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Unidade III BASES DIAGNÓSTICAS Profa. Dra. Sandra Zeitoun Eletroencefalograma O psiquiatra alemão Hans Berger (1929) descobriu que era possível registrar as fracas correntes elétricas geradas espontaneamente no cérebro humano, na forma de um registro em papel (eletroencefalograma – EEG). Inicia-se o estudo da neurofisiologia, isto é, as mudanças da atividade elétrica cerebral de acordo com o estado funcional do cérebro (sono, na anestesia, na hipóxia e na epilepsia). De onde vem essa eletricidade? Fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806-11172015000200011 De onde vem essa eletricidade? O neurônio é uma célula excitável eletricamente, capaz de gerar um potencial de ação que corre rapidamente pelo seu prolongamento. Ocorre a liberação de neurotransmissores que excitam outra célula, concluindo, assim, uma transmissão de sinais (sinapse). Os sinais químicos que passam dos terminais axonais para os dendritos da próxima célula são transformados em sinais elétricos. Eletroencefalograma Para sua realização, são fixados eletrodos com gel condutor no couro cabeludo. Cada eletrodo (derivação) está ligado a um fio condutor de eletricidade. Um poderoso amplificador eletrônico aumenta milhares de vezes a amplitude do fraco sinal elétrico que é gerado pelo cérebro e que pode ser captado na superfície do córtex (geralmente, menos do que alguns microvolts). Eletroencefalograma Fonte: http://www.medicalexpo.com/pt/prod/medical-computer- systems/product-69255-565073.html Eletroencefalograma Indicações: suspeitas de alterações da atividade elétrica cerebral e dos ritmos cerebrais fisiológicos; epilepsia ou suspeita clínica dessa doença; pacientes com alteração da consciência; avaliação diagnóstica de pacientes com outras doenças neurológicas (infecciosas, degenerativas). Eletroencefalograma Cuidados na fase pré-analítica: O paciente deve estar bem alimentado. Cabelo limpo e seco para permitir melhor fixação dos eletrodos. Para registro de sonolência e sono, recomenda-se especial atenção à privação parcial de sono na noite anterior à realização do exame. Portanto, dormir no mínimo 4 horas a menos do que o habitual. Eletroencefalograma Contraindicações relativas: seborreia excessiva; infecção de pele no couro cabeludo; pediculose. Métodos de realização Registro espontâneo da atividade elétrica cerebral: Feito durante a vigília. Se necessário, o registro é feito também durante o sono. Provas de ativação: Hiperpneia – o paciente realiza incursões respiratórias forçadas e rápidas, por 3 a 4 minutos. Fotoestimulação intermitente – coloca-se, frente ao paciente, uma lâmpada que produz flashes. Métodos de realização O objetivo das provas de ativação é aumentar a sensibilidade do exame, bem como detectar alterações específicas que podem ser provocadas por estas. O EEG traz um composto enorme de atividades elétricas ocorridas no cérebro simultaneamente. Não reflete somente o evento de interesse. Algumas alterações ocasionais apresentadas pelo paciente podem não ser detectadas nesse exame. Atenção a estes cuidados É rara a ocorrência de crise epiléptica durante as provas de ativação (hiperpneia e fotoestimulação). Atendimento nas crises epiléticas, caso ocorra. Documentação de auras, queixas clínicas, movimentos estereotipados. Quantificação dos eventos nas manobras de ativação de crise. Interatividade O eletroencefalograma proporciona a medida da atividade elétrica produzida no cérebro espontaneamente. Sobre o preparo para o exame, é incorreto afirmar: a) O paciente deve estar bem alimentado. b) O jejum de 4 horas é indispensável. c) A privação parcial do sono pode ser necessária. d) O cabelo deve estar limpo e seco. e) A infecção de pele do couro cabeludo contraindica o exame. Resposta O eletroencefalograma proporciona a medida da atividade elétrica produzida no cérebro espontaneamente. Sobre o preparo para o exame, é incorreto afirmar: a) O paciente deve estar bem alimentado. b) O jejum de 4 horas é indispensável. c) A privação parcial do sono pode ser necessária. d) O cabelo deve estar limpo e seco. e) A infecção de pele do couro cabeludo contraindica o exame. Gasometria arterial e venosa Equilíbrio ácido-base: É um delicado equilíbrio químico entre os ácidos e as bases existentes no organismo para a manutenção da quantidade ideal de íons hidrogênio nos líquidos intracelular e extracelular. Quando a concentração de hidrogênio se eleva ou se reduz, alteram-se a permeabilidade das membranas e as funções enzimáticas celulares. A gasometria arterial avalia este equilíbrio e a venosa avalia a extração de oxigênio nos tecidos. Gasometria arterial e venosa Quem são os ácidos? São substâncias que cedem hidrogênio. O metabolismo celular produz ácidos que são liberados continuamente na corrente sanguínea e precisam ser neutralizados. O ácido carbônico (H2CO3) é o principal ácido do organismo. Transforma-se facilmente em dióxido de carbono (CO2) e água. Gasometria arterial e venosa Quem são as bases? São substâncias que captam hidrogênio. O Bicarbonato (HCO3) é a principal base do organismo. É produzido a partir do metabolismo celular pela combinação do dióxido de carbono (CO2) com a água (H2O). Gasometria arterial e venosa Potencial hidrogeniônico (pH) é um índice que indica o grau de acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio qualquer. O valor do pH varia entre 0 e 14. Uma solução é: Ácida (pH < 7); Neutra (pH = 7); Alcalina (pH >7). Gasometria arterial e venosa Os exames gasométricos fornecem as seguintes informações: pH (potencial hidrogeniônico); PO2 (pressão parcial de oxigênio no sangue); PCO2 (pressão parcial de dióxido de carbono no sangue); HCO3 (bicarbonato); BE/BD (excesso de base/déficit de base); SaO2 (saturação de oxigênio). Gasometria arterial e venosa Sangue arterial Sangue venoso pH 7,35 – 7,45 * 7,32 – 7,42 PCO2 35 – 45 mmHg * 41 – 51 mmHg PO2 > 60 mmHg 30 – 40 mmHg HCO3 22 – 26 mEq/L * 22 – 26 mEq/L BE (BD) +/-2 mEq/L +/-2 mEq/L SaO2 > 95% 65 – 75% * Fonte: a autora Gasometria arterial Embora o resultado mostre vários parâmetros, para se fazer o diagnóstico de um distúrbio ácido-básico, utilizamos pH, PCO2, HCO3 do sangue arterial. Os distúrbios ácido-básico são: acidose metabólica; acidose respiratória; alcalose metabólica; alcalose respiratória; distúrbio misto. Gasometria arterial Cuidados da fase pré-analítica: Antes da punção, realizar o teste de Allen para avaliar o fluxo sanguíneo da mão. Limpar a região com solução antisséptica e palpar a artéria a ser puncionada. Puncionar com seringa pré-heparinizada e a agulha posicionada num ângulo de 90º com a pele. Após a retirada da agulha, fazer compressão vigorosa por, no mínimo, dois minutos. Gasometria arterial Cuidados da fase pré-analítica: Expelir todas as bolhas de ar da amostra de sangue contida na seringa (1 a 3mL), pois o ar altera os valores dos gases arteriais, e tampar a seringa. A amostra deve ser encaminhada imediatamente ao laboratório ou refrigerar na impossibilidade do encaminhamento imediato. Gasometria venosa Cuidados da fase pré-analítica: Coletar a amostra somente do cateter da artéria pulmonar ou cateter venoso central. Desprezar 1 a 2mL de soluçãoda via do cateter na qual será coletada a amostra, pois a presença de medicamentos ou outras soluções parenterais podem comprometer o resultado da amostra. Aspirar a amostra de sangue em seringa pré-heparinizada. Gasometria venosa Cuidados da fase pré-analítica: Retirar bolhas de ar da amostra, se houver. Encaminhar imediatamente ao laboratório ou refrigerar na impossibilidade de encaminhamento imediato. Interatividade A gasometria é utilizada para avaliar a adequação da oxigenação, da ventilação pulmonar e do estado ácido-básico. Assim, é correto afirmar: a) A artéria femural é o primeiro local de escolha para coleta da gasometria arterial. b) A gasometria venosa pode ser coletada por punção periférica. c) O sangue é levemente alcalino. d) A seringa da coleta deve conter 0,5mL de heparina. e) A amostra pode permanecer em ar ambiente. Resposta A gasometria é utilizada para avaliar a adequação da oxigenação, da ventilação pulmonar e do estado ácido-básico. Assim, é correto afirmar: a) A artéria femural é o primeiro local de escolha para coleta da gasometria arterial. b) A gasometria venosa pode ser coletada por punção periférica. c) O sangue é levemente alcalino. d) A seringa da coleta deve conter 0,5mL de heparina. e) A amostra pode permanecer em ar ambiente. Espirometria A principal função do pulmão é de fornecer ventilação adequada para satisfazer as demandas metabólicas do corpo durante o repouso e o exercício. Ventilação: troca gasosa entre os espaços alveolares e a atmosfera. Espirometria Doença ventilatória obstrutiva Quando a ventilação é comprometida por um aumento da resistência da via respiratória (bronquite, enfisema). Doença ventilatória restritiva Quando a ventilação é comprometida por uma limitação na movimentação da parede torácica (obesidade, tumores, cifoescoliose). Espirometria Espirometria é o exame que mede o ar que entra e sai dos pulmões, a cada movimento respiratório. Os espirômetros estão inclusos em duas categorias: deslocamento de volume (consultório); com sensores de fluxo (computadorizados). Para a sua realização, é necessária a compreensão e colaboração do paciente em todas as manobras respiratórias. Espirometria O espirômetro mede as capacidades pulmonares, os volumes e as velocidades de fluxo do ar. O sinal mecânico é convertido em sinal elétrico que registra a quantidade de ar inspirada e expirada, produzindo uma espirografia. Fonte: http://aprendis.gim.med.up.pt/index.php/Espirometria Espirometria Volumes expiratórios forçados (VEF) ou exalados dentro de 1, 2 e 3 segundos são referidos como VEF1, VEF2 e VEF3. Fluxo expiratório forçado entre 25% e 75% (FEF25-75) é o fluxo médio de ar expirado medido entre 25% e 75% durante o volume forçado. Se VEF1 <80% (0,80) do previsto ou a FEF25-75 <60% (0,60) do previsto, administram-se broncodilatadores por nebulizador manual e se repete a espirometria. Espirometria Cuidados na fase pré-analítica: Explicar o procedimento do exame ao paciente. Pode haver tontura, falta de ar ou outros desconfortos discretos, que melhoram com o repouso adequado. Uma refeição leve pode ser ingerida antes do exame, evitando a cafeína. Colocar um grampo específico sobre o nariz do paciente e pedir que ele respire normalmente através de um bocal, com filtro bacteriano/viral, para dentro do espirômetro. Espirometria Cuidados na fase pré-analítica: Pedir ao paciente que faça uma inspiração máxima e em seguida expire de modo forçado e ao máximo dentro do espirômetro. Repetir esta manobra por, pelo menos, três vezes e registrar os dois melhores traçados. Administrar broncodilatadores com um nebulizador manual e repetir a espirometria, quando indicado. Espirometria Interpretação dos resultados: Fatores individuais (idade, altura, peso, etnia e sexo) e de co- morbidades devem ser considerados para a fiel análise. Asma brônquica: se houver aumento de 20% ou mais (>0,20), acima do nível pré-broncodilatador, nos valores do VEF1 e FEF25-75. Enfisema: não apresenta melhora do VEF1 e FEF25-75 após o uso de broncodilatador. Oximetria de pulso A avaliação da saturação de oxigênio pode ser feita pela gasometria arterial, já descrita anteriormente, como por um aparelho denominado oxímetro de pulso. A oximetria de pulso (SpO2) é a modalidade de monitorização não invasiva e contínua, em tempo real, e de tendência da saturação de oxigênio arterial. Oximetria de pulso Os oxímetros de pulso utilizam o princípio da absorção de luz vermelha e infravermelha, dirigido de um diodo emissor de luz. Um pequeno sensor, semelhante a um grampo, é colocado em um dedo sobre o leito ungueal. A absorção da luz na sístole cardíaca é determinada, preponderantemente, pelo sangue arterial sobre outros tecidos. Oximetria de pulso Sensor de oximetria Oxímetro de pulso Fonte: FISCHBACH, F.; DUNNING M. B. Manual de Enfermagem: Exames Laboratoriais e Diagnósticos, 2010. Cuidados para instalação Pedir ao paciente para permanecer com o dedo imóvel durante a verificação da SpO2. Os locais mais indicados para instalação do oxímetro são: dedos dos membros superiores e inferiores, lóbulo da orelha. Para pacientes internados que necessitem permanecer continuamente com monitorização da SpO2, é recomendável o rodízio dos dedos para utilização do oxímetro, a fim de evitar lesões de pele. Cuidados para instalação Situações que podem comprometer a acurácia dos valores da SpO2: posicionamento incorreto do sensor no dedo; baixa amplitude de pulso que ocorrem na hipotermia, hipotensão e no choque hemodinâmico. presença de esmaltes; extremidades frias. Interatividade A oximetria de pulso é um método não invasivo para avaliar a oxigenação do paciente, isto é, a saturação do oxigênio da hemoglobina arterial. Alguns fatores interferem na acurácia. Identifique a alternativa incorreta: a) Posicionamento incorreto do sensor no dedo. b) Baixa amplitude de pulso. c) Extremidades frias. d) Presença de esmaltes. e) Presença de anéis. Resposta A oximetria de pulso é um método não invasivo para avaliar a oxigenação do paciente, isto é, a saturação do oxigênio da hemoglobina arterial. Alguns fatores interferem na acurácia. Identifique a alternativa incorreta: a) Posicionamento incorreto do sensor no dedo. b) Baixa amplitude de pulso. c) Extremidades frias. d) Presença de esmaltes. e) Presença de anéis. Anátomo-patológico Os exames anátomo-patológicos são realizados através da análise de fragmentos de tecido ou órgão retirados por meio de biópsias, cirurgias, endoscopias, punção aspirativa, necrópsias, entre outros. O estudo desses fragmentos permite análises macro e microscópicas com o objetivo de estabelecer o diagnóstico, avaliar fatores histopatológicos prognósticos e as margens cirúrgicas. Anátomo-patológico Muitos sítios corporais que podem ser analisados quanto a presenças de células benignas, tóxicas ou malignas. A quantidade de tecido obtido para submeter ao exame anatomo-patológico depende do sítio da amostra e do processo patológico. O exame pode ser citológico (celulares) e histológico (tecidos). Sítios de coleta Líquidos Urina, lavado vesical, derrame pleural, ascite, líquido articular, lavado peritoneal, lavado brônquico, conteúdo de cisto. Enviar ao laboratório logo depois da coleta, sem fixador. Escarro Se o material for enviado no mesmo dia ao laboratório, não é necessário fixador. Casocontrário, colher em frasco de boca larga contendo conservante. Sítios de coleta Líquido cefalorraquidiano Enviar logo após a coleta, sem líquido fixador. Não sendo possível, conservar em geladeira por pouco tempo. Colo de útero Coletado com espátula de Ayre e escova para a coleta da ectocérvice e endocérvice. Fazer um esfregaço fino na lâmina, colocando, imediatamente, o fixador. Sítios de coleta Biópsia aspirativa com agulha fina Linfonodo, tireoide, parótida, fígado, mama, rim, pulmão, tumores diversos. O sucesso está diretamente relacionado ao uso da agulha fina (calibre 7, 23 ou 24 Gauge), pois as agulhas mais grossas podem trazer muito sangue e poucas células. Sucesso da análise Coleta: O material coletado deve ser enviado para análise com o uso de fixadores ou conservantes especiais, quando necessário. Acondicionamento: Sacos plásticos coletores, frascos pequenos ou grandes, lâminas citológicas. Identificação (na amostra e requisição): Nome, idade e sexo do paciente, o nome do médico que solicitou o exame e a data da coleta. Local anatômico do material. Necrópsias É o exame macro e microscópico, realizado após a morte, com a finalidade de caracterizar a causa do óbito e doenças associadas, avaliar procedimentos terapêuticos e conduta clínica. Artigo 162 do Código Penal – a necrópsia será feita, pelo menos, 6 horas após o óbito, salvo os peritos, pela evidência dos sinais de morte, julgar que possa ser feita antes daquele prazo, o que declararão no laudo. Passos da necrópsia Exame externo do cadáver. Abertura das cavidades craniana, torácica, abdominal e pélvica com exame “in situ” dos respectivos órgãos. Retirada dos órgãos das cavidades, com avaliação macro e microscópica. Lavagem e fechamento do corpo, deixando-o à disposição juntamente com o atestado de óbito. Necrópsias Serviço de Verificação de Óbito (SVO): Indicado para pacientes com menos de 24 horas de internação e que venham a falecer sem diagnóstico. Instituto Médico Legal (IML): Indicado para vítimas de morte violenta. Pacientes com morte natural internados por, pelo menos, 24 horas serão submetidos à necrópsia, caso haja interesse dos médicos que o acompanhavam e com o consentimento, por escrito, dos familiares ou responsáveis legais. Necrópsias Morte fetal: Resolução Normativa Nº 1601/2000 do Conselho Federal de Medicina – deve-se fornecer atestado de óbito para fetos com 20 semanas ou mais gestacionais, ou que tenham peso corporal igual ou superior a 500 gramas, ou medirem 25cm ou mais. A solicitação da necrópsia deve ser sempre acompanhada da autorização dos responsáveis. Necrópsias Morte fetal: Não há obrigatoriedade da emissão de um atestado de óbito para fetos com menos de 500 gramas. Entretanto, se o concepto apresentar movimentos respiratórios e batimentos cardíacos, por alguns minutos de vida extra-uterina, há a necessidade de emissão de atestado de óbito. Cuidados pré-necrópsia Explicar, para a família, os motivos dos procedimentos pós- morte. A preocupação e o respeito pelo morto e por seus parentes reduz a ansiedade da família. Identificar o corpo com etiqueta com o nome do morto, sexo, idade. Considerar hábitos culturais. Garantir à família que nada será feito sem sua permissão, exceto o que for exigido por lei. Interatividade Julgue as assertivas abaixo sobre o material patológico e assinale a correta: a) O acondicionamento e a identificação são itens importantes para todo e qualquer material encaminhado. b) Na identificação do material, não é necessário marcar o sexo e idade. c) Frascos grandes e de boca larga nunca são indicados. d) Não é necessário marcar o local anatômico que o material foi coletado. e) No colo de útero, colhe-se somente o material do endocérvice. Resposta Julgue as assertivas abaixo sobre o material patológico e assinale a correta: a) O acondicionamento e a identificação são itens importantes para todo e qualquer material encaminhado. b) Na identificação do material, não é necessário marcar o sexo e idade. c) Frascos grandes e de boca larga nunca são indicados. d) Não é necessário marcar o local anatômico que o material foi coletado. e) No colo de útero, colhe-se somente o material do endocérvice. ATÉ A PRÓXIMA! Slide Number 1 Eletroencefalograma De onde vem essa eletricidade? De onde vem essa eletricidade? Eletroencefalograma Eletroencefalograma Eletroencefalograma Eletroencefalograma Eletroencefalograma Métodos de realização Métodos de realização Atenção a estes cuidados Interatividade Resposta Gasometria arterial e venosa Gasometria arterial e venosa Gasometria arterial e venosa Gasometria arterial e venosa Gasometria arterial e venosa Gasometria arterial e venosa Gasometria arterial Gasometria arterial Gasometria arterial Gasometria venosa Gasometria venosa Interatividade Resposta Espirometria Espirometria Espirometria Espirometria Espirometria Espirometria Espirometria Espirometria Oximetria de pulso Oximetria de pulso Oximetria de pulso Cuidados para instalação Cuidados para instalação Interatividade Resposta Anátomo-patológico Anátomo-patológico Sítios de coleta Sítios de coleta Sítios de coleta Sucesso da análise Necrópsias Passos da necrópsia Necrópsias Necrópsias Necrópsias Cuidados pré-necrópsia Interatividade Resposta Slide Number 57
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