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PROJETO PED 2

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23
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
karla cristiane crescencio silva 
quando a escola é no hospital
 (
Cascavel
2018
)	
quando a escola é no hospital
Projeto de Ensino apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção do título de pedagogo.
Orientador: Prof: Patricia Luciana Pereira Sanches
Cascavel
2018
Silva, Karla Cristiane Crescencio, Título do trabalho: Guando a escola é no hospital Realização 2018,. 22 páginas . Projeto de Ensino–(Graduação Licenciatura em Pedagogia) Centro de Ciências Exatas e Tecnologia. Universidade Norte do Paraná, Cascavel-pr 2018
RESUMO
O presente relatório tem foco direto na atividade da contação de histórias para crianças hospitalizadas. Descreve como é realizada a contação de história, como ela é desenvolvida e quem a realiza. Aponta a importância da pedagogia no âmbito hospitalar onde o educador ao narrar uma historia deve ser capaz de fazer com que a criança, de maneira descontraída, concentre-se e demonstre interesse pela história, vivenciando assim um mundo diferente do instigado a sua curiosidade e imaginação. O mundo que as crianças descobrem através das histórias abre caminhos a formação de novas atitudes e perspectivas, permitindo que elas posicionem-se criticamente diante da realidade, destaca os aspecto de humanização contidos na atividade bem como os benefícios da mesma para a criança possam amenizar os sentimentos de dor e angustia neste período de internação. Aborda a biblioterapia como recurso multidiciplinar que auxilia de forma terapêutica para recuperação da criança, ajudando a superar este período que se encontra afastada do seu ambiente familiar. 
Palavras-chave: narração biblioterapia . contação de historias .
SUMÁRIO
1 Introdução................................................................................................ ....5
2 Revisão Bibliográfica ............................................................................... .. ..6
3 Processo de Desenvolvimento do Projeto de Ensino................................ ...17
3.1 Tema e linha de pesquisa...................................................................... ....17.
3.2 Justificativa............................................................................................... ..17
3.3 Problematização...................................................................................... ...18
3.4 Objetivos................................................................................................. ...18
3.5 Conteúdos.............................................................................................. .. 18
3.6 Processo de desenvolvimento................................................................ ...18
3.7 Tempo para a realização do projeto........................................................ . .20
3.8 Recursos humanos e materiais.............................................................. .. ..20
3.9 Avaliação.................................................................................................. ..20
4 Considerações Finais.................................................................................. .21
5 Referências............................................................................................... . ..22
INTRODUÇÃO
O trabalho aqui relatado é um desdobramento de uma pesquisa maior, com definição para o trabalho do professor em classes hospitalares. Este trabalho, em específico tem por objetivo a contação de história para crianças hospitaliadas.
A contação de histórias no âmbito hospitalar estimula a curiosidade na criança e desperta o imaginário, a construção de ideias expande seus conhecimentos e faz com que ela vive situações de alegria, ajudando a resolver estes conflitos e criando novas expectativas. O ato de narrar histórias além de trabalhar a emoção é também uma atividade lúdica que socializa, educa e informa.
A contação de história desenvolve a capacidade cognitiva nas estruturações mentais da criança fornece elementos para imaginação, estimula a observação e facilita a expressão de idéias 
O tema foi escolhido por considerá-lo muito importante e de grande valor para o tratamento das crianças internadas, na cidade onde moro, (Cascavel) isso é uma realidade para quem faz tratamento no hospital de câncer (uopecam) onde o atendimento é realizado para adultos e também crianças de 0 a14anos. Descreve como é realizado, como é desenvolvido e quem a realiza, aponta a importância da pedagogia no âmbito escolar, em especial para crianças que por motivo de saúde tem que por um período ser internada em um deste hospitais .
 Revisão Bibliográfica
. Origem da pedagogia hospitalar 
A pedagogia hospitalar iniciou na frança em 1935 pelo ministro da saúde, Henri Sellier, inaugurou em Paris a primeira escola para crianças que por motivo de doença tinha que se afastar da escola, logo se expandiu a outros países, como Alemanha, Europa e Estados Unidos, este espaço escolar tinha uma nova visão de ensino, pois tinha certas doenças que impediam a presença dos alunos à escola, devido as internações, e necessidades de repouso, com o tempo estimável ou não.
Ao final da segunda guerra mundial em 1939 surgiram escolas nos hospitais da Europa, devido a guerra ouve um número muito alto de crianças e adolescentes feridos e impossibilitado de ir a escola regular.
No Brasil iniciou por volta de 1931, em São Paulo, com atendimentos pedagógicos especializados a deficientes físicos, mas só em 1950 oficializou a primeira classe hospital, no hospital municipal de Jesus, que atua até os dias atuais no Rio de Janeiro, atendo crianças internadas com poliomielite.
A pedagogia hospitalar é uma nova área de atuação pedagógica fora do âmbito educacionais comuns que asseguram os direito que todos possuem à educação principalmente aquele que,devido uma enfermidade, precisam ficar ausentes da escola em virtude de sua hospitalização, conforme a resolução n°41de outubro de 1995, no item 9, do ministério da justiça, e do conselho nacional da criança e do adolescente, o qual salienta o direito de desfrutar de alguma de recreação, programas de educação para saúde, acompanhamento do currículo escolar durante sua permanência hospitalar.e, para tanto, busca oferecer assessoria, atendimento emocional e humanístico tanto para o paciente como para o familiar que, muitas vezes, apresentam problemas de ordem psicoafetiva que pode prejudicar na adaptação no espaço hospitalar. A pedagogia possui componentes como o brinquedoteca, a classe hospitalar, e o profissional atuante que atribuem no atendimento as crianças residentes por motivos de doenças. Também no artigo 214 da constituição afirma que as ações do poder público devem conduzir a universalização do atendimento escolar. Alem disso. A “classe hospitalar’’está inserida dentro de uma perspectiva inclusiva na lei de diretrizes e base da educação nacional (LDB 9.394/96) como educação especial 
O pedagogo prepara o conteúdo e,dentro do próprio hospital, realiza as atividades propostas de forma adequada a cada paciente, para que o fato de estarem internadas não seja ainda mais doloroso e acabe prejudicando tanto a sua saúde quanto seus estudos. A prática do pedagogo se dá através das varias atividades lúdicas e recreativas como a arte contar histórias, brincadeiras, jogos, dramatização, desenhos e pinturas, continuação dos estudos no hospital.
A pedagogia hospitalar e seus segmentos tem grande importância no desenvolvimento da criança enferma, todavia, há um longo percurso a ser percorrido para que esta nobre tarefa conquiste seu espaço e real conhecimento por toda sociedade.
Alguns ponto de partida:
A internação hospitalar pode tornar-se necessária em determinada fase da vida, seja adulto ou criança, em decorrência de algumas doenças, podemos permanecerem hospitais por um período curto, longo ou em diversas internações intermitentes exemplo claro destas idas e vindas é vivenciado pela criança e adolescentes que apresentam patologias crônicas e necessitam da hospitalização para o tratamento da sua doença. alem da sua dor física intervenções dolorosas,as crianças internadas muitas vezes sentem também a exclusão que vem em decorrência do afastamento da sua família, dos amigos e da escola. Esses sentimentos são minimizados a partir do momento em que seu desenvolvimento educacional garante sua inclusão num espaço da socialização e aprendizagem, através das intervenções pedagógicas produtivas e sistematizadas.
Nesta perspectiva de inclusão, o trabalho desenvolvido durante as atividades na escola no hospital sempre deixa claro sua intencionalidade pedagógica, para que não se confunda a profissão de professor com a de recreador, psicólogo, terapeuta ocupacional e, por vezes, ate do médico.
Na relação com o aluno, o campo da atuação é o da consciência e a objetivação não acontece de forma imediata e homogênea, a ação do professor deve ser de caráter mediador entre o aluno e o conteúdo, através de questionamentos que o levem a reflexão e apreensão desse objeto de conhecimento.
Neste sentido, o professor, no ato de ensinar, deve ser coerente quanto à atitude que toma e a palavra que utiliza. Deve ser capaz de avaliar sua prática e de estar aberto aos novos conhecimentos e as novas técnicas que a todo momento surgem. O professor pode utilizar diversas estratégias para desenvolver atividades a fim de mediar o processo de construção do conhecimento, mas ele sabe onde quer chegar e sabe como chegar; não brinca por brincar,não conversa por conversar,mas consciente na intencionalidade do fazer docente.
Pensando nesta prática pedagógica, não há aprendizado quando o aluno não consegue utiliza-lo em situações no dia a dia. O aluno precisa utilizar os conhecimentos adquiridos em situações rotineiras, de seu cotidiano. quando isso não acontece é porque ainda não aprendeu.
É necessário compreender que a escola no hospital possui especificidades que diferenciam da escola convencional. Os aspectos como a rotatividade dos alunos, a rotina diária, o fluxo e a dinâmica de internações, que fazem com o que pensemos em estratégias adequadas e exigências e necessidades, contemplando assim, a crianças hospitalizada. O trabalho pedagógico realizado no espaço hospitalar, nos leva a uma constante reflexão acerca das ações educativas desenvolvidas neste contexto. Neste sentido, compreendemos que planejamento, o currículo e avaliação são inseparáveis neste processo de construção e reconstrução do conhecimento. Entendemos como Furasi (apud Padilha, 2001,p.33) que :
“Planejamento de ensino é o processo que envolve a atuação concreta dos educadores no cotidiano do seu trabalho pedagógico, envolvendo permanência e interação entre os educadores e entre os próprios educandos’’ Nestas perspectiva, planejamos nossas ações para que o currículo trabalhado venha abranger as questões ligadas à identidade do aluno e ao contexto hospitalar, compondo a frase investigativa do processo da aprendizagem, a partir da qual serão desenvolvidos os projetos articulados e os conteúdos encaminhados pela escola de origem do aluno.
As ações educativas são desenvolvidas respeitando estimulando os saberes do educando e propiciado a expressão de sentimentos e opiniões a partir de fatos vivenciados por ele, pois sendo que antes de estar neste local já se teve um conhecimento adquirido, respeitando suas culturas e diversidades 
Portanto, como afirma Silva (1999, p.15):
Nestas discussões cotidianas, quando pensamos em currículos pensamos apenas em conhecimento, esquecendo-nos de que o conhecimento que constitui o currículo está inextricavelmente, centralmente vitalmente, envolvido naquilo que somos, naquilo que nos tornamos: na nossa identidade, na nossa subjetividade.
Desta forma, rompemos com os paradigma tradicional da grade curricular eu encarcera blocos de conteúdos sem levar em consideração os anseios dos alunos que vivenciam experiências diferenciadas no espaço hospitalar. Quando por exemplo, uma criança quer saber onde se localiza os rins, já que é portadora de um câncer neste órgão, ou ainda quando outra tem leucemia, e demonstra desconhecimento dos aspectos da doença.
O professor como mediador do processo de ensino aprendizagem, pode valer-se de estratégias que estimule o educando a pensar de modo crítico e reflexivo, em relação as causas e as consequências das doenças.em outras situações de aprendizagem, como por exemplo,o preenchimentos de fichas com os dados pessoais, o aluno pode demonstrar que não apropriou da leitura e da escrita, podendo assim trabalhar encima da sua necessidade. Este é um momento importante de avaliação que auxilia no planejamento. Com base do fato que o aluno não domina todo processo da leitura e da escrita, é hora de investigar o que ele sabe que poderá ser o ponto de partida para aquisição do letramento. A avaliação da subsídio para o planejamento, pois neste momento podemos traçar estratégias que viabilize construção de um currículo que atenda as necessidades de cada aluno.
A avaliação não pode se dar a fim de mensurar a quantidade de conhecimentos adquiridos, e sim uma constante reflexão acerca do momento em que o aluno se encontra no processo de construção do conhecimento, pensando e repensando o ensino e aprendizagem. Tendo um caráter formativo, processual, dialógico, participativo e investigativo, a avaliação permeia todos os momentos da prática educativa através do diálogo aluno/professor/pais, proporcionado ao aluno a exposição de sua ideias, sentimentos, desejos e receios.
No caso de aluno reincidente (com período de internação respectivos), o professor já possui material produzido por ele e já tem conhecimentos de sua história. A qualquer momento mudanças podem ocorrer, por isso a avaliação é sempre pertinentes, a fim de identificarmos o ponto de partida para o trabalho pedagógico. A avaliação ocorre antes, durante e depois das aulas propriamente ditas e ao final de cada dia, quando é feito o relatório de cada aluno. A observação registrada é de grande ajuda para o professor na realização de sua atividades pedagógicas preparadas, como diz Hoffmann, (2000,p.87):
Avaliar neste novo paradigma é dinamizar oportunidades de ação reflexão, num acompanhamento permanente do professor e este deve propiciar o aluno em seu processo de aprendência, reflexão acerca de mundo formando seres críticos, libertários e participativos na construção de verdades formuladas e reformuladas.
É uma avaliação dinâmica, continua, consciente, cognitiva e afetiva que nos faz pensar nos instrumentos de ação pedagógicos ligados a historia da vida, a cultura, ao social e ao cotidiano do aluno.
A presença do professor neste contexto e ao direito ao atendimento pedagógico nos hospitais para crianças e adolescentes atende os objetivos da humanização do atendimento igualitário e universal, possibilitando a estas crianças a inclusão social e a permanência na escola. A inserção do professor como parte da equipe multiprofissional da saúde e do seu papel nesse processo de manter vínculos da criança e do adolescente com a escola e com a do mundo exterior, contribui para melhorar a saúde mental e física dos estudantes atendidos. Busca-se elucidar como professor, sendo um agente de mudanças, utiliza-se de ações pedagógicas correlacionadas à educação em espaço não escolares, fomentando a formação crítica dos envolvidos e a utilização a dialética como meio de transformação e para abertura para a implantação de ações políticas que permeiam a saúde, o acesso à escola e a dignidade do ser humano.
A literatura infantil e a criança hospitalizada.
Atendendo aos princípios da humanização hospitalar a literatura infantil integra as atividades multidisciplinares que vivam oferecer uma melhor qualidade de vida aos pacientes internados. Assim a criança hospitalizada recebe cuidados integrais, inserindo-a no contextoescolar. (PIRES ET AL 2001).
A literatura infantil nos hospitais tem um significado ainda maior do que na escola, porque surge também a necessidade de amenizar o sofrimento pela hospitalização.
Como ambiente escolar, a literatura infantil, também pode constar nas atividades das praticas pedagógicas junto as crianças hospitalizadas,com uma intensidade igual ou maior que nas escolas, pois a permanência no hospital sempre gera ansiedade e tensão devido o fato das crianças estarem doentes e longe do convívio social (GASPAROTTO, 2011,p.18)
Também segundo Gasparotto (2011) entre as atividades que se podem realizar em hospitais, como desenhos, pintura, jogos, a contação de historias, é sempre um momento prazeroso e mágico. Ela proporciona a criança momentos de sonho e magia, no contato com os livros. Do ponto de vista pedagógico o uso da literatura possibilita a melhoria da descontração e promove o desenvolvimento infantil.
A literatura estimula a memória e melhora a capacidade de guardar informações de forma organizadas, ligando os sonhos com a vida real. Através das histórias é possível explicar atitudes e posicionamentos importantes para o desenvolvimento da criança. O profissional que realiza a contação de historias torna-se mais do que um professor, um amigo com o qual a criança possa contar. A criança afastada escola, dos amigos, da família está muito carente e encontra nas historias um alivio para seus medos e ansiedade e também faz com que ela interaja com outras crianças.
Sousa, Nascimento, Araújo (2012) relatam experiências vivenciadas no hospital de São Marcos com crianças portadoras de câncer revelam como essa atividade favorecem as crianças, aos acompanhantes e funcionários da equipe hospitalar, realizando momentos de descontração, de uma rotina diferente do ambiente hospitalar e criando principalmente um espaço de humanização e educação em seres humanos em situação de vulnerabilidade. Partindo dessa ideia, segundo ainda Sousa; Nascimento, Araújo (2012), contação de história contribui para o ambiente alegre. Favorecendo aprendizagem, estimula a leitura, os acessos as histórias infantis e aos livros propicia uma boa interação com os contadores de história, que passam a ser importantes no processo de enfrentamento da doença e busca pelo restabelecimento da saúde.
Sousa, Nascimento, Araújo(2012) ainda destaca que, mesmo com as limitações físicas e clínicas provenientes da doença, a criança ou adolescentes hospitalizados interagem frente a historia e conseguem conviver melhor com sua enfermidade e com o processo de internação.
A contação de histórias segundo Almeida, Bortolin (2013) é uma atividade significativa, quando bem narrada e interpretada, pois assim sucita no ouvinte, criança, jovem ou adulto que ele pense sobre o que acontece na história.
Partindo dessa ideia segundo Almeida, Bortolin (2013), a contação de história a recepção da literatura, permitindo que as ações biblioterapêuticas tragam relaxamento e descontração.
E essa recepção da literatura a qual as autoras se referem, permite que as crianças tenham capacidade de desenvolvimento de pensamento e linguagem, dependendo do grau de intelectualidade e afetivo de cada uma. 
[...] o receptor não é neutro no contato com qualquer gênero de texto (impresso, oral, fílmico, etc ) mas [...] que na recepção oral isso difere um pouco, pois o leitor- narrador não é isento e interfere substancialmente na condução da história dando mais cor em determinados trechos, evidenciando características de um ou de outro personagem destacados alguns aspecto do texto em detrimento de outros.(BORTOLIN, 2010, p.159).
Ainda conforme Almeida, Bortolin, (2010), quando a recepção de textos, as crianças tentam aprender, do seu ponto de vista, os contos que lhes são contados e passam a apropriar-se deles em suas próprias histórias. E para o seus aprendizados os faça protagonista de suas histórias, elas devem ter um contato com os livros o quanto antes, manuseando-os, fazendo leitura individual ou ouvindo histórias contadas.
 Reflexões sobre a escola no hospital.
Quando se quer produzir uma reflexão acerca da ação pedagógica no espaço hospitalar, uma primeira questão surge como plano de fundo para as demais: existe uma pedagogia hospitalar? Ou melhor: existe um conjunto de pressuposto que orientam essa prática educativa que a torna diferente daquela desenvolvida no espaço escolar, ou na sociedade de modo geral?
A discussão sobre o lugar da pedagogia no mundo contemporâneo tem sido intensa, não se fará aqui sua restituição, todavia há elementos que podem ser trazidos no intuito de ilustrar a posição assumida neste trabalho.
José Carlos Libabêo vê a pedagogia como um campo de conhecimento que se ocupa do estudo sistemático da educação, isto é, do ato educativo, da pratica educativa concreta que realia na sociedade como um dos ingredientes básicos da configuração da atividade humana (LIBÂNEO,2000,p.30). a pedagogia é uma ciência inserida no conjunto das ciências da educação, diferenciando-se das demais para garantir uma unidade e construir um sentido ás contribuições trazidas pelas outras ciências.
Há portanto, a concepção de que a pedagogia se ocupa das ações educativas desenvolvidas no cenário social. Neste sentido, e tomado o tema de maneira ampla, Libâneo compreende que onde houver a ação educativa intencional, haverá uma pedagogia. Deste modo é possível pensar numa pedagogia familiar, numa pedagogia sindical, dos meios de comunicações, numa pedagogia escolar, etc.
O autor considera que as ações educativas acorrem por meio de diferentes manifestações e modalidades: educação formal, não formal ou informal se dá de modo disperso na sociedade, sendo o processo que se realiza espontaneamente a partir das relações estabelecidas entre os sere humanos. Não há portanto uma intencionalidade, nem uma sistematização, correspondendo a ações e influencias exercidas pelo meio natural e pelo ambiente natural e pelo ambiente sócio cultural. Denomina de não-formal a educação que se desenvolve com alguma sistematização e estruturação, mas for dos marcos institucionais. É possível dizer que possui algum nível de intencionalidade e sua organização se aproxima da que caracteriza uma unidae escolar. Ocorre por exemplo, nas ações educativas, não escolares realiadas em organizações religiosas, associações de classes, nos movimentos sociais, nos meios de comunicações e demais organização da sociedade civil. Já a educação formal orienta uma clara intencionalidade pedagógica, por uma regulamentação própria, ocorrendo em espaço institucionalmente reconhecido.
O processo pedagógico desenvolvido no espaço escolar não pode ser identificado nem com a educação informal, nem com a educação denominada não formal, pois seus pressuposto teórico, sua organização, intencionalidade e regulamentação ganham cunho de formalidade tanto quanto do espaço escolar.
A ação educativa que ocorre em espaço hospitalar é rígida em alguns princípios que resaltam seu caráter escolar. O Documento Classe Hospital e Atendimento Pedagógico Domiciliar: Estratégias e orientações (BRASIL,2002.p.9) preceitua que :
O direito a educação se expressa como o direito á aprendizagem e á escolarização, traduzido, fundamental e prioritariamente, pelo acesso á escola de educação básica, considerada com ensino obrigatório, de acordo com a constituição federal brasileira. A educação é um direito de todos e dever do estado e da família, devendo ser promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, tendo em vista o pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho segundo a constituição federal no art.205.
Ainda neste mesmo documento afirma-se que:
Cumpre às classes hospitalares1 e ao atendimento pedagógico domiciliar2 elaborar estratégias e orientações para possibilitar o acompanhamento pedagógico- educacional do processo de desenvolvimento e construção do conhecimento de crianças, jovens e adultos matriculados ou não nos sistemas de ensino regular, no âmbito da educaçãobásica e que se encontra-se impossibilitados de frequentar escola, temporária ou permanente e , garantir a manutenção do vinculo com as escolas por meio de um currículo flexibilizados e/ou adaptado, favorecendo seu ingresso retorno ou adequada integração ao seu grupo escolar correspondente, como parte do direito de atenção integral (BRASIL.2002,p.9).
Igualmente, na resolução n°2, de 11setembro de 2002 do CNE vê-se que :
Art. 13- os sistema do ensino, mediante ação integrada com os sistemas de saúde, devem organizar o atendimento educacional especializados a alunos impossibilitado de frequentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique internação hospitalar, atendimento ambulatorial ou permanência prolongada em domicílio. 1°classe hospitalares e o atendimento em ambiente domiciliar deve darem continuidade ao processo de desenvolvimento e ao processo de aprendizagem de alunos matriculados em escolas da educação básica, contribuído para seu retorno e reintegração ao grupo escolar,e desenvolver o currículo flexibilizados com crianças, jovens e adultos não matriculados no sistema educacional local, facilitando seu posterior acesso à escola regular.
Não resta, portanto, nenhuma duvida acerca do caráter escolar da ação pedagógica desenvolvida no espaço hospitalar, uma vez que a permanecia criança no hospital não pode representar a quebra de vínculo como a escola nem a perda de direito à escolarização.
Nesse caso, igualmente, não se pode pensar em uma pedagogia específica que regule a ação educativa desenvolvida no hospital, pois sua base è escolar. A ação educativa desenvolvida no espaço hospitalar tem, portanto, a orientação de uma pedagogia escolar. Isso, todavia, não significa uma transposição direta de toda e qualquer prática educativa desenvolvida na escola para o interior do hospital. Há a evidente necessidade de rever a forma que hoje hegemoniza a organização escolar e problematizar a mediação pedagógica, as práticas curriculares e avaliativas predominantes, produzindo uma reflexão sobre sua pertinência e apontando alternativas de transformação.
Neste mesmo sentido, é preciso problematizar a nomenclatura “Classe Hospitalar” para denominar a ação educativa que ocorre no espaço do hospital, pois o termo Classe, está associado a um espaço físico que organiza a escola a partir de uma dinâmica de classificação/enturmação. Nesta lógica, os alunos são hierarquizados por característica semelhante, na maioria das vezes pelo que se considera ser o seu desempenho intelectual. Tal estratégia de homogeneização não corresponde a realidade educativa hospitalar, pois não sabemos que aluno nos espera para o trabalho educativo; suas idade e níveis de conhecimentos são desconhecidos, exigindo do professor, um estratégia lógica e conservadora, diferente das perspectiva tradicional da classe na escola.
Quando realizamos um debate de nomenclatura, estamos propondo a discussão de categoria ou conceitos que possam retratar a pratica educativa a ser desenvolvida na espaço hospitalar. 
É possível dizer, como Larrosa (2002,p.21) que:
O homem é um vidente com palavras,[...]o homem é palavras, que o homem é quanto palavra, que todo homem tem a ver com palavra, se da em palavra,esta tecido em palavras[...] por isso atividade como considerar as palavras, criticar palavras,eleger palavras, inventar palavras, jogar com palavras, impor palavras, proibir palavras, transformar palavras, etc. não são meros palavratório [...] quando fazemos coisas com palavras, do que se trata é de como damos sentido ao que somos e ao que nos acontece, de com corelacionamos as palvras e as coisas, de como nomeamos o que sentimos, e de como vemos ou sentimos o que nomeamos.
Sendo assim trata-se de trazer as questões sobre práticas educativas no espaço hospitalar, ou fora dele. Não basta discutir nomenclatura é preciso realizar ação educativa como processo emancipador. Não se trata de garantir a aprendizagem apenas de conceitos, mas de criar espaço para reflexão sobre práticas sociais, valores e crenças. Não se trata de transmitir esses conceitos práticas sócias, valores e crença, mas questioná-los de tal forma que a decisão de revê-los, transforma-los.
Um possível caminho é instituir a escola no espaço hospitalar, não uma escola compreendida como edificação, como estrutura física somente. Mas uma escola com a amplitude que o processo educativo necessita. No caso da educação no hospital, uma escola que rompa com os limites arquitetônicos; que suas práticas sejam realiadas em enfermarias, refeitório, corredores, sala de espera, pátio, etc. é preciso conceber a educação como um processo que ultrapassa os limites físicos, paredes e territórios; impostos por hierarquizações reveladas ou veladas.
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE ENSINO
Tema e linha de pesquisa
Este projeto valoriza o trabalho pedagógico em hospitais, mais específico no ato de contar histórias para crianças hospitalizadas, aproximando delas conteúdos através do imaginário,.estimulando o recreativo, instigando sua capacidade criadora, cognitiva fazendo com que estabeleça uma relação consigo mesmo de autoconfiança.
O tema esta relacionado ao conteúdo aprendido no curso, e desenvolve um amplo campo de trabalho nesta área para os profissionais docentes.
 Justificativa
Este tema foi escolhido por meio de uma sensibilização e preocupação com as crianças que por motivo de saúde tiveram que se afastar da escola, família, amigos e do seu meio social.
Acreditando em que, o contar histórias se faz imprescindível pela sua função terapêutica, que possibilita a apaziguação das emoções. A criança ao se identificar com o herói da história, em todas suas lutas, o enfermo imagina que sofre as mesmas provas e atribulações e triunfa como herói quando este sai vitorioso. 
Problematização
O projeto de ensino vai abordar o tema contação de história para crianças hospitalizadas como instrumento eficaz para o ensino e aprendizagem. Especificamente na área de educação, a contação de história atua como uma ferramenta que contribui para o sucesso do desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem, (aprendizagem, alfabetização, aquisição da escrita e da leitura, verificação, analise, interpretação, produção, estimulação da criatividade, favorecimento da socialização, interação entre contador e participante, e das relações afetivas, troca de afetiva, dialogo e participação mutua). 
Com relação com o aprendizado, ouvir histórias, contos, fabulas ou mesmo fatos do dia-dia, permite a criança estimulação de alguns aspectos da aprendizagem literária, constituindo-se assim, num importante recurso no processo de ensino aprendizagem. Que ocorre sempre quando existe motivação, desafio quando acontece o querer saber para reorganizar o pensamento e estabelecer conexões entre o contexto cultural a qual a criança está inserida. A literatura infantil trabalha de forma lúdica, criativa e gostosa, desperta não só o interesse pelo mistério, pelo sonho e magia, mas sobretudo o gosto em criar e produzir compreender e analisar suas formas bem como intencionalidade dos fatos. O contador de histórias. O contador de história atua coo mediador/promovedor da discussão, do entendimento, do debate de diferentes opiniões, da argumentação e da reflexão do grupo. É através do mundo da coincidência entre o mundo apresentado na história e o contexto no qual participa o ouvinte que propicia a criação e reflexão sobre sua condição pessoal, assim como ampliação do domínio da linguagem e, consequentemente a sua capacidade de construção e conhecimento do mundo.
OBJETIVOS
 O objetivo principal deste projeto é dar oportunidades da criança desenvolver o hábito de leitura, visando que a contação de historias para crianças hospitalizadas pode instigar e beneficiar na formação do ser humano e na aquisição de conhecimentos.
 - Promover a interpretação dos textos
 - Propiciar momentos para expressão oral;
 - Reconhecer que a escrita é uma representação da fala.
CONTEÚDOSO projeto sugere que o professor trabalhe com a Literatura infantil, utilizando várias obras literárias voltadas ao público infantil, que envolva partindo da leitura e trabalhando com expressão corporal, com a oralidade, com artes, com dinâmicas e músicas.
PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO
 Para desenvolver o projeto o professor terá que adquirir alguns livros de literatura e trazer também alguns de contos com super heróis que possam ser distribuídos para as crianças onde elas terão contato manual e visual sobre os livros, aguçando a curiosidade, deixar que elas troquem entre si as obras, que comentem e argumentem um com o outro o que estão vendo, o que contém nos livros, pois a ilustração também faz parte do contexto da história.
 Pedir para as crianças o que elas acharam dos livros, se elas têm livros em casa, se alguém lê para elas, com que frequência, se elas gostam de ouvir histórias, assim o professor estará realizando uma sondagem do cotidiano de cada aluno.
 O professor assumirá o compromisso em preparar-se para dar inicio a contação de história, deve criar um ambiente aconchegante e próprio para este momento lúdico, pode ser criado um cenário com base no livro escolhido, ou caracterizar-se com algum dos personagens, conhecer bem o enredo da história, para não ocorrer dispersões, narrar com clareza, com tom de voz adequado e próprio de cada personagem, despertar a sensibilidade do ouvinte e a concentração.
 Estes momentos de contação de histórias podem ser trabalhados uma vez por semana, para utilizar do texto no desenvolvimento da alfabetização,Utilizando-se do momento da contação de história o professor pode trabalhar a oralidade, com uma roda de conversa sobre a história e assim envolvendo os alunos na participação e troca de ideias sobre os acontecimentos que ocorrem na leitura, e instigar neles a imaginação.
 Pode ser mantida uma rotina de leitura, escolhendo um dia especifico da semana para que ocorra a contação de história, um canto do ambiente, poderá ser decorado propriamente para que aconteça este momento lúdico, com materiais que ajudem o professor no momento da contação de história, como por exemplo, fantoches, avental, fantasias, imagens dos personagens e outros, os livros devem permanecer ao alcance das crianças, para que elas possam ter contato.
 Conforme as semanas passarão as crianças estarão mais familiarizadas, assim facilitando o trabalho do professor , pois com isto desenvolverá atividades em cima dos textos lidos.
 As atividades de artes podem também serem realizadas partindo das histórias que os alunos têm contato, criar desenhos livres, releituras da imagem dos contos, imagens dos personagens, criação de máscaras, pinturas e utilizar a massa de modelar.
 Com relação ao alfabeto a professora identificará em atividades impressas com base no texto literário palavras que facilitem o processo de alfabetização. Desenvolver na criança expressão corporal, na dramatização de algum conto, ou seja, encenando e trabalhando em grupos no desenvolvimento da atividade proposta.
 Cantar com as crianças cantigas, para resgatar a tradição cultural, e o Folclore Brasileiro é rico em cantigas.
 Apresentar as crianças o Folclore, pois tem muito material para ser explorado e desenvolver a escrita e a leitura, além de mostrar a nossa cultura, e curiosidade sobre os personagens folclóricos.
 Algumas atividades podem ser desenvolvidas durante o trabalho com a Literatura Infantil: árvore do livro: em um galho de árvore o professor poderá colocar alguns livros e deixar que seus alunos colham seu livro para leitura. varal de história: depois de ler uma história o professor poderá pedir para que seus alunos ilustrem a história e coloque no varal para que todos possam ver.
 A Literatura favorece vários recursos para serem trabalhados, basta o professor buscar preparar-se para desenvolver um bom trabalho.
TEMPOS PARA A REALIZAÇÃO DO PROJETO
 O tempo para realização do projeto pode ser durante o ano letivo, visto que a proposta de trabalho é que ocorra uma vez por semana, disponibilizando o material literário para as crianças e contação de história. 
 RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS
 Livros, papel colorido, lápis, tesoura, giz de cera, lápis de cor, material impresso, caixa, cordinha para varal, grampos, galho de árvore, cartolina, cola, fita durex, sulfite, pincel, tinta, borracha e cadernos, avental para contação de historias, fantoches e dedoches. 
 AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, através da observação das atividades, no progresso do desempenho durante o projeto e a relação com os colegas.
Considerações finais
Como foi visto neste relatório, a contação de historias para crianças internadas, é o tema central desta pesquisa, ela é sempre um momento prazeroso e mágico, possibilitando as crianças momentos de sonhos e magia, no contato com os livros.
E que também segundo os autores, vistos nos artigos pesquisados, eles falam que a contação de historias contribui para o ambiente hospitalar, considerando um “lugar de doença’’ se torne um ambiente alegre que facilita a recepção da literatura,através das historias, as crianças podem demonstrar seus sentimentos, permitindo que as ações biblioterapêuticas tragam relaxamentos e descontração.
Podemos dizer que juntando a contação de historias, a literatura infanto juvenil e a biblioterapia, são atividades que completam, pois elas trazem para as crianças hospitalizadas, um grande benefício como processo terapêutico para melhora do tratamentos. Porque este ambiente,elas se sentem mais acolhidas e esquecem por um momento que estão internadas no hospitais 
O desafio maior é encontrar profissionais que desenvolvam um trabalho apropriado na Contação de histórias, e porque muitos destes profissionais atribuem a falta de tempo para realizar leitura, acabam criando barreiras em trabalhar com este material e neste ambiente com meso saber lidar com as emoções ao ver a fragilidade de alguns pacientes.
A Literatura Infantil consegue desenvolver na criança emoções e sentimentos, transporta a um lugar mágico, cria personagens, ajuda nas soluções de pequenos problemas, socializa e torna uma pessoa com maior facilidade de interpretação e compreensão do mundo imaginário e do real.
O professor é o principal mediador no processo literário, é ele que incentivará seus alunos o gosto pelo hábito de ler, e o poder da imainação e de conhecer novos caminhos lúdicos e apropriar-se da linguagem literária.
	
REFERÊNCIAS
BRASIL.LEI DOS DIREITOS DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES HOSPITALIZADOS.
RESOLUÇÃO N°41,13 OUTUBRO DE 1995.
BRASIL MINISTERIO DA DUCAÇAO . (2002). CLASE HOSPITALAR E ATENDIMENTO PEDAGOGICO DOMICILIAR .
HOFFMANN, J. (2000). AALIAÇAO DE MITO E DESAFIO 29.ED. PORTO ALEGRE: MEDIAÇÃO.
LARROSA, J. (2002). EXPERIENCIA E O SABER DA EXPERIENCIA . revista brasileira de educaçao, 20-28.
LIBANEO, J. C. (2000). PEDAGOIA E PEDAGOGOS PARA QUE ? 3.ED SAO PAULO: CORTEZ.
PADILHA, P. R. (CORTEZ 2007). PLANEJAMENTO DIALOGICO. SAO PAULO.
SILVA, T. T. (2004). DOCUMENTOS DE IDENTIDADE . BELO HORIZONTE : AUTENTICA .
PEDAGOGIA HOSPITALAR: REFLEXÃO SOBRE A ATIVIDADE DOS PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DA PEDAGOGIA HOSPITALAR. DISPONÍVEL EM: <HTTP://WWW.ULSM.PT/FOTOS/GCA/1151491099PEDAGOGIA_HOSPITALAR.PDF>.
Obras Citadas
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enciclopedia livre. (s.d.).
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