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SISTEMA PMBOK

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CONSTRUÇÃO DE UM PROTÓTIPO UTILIZANDO GERENCIAMENTO DE PROJETOS, BASEADO NO SISTEMA PMBOK
BORGES ,COSTA ,SARMENTO,PEREIRA¹
TUTOR ROCHA²
INTRODUÇÃO
Neste trabalho tem com primeira prerrogativa unificar os conhecimentos adquiridos em sala de aula com as vivências proporcionadas quando se aplica os mesmo na prática, visando assim testar a fundo o conhecimento teórico, outra prerrogativa será a de demonstrar a importância do gerenciamento de projetos utilizando para tal dois grupos na construção do protótipo de um ‘MOTOR DE CORRENTE CONTINUA’, um no qual será utilizada a ferramenta de gerenciamento de projetos PMBOK doravante denominado de “grupo PMBOK” e outro “controle” que não se utilizará da ferramenta, assim poderemos comparar os resultados e mensurar as respostas do projeto a utilização e não utilização da ferramenta em seu planejamento e execução. A justificativa deste tem como mais valia esta comparação, pois através dela podemos mensurar até que ponto o gerenciamento de projetos é benéfico no planejamento e execução inicialmente deste protótipo que é o alvo do estudo, todavia tais resultados podem obviamente serem ajustados a outros projetos e escopos afim de reduzir custos, tempo e o próprio escopo do projeto, sempre visando maior qualidade ao projeto ou produto, tendo projetos mais enxutos e sendo realizadas atividade mais bem definidas. 
 
1. DESENVOLVIMENTO 
 
1.1. O QUE É PROJETO 
 Para entender o que é e como se desenvolve um projeto, necessita-se entender a essência e a arte de gerenciar projetos, sendo que as empresas no contexto atual estão vivenciando grandes desafios com os avanços da ciência e da tecnologia, o que demanda investimentos para enfrentarem as exigências colocadas pelo mercado. “O gerenciamento de projetos não consiste somente em controlar o cronograma, o orçamento e a qualidade, mas também em controlar a carga de trabalho que a sua equipe está assumindo”. (AMARAL, 2008). 
 As ações executadas durante o projeto devem ser bem definidas tanto por suas implicações quanto pelos seus prazos, segundo Vargas (2007): 
“projetos são tomadas de ações e realizações de determinados trabalhos, sendo eles denominados serviços contínuos também conhecidos como projetos, embora havendo superposições, mas com características comuns. Ambos são executados por pessoas, normalmente são destinados a ele recursos totalmente limitados, são operações que necessitam ser planejadas executadas e controladas, pois os projetos possuem características principais quando são desenvolvidos por meio de sua temporariedade ou sua individualidade.”
 
	Um projeto seja ele qual for pode ser entendido como nos dias atuais como uma das formas com que as empresas visam ser reconhecidas no mercado através de sua flexibilidade e capacidade para atender seus clientes e o mercado em que atuam. Para
isso, elas utilizam-se da gestão de projetos e de ferramentas gerenciais que permitam que a empresa desenvolva seus projetos para alcançar o seu sucesso.
“Projeto é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único. A elaboração de um projeto é progressiva, pois no seu decorrer são incrementadas etapas mais especificas que ajudam a atender seus objetivos” (VALLE et al., 2010).
Isso informa que em um ciclo de vida do projeto necessita atentar-se a um item denominado “nível de esforço”, que consiste em destinar em destinar qual será o ponto “zero”, e qual é o período em que esse projeto vai crescendo até atingir o máximo e posterior a isso faz o serviço contrário, ou seja, reduz bruscamente até voltar em zero, representando assim o término do projeto. 
 
1.2 SISTEMA PMI PMBOK 
A História do PMBOK - Project Management Body of Knowledge, se inicia em 1983 com padrões para seis áreas de conhecimento: Gerenciamento do Escopo; Gerenciamento de Custo, Gerenciamento do Tempo; Gerenciamento da Qualidade, Gerenciamento dos Recursos Humanos e Gerenciamento da Comunicação do projeto. Em 1987, o PMI Project management Institute, publicou um “White paper”, documentando e padronizando informações e práticas de gerenciamento de projeto. A primeira edição do PMBOK foi publicada em 1996 onde foi introduzida a área Integração, seguida da segunda edição em 2000. A terceira edição foi publicada em 2004 trazendo mudanças significativas em relações as edições anteriores melhorando os processos de risco e integração. A quarta edição do Guia PMBOK foi lançada em 2008 e mudou o nome dos processos de substantivo para verbo e incluiu o diagrama de fluxo de dados para todos os processos além de fazer uma série de alterações e correções. E finalmente em 31 de Dezembro de 2012 foi lançada a tão esperada quinta edição. O PMBOK se tornou um marco na história da ciência do gerenciamento de projetos, sendo reconhecido, em 1999, como um padrão de gerenciamento de projetos pelo ANSI - American National Standards Institute. 
1.2.1 Gerenciamentos da Integração 
 	Este processo é responsável por garantir que todas as áreas estejam integradas em um todo único e seu objetivo é estruturar todo o projeto de modo a garantir que as necessidades dos envolvidos sejam atendidas pelo projeto. (VARGAS, 2007). 
 1.2.2 Gerenciamento de escopo 
Gerenciamento do escopo do projeto: responsável por definir todo o trabalho a ser feito pelo projeto nada a mais e nada a menos.
1.2.3 Gerenciamento de tempo 
 	Gerenciamento do tempo do projeto: responsável por decompor as entregas em atividades e atribuir um tempo a elas, resultando em um cronograma a ser seguido.
 
1.2.4 Gerenciamento de custos 
 	Gerenciamento do custo do projeto: responsável por definir, acompanhar e controlar os custos incorridos no projeto;
1.2.5 Gerenciamento de qualidade 
 	Gerenciamento da qualidade do projeto: responsável por especificar o nível de aceitação e garantir que este seja atingido ao longo de todo projeto.
1.2.6 Gerenciamento de recursos humanos 
 	Gerenciamento dos recursos humanos do projeto: responsável por identificar, alocar, e prover o crescimento dos indivíduos alocados nos projetos.
1.2.7 Gerenciamento das comunicações 
 	Gerenciamento das comunicações do projeto: responsável por identificar, criar e controlar as formas e canais de comunicação sejam internos ou externos ao projeto.
1.2.8 Gerenciamento de riscos 
Gerenciamento dos riscos do projeto: responsável pela identificação e análise das oportunidades e ameaças que possam incorrer a pelo menos um dos objetivos do projeto.
1.2.9 Gerenciamento das aquisições 
 	Gerenciamento de aquisições do projeto: responsável por planejar, executar e gerir as compras, alugueis, terceirização de recursos sejam bens materiais, pessoal terceirizado.
1.3 PROTÓTIPO 
 Protótipos são modelos construídos a partir de especificações criadas para simular a aparência e a funcionalidade de um produto ou um serviço a ser desenvolvido. “Ele é resultado das pesquisas iniciais relativas a uma ideia ou suposição e, também, uma base para que novas mudanças e implementações dessa ideia possam ser realizadas” (ENDEAVOR BRASIL, 2015, s/p). 
 Segundo Souza (2012), qualquer lançamento, seja ele de um automóvel, eletroeletrônicos, eletrodomésticos, alimentos, perfumes, e uma infinidade de outros produtos, precisam de estudos para nortear o desenvolvimento, produção e design. 
O protótipo é uma ferramenta muito útil na fase de desenvolvimento, pois ele pode mostrar os problemas técnicos do produto, antes que ele vá para a fase de produção, evitando custos desnecessários com ferramental errado (Id, 2012). 
Existe algumas razões para se fazer um protótipo, entre elas estão (GRANDO, 2013): 
· Apresentar o conceito na prática; 
· Demonstrar capacidade de entrega da equipe; 
· Testar e validar antes de implementar; 
· Facilitam o entendimento do produto; 
· Incitam a experimentação por terem baixo custo de alteração. 
 
O protótipo é a forma mais rápida e econômica de se definir e experimentar um projeto. 
Os protótipos sãoclassificados em 3 tipos (NASCIMENTO, 2013), sendo eles: 
· Baixa fidelidade, são os rascunhos e sketches. 
· Média fidelidade, é formado o layout básico do projeto. 
· Alta fidelidade, também chamado de protótipos funcionais, é a representação mais próxima do produto a ser desenvolvido.
1.4 MOTOR DE CORRENTE CONTÍNUA
Segundo pesquisas em manuais on-line do site da Empresa Weg Industrial (2017) O motor de CC é composto fundamentalmente de duas partes: estator e rotor. Estator é formado por: Carcaça É a estrutura suporte do conjunto, também tem a finalidade de conduzir o fluxo magnético. Polos de excitação têm a finalidade de gerar o fluxo magnético. São constituídos de condutores enrolados sobre núcleos de chapas de aço laminadas cujas extremidades possuem um formato que se ajusta a armadura e são chamadas de sapatas polares. Polos de comutação São colocados na região interpolar e são percorridos pela corrente de armadura. Sua finalidade é compensar o efeito da reação da armadura na região de comutação, evitando o deslocamento da linha neutra em carga, reduzindo a possibilidade de centelhamento. 
Figura 1 – Princípio de Funcionamento Motor CC
(Fonte: CITISYSISTEMS 2017)
Na Figura 1, o estator é constituído pelos ímãs (norte e sul) e o rotor é representado por uma bobina que é alimentada pelo comutador em que circula uma corrente I.
O princípio básico de funcionamento do motor CC é o seguinte: “Sempre que um condutor conduzindo uma corrente elétrica (em vermelho) é colocado em um campo magnético (em azul), este condutor experimenta uma força mecânica (em verde) ” (BRAIM, 2012), gerando o torque e o giro do eixo do motor.
Figura 2 – A corrente no Motor CC
(Fonte: CITISYSISTEMS 2017)
“Ao alimentar o comutador com tensão CC, é gerada uma corrente contínua que é transferida para a bobina através do contato das escovas do comutador com esta bobina. Assim, a função do comutador é ser o elo entre a fonte de alimentação e o rotor do motor CC e ele é composto por escovas condutoras que fazem o contato com o eixo girante do motor CC” (AURÉLIO, 2012). Aqui, chamamos a corrente que circula pela bobina de I.
Figura 3 – O campo magnético no Motor CC
(Fonte: CITISYSISTEMS 2017)
O campo magnético é gerado entre os polos norte e sul do ímã e possui um sentido partindo do Norte para o Sul. O torque que vai impulsionar a bobina e por sua vez o rotor, como podemos observar na Figura 5 será proporcional ao campo magnético entre os ímãs. A densidade de fluxo magnético é chamada aqui de B.
Figura 4 – A força e o torque no Motor CC
(Fonte: CITISYSISTEMS 2017)
A direção da força mecânica é dada pela regra da mão esquerda de Fleming e sua magnitude é dada por:
Figura 5 – Regra da mão esquerda
(Fonte: CITISYSISTEMS 2017)
F = ILB, onde:
· B = densidade de fluxo magnético,
· I = corrente da bobina,
· L = comprimento do condutor no campo magnético
1.5. DESENVOLVIMENTO DO EXPERIMENTO
O protótipo construído que será usado como estudo de caso desse artigo foi feito incialmente para seminário interdisciplinar, no protótipo em questão foi dado 4 meses para concluir o mesmo, desde a concepção da ideia até a montagem final.
O protótipo escolhido para ser apresentado foi o motor elétrico de corrente continua que tem por finalidade a transformação da energia elétrica em energia mecânica. Na etapa de desenvolvimento do protótipo seguimos uma linha de atividades que deveriam ser seguidas para que este trabalho fosse concluído.
Iniciando as atividades sendo elas: desenho da estrutura e circuitos do protótipo. Após a etapa de desenhos, foram feitos os cálculos estruturais afim de certificar que a estrutura suportaria o peso dos componentes. Feito isso passou para etapa de compra de materiais, porem como não foi bem planejada acabamos comprando de diferentes fornecedores elevando assim os custos e tempo. 
Após o recebimento de todos os materiais foi realizada a montagem do protótipo, sendo assim possível realizar teste, afim de verificar a precisão do circuito. 
. 
1.6. DESENVOLVIMETO DO PROTÓTIPO COM USO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS (PMBOK) 
Considerando o mesmo projeto, é possível demonstrar qual seria o resultado final do mesmo caso tivesse sido utilizado a gestão de projetos em todas as etapas do desenvolvimento. Usando o gerenciamento de projetos, o primeiro ponto a se fazer seria a definição de todas etapas do projeto, desde o rascunho até montagem final dos componentes, através de um escopo bem detalhado. 
Assim que todas as tarefas estiverem definidas e planejadas é a hora de elaborar o cronograma levando em consideração a quantidade de etapas a serem seguidas. Feito o escopo e o cronograma já se pode fazer a planilha de custos, pois só é possível saber os custos quando todo o projeto estiver com suas etapas e tempo que será gasto em ordem. Tomando esse escopo como base, a primeira coisa a ser feita e ser criados todos os desenhos necessários para o motor de corrente continua e depois que eles estiverem prontos, partimos para a etapa de cálculos, onde seriam feitos todos os cálculos estruturais, para saber se o mesmo suportaria o seu próprio peso e de seus componentes. 
Finalizada a etapa de cálculos, pode se iniciar a etapa de compra de materiais, que nesse caso seria o ponto chave, pois se o projeto já possui todos os componentes e materiais a serem utilizados para a sua construção, não precisaríamos estender esta faze adiante pois tudo que deverá ser utilizado já deverá ser comprado nesta etapa e não durante todo o processo de confecção do projeto. 
Terminado a etapa de compras vem as etapas de confecção mecânica, confecção eletrônica, montagem e testes finais. A diferença entre essas etapas com o uso do gerenciamento de projetos e sem o uso do mesmos é certamente o fato de já se ter todos os materiais em mãos, pois sem o uso do gerenciamento de projetos, poderia acontecer de se perder tempo para fazer uma atividade, mas não ter o matérias necessário naquela hora, o que aumentariam os custos, pois isso levaria a um atraso na etapas a seguirem , lembrando que pelo prazo já ser definido previamente, a única solução seria aumentar os custos para encaixar estas etapas atrasadas dentro do cronograma. Para exemplificar isto, serão mostrados a seguir dados de escopo, cronograma e custos.
Comparativo de dados 
O escopo escolhido abaixo, levou em consideração um melhor planejamento em todas as etapas do projeto como pode ser percebido, o escopo sem a utilização do PMBOK, possuí menos etapas, parecendo ser mais correto e prático, porém a utilização de escopo para as organizações e profissionais que utilizam a metodologia abordando diretrizes mantêm o projeto homogêneo, o que permite identificar, antecipar e prevenir problemas e solucioná-los, afim de se obter resultados positivos no final das atividades.
É possível comparar os escopos a seguir, conforme quadro 1 abaixo
 Quadro 1 – Comparação de escopos
	Escopo Projeto Motor CC com PMBOK
	Escopo Projeto Motor CC sem PMBOK
	1. Desenhos 
	1. Desenhos 
	1.1 Lateral em aço 
	2. Cálculo estrutural 
	1.2 Fundo em aço 
	3. Compra dos materiais 
	1.3 Laterais em acrílico 
	4. Confecção mecânica 
	1.4 Suportes em aço 
	5. Confecção eletrônica 
	1.5 Design geral 
	6. Montagem 
	 
	7. Testes 
	2. Cálculo estrutural 
	 
	2.1 Reação nos apoios 
	 
	2.2 Módulo de resistência 
	 
	2.3 Coeficiente de segurança 
	 
	 
	 
	3. Compra de materiais 
	
	3.1 Motor de imã permanente de tensão de saída 0 – 50V
	
	3.2 Chapas de acrílico
	
	3.3 Chapa de aço
	
	3.4 Cantoneiras de aço 
	
	3.5 Rolamentos
	
	3.6 Correia dentada 11166
	
	3.7 Barra roscada de 10 mm
	
	 3.8 Porcas de 10 mm
	
	3.9 Arruelas
	
	3.10 Polia de plástico de 8 cm
	
	3.11 Diodo retificador de corrente RE605
	
	3.12 Capacitor de 2200 microfarads x 50V
	
	3.13 CI L7805CV
	
	3.14 LED vermelho
	
	3.15 Conector porta USB
	 
	 
	 
	4. Confecção mecânica
	 
	4.1 Cortes das laterais e fundo em aço 
	 
	4.2 Cortes dos suportes em aço 
	 
	4.3 Cortes das cantoneiras4.4 Corte das laterais em acrílico 
	 
	 
	 
	5. Confecção eletrônica
	 
	5.1 Solda dos componentes eletrônicos 
	 
	 
	 
	6. Montagem
	 
	6.1 Pintura das peças 
	 
	6.2 Montagem das estruturas 
	 
	6.3 Montagem e fixação do circuito eletrônico
	 
	 
	 
	7. Testes 
	 
	7.1 Medição das tensões de saída
	 
	7.2 Teste prático
	 
FONTE: Próprio autor 
Foi realizado comparações de cronograma considerando o tempo usando o PMBOK. Conforme quadro 2 e 3 a seguir.
	 Cronograma Prototipo Motor CC Com PMBOK
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	1
	2
	3
	4
	1
	2
	3
	4
	1
	2
	3
	4
	1
	2
	3
	4
	1. Desenhos 
	 
	 
	2. Cálculo estrutural 
	 
	 
	3. Compra dos materiais 
	 
	 
	4. Confecção mecânica 
	 
	 
	5. Confecção eletrônica 
	
	 
	6. Montagem 
	 
	 
	7. Testes 
	 
Quadro 2 – Cronograma com PMBOK
Quadro 3 – Cronograma sem PMBOK
Cronograma Protótipo Motor CC Com PMBOK
AGO
SET
OUT
NOV
1
2
3
4
1
2
3
4
1
2
3
4
1
2
3
4
1. Desenhos
2. Cálculo estrutural
3. Compra dos materiais
4. Confecção mecânica
5. Confecção eletrônica
6. Montagem
7. Testes
Os detalhes de compras e dados de cotação apresentados são fictícios. E agora a comparação de custos, conforme quadro 4 abaixo:
Quadro 4 – Comparação de custos Protótipo Motor CC
	Custos Do Protótipo Motor CC com PMBOK
	Custos Do Protótipo Motor CC sem PMBOK
	Desenhos 
	R$ 500,00
	Desenhos 
	R$ 500,00
	Cálculo estrutural 
	R$ 300,00
	Cálculo estrutural 
	R$ 300,00
	Compra dos materiais 
	R$ 1.850,00
	Compra dos materiais 
	R$ 2.260,00
	Confecção mecânica 
	R$ 780,00
	Confecção mecânica 
	R$ 780,00
	Confecção eletrônica 
	R$ 910,00
	Confecção eletrônica 
	R$ 910,00
	Montagem 
	R$ 610,00
	Montagem 
	R$ 930,00
	Testes 
	R$ 800,00
	Testes 
	R$ 1.050,00
	TOTAL
	R$ 5.750,00
	TOTAL
	R$ 6.730,00
Considerações Finais 
Neste trabalho foi demonstrado a eficiência do gerenciamento de projetos com base no PMBOK, o mesmo foi aplicado no planejamento e execução do Protótipo do motor de corrente continua depois que o mesmo foi concluído, através da comparação entre o “grupo PMBOK” e o grupo “controle”, foi possível se verificar a eficiência da utilização da ferramenta, bem como, grande ganho referente a escopo, tempo e custos, conseguindo assim atingir o objetivo inicial do projeto que era mensurar os benefícios da utilização do gerenciamento de projeto.
Realizando o uso do gerenciamento de projetos com base no PMBOK, foi possível criar um escopo mais bem elaborado e prático, consequentemente reduzindo o tempo do projeto de 4 meses para 3 meses e 1 semana, devido à redução de tempo na compra de materiais e realização em paralelo a confecção mecânica e eletrônica assim podemos também reduzir os custos em aproximadamente 14% em comparação ao projeto sem o uso do gerenciamento de projetos.
Com isso podemos afirmar que usar o gerenciamento de projetos resulta que um projeto com escopo bem detalhado se resulta em menos tempo de trabalho e custos abaixo do esperado.
REFERÊNCIAS
WEG (Brasil). Industrial. Motores de Corrente Continua. 2017. Disponível em: <http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-curso-dt-3-caracteristicas-e-especificacoes-de-motores-de-corrente-continua-conversores-ca-cc-artigo-tecnico-portugues-br.pdf>. 
BRAIN, M. HOWSTUFFWORKSa – Como Funcionam os Motores Elétricos [online]. Disponível em: http://ciencia.hsw.uol.com.br/motor-eletrico.htm. 
AURÉLIO, M. BRASILESCOLA – Eletricidade: Acionamento de Motores Elétricos [online]. Disponível em: http://www.brasilescola.com/fisica/eletricidade-acionamentomotores-eletricos.htm
CITISYSTEMS (Brasil). Motor em CC. 2017. Disponível em: <https://www.citisystems.com.br/motor-cc/#>. 
EDISCIPLINAS. Resumo Motor em C.C. 2017. Disponível em: <https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/1230461/mod_resource/content/1/MCC_Resumo.pdf>. 
FITZGERALD, A. E; JUNIOR, C. K.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas. 6. ed. Porto Alegre :Bookman, 2006
Binati, C. (2013) Fases de projeto segundo PMBOK®.Disponível em: 
<http://pt.slideshare.net/carlosbinati/fases-de-projeto-segundo-pmbok>. 
ENDEAVOR BRASIL (2015). Falhe rápido para falhar melhor: entenda os objetivos de se fazer um protótipo. 2015. Disponível em: <https://endeavor.org.br/prototipo/>. 
Grando, N. (2013) Usando protótipos para dar forma as ideias. Disponível em: 
<https://neigrando.wordpress.com/2013/06/04/usando-prototipos-para-dar-forma-as-ideias/>. 
PMI, Project Management Institute. (2015) The Guide to Project Management Body of Knowledge. 
PMBOK® Guide, 5th edition. Project Management Institute. 
PMI, Project Management Institute. (2014) Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBOK®). 5° edição. Brasil: Saraiva.
PMI, Project Management Institute. (2015) The Guide to Project Management Body of Knowledge. 
PMBOK® Guide, 5th edition. Project Management Institute. 
PROJECT MANAGEMENT INSTITUTE. (2015) O que é Gerenciamento de Projetos? Disponível em: <https://brasil.pmi.org/brazil/home.aspx> 
Vargas, R. (2005) Gerenciamento de projetos: Estabelecendo diferenciais competitivos. 6. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 250 p.
Souza, G. (2015) O que é um protótipo?. 2012. Disponível em http://traktanas.com/o-que-umprototipo/>. 
AMARAL, Adriano Oliveira. Desenvolvimento de melhorias para gestão em gestão em projetos usando sistemas dinâmicos e analises do ponto de inflexão. 2008. Disponível em: < http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_arquivos/19/TDE-2009-01-05T171802Z3461/Publico/2008_AdrianoOliveiraAmaral.pdf>
Project Management Institute – PMI. Um guia de conjunto de conhecimentos em gerenciamento de projetos – Guia PMBOK. Pensilvânia USA, 2004
VARGAS, Ricardo. Plano de Gerenciamento, utilizando o PMBOK. ed. 3. Rio de Janeiro 2007.
1 Gustavo Gonçalves Bruno Borges, João Paulo Cardoso Costa, Thiago Borges Pereira, Tom Everson Santos Sarmento, acadêmicos do curso de Engenharia de Produção.
2 Helon Elias Rocha Júnior, tutor externo do curso de Engenharia de Produção.
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI – Engenharia de Produção - ENG0031 – Prática do Módulo V – 07/11/2018

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