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Questão 1/5 - Daniel Considere o seguinte extrato de texto: “A seção narrativa de Daniel (caps. 1-6) coloca em cena o personagem Daniel, que concentra em sua figura o modelo de heroísmo e fidelidade que se espera de todo crente judeu que vive em situação de minoria no contexto hostil da diáspora”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ANDINACH, Pablo. Introducción hermenêutica al Antiguo Testamento. Navarra: Verbo Divino, 2014, p. 307 – Tradução do autor. Daniel é o personagem principal do livro, mas há outros três personagens secundários, amigos de Daniel, que, ao longo da narrativa do livro, também assumem algo dos mesmos ares heroicos de Daniel. Considerando o fragmento de texto acima e os conteúdos do livro-base História das religiões, Apocalipse e história de Israel - Capítulo 2 - O Livro de Daniel, os três amigos de Daniel são: Nota: 20.0 A Isaías, Jeremias e Ezequiel. B Hananias, Misael e Azarias. Você acertou! Nabucodonosor, rei da Babilônia, após invadir Jerusalém, entre os prisioneiros levados para a sua capital, se encontravam alguns príncipes, a saber, Hananias, Misael e Azarias (livro-base, p. 63). C Abraão, Isaque e Jacó. D Neemias, Esdras e Rute. E Amós, Miquéias e Naum. Questão 2/5 - Daniel Considere o seguinte extrato de texto: “Para todo leitor, para o hermeneuta, o livro de Daniel é um desafio pois concentra em sua forma literária e em seu conteúdo uma quantidade de problemas que o torna de difícil interpretação”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ANDINACH, Pablo. Introducción hermenêutica al Antiguo Testamento. Navarra: Verbo Divino, 2014, p. 307 – Tradução do autor. O gênero simbólico é muito utilizado no livro de Daniel. Trata-se de uma forma epistemológica de explicar as intenções do autor do livro. Nesse sentido, o próprio nome “Daniel” traz um significado todo peculiar. De acordo com o livro-base História das religiões, Apocalipse e história de Israel - Capítulo 2 - O Livro de Daniel e as videoaulas, qual o real significado do nome “Daniel”? Nota: 20.0 A O nome Daniel pode ser traduzido como “Deus é juiz ou meu juiz” Você acertou! O nome próprio “Daniel” pode ser traduzido como “Deus é juiz ou meu juiz”. (Livro-base, p. 62) B O nome Daniel pode ser traduzido como “Deus é santo”. C O nome Daniel pode ser traduzido como “Deus é o meu pastor”. D O nome Daniel pode ser traduzido como “Deus dos exércitos”. E O nome Daniel pode ser traduzido como “Deus dos céus e da terra”. Questão 3/5 - Daniel Leia o fragmento de texto a seguir: “Quando lemos esta nova cifra, setenta vezes sete anos, como indicação do tempo do grande evento final, devemos lembrar-nos de que ela também significa ‘aproximadamente quinhentos anos’. Certa vez Pedro perguntou a Jesus quantas vezes deveria perdoar seu irmão. Ele respondeu: ‘até setenta vezes sete’. Com isto ele não queria dizer uma quantidade literal de quatrocentas e noventa vezes, mas empregando apenas uma frase comumente usada para indicar um número alto”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: WALLACE, Ronald. S. A mensagem de Daniel. São Paulo: Abu, 1987, p. 175. O vocábulo “jubileu” é de extrema importância para se compreender a questão simbólica dos números na Bíblia. Ele representava um grande ajustamento social e econômico que acontecia a cada cinquenta anos. De acordo com o fragmento de texto acima e os conteúdos do livro-base História das religiões, Apocalipse e história de Israel - Capítulo 2 - O Livro de Daniel, qual a incidência da palavra “jubileu” no Antigo Testamento? Nota: 20.0 A 15 vezes. B 20 vezes. Você acertou! O vocábulo jubileu ocorre 20 vezes no Antigo Testamento (LIVRO-BASE, p. 85). C 16 vezes. D 17 vezes. E 19 vezes. Questão 4/5 - Daniel Leia o fragmento de texto a seguir: “Mesmo que o livro de Daniel outorgue datas e nomes de monarcas para as diferentes cenas, isto deve ser considerado um recurso estilístico em função de criar um clima propício para destacar o heroísmo e a fidelidade em tempos difíceis da história de Israel” Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: ANDINACH, Pablo. Introducción hermenêutica al Antiguo Testamento. Navarra: Verbo Divino, 2014, p. 310 – Tradução do autor. No mundo antigo era algo relativamente comum que os reis conquistadores mudassem os nomes de prisioneiros importantes. A prática do conquistador babilônico não foi diferente. Aprisionando Daniel e seus amigos na Babilônia, o conquistador imediatamente mandou alterar seus nomes, indicando, assim, quem de fato estava no poder. De acordo com o fragmento de texto acima e os conteúdos do livro-base História das religiões, Apocalipse e história de Israel - Capítulo 2 - O Livro de Daniel, os novos nomes dados a Daniel e seus amigos são: Nota: 20.0 A Melquisedeque, Jó, Azarias e Jonas. B Elidaz, Baldade, Sofar e Eliú. C Beltesassar, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego. Você acertou! Daniel e seus amigos eram príncipes e, aprisionados na Babilônia, tiveram seus nomes alterados pelo chefe dos eunucos, ou seja, Beltesassar, Sadraque, Mesaque e Abede-Nego (livro-base, p. 63). D Ezequiel, Isaías, Jeremias e Sofonias. E Ló, Abraão, Jacó e Isaque. Questão 5/5 - Daniel Considere o fragmento de texto a seguir: “O livro de Daniel começa com Nabucodonosor no trono da Babilônia. A dinastia babilônica substituíra a assíria como potência dominante na região oriental do Mediterrâneo durante o último quarto do século VII a.C. Ele expandiu ainda mais as conquistas de seu pai e, conforme o relato do livro de Reis, em 587-586 a.C finalmente subjugou Judá e saqueou Jerusalém”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: WALLACE, Ronald. S. A mensagem de Daniel. São Paulo: Abu, 1987, p. 1. Jamais teria passado pela mente de um judeu que a cidade santa – Jerusalém – e seu templo pudessem ser não somente conquistados, mas destruídos. Segundo o fragmento de texto acima e os conteúdos do livro-base História das religiões, Apocalipse e história de Israel - Capítulo 2 - O Livro de Daniel, qual teria sido a maior causa dessa tragédia que se abateu sobre o povo de Deus: Nota: 20.0 A A derrota de Judá se deu por causa do jogo político imperial da época. B A destruição de Judá e da cidade/templo aconteceu por causa da fraca presença militar do povo de Deus. C A conquista da cidade de Jerusalém ocorreu por imperícia política do rei de Judá. D A conquista aconteceu porque Judá era uma importante rota comercial. E O cativeiro de Judá foi, em grande parte, fruto da desobediência dos judeus às ordenanças de Deus. Você acertou! A desobediência do povo de Deus teria sido o principal motivo para que a desolação, destruição e cativeiro do povo acontecesse (LIVRO-BASE, p. 84).
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