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DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS

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DIMENSIONAMENTO DE 
FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS
AULA 06
FUNDAÇÕES
PROF.: MSc. RODRIGO JUNQUEIRA MOTA
1
DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES 
SUPERFICIAIS
� O primeiro tipo de fundação a ser considerada na 
escolha do tipo de fundação a ser projetada é a 
sapata. 
� Quando o terreno é formado por uma espessa 
camada superficial, suficientemente compacta ou 
consistente, adota-se previamente uma fundação 
do tipo sapata.
� Existe uma certa incompatibilidade entre alguns 
tipos de solos e o emprego de sapatas isoladas, 
pela incapacidade desses solos de suportar as 
ações das estruturas. 
2
3
� ALONSO (1983) indica que, em princípio, o emprego 
de sapatas só é viável técnica e economicamente 
quando a área ocupada pela fundação abranger, no 
máximo, de 50% a 70% da área disponível. 
� De uma maneira geral, esse tipo de fundação não 
deve ser usado nos seguintes casos: 
• aterro não compactado; 
• argila mole; 
• areia fofa e muito fofa; 
• solos colapsíveis; 
• existência de água onde o rebaixamento do 
lençol freático não se justifica economicamente. 
 
DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES 
SUPERFICIAIS
4
� Quanto à rigidez (NBR 6118:2003):
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
5
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
Sapatas flexíveis: 
� São de uso mais raro, sendo mais utilizadas em 
fundações sujeitas a pequenas cargas; 
� Outro fator que determina a escolha por sapatas 
flexíveis é a resistência do solo; 
� ANDRADE (1989) sugere a utilização de sapatas 
flexíveis para solos com pressão admissível abaixo de 
150 kN/m2 (0,15MPa); 
� As sapatas flexíveis apresentam o comportamento 
estrutural de uma peça fletida, trabalhando à flexão 
nas duas direções ortogonais.
6
Sapatas rígidas: 
� São comumente adotadas como elementos de 
fundações em terrenos que possuem boa resistência 
em camadas próximas da superfície; 
� Para o dimensionamento das armaduras 
longitudinais de flexão, utiliza-se o método geral de 
bielas e tirantes;
� Alternativamente, as sapatas rígidas podem ser 
dimensionadas à flexão da mesma forma que as 
sapatas flexíveis, obtendo-se razoável precisão.
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
7
Quanto à posição 
Sapatas isoladas 
 
� Transmitem ações de um único pilar centrado, 
com seção não alongada. É o tipo de sapata mais 
utilizado.
� Tais sapatas podem apresentar bases quadradas, 
retangulares ou circulares, com a altura constante 
ou variando linearmente entre as faces do pilar à 
extremidade da base.
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
8
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
9
Sapatas corridas: 
� São empregadas para receber as ações verticais de 
paredes, muros, ou elementos alongados que 
transmitem carregamento uniformemente distribuído 
em uma direção. 
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
10
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
Sapatas associadas ou combinadas 
� Transmitem as ações de dois ou mais pilares 
adjacentes;
� São utilizadas quando não é possível a utilização 
sapatas isoladas para cada pilar, por estarem muito 
próximas entre si, o que provocaria a superposição 
de suas bases (em planta) ou dos bulbos de 
pressões. 
11
� Neste caso, convém empregar uma única sapata 
para receber as ações de dois ou mais pilares; 
� O centro de gravidade da sapata normalmente 
coincide com o centro de aplicação das cargas 
dos pilares;
� Usualmente, as sapatas associadas são 
projetadas com viga de rigidez (enrijecimento), 
cujo eixo passa pelo centros de cada pilar. 
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
12
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
13
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
Sapatas com vigas de equilíbrio 
� No caso de pilares posicionados junto à divisa do 
terreno, o momento produzido pelo não alinhamento 
da ação com a reação deve ser absorvido por uma 
viga, conhecida como viga de equilíbrio ou viga 
alavanca, apoiada na sapata junto à divisa e na 
sapata construída para pilar interno. 
� Tem a função de transmitir a carga vertical do 
pilar para o centro de gravidade da sapata de divisa 
e, ao mesmo tempo, resistir aos momentos fletores 
produzidos pela excentricidade da carga do pilar em 
relação ao centro dessa sapata. 
14
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
15
Quanto à solicitação 
Sapatas sob carga centrada: 
 
� Ocorre quando a carga vertical do pilar passa pelo 
centro de gravidade da sapata;
 
� Neste caso, admite-se uma distribuição uniforme e 
constante das tensões do solo na base da sapata, 
igual à razão entre a carga vertical e a área da 
sapata (em planta).
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
16
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
Quanto à solicitação:
17
Sapatas sob carga excêntrica:
� Em muitos situações práticas, as cargas verticais 
dos pilares são aplicadas excentricamente em 
relação ao centro de gravidade da sapata, 
gerando momentos nas fundações. 
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
18
•
� O valor da tensão máxima do diagrama é obtido 
a partir das expressões clássicas da Resistência 
dos Materiais para a flexão composta (ação 
excêntrica). 
� A distribuição de tensões depende do ponto de 
aplicação da força vertical em relação à uma 
região específica da seção, denominada núcleo 
central. 
� Para forças verticais localizadas em qualquer 
posição pertencente ao núcleo central, as 
tensões na sapata serão somente de 
compressão. 
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
19
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
� Para excentricidade em apenas uma direção, 
calculam-se o valor máximo e mínimo do diagrama 
de tensões na sapata a partir da expressão da 
REMA referente à flexão normal composta: 
20
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
21
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
22
CLASSIFICAÇÃO DAS SAPATAS 
23
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
� As dimensões em planta das sapatas são 
definidas basicamente em função da tensão 
admissível do solo, embora também dependam 
de outros fatores;
� Na grande maioria dos casos as sapatas estão 
submetidas a cargas excêntricas, 
especialmente em virtude das ações do vento. 
Logo, as dimensões em planta devem ser tais 
que as tensões de compressão máximas no 
solo não superem a tensão admissível do 
mesmo.
24
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
BLOCOS
� São elementos de 
grande rigidez 
executados com 
concreto simples ou 
ciclópico (portanto não 
armados), 
dimensionados de 
modo que as tensões 
de tração neles 
produzidas sejam 
absorvidas pelo próprio 
concreto.
25
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
� O valor do ângulo α é tirado do gráfico abaixo, 
entrando-se com a relação σs/σt, em que σs é a 
tensão aplicada ao solo pelo bloco e σt é a 
tensão admissível à tração do concreto, cujo 
valor é da ordem de fck/25, não sendo 
conveniente usar valores maiores que 0,8 MPa 
(NBR 6122/ 2010).
26
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
SAPATAS ISOLADAS
� As sapatas, ao 
contrário dos blocos, são 
elementos de fundação 
executados em concreto 
armado, de altura 
reduzida em relação às 
dimensões da base e 
que se caracterizam 
principalmente por 
trabalhar à flexão.
27
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
� Os valores h1 e h2 são decorrentes do 
dimensionamento estrutural da sapata e seu 
cálculo estrutural.
� A área da base de um bloco de fundação ou de 
uma sapata, quando sujeita apenas a uma 
carga vertical, é calculada pela expressão:
Onde: Nk é a força normal nominal do pilar; σsolo,adm é a 
tensão admissível do solo; α é um coeficiente que leva 
em conta o peso próprio da sapata. Pode-se assumir 
para esse coeficiente um valor de 1,05 nas sapatas 
flexíveis e 1,10 nas sapatas rígidas.
28
� O centro de gravidade da sapata deve coincidir 
com o centro de carga do pilar;
� Sempre que possível, a relação entre os lados 
a e b deverá ser menor ou ,no máximo, igual a 
2,5;
� Sempre que possível, os valores a e b devem 
ser escolhidos de modo a que os balanços da 
sapata, em relação às faces do pilar, sejam 
iguais nas duas direções. Em conseqüência a 
forma da sapata fica condicionada á forma do 
pilar.
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
29
� A sapata não deverá ter nenhuma dimensão 
menor que 80 cm;
� Quando não existe limitações de espaço, 
podendo ser distinguidos três casos:
� 1º caso: Em pilarde seção transversal 
quadrada (ou circular), quando não existe 
limitação de espaço, a sapata mais indicada 
deverá ter em planta seção quadrada;
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
30
� 2º caso: Em pilar de 
seção transversal 
retangular, quando 
não existe limitação 
de espaço, pode-se 
escrever: 
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
31
� 3º caso: Em pilar de seção transversal em forma 
de L,Z ou U, recai facilmente no caso anterior ao 
se substituir o pilar real por um outro fictício de 
forma retangular circunscrito ao mesmo e que 
tenho seu centro de gravidade coincidente com o 
centro de carga do pilar em questão;
� É importante frisar que, para se obter um 
projeto econômico, deve ser feito o maior 
número possível de sapatas isoladas;
� As dimensões a e b devem ser escolhidas, de 
forma a resultar em um dimensionamento 
econômico (distância em planta da face do pilar 
à extremidade da sapata iguais nas duas 
direções).
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
32
SAPATAS ASSOCIADAS
�Normalmente se faz 
coincidir o centro de 
gravidade da sapata com 
o centro das cargas 
verticais dos pilares.
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
33
� A área da sapata pode ser estimada supondo 
momentos dos pilares nulos: 
 
Onde o fator 1,1 leva em conta o peso próprio da 
sapata e da viga de rigidez. 
� Em relação as dimensões em planta a e b, torna-
se mais difícil a fixação de um critério 
econômico. 
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
34
� Uma opção seria tentar obter três balanços 
iguais, deixando o quarto balanço menor que os 
outros três. 
� Outra opção seria calcular as larguras que se 
obteriam com o critério econômico considerando 
uma sapata isolada para cada pilar. Em seguida, 
adotar como largura da sapata associada um 
valor compreendido entre as larguras das 
sapatas isoladas “fictícias”.
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
35
O cálculo deve ser feito de acordo com o seguinte 
roteiro:
�Inicialmente, calcular as coordenadas x e y do 
cento de carga.
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
36
� Via de regra, o condicionamento econômico da 
sapata está diretamente ligado à obtenção de uma 
viga de rigidez econômica;
� Para tanto, os momentos negativos desta viga 
deveriam ser aproximadamente iguais, em 
módulo, ao momento positivo;
� Esta condição só é plenamente alcançada quando 
as cargas P1 e P2 forem iguais e neste caso os 
balanços terão um valor igual a a/5;
� No caso de as cargas P1 e P2 serem diferentes 
(caso mais comum), procura-se jogar com os 
valores dos balanços de modo a que as ordens de 
grandeza dos módulos dos momentos negativo e 
positivo sejam o mais próximo possível.
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
37
� Sempre que houver disponibilidade de espaço, a 
forma da sapata deve ser um retângulo cujo lado 
“a” seja paralelo ao eixo da viga de rigidez e o 
lado “b”, perpendicular à mesma;
� Quando esta forma não for possível, pode-se 
lançar mão de um paralelogramo, sendo que 
neste caso a viga de rigidez deverá ser também 
calculada para absorver a torção decorrente do 
fato de que o momento de força resultante de 
dois paralelogramos quaisquer ABCD e CDEF 
paralelos ao lado b, não mais se situa num 
mesmo plano perpendicular ao eixo da viga. 
(Planos 1-1 e 2-2).
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
38
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
39
� Se o pilar da divisa estiver muito próximo do 
pilar P2, poderá ser mais conveniente lançar mão 
de uma sapata associada. Como a divisa, neste 
caso, é uma linha-limite, devem-se analisar dois 
casos:
� 1º Caso: O pilar da divisa tem carga menor que 
o outro pilar. Neste caso, pelo fato de o centro 
de carga (C.C.) estar mais próximo do pilar P2, o 
valor de a/2 será obtido calculando-se a 
distância do centro de carga à divisa e 
descontando-se 2,5 cm. O valor de b será então:
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
40
Sapata associada para P1 < P2
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
41
� 2º Caso: O pilar da divisa tem carga maior que 
o outro pilar. Neste caso, o ponto de aplicação 
da resultante estará mais próximo do pilar P1 e, 
portanto, a sapata deverá ter a forma de um 
trapézio. O valor de y é dado por:
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
42
O problema é resolvido dentro do seguinte roteiro:
a) Calculado o valor de y, que é à distância do 
centro de carga até a face externa do pilar P1, 
impõe-se para c um valor c < 3y visto que, para c = 
3y, a figura que se obtém é um triângulo (b=0).
b) Calcula-se a seguir a área do trapézio:
� Que, pelo fato de c ser conhecido, permite 
calcular a parcela
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
43
c) Como y também é conhecido (distância do centro 
de carga à face externa de P1), pode-se escrever
� E, consequentemente, calcular b.
� Se b for maior ou igual a 60 cm, o problema está 
resolvido. Caso contrário, volta-se ao passo a) e 
diminui-se o valor de c repetindo-se o processo.
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
44
� Outra solução que pode ser dada para esta 
sapata é adotar a forma de T, porém, neste 
caso, a solução só pode ser obtida por 
tentativas.
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
45
Sapatas de Divisa
 
� Nas sapatas de 
divisa, o centro de 
gravidade do pilar 
não coincide com o 
centro de gravidade 
da sapata, ou seja, a 
sapata de divisa é 
excêntrica em relação 
ao pilar.
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
46
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
� Pode-se definir que o valor da resultante R 
atuante no centro de gravidade da sapata é:
� Ou seja, a resultante R é igual ao valor da carga 
do pilar da divisa, acrescida de uma parcela: 
Sendo e a excentricidade e d a distância do centro 
de gravidade da sapata ao centro do P2
47
� Nas sapatas de divisa, usualmente se escolhe 
uma relação a/b em torno de 1,5 à 2,5. 
Escolhida a relação entre as dimensões em 
planta da sapata, obtém-se a e b a partir da 
expressão da área A e da reação vertical R1. 
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
48
Quando além da carga vertical atua 
momento, recomenda-se usar o seguinte 
procedimento:
� Calcular a excentricidade:
� Fazer com que a excentricidade esteja dentro do 
núcleo central: 
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
N
M
e =
6
a
e ≤
49
� O valor das tensões aplicadas serão:
� Devendo atender as relações: 
� O problema deve ser resolvido por tentativas.
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO






+=
a
e
A
N 6
1maxσ 





−=
a
e
A
N 6
1minσ
sσσ 3,1max ≤
sσ
σσ
≤
+
2
minmax
50
Determinação da altura da sapata:
Deve-se atender as seguintes recomendações: 
� Rigidez da sapata:
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
51
� Comprimento de Ancoragem: 
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
52
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO
53
DIMENSIONAMENTO GEOMÉTRICO

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