
 e / ou
A função sintática do pronome relativo está corretamente identificada em
 "Infelizmente, nunca valorizei a mulher que ela era". (predicativo)
O poeta Thiago de Mello, no poema "Os Estatutos do Homem", escreve no Artigo I
A relação de dependência sintática da segunda oração com a primeira deve ser classificada como um caso de oração subordinada substantiva
 subjetiva.
Assinale a única alternativa em que é possível usar ou não as vírgulas entre as orações adjetivas porque é igualmente possível construir para elas um contexto restritivo e outro explicativo - do ponto de vista lógico.
 Fiquei na companhia de dois amigos paulistas [ que moram no interior]
Por serem palavras ou expressões vinculadas à primeira pessoa do discurso, seria mais proveitoso incluí-las no capítulo que trata das funções da linguagem. A frase se refere às
 interjeições.
No campo dos estudos morfológicos faz-se uma diferença entre morfemas e palavras que contêm apenas informações ligadas ao campo gramatical e os que se referem ao mundo real ou imaginado. Essa distinção opõe as noções de
 significação interna e significação externa.
 "Senti u m p er fu me de mulhe r q ue invad ia me us son hos" ( ad junt o ad no mina l) 
 
d ) 
 "A mulhe r qu e eu a mo nã o está aq ui" ( su jeito simpl es) 
Na le tr a d e "D e saf i nad o" d e To m J o bi m e Newton Me n do nç a, as du a s 
pr i meir as es tr ofe s s ã o inic ia da s p e la c onj unç ão " s e" 
 
 A c on junç ão " s e" in tr o d uz u ma c i rc un s tâ nci a 
 
 con dicion al e ca usa l, nest a or d em. 
 
As sin a le a ú nic a a lt ern a ti va e m q u e é po s sí vel u sar ou não as vír g ula s 
en tr e a s or açõ es ad je ti vas p orq ue é ig ua lme n te po s sí vel c o ns truir par a 
el a s u m c o nte xto re s tr iti vo e o u tr o e xpli c a ti vo - d o p on to d e vi s t a l ógic o. 
 
F ique i na comp an hia de do is amig os p auli sta s [ qu e mor a m n o in ter ior ] 
 
As sin a le a o pç ã o e m q u e o pro nome o blí q uo áto no e stá e mpr e gad o c o m 
va lor d e r eci pr oci da d e. 
 
 
 T alvez n ós n os amá ssemos mais n a é po ca em qu e éra mo s po bres. 
 
A notícia de um jornal informa: "Na rodada do fim de semana, os dois grandes espanhóis ganharam". O sujeito dessa frase é o sintagma "os dois grandes espanhóis" que deixa implícita entre as duas últimas palavras a ideia de "clubes de futebol".
O comentário morfossintático que se aplica à afirmação acima é:
o adjetivo "grandes" com a omissão, deslocou-se para a posição de núcleo.
No c a mp o dos e s tu d os mor f oló gic o s f az- s e u ma difere nç a en tr e 
mor f e ma s e p a la vra s q u e c ont ê m ap e nas i nf or maç õ es li ga das ao c a mp o 
gr a ma tic a l e o s q ue se r ef er e m ao mu ndo r e a l o u i magi na d o. E ss a 
di s ti nç ão opõe a s n oç õ e s d e 
 
 significa ção inter n a e sig nificaçã o e xte r na . 
Na f r a s e d e Mach ad o d e A s si s " Di z e m qu e o s c ari oc a s s o mos p ouc o 
da d os ao s jar di n s p ú b li c os", o ver b o " ser " es t á n a 1. a p e sso a d o p l ura l 
por qu e h á u m c a so de 
 con cor dân cia id eo lóg ica. 
Uma d as f r a s es a bai xo é d e sa b onad a pe l as nor ma s d a lín g ua padrã o, 
e mbor a e s te j a e m pr oce ss o d e inc orp oraç ão ao us o pre sti gia d o n o Br asi l. 
As si n a le-a. 
 
Ela d isse p ar a vo cê su mir da vida de la. 
 "Senti u m p er fu me de mulhe r q ue invad ia me us son hos" ( ad junt o ad no mina l) 
 
d ) 
 "A mulhe r qu e eu a mo nã o está aq ui" ( su jeito simpl es) 
Na le tr a d e "D e saf i nad o" d e To m J o bi m e Newton Me n do nç a, as du a s 
pr i meir as es tr ofe s s ã o inic ia da s p e la c onj unç ão " s e" 
 
 A c on junç ão " s e" in tr o d uz u ma c i rc un s tâ nci a 
 
 con dicion al e ca usa l, nest a or d em. 
 
As sin a le a ú nic a a lt ern a ti va e m q u e é po s sí vel u sar ou não as vír g ula s 
en tr e a s or açõ es ad je ti vas p orq ue é ig ua lme n te po s sí vel c o ns truir par a 
el a s u m c o nte xto re s tr iti vo e o u tr o e xpli c a ti vo - d o p on to d e vi s t a l ógic o. 
 
 F ique i na comp an hia de do is amig os p auli sta s [ qu e mor a m n o in ter ior ] 
 
As sin a le a o pç ã o e m q u e o pro nome o blí q uo áto no e stá e mpr e gad o c o m 
va lor d e r eci pr oci da d e. 
 
 T alvez n ós n os amá ssemos mais n a é po ca em qu e éra mo s po bres. 
 
 Um d o s c a so s e m q u e o o b jeto di r e to é o brig a toria me n t e pr ep o sic i on ad o 
é o que ac ont ec e por n ece s si d ade de c lar eza, c o mo ac on tece e m 
 
 "Aos ap ro vado s su cede rã o o s no vos a luno s" 
 
Na f r a s e p ubli c a d a p or u m jorn a l c ari oc a, os ter mo s "c r i a das" e "d e 
bi c hos" des e mpe n ham, r e specti va me n te, a s f u nçõ es de 
 
 pr ed icativo do sujeito e a djunt o ad no mina l. 
A difer enç a e n tr e o a dju n to ad n o mi nal e o pr e di c a ti vo, mui tas ve z e s, é 
ba s ta n t e s uti l, c o mo mos tr a a in ver são d e p a l a vr as f eit a n a se gui n te 
al t er n a ti va, q u e fe z o a d j un t o a dno mi n a l p as s ar a pr edic ati vo 
 As con vida da s ma is bo nita s já che gar a m p ara a fe sta / As con vidad as já cheg aram mais 
bo nita s par a a festa . 
É u m s olec is mo bas tant e c o mu m e mpr e g ar a pr ep o siç ã o "d e" e m 
es tr utur a s sub ordin a da s sem pr ep osiç ão, o q ue c ar ac teri z a err o d e 
reg ênc i a, c o mo aco n tec e n a fr a se 
 "F elizmen te, sab emos d e que secr et ar ia pod er e mo s colhe r o ap oio par a essa ca mp an ha " 
 
Sin tagma s for mado s de " sub s ta n ti vo + a d je ti vo " p od e m ter u ma 
e xpr e s si va var iaç ão esti lís ti c a qua nd o se i n ver t e m e s e rec onf i gur a m 
c o mo u m no vo si n ta g ma, f or ma do por " su b sta n ti vo a b str a to + loc uç ã o 
ad je ti va" E s sa i n vers ã o e s tá c orr eta me n te e xec u tad a e m 
 
 "Ouvi u ma explicaçã o br ilhan te. / Apre ciei o b r ilhantismo d a e xp licação " 
 
"Rece bi u ma pr o post a de tr a balho . / Of er ecer a m- me u ma pr opo sta tra ba lho sa " 
A f unç ão si n t á ti c a d o pr o nome r e l a ti vo e s t á c orr e ta me n t e i d en ti fi c ad a e m 
 
"Infe lizment e, nu nca valo rizei a mulhe r que e la er a". ( p r edicat ivo) 
 
Por s er e m p a l a vr as ou e xpr es s õe s vi ncu l ada s à pri meir a p ess oa do 
di sc ur s o, s eria mais pro vei toso inc luí - las no c apí tu lo q u e tr a ta da s 
funç õ e s d a li n gua ge m. A fr a se se r efer e à s 
 inte r je içõe s. 
No c a mp o dos e s tu d os mor f oló gi c o s f az- s e u ma difere nça entr e 
mor f e ma s e p a la vra s q u e c on t ê m ape na s i nf or maç õ es li ga da s ao c a mp o 
gr a ma tic a l e o s q ue se r efer e m ao mu nd o re a l o u i magi na d o. E ss a 
di s ti nç ão o põe a s n oç õ e s d e 
 d ) significa ção inter n a e sig nificaçã o e xte r na . 
A i n ver sã o d o s o b je t os d e "p es s oa " e de "c oi s a" é ad e qua da às nor ma s 
da lín g ua- pa drã o na seg uin t e a l ter na ti va: 
 a ) Info rmei o pr e feito da de nún cia. / Info r mei a de nú ncia a o pr e feito . 
 
As sin a le a ú nic a a lt ern a ti va e m q u e é po s sí ve l u sar ou não as vírg ula s 
en tr e a s or aç õ es adj e ti vas p orq ue é ig ua lme n te po s sí vel c o nstruir par a 
el a s u m c o nte xto re s tr iti vo e o u tr o e xp lic a ti vo - d o p on to d e vi s ta lógic o. 
 
F ique i na comp an hia de do is amig os p aulistas [ qu e mor am no int erio r] 
 
A c on s tr uç ão c o ere n te d e p erí o do s e or aç õe s, o b ser vad as as r elaç õ e s 
e xi ste n te s en tr e s eu s ter mos e a s ua org a niz aç ã o, é o q ue c ar act eriz a a 
 adequação sintática. 
 
O a pos to e xp lic a ti vo po d e r e to mar qua lq u er c o mpo n ent e d e n úcl e o 
su b sta n ti vo d a or aç ã o, c o mo aco n t ec e n a se gui n te p as s ag e m, e m q u e o 
ap o sto r e t o ma o ob je to i ndi r eto: 
Le mbr o - me d e meu pr imeir o su sto , u m r ato n o meio da sa la de jan tar

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