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PTG/PTI PEDAGOGIA HOSPITALAR

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13
DIANA DA SILVEIRA DOS SANTOS TEIXEIRA RA: 2398480706
 ELISABETE SILVA DE OLIVEIRA RA: 2398478206
 FRANCIELLE ALINE BRITO RA: 2397880306
 SANDRA SOARES DE CARVALHO RA: 2398477506
 TALITA ARIANA DEANGELES DOS S. M. PINTO RA: 2398324806
PGT: PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO: 
As práticas de Leitura em uma classe hospitalar
______________________________________
São José dos Campos
2020
DIANA DA SILVEIRA DOS SANTOS TEIXEIRA RA: 2398480706
 ELISABETE SILVA DE OLIVEIRA RA: 2398478206
 FRANCIELLE ALINE BRITO RA: 2397880306
 SANDRA SOARES DE CARVALHO RA: 2398477506
 TALITA ARIANA DEANGELES DOS S. M. PINTO RA: 2398324806
PGT: PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO: 
As práticas de Leitura em uma classe hospitalar
Produção Textual em Grupo apresentada à Anhanguera Educacional no curso de Pedagogia. 
	São José dos Campos
2020
SUMÁRIO
1.	INTRODUÇÃO	04
2.	DESENVOLVIMENTO	05
 2.1 - PROPOSTA......................................................................................................10
3.	CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
4.	REFERÊNCIAS	13
 INTRODUÇÃO
O presente trabalho abordará sobre a importância das atividades de leitura no ambiente Hospitalar, como essa prática pode contribuir para o ensino aprendizagem. A arte de ler é uma atividade que contribui na formação mental, cognitiva, emocional, social e quando utilizada no ambiente hospitalar pode ainda proporcionar as condições devidas para a reintegração do paciente. 
É muito importante que esse processo seja prazeroso, que o lúdico e a imaginação sejam um facilitador no ensino aprendizagem e que potencialize o seu desenvolvimento. 
Essa prática pode auxiliar para o ensino aprendizagem uma vez que o fato é que a leitura pode contribuir para amenizar possíveis sofrimentos que o paciente possa ter durante o seu tratamento, e que além de auxiliar na recuperação da sua autoestima, pode proporcionar condições que auxilie para a sua autonomia e que a possibilite a reagir diante dessa difícil etapa, trabalhar a ludicidade em ambiente hospitalar como um facilitador no ensino aprendizagem, pois através das brincadeiras a criança aprende brincando.
2 - DESENVOLVIMENTO
As práticas de Leitura em uma classe hospitalar
A Pedagogia Hospitalar como área educacional busca primeiramente dar continuidade a escolarização regular das crianças e adolescentes que estão hospitalizadas, porém diversos fatores surgem nesta classe, os profissionais envolvidos são preparados para atender as especificidades de cada um. 
De acordo com ESTEVES (2008), a Pedagogia Hospitalar se deu a partir da década de 90 uma vez que os órgãos públicos entenderam que era necessário inserir o serviço do pedagogo hospitalar, complementando a área da educação especial no Brasil, sendo está uma proposta diferenciada de ensino que tem a finalidade de acompanhar as crianças que estão afastadas da escola por estarem doentes. 
Sobre a regulamentação da Pedagogia em âmbito Hospitalar, Schilke (2008) afirma que: 
Apenas em 2002 o Ministério da Educação, por meio da Secretaria da Educação Especial, regulamenta esse tipo de trabalho com a publicação do documento intitulado “Classe Hospitalar e Atendimentos pedagógicos domiciliar; estratégias e orientações.” Que tinha por objetivo estruturar ações políticas de organização do sistema de atendimento educacional em ambientes hospitalares e domiciliares (SCHILKE 2008. p. 16). 
A pedagogia hospitalar teve sua criação firmada na necessidade em atender principalmente as crianças e aos adolescentes que se encontravam internados para que os mesmos não perdessem todo o período letivo e estivem a par dos ensinamentos escolares. 
No momento presente, há uma grande conscientização dos profissionais para implantar a prática em todos os espaços de saúde. Respaldando o significado da Pedagogia Hospitalar, bem como suas especificidades, Schilke (2008) explica que: 
Este modelo educacional defende a ideia de que o conhecimento deve contribuir para o bem-estar físico, psíquico e emocional da criança enferma, enfocando mais os aspectos emocionais que os cognitivos. Essa modalidade busca uma ação diferenciada do professor no hospital e apesar de trazer uma perspectiva transformadora intrínseca na sua atuação, é de difícil realização e pode ser banalizada (SCHILKE 2008. p. 17). 
 
A pedagogia hospitalar é um modo de ensino da Educação Especial que visa a ação do educador no ambiente hospitalar, no qual atende crianças ou adolescentes com necessidades educativas especiais transitórias, ou seja, crianças que por motivo de doença precisam de atendimento escolar diferenciado e especializado.
Ao ver sobre a Pedagogia Hospitalar entende-se que é um processo alternativo de educação, pois ultrapassa os métodos tradicionais escola/aluno, buscando dentro da educação formas de apoiar o paciente no hospital. É um atendimento que pode auxiliar no processo de recuperação do paciente, caracterizado como uma nova modalidade educacional. 
O profissional da pedagogia tem um grande papel no ambiente hospitalar. Munidos de seus conhecimentos adquiridos nos cursos, nos aperfeiçoamentos e principalmente durante a vida, tem como objetivo acompanhar a criança ou o adolescente no período de ausência escolar, internados em instituições hospitalares. Fontana e Salamunes (2009) ressalta que: 
A criança e o adolescente hospitalizados enfrentam um período em que sua maneira de ser e estar encontram-se temporariamente modificada. Nesse processo, a intervenção pedagógica auxilia a criança e ao adolescente a darem um significado diferente a esse momento de suas vidas. Esse novo significado é possível através de dinâmicas pedagógicas e interações com a família e a escola (FONTANA e SALAMUNES 2009, p. 58). 
A pedagogia hospitalar tem como objetivo de defender o direito de toda criança hospitalizada em continuar os seus estudos de maneira qualitativa e com todo direito que lhe é reservado. Está categoria conta também com a implantação de classes hospitalares dentro do ambiente hospitalar para que se torne um local acolhedor, afetivo e familiar para o enfermo. A presença da Classe Hospitalar auxilia a criança a conviver com a debilitação e a internação, período muitas vezes apavorante para ela, e com o apoio do pedagogo esse momento se torna passageiro.
O professor deve se adaptar à realidade em que a criança se encontra no hospital como a área disponível para a realização das atividades lúdicas pedagógicas, recreativas; densidade de leitos na enfermaria pediátrica e dinâmica da utilização do espaço; adaptar agenda de horários. O pedagogo ao implantar uma classe hospitalar deve se preocupar com a presença da brinquedoteca. 
 Para CUNHA (2001), vem abordar a infância e a função da brinquedoteca, em que esta última se configura como um espaço destinado à brincadeira, onde a criança brinca sossegada, sem cobrança e sem sentir que está perdendo tempo, estimulando sua autoestima e o processo sócio cognitivo. O profissional deve ser criativo explorar os espaços, podendo assim realizar dinâmicas de teatro, propor maneiras e materiais alternativos na confecção de jogos e brinquedos, bem como elaborar e confeccionar atividades voltadas para a leitura, sendo um mecanismo muito eficaz durante o processo de internação dos enfermos. 
Fontes e Vasconcellos (2007) ao analisarem a condição da criança hospitalizada e suas interações observam que:
É por meio do brinquedo e do faz-de-conta que a criança ultrapassa os limites de sua própria compreensão, criando um mundo de desejos realizáveis. (FONTES e VASCONCELOS, 2007 p.287).
Assim, os autores ressaltam que a importância do lúdico para a criança hospitalizada é se faz essencial umavez que se trata de um subsídio eficaz no combate as tristezas, perdas, depressões, muitas vezes desenvolvidas pelos doentes enquanto hospitalizados. 
Portanto, a literatura infantil inserida nos hospitais tem como funções essenciais: entreter, instruir, divertir e educar as crianças através de uma linguagem fácil e de belas imagens. Ela proporciona tanto às crianças, como aos adolescentes, momentos muito prazerosos e permite que eles tenham acesso ao mundo de ficção, poesia, arte e imaginação.
É através de uma história que se pode descobrir outros lugares, outros tempos, outros jeitos de agir e de ser, outras regras, outra ética, outra ótica... É ficar sabendo história, filosofia, direito, política, sociologia, antropologia, etc. sem precisar saber o nome disso tudo e muito menos achar que tem cara de aula (ABRAMOVICH, 1997, p.17).
Sendo assim, as classes hospitalares possuem uma pedagogia caracterizada pela educação sistematizada, no qual a planejamento no ensino, avaliação, encontro e socialização das crianças e professores, no hospital deve proporcionar um espaço onde as crianças possam expor seus trabalhos (murais), lugar para guardar lápis, papéis, cadernos etc. 
Assim, Fonseca (2008) diz: 
 
O perfil pedagógico-educacional do professor deve adequar-se à realidade hospitalar na qual transita, ressaltando as potencialidades do aluno e auxiliando-o no encontro com a vida que, apesar da doença, ainda pulsa dentro da criança com força suficiente para ser percebida. Em outras palavras, o professor contribui para o aperfeiçoamento da assistência de saúde, de maneira a tornar a experiência da hospitalização, ainda que sempre indesejável, um acontecimento com significado para as crianças que dela necessitam (FONSECA, 2008, p. 37).
O trabalho com a leitura no ambiente hospitalar deve ser bem elaborado e não apenas apresentado aos enfermos, pois é preciso que esse exercício tenha um grande e importante significado para todos, ou seja, é necessário que haja a participação direta das crianças e que as provoquem a curiosidade em fazer parte desse momento, sendo este tão prazeroso para ambos lados, quem apresenta e quem participa. 
Assim como na escola, o trabalho com a leitura, sendo ela expositiva ou não, requer todo um processo de desenvolvimento, que vai além do papel. O professor/pedagogo precisa estar capacitado e disposto a mudar a realidade dos alunos/crianças através dos prazeres da leitura. 
Também, é importante que o professor se prepare para expor o texto, que comente sobre o assunto antes da leitura para que os alunos possam debater acerca dos conhecimentos que possuem, assim também instigará a curiosidade para que interajam com atenção, pois se percebe que: “[...] o leitor já não lê mais com a atenção devida, por querer economizar tempo, para ler mais (ou menos) ou para fazer outras coisas.” (GONÇALVES; RIBEIRO, 2007, p. 163).
O trabalho do pedagogo hospitalar também tem como proposta a intervenção terapêutica procurando resgatar seu espaço sadio, provocando a criatividade, as manifestações de alegria, os laços sociais e a diminuição de barreiras e preconceitos da doença e da hospitalização, a metodologia deve ser variada mudando a rotina da criança no qual permanece no hospital. 
Uma das didáticas é a utilização de atividades nas áreas de linguagem (narrativa de histórias, problematizações, leitura de imagem, comunicação através de atividades lúdicas), estas atividades podem auxiliar numa prática humanizada no atendimento Escolar / Hospitalar.
Quanto à questão de como tornar a leitura significativa é importante lembrar que não é uma questão exclusivamente de métodos, é necessário que os professores criem condições para que os alunos desenvolvam o aprendizado, analisando as conexões entre textos e realidade, entre textos e conhecimento de mundo, conhecimento prévio, intertextualidade, ideologias. A leitura significativa requer análise do discurso.
O pedagogo hospitalar trabalha para dar uma nova significação ao momento vivido pela criança, lançando um olhar de empatia e fazendo o educando sentir-se um pouco mais confortável a nova rotina. Este profissional tem um trabalho amplo que vai além de simplesmente ensinar conteúdos escolares para que os alunos não tenham prejuízos cognitivos devido ao tratamento, esse profissional da educação realiza uma escuta no sujeito, auxilia na relação que as crianças têm com suas inseguranças e medos.
	PROPOSTA
	TEMA: 
	“Descobrindo o livro e o prazer em ouvir histórias”
	JUSTIFICATIVA:
	O projeto trará em sua essencial o resgate ao prazer e encantamento pela leitura, em que cada um participará com suas contribuições e despertando o desejo pelas histórias de todos os gêneros. O intuito principal é tornar o dia a dia das crianças de 06 a 10 anos um pouco mais alegre e produtivo aos mesmos. 
	OBJETIVO GERAL:
	Valorizar a leitura e deixar o dia a dia da hospitalização mais ameno e prazeroso. 
	OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
	- Criar o hábito de ouvir histórias;
- Favorecer momentos prazerosos de leitura as crianças;
- Enriquecer o imaginário;
- Enriquecer o vocabulário;
- Favorecer o contato com diversos tipos de textos de acordo com a faixa etária. 
	METODOLOGIA:
	ETAPA 1 – Sondagem/ roda de conversa: interação com o tema que será proposto e verificação dos conhecimentos prévios das crianças sobre a leitura, o que gostam? O que costumam ler?
ETAPA 2 – Apresentação dos textos: Apresentar diversos textos como parlendas, fábulas, contos, crônicas de acordo com a faixa etária. 
ETAPA 3 - Leitura da história “História do Bichinho do Não” e realizar uma roda de conversa, após a leitura bem como ouvir os medos e receios das crianças diante da realidade em que se encontram. 
ETAPA 4 – Seleção de textos literários: Nesta proposta será preciso apresentar as crianças diversos livros (de acordo com a faixa etária) para que possam escolher e assim desenvolver uma leitura. (essa etapa precisara de alguns dias até que as crianças consigam ler os livros – poderão contar com a ajuda dos pais)
ETAPA 5 – Apresentação do livro: Após a leitura dos livros escolhidos pelos alunos, os mesmos, em uma roda de conversa, falarão sobre o seu livro, respondendo aos seguintes questionamentos:
 1- Qual o tema do seu livro?
 2 – O que gostou mais?
 3 – O que não gostou?
ETAPA 6 – Representação do livro em forma de imagem: nesta última etapa todos deverão reproduzir o livro em forma de desenho que poderá ficar exposto para todos as outras crianças. 
	RECURSOS DIDÁTICOS:
	· Livros de histórias;
· Tipos de gêneros textuais;
· Sulfites;
· Lápis de cor;
	AVALIAÇÃO:
	A avaliação se dará pela observação do desenvolvimento da criança diante da proposta com as seguintes questões:
1 – Houve interesse da criança pela proposta?
2 – Houve dificuldade em participar e desenvolver o projeto?
3 – Apresentou interesse pela apresentação do livro escolhido?
	REFERÊNCIAS:
	ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1997.
LIBERMAN, Ita. O Bichinho do Não. Ed. Cortez. São Paulo, 2015.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com a realização desta trabalho ficou claro que o pedagogo que desenvolve seu trabalho no ambiente hospitalar tem uma importante função na sociedade, é um espaço novo para a atuação do mesmo por isso deve ter clareza da sua atuação neste espaço que envolve muitos cuidados e dedicação pois os pacientes envolvidos no processo de aprendizagem necessitam de muita atenção e compreensão. 
As crianças e adolescentes que ali permanecem precisam de muito apoio tanto físico quanto emocional e o pedagogo pode contribuir para que a melhora deste paciente seja satisfatória pois o pedagogo tem a possibilidade de aliviar a ansiedade da criança através de suas práticas pedagógicas voltada para a mesma envolvendo a família que e muito importante neste processo de cura e recuperação da criança. 
Uma das contribuições dessa experiência foi à evidência da importância da mediação pedagógica nas trocas sociais, de modo a garantir que as barreiras existentesnão impeçam a plena participação do educando. A diferença é inerente à condição humana e sua valorização é fundamental para a educação, com vistas a inserir todas as crianças nas relações sociais. 
Para tanto, o trabalho interdisciplinar é indispensável e a parceria da educação com a rede hospitalar, demonstrou como essa experiência pode ser fundamental, e contribui para uma melhor recuperação dos pacientes, possibilitando um retorno mais adequado, em que eles estarão adaptados e capacitados para a reinserção no convívio social anterior.
REFERÊNCIAS 
ABRAMOVICH, F. Literatura infantil: gostosuras e bobices. São Paulo: Scipione, 1997.
CUNHA, N. H Brinquedoteca: Um mergulho no brincar. 3ª ed. São Paulo: Vitor, 2001.
ESTEVES, C. R. Pedagogia Hospitalar: um breve histórico. 2008. Disponível em<http://www.santamarina.g12.br. Acesso em: 03/04/20.
FONTANA, M. I; SALAMUNES, N. L. C. Atendimento ao escolar hospitalizado – Smec. In MATOS, Elizete Lúcia Moreira. (Org). Escolarização Hospitalar Educação e saúde de mãos dadas para humanizar. Petrópolis – RJ: Vozes, 2009. p.52 a 60.
FONTES, R.S. e VASCONCELLOS, V.M.R. O Papel da educação no Hospital: Uma reflexão com base nos estudos de Wallon e Vigotski. In: Educação da criança hospitalizada: As várias faces da pedagogia no contexto hospitalar. Cadernos Cedes,
Campinas, vol.27, set/dez/ 2007, no.73 , p. 279-304. 
FONSECA, E. S. Muito mais forte do que a doença: professora ajuda crianças e jovens internados em hospitais a continuar os seus estudos. Nova Escola, Seção Depoimento, ano XIV, n. 120, p. 5, mar. 2008
GONÇALVES, Carolina; RIBEIRO, Maria Augusta Hermengarda Wurthmann. Da experiência da vida à experiência de leitura. 2007. Disponível em: <http://www.unesp.br>. Acesso em: 03/04/2020.
SCHILKE, Ana Lucia T. REPRESENTAÇÕES SOCIAIS EM ESPAÇO HOSPITALAR. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Estácio de Sá, Rio de Janeiro, 2008.

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