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PORTIFÓLIO TERCEIRO PERIODO FEITO POR FABIANA

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SISTEMA DE ENSINO a distância CONECTADO
curso de tecnologia em gestão de segurança pública
 FRANK ADAMS DA SILVA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Rebelião no Complexo Penitenciário Jacob Éfeso
CONTAGEM
2019
FRANK ADAMS DA SILVA
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Rebelião no Complexo Penitenciário Jacob Éfeso
Trabalho apresentado ao curso Superior de Tecnologia em Segurança Pública, apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, nas disciplinas de: Consultoria em Segurança; Direito, Proteção e Inclusão social; Gestão de riscos e desastres em defesa civil; Negociação e Gestão de Conflitos em negociação; Tecnologias Aplicadas ao Sistema de Segurança; Seminário de Projeto Integrado IV.
 Lecionadas pelos professores: Hadassa de Oliveira Gomes Gabillaud, Janaina Carla da Silva Vargas Testa, Maurilio Cristiano Batista Bergamo, Indiara Beltrame Brancher, Luísa Maria Sarábia Cavenaghi e Jaqueline dos Santos Ferrarezi. Semestre: 4º/3º flex.
 
contagem
2019
 
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...............................................................................................................4
2 DESENVOLVIMENTO...................................................................................................5
2.1 Consultoria em Segurança..........................................................................................6
2.2 Direito, Proteção e Inclusão Social..............................................................................8
2.3 Gestão de riscos e Desastres em Defesa Civil..........................................................10
2.4 Negociação e Gestão de Conflitos/ Tecnologias Aplicadas ao Sistema de Segurança.......................................................................................................................10 CONCLUSÃO.................................................................................................................12
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS..............................................................................13
1- INTRODUÇÃO: 
 
A segurança pública é a garantia da proteção aos direitos individuais de cada cidadão, fazendo com que possam exercer seu direito de cidadania em segurança, como trabalhar, conviver em sociedade e se divertir. Além disso, o direito á segurança também responde ao nível ministerial. Por isso existe a Secretaria de Segurança Pública (SSP), um órgão subordinado ao Ministério da Justiça. Ele tem como principal atribuição implementar e acompanhar políticas e programas para controle e soluções da segurança.
Em um contesto geral, a segurança pública em si, com todos as suas mazelas, necessidades, dificuldades e a sua importância, refletem nas questões de Municípios, Estados e na esfera Federal, criando assim um sistema de segurança pública integrado. No caso dos municípios, é composto pela Guarda Municipal, que atua na segurança pública. Os Estados têm em sua composição a Polícia Militar, Civil, Rodoviária Estadual, Sistema Prisional abrangendo até a Polícia Federal, Rodoviária Federal e os outros órgãos que os compõem, trabalhando de forma conjunta para proporcionar mais segurança a população e maior efetividade nas diversas diligências policiais. A proposta de produção Textual Interdisciplinar – PTI, tem por objetivo fazer passar pelas disciplinas estudadas ao longo deste semestre, através de análises técnicas e estudo de casos, provocando o raciocínio e interpretação do aluno, que promoverá vasto desenvolvimento de competências e habilidades em atuações profissionais reais.
 
2- DESENVOLVIMENTO:
Esta produção de texto individual, tem como objetivo a discussão do sistema prisional brasileiro, a falta de infraestrutura e o total descaso dos nossos governantes tem contribuído de forma significativa para a transformação das penitenciárias brasileiras em verdadeiras “escolas do crime “. A grande maioria dos indivíduos presos não tiveram melhores oportunidades ao longo de suas vidas, principalmente a chance de estudar para garantir um futuro melhor. Nesse sentido, o tempo que despenderá atrás das grades pode e deve ser utilizado para lhe garantir um futuro melhor. Nesse sentido, o tempo que despenderá atrás das grades pode e deve ser utilizado para lhe garantir estas oportunidades que nunca teve, por meio de estudo e, paralelamente, de trabalho profissionalizante. Em meio a uma grande rebelião ocorrida no Complexo Penitenciário Jacob Éfeso em São Paulo, na qual resultou na morte de sete detentos e um agente penitenciário e ainda a fuga de alguns dos detentos. O motivo da tal rebelião ocorreu por conta da indignação pela falta de direitos humanos no recinto. Como a superlotação, transtornos internos, falta de infraestrutura do prédio, infrator menos de idade junto aos demais presos condenados e outros. Houve negociações por parte dos agentes que se encontravam naquele plantão, e a Polícia Militar foi acionada também, mas infelizmente não obtiveram êxito, sendo necessário acionar outras autarquias como o Ministério de Segurança Pública para tentar resolver os problemas daquele complexo Penitenciário que analisaremos a luz das matérias a seguir.
 
2-1 CONSULTORIA EM SEGURANÇA
Não podemos negar que o maior problema do sistema prisional Brasileiro é a superlotação. No ranque mundial, o Brasil ocupada a terceira posição no que se refere a pessoas condenadas e cumprindo pena, ficando atrás somente da China e dos Estados Unidos. Podemos concluir que, a partir dessa realidade que o quadro de superlotação nos presídios brasileiros viola a resolução do CNPCP (Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária), órgão ligado ao Ministério da Justiça, que fixou o parâmetro de 137,5% como percentual máximo de excedente de detentos em prisões. O próprio sistema carcerário brasileiro revela o quadro social reinante neste País, pois nele estão “guardados” os excluídos de toda ordem, basicamente aqueles indivíduos banidos pelo injusto e selvagem sistema econômico no qual vivemos, cuja faceta mais odiosa é o neoliberalismo. O nosso sistema carcerário está repleto de pobres e isto não é, evidentemente, uma mera coincidência. Ao contrário, um sistema penal repressivo por sua própria natureza, atinge tão-somente a classe pobre da sociedade. Sua eficácia se restringe, infelizmente, a ela. As exceções que conhecemos apenas confirmam a regra.
Isso se dá porque, geralmente, a falta de condições mínimas de vida (como, por exemplo, a falta de comida, educação, higiene, lazer), leva o homem ao desespero e ao crime. Assim, aquele que foi privado durante toda a sua vida (principalmente no seu início) dessas mínimas condições estaria mais sujeito ao cometimento do delito pelo simples fato de não haver para ele qualquer outra opção; há exceções, é verdade, porém estas, de tão poucas, apenas confirmam a regra. De forma que esse quadro socioeconômico existente no Brasil – acrescido de uma questão seríssima que é a nossa herança escravagista, revelador de inúmeras injustiças sociais, leva a muitos outros questionamentos, como por exemplo: para que serve o nosso sistema penal? A quem são dirigidos os sistemas repressivo e punitivo brasileiros? E o sistema penitenciário é administrado para quem? E, por fim, a segurança pública é, efetivamente, apenas um caso de polícia?
Precisamos investir mais no sistema carcerário Brasileiro, saber os pontos frágeis que precisam ser trabalhados de forma a otimizar todo o sistema, tornando -o eficaz e eficiente. Mais por onde começar se são tantos os pontos críticos a serem abordados? Podemos começar por um projeto de consultoria que tenha como principal objetivo, identificar pontos críticos existentes na segurança pública, conforme o modelo abaixo.
	Pontos Críticos na Preparação e Estruturação de Consultoria na SegurançaPública
	1. Definição da metodologia: 
Identificar os erros existentes no Sistema de Segurança;
Convocar os componentes;
Fazer uma reunião;
Formar equipes;
Instruir os componentes;
Identificar a competência para cada cargo;
Montar um sistema de segurança com cada aptidão dos componentes;
Planejar o funcionamento do Sistema de Segurança;
Executar o Programa de Segurança;
Monitorar o Sistema de Segurança.
2. Definição do produto ou serviço: 
Sistema de Segurança Penitenciária.
3. Definição das competências essenciais: 
Uma vez que o número de presos no Brasil demonstra-se aumentando, com seus índices alarmantes. Consequentemente, existindo a necessidade de competências essenciais dos componentes de um Sistema de Segurança Penitenciária. Para então, executar os programas de forma eficaz.
(Justificar a escolha das competências essenciais) 
- Soft skills: Fundamentalmente ligadas à vertente emocional e à capacidade de controlo de emoções e sentimentos.
- Hard skills: Essencialmente ligadas à vertente racional do ser humano e que de uma ou outra forma são apreensíveis e podem ser mensuradas.
	Fonte: ADAPTADA (SILVA,2018)
2.2 DIREITO, PROTEÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL 
Ao longo dos anos a ineficiência da pena de prisão na tutela da segurança pública se mostrou de tal forma clara que chega a ser difícil qualquer contestação a respeito. Em nosso País, por exemplo, muitas leis penais puramente repressivas estão a todo o momento sendo sancionadas, como as leis de crimes hediondos, a prisão temporária, a criminalização do porte de arma, a lei de combate ao crime organizado, entre outros. Visto que em muitos casos tudo isso somente para satisfazer a opinião pública (previamente manipulada pelos meios de comunicação), sem que se atente para a boa técnica legislativa e, o que é pior, para a sua constitucionalidade, e mais; o encarceramento como base para a repressão. Querer, portanto, que a aplicação da pena de privação da liberdade resolva a questão da segurança pública é desconhecer as raízes da criminalidade, pois de nada adiantam leis severas, criminalização excessiva de condutas, penas mais duradouras ou mais cruéis. A miséria econômica e cultural em que vivemos, aliada ao racismo entranhado em nossa sociedade é, sem dúvida, a responsável por este alto índice de encarceramento existente hoje em nosso País; tal fato se mostra mais evidente (e mais chocante) quando se constata o número impressionante de crianças e adolescentes infratores que já convivem, desde cedo e lado a lado, com um sistema de vida diferenciado de qualquer parâmetro de dignidade, iniciando-se logo na marginalidade, na dependência de drogas lícitas e ilícitas, no absoluto desprezo pela vida humana (inclusive pela própria), no ódio e na revolta. Ademais, as condições atuais do cárcere fazem com que a partir da ociosidade em que vivem os detentos, estabeleça-se o que se convencionou chamar de “subcultura carcerária”, um sistema de regras próprias no qual não se respeita a vida, nem a integridade física dos companheiros, valendo intramuros a “lei do mais forte”, insusceptível, inclusive, de intervenção oficial de qualquer ordem. Um exemplo, vejamos o estudo de caso referente a uma rebelião em presidio, onde um menor infrator estava cumprindo medidas socioeducativas, porém junto a presos condenados:
Em meio a SGA foi percebido que há um menor infrator detido no complexo penitenciário. Neste sentido, é importante compreender alguns conceitos para melhor compreender esse caso fático.
Segundo Direito Net (2014), afirma que Ato Infracional, trata-se da conduta descrita como crime ou contravenção penal cometida por criança ou adolescente. A imputabilidade penal tem início aos 18 anos de idade. Ao ato infracional praticado por criança corresponderão as medidas de proteção previstas no artigo 101; ao adolescente infrator aplicam-se as medidas socioeducativas previstas no artigo 112 do ECA.
Mediante o Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá determinar, dentre outras, a medida socioeducativa aplicada ao menor impõe a total restrição de sua liberdade é internação em estabelecimento educacional. De acordo com o caso fático, o menor não poderia ter sido apreendido e mantido em um sistema penitenciário comum, isto é, não poderia cumprir medida socioeducativa em estabelecimento prisional/penal. Crianças (< 12 anos) e adolescentes (> 12 < 18 anos) não se sujeitam às normas processuais do Código de Processo Penal. Não há “processamento e julgamento penal de criança e adolescente”. Na verdade, o procedimento de apuração dos atos infracionais praticados por criança e adolescente previsto no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA, Lei nº 8.069/90) mais se aproxima a aquele do Código de Processo Civil do que o Código de Processo Penal. O Superior Tribunal de Justiça entende que, excepcionalmente, é cabível o internamento provisório (sic) de adolescente em presídio, contanto que fique em lugar diferente daquele reservado aos presos comuns (6.ª Turma, RHC 11.165/MG, Rel. Ministro Paulo Gallotti, j. 08/05/2001). Esta decisão precisa ser bem compreendida, em especial porque não autoriza o cumprimento da internação no cárcere. Logo, em meio aos detentos havia um menor infrator, o que lhe foi desrespeitado seus direitos como adolescentes. Tendo uma legislação específica dos demais, que são maiores de idade. Não sendo os direitos aplicados às crianças e adolescentes e com base na ideia de proteção integral.
2.3 GESTÃO DE RISCOS E DESASTRES EM DEFESA CIVIL
Uma rebelião num presídio ocasiona sérias e distintas sequelas, daí o motivo da Defesa Civil amparar as forças de segurança. Neste sentido, é necessário compreender algumas questões para um melhor entendimento desta temática. Assim, a Defesa Civil (2010) esclarece que:
A Coordenadoria Municipal de Proteção e Defesa Civil – COMPDEC é o órgão responsável pelo planejamento articulação, coordenação, mobilização e gestão das ações de Proteção e Defesa Civil no âmbito do município. Os integrantes de uma COMPDEC são Coordenador ou Secretário-Executivo, os demais integrantes da COMDEC deverão ser servidores efetivos da Administração Pública Municipal com dedicação exclusiva nas atividades de Defesa Civil .Uma vez que, é no município que os desastres acontecem e a ajuda externa normalmente demora a chegar, é importante que a comunidade e o Governo Municipal estejam conscientes da necessidade de um órgão governamental e de associações comunitárias que visem à segurança da coletividade. Assim, todos os municípios necessitam estabelecer uma COMPDEC, seja por prevenção, ou seja, por amparo aos desastres. Quem pode se tornar um voluntário da Defesa Civil para atuar em situações como essa, podem se cadastrar de três maneiras: Pessoa jurídica, Pessoa física e radioamador.
2.4 NEGOCIAÇÃO E GESTÃO DE CONFLITOS/ TÉCNOLOGIAS APLICADAS AO SISTEMA DE SEGURANÇA
Segurança é um tema que abrange todas as pessoas em qualquer cidade do mundo. No Brasil, em especial, é um dos assuntos que mais preocupa por conta de casos graves como assaltos, ataques a caixas eletrônicos, roubos de cargas e tráfico de drogas por exemplo. A tecnologia tem sido arma para tentar diminuir as ocorrências e transformar as cidades em lugares mais seguros. Fazem a segurança do patrimônio público e das pessoas. Coordenadores de pré-venda de empresas que desenvolve a tecnologia em segurança afirmam que a evolução dos equipamentos é necessária pela evolução do crime. A lei do desafio de vencer as sombras, a segurança agora está voltada para que os criminosos sejam facilmente identificados. Mas, os drones são as grandes novidades tecnológicas para a segurança. Um equipamento chinês dotado de sensor térmico, alto falante e câmera de reconhecimento facial. E que voa sob chuva e vento lateral. Cada vez mais, os drones estão sendo usados em ações táticas em conjunto com tecnologias inovadoras, eles vêm até acabar substituindo por helicópteros em até como prevenção a vida. Porém, entraves burocráticos como ahomologação de diversos dispositivos, barra a rapidez no assunto. Hoje, a legislação para a segurança pública, acaba sendo um entrave. Acredita-se que os acontecimentos que vem acontecendo, fará com se modernize o uso desse tipo de tecnologia inovadora. Ainda assim, os executivos dessa área veem o Brasil como um excelente potencial mercado para essas novidades. As estratégias são as intenções mais gerias das tácticas negociais. As tácticas por sua vez são mais específicas, de mais curto prazo, que ambas as partes executam para evidenciar as estratégias. Segundo Thompson (2008), as principais quatro estratégias são:
● Obter um acordo final próximo do ponto de resistência do oponente.
● Aumentar a amplitude positiva da negociação induzindo o opositor a baixar o seu ponto de resistência.
● Transformar a amplitude negativa em positiva, impedindo o opositor a baixar o seu ponto de resistência.
● Aliciar o oponente, levando-o a acreditar que um determinado resultado é o melhor que ele pode alcançar.
Nas partes envolvidas na negociação no momento da rebelião, é preciso partir do princípio onde a formação racional e técnica do gerente precisa admitir uma ampla competência analítica e compreensão dos problemas organizacionais, faz a análise, a decomposição em distintas partes e a sua reordenação na procura de uma saída. Isso diz respeito a uma desenvoltura extraordinária e terminante no mundo atual, porque quanto mais abstrusa a atividade, maior a precisão de cooperação e emprego de tecnologias diversas e elaboradas. Em minha cidade já houve uma rebelião no complexo penitenciário, mas não foi de grande escala, a polícia foi rapidamente buscada e está chamou reforço de segurança de outras polícias da região e rapidamente foi cessada.
CONCLUSÃO
Cotidianamente, observamos todos os dias, nos telejornais, notícias de rebeliões em presídios, cujo resultado foram centenas de mortes, às quais foram motivadas por desavenças entre facções inimigas. Trata-se de um grave problema, entretanto, é somente uma parte dele, pois a guerra instaurada entre organizações criminosa no interior das penitenciárias atravessa os muros e chega às ruas das cidades, colocando a população em um estado de insegurança e medo sem precedentes.
O sistema, que em seu “dever ser”, cumpre a função de ressocializar, na verdade não reúne a gama de condições necessárias para que tal ressocialização ocorra. As condições sub-humanas de vivência dentro dos presídios, aliada à falta de segurança contribui para a ação do crime organizado. Sendo assim, a solução para esta crise estaria em uma reformulação do sistema penitenciário, que traria a construção de novos presídios para suprir o contingente de presos e aliviar a superlotação, dando aos presidiários condições mais dignas e humanas, separando-os levando em conta seu grau de malefício à sociedade e dando-lhes oportunidades na educação, no trabalho e na arte, que, evidentemente, contribuem para a ressocialização do detento. Necessário seria, também, que a segurança no interior dos presídios fosse reforçada, bem como a vigilância em relação à entrada de determinados objetos, como celulares e armas, além, é claro de uma prevenção social para que mais jovens não venham a delinquir, através de altos investimentos na área da educação. Importante também seria a substituição, quando houver ensejo para tal, de penas privativas de liberdade por outro tipo de pena, como a restrição de direitos, por exemplo.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal: parte geral. 1/ Cezar Roberto Bitencourt. – 17 ed. Rev. Ampl. Atual. – São Paulo: Saraiva, 2012.
CURITIBA. Secretaria da Justiça. Relatório de atividades. Curitiba, 2004.
DEFESA CIVIL. Criando um COMPDEC. 2010. Disponível em: <http://www.defesacivil.ma.gov.br/criando-uma-comdec/>. Acessado em: 20 de Agosto de 2019.
DEMO, Pedro. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 1999.
DIREITO.NET. Ato infracional. 2014. Disponível em: <https://www.direitonet.com.br/dicionario/exibir/1284/Ato-infracional>. Acessado em: 20 de Agosto de 2019.
FAUCOULT, Michel. Vigiar e Punir: nascimento da prisão. tradução de Raquel Ramalhete. Vozes: Petrópolis, 1987.
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NEPOMUCENO, Raquel de Souza. A Crise do Sistema Penitenciário brasileiro com ênfase nas organizações criminosas e o Sistema Penitenciário de Pedrinhas em São Luís – Ma. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/35572/a-crise-do-sistema-penitenciario-brasileiro-com-enfase-nas-organizacoes-criminosaseo-sistema-penitenciario-de-pedrinhas-em-são-luis-ma>. Acessado em: 20 de Agosto de 2019.
RAMPAZZO, Lino. Metodologia científica: para alunos dos cursos de graduação e pós-graduação. São Paulo: Stiliano, 1998.
THOMPSON LEIGH. A Verdade sobre a Negociação. Pearson Education 2008, ISBN: 978-989-8101-23-5.
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