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Prof. Antonio Mendes Pinheiro ARMAZENAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro ARMAZENAGEM Inclui todas as atividades de um local destinado à guarda temporária e à distribuição de materiais. ARMAZENAGEM X ESTOCAGEM ESTOCAGEM Atividade que diz respeito à guarda segura e ordenada de todos os materiais no armazém esperando a sua demanda. Conjunto de atividades que diz respeito ao recebimento, guarda e expedição de materiais. É uma das atividades do fluxo de materiais. Dentro de um armazém podem existir vários locais de estocagem. A ESTOCAGEM É PARTE DA ARMAZENAGEM Prof. Antonio Mendes Pinheiro É a função que compreende o recebimento, a guarda (estocagem), o controle, a localização, a movimentação, a segurança, a preservação e a expedição dos materiais movimentados na empresa, a fim de atender suas necessidades. Prof. Antonio Mendes Pinheiro FUNÇÕES BÁSICASDE ARMAZENAGEM FUNÇÕES BÁSICAS RECEBIMENTO ESTOCAGEM EXPEDIÇÃO Prof. Antonio Mendes Pinheiro A FUNÇÃO ARMAZENAGEM Prof. Antonio Mendes Pinheiro Guardar Estoques (antiga missão) Um custo do negócio Gerenciar o Fluxo de Materiais e de Informações (nova missão) Um instrumento de competição MUDANÇA DA MISSÃO DA ARMAZENAGEM Prof. Antonio Mendes Pinheiro FATORES QUE DETERMINARAM A MUDANÇA DA MISSÃO PROLIFERAÇÃO DO NÚMEROS DE ITENS AUMENTO DO NÚMERO DE PEDIDOS CONCENTRAÇÃO EM GRANDES ARMAZÉNS REDUÇÃO DO TEMPO DE REPOSIÇÃO PARA OS CLIENTES UTILIZAÇÃO DO SERVIÇO AO CLIENTE COMO DIFERENCIAL DE VALOR AGREGADO NOS PRODUTOS MUDANÇA DA MISSÃO DA ARMAZENAGEM Prof. Antonio Mendes Pinheiro FATORES QUE AGREGAM VALOR E RECOMENDAM A ARMAZENAGEM DE PRODUTOS Prof. Antonio Mendes Pinheiro 1. Garantia da continuidade da produção, comercialização, operação ou serviço. Garantir estoque para que não falte material. Evitar problemas de atraso no fornecimento. Manter funcionando. FATORES QUE AGREGAM VALOR E RECOMENDAM A ARMAZENAGEM DE PRODUTOS 2. Aumento da produtividade nos processos de produção, operação, transporte e distribuição. Disponibilizar estoque nas quantidades necessárias, no tempo e no local desejado. 3. Necessidade de compensação de capacidade das diferentes fases de produção. Manter o fluxo contínuo de materiais. Manter previamente uma reserva mínima na produção. Prof. Antonio Mendes Pinheiro 4. Redução de custos. Adquirir em quantidades maiores para otimizar o custo de aquisição e aumentar o poder de barganha junto aos fornecedores. FATORES QUE AGREGAM VALOR E RECOMENDAM A ARMAZENAGEM DE PRODUTOS 5. Equilíbrio sazonal. Armazenar na safra (época de produção) para abastecer na entre-safra (período de não produção). 6. Otimização e redução dos custos de transporte e produção. Construção de Centros de Distribuição. Sistemas de distribuição (Consolidação - Cross Docking). 7. Custos e Especulação. Formar estoques para especular ou quando os preços estiverem sujeitos a oscilação no mercado, particularmente em economias inflacionárias e/ou instáveis. Prof. Antonio Mendes Pinheiro 8. Coordenação entre suprimento (fornecimento) e demanda (necessidade) , para estabelecer equilíbrio. Produção durante longo tempo e pico de demanda em breve espaço de tempo. Produção durante pequeno tempo e demanda por longo período de tempo. FATORES QUE AGREGAM VALOR E RECOMENDAM A ARMAZENAGEM DE PRODUTOS 9. Necessidade de produção. Armazenagem pode fazer parte do processo produtivo. 10. Possibilidades de apoio ao Marketing. Estoque disponível para propiciar promoções e campanhas publicitárias. Exposição da marca nas instalações de armazenagem. Prof. Antonio Mendes Pinheiro FATORES QUE PROVOCAM CUSTOS NA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS Prof. Antonio Mendes Pinheiro 1. Imobilização de capital (estoques). Recursos financeiros parados na prateleira. Custo do material imobilizado: mão-de-obra, equipamentos, movimentação e manutenção. FATORES QUE PROVOCAM CUSTOS NA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS Prof. Antonio Mendes Pinheiro 2. Ocupação de espaço físico em edificações ou instalações apropriadas. Custos de aluguel ou construção de armazéns ou galpões. FATORES QUE PROVOCAM CUSTOS NA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS Prof. Antonio Mendes Pinheiro 3. Formação de estrutura administrativa mínima e mão-de-obra qualificada e especializada. FATORES QUE PROVOCAM CUSTOS NA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS Prof. Antonio Mendes Pinheiro 4. Despesas com a preservação dos materiais. Cuidados com o material, validade, corrosão, ressecamento, circulação de ar. FATORES QUE PROVOCAM CUSTOS NA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS Prof. Antonio Mendes Pinheiro 5. Prejuízos e desperdícios devidos à obsolescência. Produtos que ficam ultrapassados e se tornam impróprios para consumo. FATORES QUE PROVOCAM CUSTOS NA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS Prof. Antonio Mendes Pinheiro 6. Gastos com manuseio e movimentação física. Pessoal e equipamentos de movimentação de carga. FATORES QUE PROVOCAM CUSTOS NA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS Prof. Antonio Mendes Pinheiro 7. Seguros das instalações e do material em estoque. FATORES QUE PROVOCAM CUSTOS NA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS Prof. Antonio Mendes Pinheiro 8. Outros fatores: avarias, desvios, prazos vencidos, deterioração Falta de cuidado com a preservação e o controle. FATORES QUE PROVOCAM CUSTOS NA ARMAZENAGEM DE PRODUTOS Prof. Antonio Mendes Pinheiro INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM Prof. Antonio Mendes Pinheiro PLANEJAMENTO DAS INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM Prof. Antonio Mendes Pinheiro FATORES BÁSICOS DE PLANEJAMENTO 1 - Condições topográficas e meteorológicas do terreno. INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM 2 - Logística de entrada e de saída dos produtos (estradas e meios de acesso e de saída). 3 - Características do material a ser estocado (peso, volume, dimensões, quantidade a estocar, etc). 4 - Características das unidades de estocagem (tipos, quantidade, peso, dimensão, etc). 5 - Segurança (do pessoal - EPI, dos produtos e das instalações). Prof. Antonio Mendes Pinheiro FATORES BÁSICOS DE PLANEJAMENTO INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM 6 - Esquematização dos sistemas de comunicação, vigilância e combate a incêndio, orientada pelos órgãos responsáveis. 7 - Pessoal (quantidade necessária e qualificação). 8 - Dimensionamento e posicionamento das áreas de Administração, de Serviço, de estocagem, de recebimento e de expedição. 9 - Características operacionais dos equipamentos de movimentação de carga (tipos, quantidades, dimensões, etc). 10 - Disponibilidade de área para ampliações, sem prejuízo das atividades de rotina. Prof. Antonio Mendes Pinheiro FATORES BÁSICOS DE PLANEJAMENTO 11 - Definição adequada dos tipos de piso, cobertura e fechamento. INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM 12 - Níveis adequados de ventilação e de iluminação. 13 - Posição geográfica em relação à localização dos principais órgãos e requisitantes (planejamento estratégico). Prof. Antonio Mendes Pinheiro TIPOS DE INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM INSTALAÇÕES DE ARMAZENAGEM Pátio Armazém Galpão Prof. Antonio Mendes Pinheiro ÁREAS DE ARMAZENAGEM Prof. Antonio Mendes Pinheiro ÁREAS DE ARMAZENAGEM São dependências decorrentes do fracionamento de um Armazém, Galpão ou Pátio, destinadas à execução das diferentes tarefas ligadas às atividades de Armazenagem. Prof. Antonio Mendes Pinheiro ÁREAS DE ARMAZENAGEM Cada Almoxarifado, conforme o tipo de construção e a destinação, pode comportar uma ou mais das seguintes áreas: área de administração, área de serviço e área de estocagem. Área de Administração Parte de um Armazém destinada aos serviços administrativos. Compreende o Escritório e o Vestiário. Áreas de Serviço Espaços destinados às atividades de Recebimento e de Expedição. Compreende: Zonas de Recebimento, Zonas de Expedição, Rampas, Escadas, Plataformas e Calçadas. Prof. Antonio Mendes Pinheiro Área de Estocagem Parte de uma Instalação de Armazenamento destinada à guarda de material. Compreende: Zonade Estoque Corredor Principal Corredor Secundário Corredor Intermediário Corredor de Segurança Áreas Livres Áreas Especiais ÁREAS DE ARMAZENAGEM Prof. Antonio Mendes Pinheiro ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM Prof. Antonio Mendes Pinheiro São equipamentos estruturais destinados à arrumação, guarda e proteção de materiais nos Almoxarifados. ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM ESTRUTURAS LEVES ESTANTE LEVE ARMAÇÃO FLOW RACK ESTRUTURAS PESADAS ESTANTE PESADA MESANINO SOBRELOJA CANTILEVER PORTA-PALETE CONVENCIONAL PORTA-PALETE DESLIZANTE PORTA-PALETE DRIVE IN PORTA-PALETE DRIVE THRU ESTRUTURA DE ARMAZENAGEM DINÂMICA ESTUTURA TIPO PUSH BACK ESTRUTURA AUTO-PORTANTE Prof. Antonio Mendes Pinheiro UNIDADES AUXILIARES DE ESTOCAGEM Prof. Antonio Mendes Pinheiro ACESSÓRIOS ESPECIAIS DE ARMAZENAGEM Dispositivos destinados a facilitar o empilhamento de materiais estocados. Os tipos mais comuns são: colares; divisores; espaçadores; calços; protetor de coluna; protetor de canto; guard rail; guia para palete; bandejas aramadas. ESTRUTURAS DE ARMAZENAGEM Prof. Antonio Mendes Pinheiro ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro Função destinada a manter os materiais estocados de acordo com os princípios, técnicas, métodos, normas e regras básicas de arrumação e proteção dos materiais nos almoxarifados. ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro TÉCNICAS DE ESTOCAGEM NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS Prof. Antonio Mendes Pinheiro NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS 1. Os itens de maior movimentação devem estar próximos da área de expedição (saída). TÉCNICAS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS 2. Grandes quantidades devem ser estocadas na área central do almoxarifado ou em áreas livres. TÉCNICAS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS 3. Itens pesados e volumosos devem estar próximos ao solo e percorrer a menor distância. TÉCNICAS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS 4. Itens da mesma família ou de mesma aplicação devem ser estocados em locais próximos. TÉCNICAS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Montagem de kits. Prof. Antonio Mendes Pinheiro NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS 5. Itens usados, em condição de uso, devem estar juntos com os novos, sendo os primeiros a sair. TÉCNICAS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS 6. Não guardar os materiais diretamente em contado com o piso (solo). TÉCNICAS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS 7. Evitar montar as estantes coladas nas paredes laterais. TÉCNICAS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS 8. Avaliar os produtos que têm qualquer tipo de incompatibilidade (produtos químicos, tóxicos, perigosos). TÉCNICAS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS 9. Estocar produtos inflamáveis em área apropriada (fora do almoxarifado geral). TÉCNICAS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS 10. Dotar o almoxarifado de condições ideais de ventilação. TÉCNICAS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro NORMAS DE ORGANIZAÇÃO DE ALMOXARIFADOS 11. Proteger a instalação e os materiais contra a ação de: roedores, pássaros e insetos; excesso de água e umidade; intempéries (sol, luz, chuva, vento); pragas (cupim, traça); deterioração; poeira; fogo; excesso de calor. TÉCNICAS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro MÉTODOS DE ESTOCAGEM A escolha do melhor método depende das características próprias de cada Almoxarifado. Pode ser adotado um sistema misto, que contemple dois ou três métodos, a fim de atender às necessidades específicas de estocagem e de atendimento aos requisitantes. ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro MÉTODOS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL O arranjo físico (leiaute) dos materiais pode ser efetuado mediante a utilização de métodos científicos ou intuitivos. Os métodos científicos estão baseados em critérios, tais como: SEQUENCIAL ALEATÓRIO POR FABRICANTE Prof. Antonio Mendes Pinheiro MÉTODOS CIENTÍFICOS DE ESTOCAGEM LEIAUTE SEQUENCIAL Os materiais são arrumados de acordo com a sequência dos respectivos códigos ou números de estoque. MÉTODOS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro MÉTODOS CIENTÍFICOS DE ESTOCAGEM LEIAUTE ALEATÓRIO O mesmo material pode ter sua localização alterada várias vezes, a fim de racionalizar a ocupação de espaço. Pode ser encontrado em diferentes locais do almoxarifado, sem que se perca o controle da sua localização. MÉTODOS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Arranjo dos materiais visa ao máximo aproveitamento do espaço. Prof. Antonio Mendes Pinheiro MÉTODOS CIENTÍFICOS DE ESTOCAGEM LEIAUTE POR FABRICANTE Os materiais são arrumados de acordo com o código do fabricante. MÉTODOS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro MÉTODOS INTUITIVOS DE ESTOCAGEM Estão popularizados porque fornecem orientação para o leiaute, sem a necessidade de recursos matemáticos complexos e sofisticados. Em geral, os métodos intuitivos estão baseado em quatro critérios: complementaridade; compatibilidade; popularidade (rotatividade), tamanho (volume). MÉTODOS DE ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro MÉTODOS INTUITIVOS DE ESTOCAGEM LEIAUTE POR COMPLEMENTARIDADE Considera que os itens que são solicitados juntos com muita freqüência, devem ser estocados próximos uns dos outros. ESTOCAGEM DE MATERIAL Exemplos: tintas e pincéis, creme de barbear e lâminas de barbear, canetas e lápis, etc. Prof. Antonio Mendes Pinheiro MÉTODOS INTUITIVOS DE ESTOCAGEM LEIAUTE POR COMPATIBILIDADE Considera a idéia da proximidade entre itens com naturezas distintas. Produtos compatíveis são aqueles que não apresentam restrições quando estão próximos. ESTOCAGEM DE MATERIAL Exemplo de incompatibilidade: produtos químicos que, ao se aproximarem uns dos outros podem provocar a formação de gases venenosos ou explosões. Prof. Antonio Mendes Pinheiro MÉTODOS INTUITIVOS DE ESTOCAGEM LEIAUTE POR POPULARIDADE Considera que os itens de maior rotatividade ou movimentação, mais populares entre os requisitantes, devem ser estocados mais próximos do local de saída ou de expedição. ESTOCAGEM DE MATERIAL Exemplo: produtos mais consumidos na farmácia, mais perto do caixa. Prof. Antonio Mendes Pinheiro MÉTODOS INTUITIVOS DE ESTOCAGEM LEIAUTE POR TAMANHO Considera o volume dos itens como base para determinar o local de estocagem. Os custos de manuseio podem ser minimizados se os itens de menor tamanho forem colocados mais próximos da saída. ESTOCAGEM DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro MÉTODOS INTUITIVOS DE ESTOCAGEM LEIAUTE PELO ÍNDICE DE VOLUME POR PEDIDO (IVP) Uma alternativa é a combinação entre tamanho e popularidade, por meio do Índice de Volume por Pedido (IVP). Este índice é a razão (divisão) entre o espaço volumétrico necessário para armazenar um produto e a média dos pedidos diários. ESTOCAGEM DE MATERIAL Considerando-se que a maior frequência ocorre no fluxo de saída, os produtos que tiverem menor IVP deverão ser estocados próximos à saída (expedição). Prof. Antonio Mendes Pinheiro LOCALIZAÇÃO E SEPARAÇÃO Prof. Antonio Mendes Pinheiro Conjunto de informações destinadas a estabelecer os meios necessários à identificação visual dos locais de estocagem. LOCALIZAÇÃO DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO DE ESTOQUES OBJETIVO Identificar o posicionamento dos materiais estocados, a fim de proporcionar um atendimento maisrápido, uma arrumação racional e certa flexibilidade que permita otimizar a utilização dos espaços disponíveis. Prof. Antonio Mendes Pinheiro MÉTODOS BÁSICOS DE ENDEREÇAMENTO DE ESTOQUES SISTEMA DE ENDEREÇAMENTO FIXO OU LOCALIZAÇÃO DEFINIDA SISTEMA DE ENDEREÇAMENTO VARIÁVEL OU LOCALIZAÇÃO ALEATÓRIA SISTEMA DE MEMÓRIA TÉCNICAS PARA MONTAGEM DOS PEDIDOS (PICKING) SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO DE ESTOQUES Prof. Antonio Mendes Pinheiro Sistema de Memória SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO DE ESTOQUES Depende da memória das pessoas responsáveis pela colocação e retirada do material da área de estocagem. Prof. Antonio Mendes Pinheiro Sistema de Endereçamento Fixo ou Localização Definida Para cada item é destinado um local de estocagem único e específico. Pode criar muito espaço ocioso. SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO DE ESTOQUES Prof. Antonio Mendes Pinheiro Sistema de Endereçamento Variável ou Localização Aleatória SISTEMAS DE LOCALIZAÇÃO DE ESTOQUES Cada item pode ser estocado em qualquer espaço livre disponível. Possibilita melhor uso da área, mas requer um sistema de pedidos combinado com um sistema de codificação. Mais utilizado em sistemas de armazenagem automatizados. Prof. Antonio Mendes Pinheiro PLANO ESQUEMÁTICO DE ESTOCAGEM Representado por coletâneas de desenhos, constituídas de: planta-baixa do Almoxarifado, incluindo, quando for o caso, pisos inferiores e superiores; desenhos esquemáticos das Unidades de Estocagem e das áreas livres. LOCALIZAÇÃO DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro SÍMBOLOS DE IDENTIFICAÇÃO Representados por letras e números aplicados em cada local de estocagem, desde uma Área de Estocagem até o menor espaço de uma Unidade de Estocagem ou área livre. LOCALIZAÇÃO DE MATERIAL Prof. Antonio Mendes Pinheiro FORMAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DOS CÓDIGOS DE LOCALIZAÇÃO LOCALIZAÇÃO DE MATERIAL Primeiro símbolo – Instalação de Armazenagem Segundo símbolo – Zona de Estoque Terceiro símbolo – Unidade de Estocagem ou Área Livre Quarto símbolo – Fracionamento horizontal Quinto símbolo – Fracionamento vertical Sexto símbolo – Sub-fracionamento (subescaninho ou gaveta) GAVETA SUB ESCANINHO ESTANTES E PORTA-PALETES PRATELEIRAS COLUNAS COM PAR TI MEN TOS ESCANINHO ZONAS DE ESTOQUE ARMAÇÕES SEÇÕES COLUNAS ARMAZÉNS, GALPÕES E PÁTIOS ÁREAS LIVRES FILEIRAS COLUNAS Prof. Antonio Mendes Pinheiro CÓDIGO DE LOCALIZAÇÃO DE ESTOQUES Cada local de estocagem deve ser identificado com um símbolo próprio (alfabético ou numérico), abrangendo desde um Armazém até o menor espaço de estocagem que for considerado necessário para fins de localização. LOCALIZAÇÃO DE MATERIAL Exemplo de um código de localização: 1A3C2E1 1 – Instalação (Armazém) A – Zona de Estoque 3 – Estante C – Prateleira 2 – Escaninho E – Gaveta 1 – Divisão de gaveta Prof. Antonio Mendes Pinheiro IDENTIFICAÇÃO DAS ESTANTES DE ESTOCAGEM LOCALIZAÇÃO DE MATERIAL EX: 8B2A4 8 – Armazém B – Zona de Estoque 2 – Estante A – Prateleira 4 - Coluna Prof. Antonio Mendes Pinheiro IDENTIFICAÇÃO DAS ESTANTES DE ESTOCAGEM LOCALIZAÇÃO DE MATERIAL ESTANTE COM ESCANINHOS, SUBESCANINHOS E GAVETAS 2662.bin Prof. Antonio Mendes Pinheiro EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO Prof. Antonio Mendes Pinheiro Dados de Embalagem São necessários nos casos de itens que, pela diversidade de recipientes ou apresentação e necessidade de controles separados, exigem a aplicação de diferentes códigos de material. EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO Exemplos: recipiente/conteúdo: latas com 5 litros; saco com 80 Kg; ampola com 35 cm3; caixa com 10 unidades. apresentação/conteúdo: bloco com 100 folhas; rolo com 25 metros; talão com 20 jogos; carretel com 100 metros. Prof. Antonio Mendes Pinheiro Dados de Acondicionamento São destinados, basicamente, ao atendimento de operações de aquisição, transporte e estocagem de materiais. Exemplos: Recipiente/embalagem: caixa com 20 latas; caixa com 10 caixas; pacote com 80 frascos; saco com 30 rolos; pacote com 60 blocos. EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO O acondicionamento pode abranger diferentes estágios de proteção de embalagens, cada um deles referente a determinadas quantidades de recipientes-padrão: Exemplo: 1º estágio - caixa A, com 80 ampolas 2º estágio - caixa B, com 10 caixas B = 80 ampolas 3º estágio - caixa C, com 10 caixas B = 800 ampolas Prof. Antonio Mendes Pinheiro Tipos de Recipientes Os principais tipos de recipientes utilizados como embalagens são: ampola container balde envelope barrica estojo barril frasco bisnaga garrafa bombona garrafão botijão lata caixa saco cartucho tambor EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO bombonas tambores Caixas frasco Prof. Antonio Mendes Pinheiro Formas de Apresentação As principais formas de apresentação, representando embalagens que dispensam recipientes para proteção, são: amarrado bloco bobina carretel fardo maço pacote rolo talão EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO Prof. Antonio Mendes Pinheiro Materiais de Proteção Além de recipientes e formas de apresentação, são empregados como proteção para embalar e acondicionar os seguintes materiais: algodão aniagem arame barbante celofane cera cinta cola corda cordão divisória fita gomada isopor lacre lona palha papel papelão plástico selo serragem. EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO Prof. Antonio Mendes Pinheiro Operação de união de materiais de peso tamanho, e formato distintos em cargas de volumes unitários, possibilitando uma racionalização do espaço útil e maior agilidade e segurança em processos de desembarque e embarque. UNITIZAÇÃO DE CARGAS PALETIZAÇÃO CONTAINERIZAÇÃO EMBALAGEM E ACONDICIONAMENTO Prof. Antonio Mendes Pinheiro MOVIMENTAÇÃO DE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro Operação de deslocamento físico de materiais de um local para outro. MOVIMENTAÇÃO DE CARGA A movimentação de carga nos almoxarifados deve ser efetuada por manuseio ou mediante a utilização de equipamentos específicos, visando sempre à máxima economia de mão-de-obra, de tempo e de espaço, sem prejuízo das condições de segurança necessárias. Prof. Antonio Mendes Pinheiro MOVIMENTAÇÃO DE CARGA FORMAS DE OPERAÇÃO LEVANTAMENTO EMPILHAMENTO TRANSPORTE Prof. Antonio Mendes Pinheiro MOVIMENTAÇÃO DE CARGA FORMAS DE MOVIMENTAÇÃO MANUAL MECANIZADA AUTOMATIZADA Prof. Antonio Mendes Pinheiro EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS Prof. Antonio Mendes Pinheiro FATORES DE SELEÇÃO Características físicas dos materiais (formato, peso, dimensões). Tipos de apresentação e de recipientes utilizados na embalagem e no acondicionamento dos materiais. Natureza dos materiais quanto à fragilidade, combustibilidade, incompatibilidade, etc. Freqüência de recebimentos e fornecimentos dos materiais. Distâncias entre pontos de carregamento e descarregamento de materiais. Posicionamento e tipos das unidades de estocagem e áreas livres. EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro TIPOS DE EQUIPAMENTOS VEÍCULOS INDUSTRIAIS EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE TRANSPORTADORES CONTÍNUOS EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro 1 - VEÍCULOS INDUSTRIAIS Equipamentos motorizados ou não, utilizados para mover cargas mistas ou uniformes, em percursos variáveis, onde as funções principais são de manobra e transporte. Tipos mais comuns: empilhadeiras (todos os tipos), paleteiras, carrinhos, rebocadores, AGVS (Automatic Guided Vehicles). EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro EMPILHADEIRAS Quanto ao acionamento: EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA MANUAIS ELÉTRICAS COMBUSTÃO GLP DIESEL Prof. Antonio Mendes Pinheiro CARRINHOS MANUAIS EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro PALETEIRAS (CARRINHOS PARA PALETES) Destinadas à movimentação de pequenos volumes em pequenas distâncias; construídas de acordo com a carga a movimentar. EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃODE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro REBOCADORES Movimentação de cargas entre almoxarifado e linha de montagem EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro 2 - EQUIPAMENTOS DE ELEVAÇÃO E TRANSPORTE Dispositivos utilizados para movimentar cargas de uma área limitada, onde a função principal é a transferência. EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA GUINDASTES Prof. Antonio Mendes Pinheiro 3 - TRANSPORTADORES CONTÍNUOS Sistemas de movimentação de cargas geralmente direcionado ao transporte de produtos durante a seleção de um pedido e seu envio até a expedição. EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro ACESSÓRIOS PARA TRANSPORTADORES CONTÍNUOS Portal de Verificação Responsável pela análise das condições físicas da unidade de armazenamento, checando suas dimensões nas cinco faces. EQUIPAMENTOS DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro IDENTIFICAÇÃO DE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro CARGA Produto que, ao ser transportado, paga frete (remuneração do transporte das mercadorias de um ponto a outro). IDENTIFICAÇÃO DE CARGA Os dados referentes à identificação de carga abrangem os seguintes tipos de informações: dados de referência dados de segurança Prof. Antonio Mendes Pinheiro Dados de Referência - informações destinadas a facilitar as operações de remessa, conferência e recebimento de volumes. IDENTIFICAÇÃO DE CARGA marca - nome da empresa e órgão destinatário; destino - endereço completo do destinatário; volume – número do volume e total (1/20); via - modalidade de transporte (aérea, rodoviária, marítima); peso - valores do peso bruto e do peso líquido; dimensões - comprimento, largura e altura externas do volume documentação de origem - conforme a modalidade e o local de aquisição do material documentação de remessa - conforme as exigências fiscais: Nota Fiscal; Fatura Comercial; Conhecimento de Embarque. Prof. Antonio Mendes Pinheiro Dados de Segurança Simbologia destinada a indicar o conteúdo dos volumes e os cuidados exigidos na sua movimentação. IDENTIFICAÇÃO DE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro Dados de Segurança Os símbolos representativos de dados de segurança podem ser indicados por marcação direta, mediante pintura ou impressão gráfica em recipientes, ou por meio de impressos padronizados de acordo com as Normas SB-53 e SB-54, da ABNT. Os dados de segurança devem obedecer, rigorosamente à simbologia de uso internacional e que, no Brasil, é objeto das Normas SB-53 e SB-54, da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. IDENTIFICAÇÃO DE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro Dados de Segurança A Norma SB-53 regula símbolos, acompanhados ou não de legendas, para materiais comuns. IDENTIFICAÇÃO DE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro Dados de Segurança A Norma SB-54 regula símbolos para identificação e transporte de substâncias perigosas: IDENTIFICAÇÃO DE CARGA Prof. Antonio Mendes Pinheiro SEGURANÇA DE ARMAZENAMENTO Prof. Antonio Mendes Pinheiro Compreende o conjunto de regras preventivas contra riscos de incêndio, de acidentes pessoais e de avarias em materiais nas áreas de almoxarifado. SEGURANÇA DE ARMAZENAMENTO A segurança no almoxarifado compreende: - segurança em armazenagem - segurança contra incêndio - segurança pessoal. Prof. Antonio Mendes Pinheiro Segurança em Armazenagem Compreende o estudo de Cores de Segurança e de Sinalização de Segurança (dísticos, símbolos e acessórios). SEGURANÇA DE ARMAZENAMENTO Prof. Antonio Mendes Pinheiro Cores de Segurança A padronização de cores de segurança possibilita ao pessoal do Almoxarifado uma rápida identificação dos equipamentos de segurança, delimitação de áreas e advertência contra perigos. É obrigatória a observância, em todas as instalações de Armazenamento, das seguintes cores: SEGURANÇA DE ARMAZENAMENTO Prof. Antonio Mendes Pinheiro Sinalização de Segurança Aplicada por intermédio de dísticos, símbolos e acessórios, geralmente padronizados e em atendimento à exigência do órgão de Segurança do Trabalho. SEGURANÇA DE ARMAZENAMENTO Prof. Antonio Mendes Pinheiro Sinalização de Segurança Dísticos de Segurança - frases ou palavras informativas impressas em placas ou etiquetas, distribuídas nas seguintes séries: Perigo Atenção Pense Aviso Direção SEGURANÇA DE ARMAZENAMENTO Prof. Antonio Mendes Pinheiro Sinalização de Segurança Símbolos de Segurança - desenhos simbólicos de ação, conteúdo ou advertência, adicionados ou não, a frases informativas, impressos em placas ou etiquetas e distribuídos nas seguintes séries: Incêndio Eletricidade Trânsito Embalagem SEGURANÇA DE ARMAZENAMENTO Prof. Antonio Mendes Pinheiro Acessórios de Segurança Materiais utilizados isoladamente ou em combinação com dísticos e símbolos, com a finalidade de disciplinar a circulação de pessoal e de veículos. São considerados acessórios de segurança, entre outros: Protetores Fitas para Marcação de Pisos Cavaletes de Sinalização Cones de Sinalização Cordas e Correntes de Sinalização Pedestais para Isolamento de Áreas Fitas para Isolamento de Áreas Placas de Segurança Placas para Sinalização de Pisos SEGURANÇA DE ARMAZENAMENTO Prof. Antonio Mendes Pinheiro 2 - Segurança contra Incêndio Extinção do Fogo SEGURANÇA DE ARMAZENAMENTO Tipos de Incêndio Incêndio Classe A Agente extintor: ÁGUA. Incêndio Classe B Agente extintor: ESPUMA. Incêndio Classe C Agente extintor: DIÓXIDO DE CARBONO (CO2). Prof. Antonio Mendes Pinheiro Segurança contra Incêndio Tipos de Incêndio Incêndio Classe D Agente extintor: PÓ QUÍMICO E PÓ SECO. SEGURANÇA DE ARMAZENAMENTO Incêndios Classe A - B - C - D Compreende qualquer tipo de incêndio. Agente extintor: DIÓXIDO DE CARBONO (CO2). Prof. Antonio Mendes Pinheiro 3 - SEGURANÇA PESSOAL NO ALMOXARIFADO As regras relacionadas a segurança pessoal no almoxarifado, para evitar lesões e acidentes, dizem respeito a: técnicas de transporte manual de cargas; técnicas de levantamento de cargas; recomendações no manejo de cargas; risco no uso de ferramentas. SEGURANÇA DE ARMAZENAMENTO Prof. Antonio Mendes Pinheiro TÉCNICAS DE TRANSPORTE MANUAL DE CARGAS As operações de transporte manual de cargas devem seguir uma série de regras para possibilitar a menor solicitação no corpo e evitar riscos de lesões para os trabalhadores. SEGURANÇA DE ARMAZENAMENTO 2719.bin 2782.bin 2785.bin Prof. Antonio Mendes Pinheiro NORMAS REGULAMENTADORAS DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO As Normas Regulamentadoras - NR, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho, são de observância obrigatória pelas empresas privadas e públicas que possuam empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. O texto original das Normas pode ser conferido diretamente no site do Ministério do Trabalho e Emprego - MTE. SEGURANÇA DE ARMAZENAMENTO Prof. Antonio Mendes Pinheiro Com maior amplitude na Segurança de Armazenamento: NR5 - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA NR6 - Equipamentos de Proteção Individual – EPI NR8 – Edificações NR11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais NORMAS REGULAMENTADORAS Prof. Antonio Mendes Pinheiro Com maior amplitude na Segurança de Armazenamento: NR15 - Atividades e Operações Insalubres NR16 - Atividades e Operações Perigosas NR17 - Ergonomia NR19 - Explosivos NORMAS REGULAMENTADORAS Prof. Antonio Mendes Pinheiro Com maior amplitude na Segurança de Armazenamento: NR20 - Líquidos Combustíveis e Inflamáveis NR23 - Proteção Contra Incêndios NR26 - Sinalização de Segurança NORMAS REGULAMENTADORAS
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