Buscar

Unidade 5 - Sistemas de Águas pluviais

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 66 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIDADE 5 
INFRA-ESTRUTURA URBANA 
Unidade 5 - SISTEMAS PLUVIAIS CONVENCIONAIS 
 
 
Professor Dr. Ivan Julio Apolonio Callejas 
Grupo: Mirella Pissurno, Melany Alegria, Leticia Garcia 
E Henrique Ozaki 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO 
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO 
FACULDADE DE ARQUITETURA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA 
DEPARTAMENTO DE ARQUITETURA E URBANISMO 
5.1 INTRODUÇÃO 
A) Vias pavimentadas, incluindo as guias e as sargetas/ sargetões; e, 
O sistema de drenagem é constituído basicamente de duas partes: 
B) Sistemas de captação e rede de tubulações. 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
Figura 5.1-Elementos básicos do sistema 
de Drenagem Pluvial convencional 
Figura 5.2 - Participação de custos de sistema 
de Drenagem Pluvial Convencional 
5.2- Localização do sistema nas vias públicas 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.1 INTRODUÇÃO 
• Em termos econômicos, o projetista e construtores devem se preocupar 
com o traçado da tubulação visto que consumo desse item representa a 
maior parte dos gastos com o sistema. 
• Os outros elementos constituem uma pequena parcela ( 14%) 
enquanto os custos das tubulações chegam a  86% do total do custo de 
implantação. 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3 Elementos da Rede 
• Elementos das vias que participam do sistema: 
 meio-fio ou guia; as sarjetas; e os sarjetões. 
5.3.1 Meios-fios ou Guias 
• São elementos utilizados entre o passeio e o leito carroçável. 
• São dispostos paralelamente ao eixo da rua e construídos geralmente de 
pedra ou concreto pré-moldado, formando um conjunto com as sarjetas. 
• Altura  ~ 15cm em relação ao nível superior da sarjeta. 
• Alturas maiores dificultam a abertura das portas dos automóveis e 
menores, reduzem a capacidade de condução das águas nas ruas. 
• A largura da sarjeta e a altura da guia tem relação com o passo das 
pessoas. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=meio+fio&source=images&cd=&cad=rja&docid=h-njH-GzpzojfM&tbnid=pvze6wBl-tqDqM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.ardosiaparaopeba.com.br/produtodetalhado.php?id_produto=80&ei=wSwmUcaTA46e9QSg_ICIBA&psig=AFQjCNGN1eV0P9wZBSxvRh5-Ml3e3nwDPA&ust=1361542702103250
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3.1 Meios-fios ou Guias – Dimensões comuns 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=dimens%C3%B5es+meio+fio&source=images&cd=&cad=rja&docid=LHhqf6su6YIFqM&tbnid=grRP4jpkrZtbqM:&ved=0CAUQjRw&url=http://engecia.blogspot.com/2011/05/execucao-e-assentamento-de-meios-fios.html&ei=gl4mUaLrEIHq8gSADw&bvm=bv.42661473,d.eWU&psig=AFQjCNHP_C6xthNt-cMjSXIht-Ief0mvZg&ust=1361555378033253
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3.1 Meios-fios ou Guias – Fabricação 
5.3.1 Meios-fios ou Guias – Custos 
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
UNIDADE 
DE 
MEDIDA
MATERIAL, 
EQUIPAMENTOS 
E OUTROS
MÃO DE 
OBRA
CUSTO 
TOTAL 
UNITÁRIO
73789 MEIO FIO CONCRETO
73789/1
MEIO-FIO DE CONCRETO MOLDADO NO LOCAL, USINADO 
15 MPA, COM 0,45 M ALTURA X 0,15 M BASE, REJUNTE EM 
ARGAMASSA TRACO 1:3,5 (CIMENTO E AREIA)
M 23,81 15,80 39,61
73789/2
MEIO-FIO DE CONCRETO MOLDADO NO LOCAL, USINADO 
15 MPA, COM 0,30 M ALTURA X 0,15 M BASE, REJUNTE EM 
ARGAMASSA TRACO 1:3,5 (CIMENTO E AREIA)
M 16,25 11,11 27,36
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3 Elementos da Rede 
5.3.2 Sarjetas 
• São faixas do leito das vias, situadas junto ao meio-fio, executadas 
geralmente em concreto moldado “in loco” ou pré-moldadas. 
• Formam com o meio-fio, canais triangulares cuja finalidade é receber e 
dirigir as águas pluviais para o sistema de captação. 
• O conjunto meio-fio-sarjeta deve ser dimensionado em função da 
declividade longitudinal da via, mas não deve ultrapassar os 60cm pois é 
a largura do passo de um pedestre. 
 
O motorista não sente necessidade de se 
afastar da guia. 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3 Elementos da Rede 
5.3.2 Sarjetas – Dimensões e detalhes construtivos 
• Em locais onde haverá rampas para deficientes ou de entradas de 
veículos, a guia deverá ser rebaixada, conforme mostrado nas figuras. 
• Entradas de veículos para serem bem feitas necessitam de cantoneiras, 
preferencialmente pré-moldadas, para compatibilizar a diferença de 
altura entre o meio fio normal e o meio-fio rebaixado e a rampa de 
entrada. 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3.2 Sarjetas – Fabricação 
5.3.2 Sarjetas – Custos 
74012 SARJETA - CONCRETO ESTRUTURAL
74012/1
SARJETA EM CONCRETO, PREPARO MANUAL, COM SEIXO 
ROLADO, ESPESSURA = 8CM, LARGURA = 40CM.
M 10,21 20,32 30,53
5.3.2 Sarjeta e meio fio conjugado – Custos 
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
UNIDADE DE 
MEDIDA
MATERIAL, 
EQUIPAMENTOS E 
OUTROS
MÃO DE OBRA
CUSTO 
TOTAL 
UNITÁRIO
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=sarjetas&source=images&cd=&cad=rja&docid=9GvX9I_EBOepvM&tbnid=8cIwR0wAtjQ6sM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.caraguatatuba.sp.gov.br/noticias/?id=5680&ei=EmgmUdudHIn48gSY_YHQBA&bvm=bv.42661473,d.eWU&psig=AFQjCNH9DMVhtcKBRxgOTKFeOft1lkkBOw&ust=1361557515534084
http://imprensa.rioclaro.sp.gov.br/wp-content/uploads/2010/05/Lago-Azul-melhorias.jpg
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3 Elementos da Rede 
5.3.3 Sarjetões 
• São calhas geralmente construídas do 
mesmo material das sarjetas e em forma 
de “V”. 
• Estão localizados nos cruzamentos das 
vias e tem a função de conduzir o fluxo 
de águas nos cruzamentos. 
5.3 Elementos da Rede 
5.3.3 Sarjetões - Execução 
5.3.3 Sarjetões - Custos 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
Sarjetão de concreto armado, traço 1:2:3, esp. 10cm – R$ 65,71/m2 
5.3.4 Boca-de-lobo ou leão ou Bueiro 
• São caixas de captação das águas que tem 
a finalidade de conduzir as mesmas à 
tubulação de drenagem. 
• São instaladas ao longo das sarjetas, em 
espaçamentos definidos através de 
cálculo. 
• Normalmente são localizadas perto dos 
cruzamentos das vias a montante da faixa 
de pedestres, ou em pontos 
intermediários quando a capacidade do 
conjunto meio-fio-sarjeta esta próximo de 
ser esgotado. 
• O espaçamento das bocas-de-lobo 
definido no cálculo é dependente das 
condições locais onde estas serão 
instaladas: Declividade da via; Intensidade 
de chuva; e área a ser drenada. 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3 Elementos da Rede 
5.3.4 Boca-de-lobo ou leão ou Bueiro 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3 Elementos da Rede 
5.3.4 Boca-de-lobo ou leão 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3 Elementos da Rede 
• Um par de bocas-de-lobo (uma de cada lado da via) atende de 300 a 800 m² 
de via, considerando as dimensões das quadras as usuais. 
• O espaçamento entre as bocas de lobo estão compreendidas entre 40 a 
100m, entre duas bocas-de-lobo consecutivas, lembrando que as mesmas 
devem se repetir no outro lado da via. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&source=images&cd=&cad=rja&docid=qjcxXfTc5BGKpM&tbnid=tsMjxpcWVGlXeM:&ved=0CAgQjRwwAA&url=http://www.dec.ufcg.edu.br/saneamento/Dren05.html&ei=XtAnUbaLOIzy9gSEv4HgCg&psig=AFQjCNGeL4yZ-bwsiereAxE5jIRHIVwLxQ&ust=1361650142971072
5.3.4 Boca-de-lobo ou leão 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3 Elementos da Rede 
• O espaçamento depende da importância da via para os pedestres e para 
os veículos. 
• bocas-de-lobo mais espaçadas, o alagamento nas vias nos dias de chuva é 
maior, o que dificulta o deslocamento de pedestres e veículos. 
• É conveniente a colocação de um par de bocas-de-lobo antes da faixa de 
pedestres para evitar alagamento nos dias de chuva. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=boca+de+lobo+PINI&source=images&cd=&cad=rja&docid=bSnO9p8X9j7L9M&tbnid=4vqCE8LytU4WVM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.infraestruturaurbana.com.br/solucoes-tecnicas/8/artigo239376-1.asp&ei=LbknUenHC4KQ9QTYzoDQCA&bvm=bv.42768644,d.eWU&psig=AFQjCNERkilY-znggD56kHQpevd_K9hF0w&ust=1361644189281148
5.3.4 Boca-de-lobo - Tipos 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3 Elementos da Rede 
A) SISTEMA DE CAPTAÇÃO LATERAL 
• Estetipo deve se localizar em depressão. A necessidade de tal 
rebaixamento fica caracterizada pelas condições hidráulicas da sarjeta a 
montante, que definem a concentração da água junto ao meio fio. 
• Recomenda-se que esse rebaixamento não exceda a 15cm, para não 
prejudicar veículos e pedestres na via pública. 
• A capacidade deste tipo de boca de lobo é inversamente proporcional à 
declividade da via, e diretamente proporcional à espessura da lâmina 
d’água e ao comprimento da boca de lobo. 
5.3.4 Boca-de-lobo - Tipos 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3 Elementos da Rede 
B) SISTEMA DE CAPTAÇÃO VERTICAL 
• Este tipo pode ser construído em grades de ferro (aço) ou em concreto 
armado. Pode ou não estar em cota inferior à da sarjeta. 
• No caso de estar em cota inferior, tem-se uma boca de lobo mais 
eficiente, pois a maior altura da lâmina d’água sobre a grade força a sua 
penetração (entrada) superficial para o interior da galeria. 
• Encontra-se atualmente em desuso, pois seu bom funcionamento 
depende de ruas limpas, já que elementos obstruidores podem se 
depositar sobre a grade e limitar a capacidade de absorção do caudal. 
• A capacidade desse tipo de boca de lobo é diretamente proporcional à 
abertura da grade e da altura da água sobre a grade. 
 
5.3.4 Boca-de-lobo - Tipos 
5.3 Elementos da Rede 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
C) SISTEMA DE CAPTAÇÃO COMBINADO VERTICAL E LATERAL 
• É o que apresenta maior eficiência de absorção do caudal. 
• A abertura junto ao meio fio funciona como uma alternativa em caso de 
entupimento da grade. 
• Eficiência da grade  é proporcional à sua inclinação transversal, o que é 
muitas vezes ignorado na prática, sendo instalado horizontalmente, ou 
seja, no mesmo nível da sarjeta. 
D) OUTROS TIPOS 
Quando somente uma boca de 
lobo não é suficiente para 
captar o caudal, faz-se uso de 
bocas de lobo duplas ou triplas. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=boca+de+lobo&source=images&cd=&cad=rja&docid=u5Hw7xLnJwh_kM&tbnid=_MyTRB8-Dep8XM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.ebanataw.com.br/drenagem/bocadelobo.htm&ei=GMEnUdH5GpCG9gSAo4D4Bg&psig=AFQjCNGzVGLCtzuxPZgvnpDV1LYGnHHKJA&ust=1361644541379070
5.3.4 Boca-de-lobo – Capacidade de Engolimento 
5.3 Elementos da Rede 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
Os três tipos de bocas de lobo estudadas apresentaram boa capacidade de 
engolimento, com desempenho considerado satisfatório, a vazão media de 
engolimento foi de aproximadamente 65, 156 e 82 1/ s, respectivamente para 
os Tipos - A, B e C. 
Tipo - C Tipo - B 
Fonte: Ramos, A. D. Estudo de três tipos de boca de lobo. 1999. 157f. Dissertação 
(Departamento de Engenharia Civil), Universidade Estadual de Campinas, 1999. 
Tipo - A 
5.3.4 Boca-de-lobo – Custos 
73772 BUEIRO TUBULAR DE CONCRETO ARMADO
73772/1
BUEIRO SIMPLES TUBULAÇÃO DE CONCRETO ARMADO 
DIAM=0,80M ALT=1,50M ASSENTE EM BERCO CONCRETO 
CICLOPICO INCLUSIVE MATERIAIS ESCAVACAO E 
REATERRO E TOPOGRAFO, EXCLUSIVE MATERIAL JAZIDA 
E TRANSPORTE.
M 366,07 150,00 516,07
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
UNIDADE DE 
MEDIDA
MATERIAL, 
EQUIPAMENTOS E 
OUTROS
MÃO DE OBRA
CUSTO 
TOTAL 
UNITÁRIO
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=boca+de+lobo&source=images&cd=&cad=rja&docid=u5Hw7xLnJwh_kM&tbnid=_MyTRB8-Dep8XM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.ebanataw.com.br/drenagem/bocadelobo.htm&ei=GMEnUdH5GpCG9gSAo4D4Bg&psig=AFQjCNGzVGLCtzuxPZgvnpDV1LYGnHHKJA&ust=1361644541379070
• São tubulações que captam ou recebem as águas de uma boca de lobo e 
as conduzem a uma caixa de ligação ou a um poço de visita ou ainda a 
uma outra boca de lobo. 
• Geralmente são construídos de concreto pré-moldado, sendo retilíneos, 
apresentando declividade entre 0,5% a 4%. 
• Os diâmetros normalmente empregados são de 300 ou 400 mm. 
 
5.3.5 Tubulação de Ligação 
5.3 Elementos da Rede 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
• declividade mínima: 0,01 m/m 
• diâmetro mínimo: 300 mm  Qmax=100 l/s 
• Os tubos devem ser fabricados nas classes PS-1, PS-2, PA-1, PA-2, PA-3 e 
PA-4, de acordo com a norma NBR 8890 (2003) - Tubo de concreto, de 
seção circular, para águas pluviais e esgotos sanitários. 
• Geralmente são construídos de concreto pré-moldado, sendo retilíneos, 
apresentando declividade entre 0,5% a 4%. 
• Os diâmetros normalmente empregados são de 300 ou 400 mm. 
 
5.3.5 Tubulação de Ligação – Tipo de tubulação 
5.3 Elementos da Rede 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
Ensaio de compressão 
diametral de tubo de concreto 
• Têm por função unir os condutos de ligação às galerias ou ainda, conectar 
os próprios condutos de ligação para reuni-los em um único. Não 
apresentam entrada para a limpeza. Normalmente são executados em 
concreto ou alvenaria, com dimensões quadradas na ordem de 1 x 1 m 
ou 1,40 x 1,40 m. 
• São pouco utilizadas pelo encarecimento que implicam e pela pouca 
funcionalidade que cumprem. São muito suscetíveis ao entendimento. 
5.3.6 Caixa de Ligação 
5.3 Elementos da Rede 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3.7 Poços de visita 
5.3 Elementos da Rede 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
• São elementos do sistema de drenagem que possibilitam o acesso às 
tubulações para a limpeza e inspeção. 
• São necessários quando há mudança de direção ou declividade nas 
galerias, nas junções de galeria, nas extremidades de montante. 
• Paredes  tijolo ou concreto, sendo o fundo executado em concreto. 
• Tampões  ferro fundido ou concreto (trafego pequena intensidade. 
5.3.7 Poços de visita 
5.3 Elementos da Rede 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
• Poços que apresem grandes profundidades, estes devem ser compostos 
de: 
 Câmara de trabalho ou inferior; e 
 Câmara ou chaminé de acesso, com seção circular de diâmetro 
mínimo de 0,60 m 
• A sua altura mínima recomendável é de 1,0 m, sendo que deverão ter 
seção quadrada ou circular com diâmetro mínimo de 1,10 m. Devem ser 
construídos de modo a garantir o rápido escoamento e evitar a formação 
de depósitos. 
http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=po%C3%A7o+de+visita+drenagem&source=images&cd=&cad=rja&docid=Fa51Ax9fftwALM&tbnid=LyM9AgmdO4ghNM:&ved=0CAUQjRw&url=http://pt.made-in-china.com/co_bjfydt/product_Composite-Manhole-Covers_heyeuguoy.html&ei=EeUnUa6FEYai9QTR8YDABA&psig=AFQjCNGYyq-GKXlQUJey-f8Pqz5WkET10w&ust=1361655357442840
5.3.7 Poços de visita – Distância e dimensões 
5.3 Elementos da Rede 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
• O espaçamento entre dois poços de visita consecutivos não deve exceder 
100m. Quando a tubulação tiver um diâmetro que impossibilite visitá-la 
ou a velocidade da água for reduzida, a distância é definida pelas 
dimensões dos equipamentos de limpeza. 
5.3.7 Poços de visita – Procedimento executivo 
5.3 Elementos da Rede 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3.7 Poços de visita – Custo 
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
UNIDADE DE 
MEDIDA
MATERIAL, 
EQUIPAMENTOS E 
OUTROS
MÃO DE OBRA
CUSTO 
TOTAL 
UNITÁRIO
5.3.8 Galerias 
5.3 Elementos da Rede 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
• São canalizações destinadas a receber as 
águas pluviais captadas na superfície e 
encaminhá-las ao seu destino final. 
• Localizam-se no eixo da rua ou no terço da 
largura da rua. 
• Estas tubulações devem ter um 
recobrimento mínimo de 1,0 m de altura, 
dispensado o seu dimensionamento. 
• Utiliza-se concreto pré-fabricado de seção 
circular, com os diâmetros variando de 
400 e 1500 mm, sendo que o diâmetro 
mínimo utilizado é o de 400 mm. 
• Assentamento deve ser realizado de 
jusante para montante, pois a forma do 
tudo e seus encaixes determinam esse 
método construtivo para evitar 
vazamentos. 
5.3.8 Galerias 
5.3 Elementos da Rede 
 
 UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
Para diâmetros superiores a 1.500 mm utilizam-se galerias moldadas “in 
loco” com diferentes seções. 
Sempre que possível, recomenda-se o uso da “forma pneumática”,executada em dois estágios (berço e corpo) e com a vantagem, do ponto de 
vista hidráulico, de apresentar internamente seção circular de baixa 
rugosidade, pelo sistema de moldagem à base de câmara elástica inflável. 
5.3.8 Galerias 
5.3 Elementos da Rede 
 
 UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
• As galerias são dimensionadas supondo escoamento livre e sua 
capacidade é estabelecida para que a seção plena, em regime de 
escoamento, não ocupe mais do que 90% da seção do tubo. 
• As redes de tubulação das cidades são, na sua maior parte, constituídas 
de tubulações e 400 mm, que é o diâmetro mínimo. No estudo realizado 
por Mascaró, denominado de “Custos de infraestrutura em cidades de 
médio porte”, este mostrou que cerca de 47% das tubulações em média 
tem esse diâmetro. 
 
 
 
5.1.8 GALERIAS 
• As demais possuem diâmetros que variam entre 500 a 1500 mm. Galerias 
com diâmetros superiores a 1500 mm foram utilizadas em menos de 1% 
dos casos analisados. 
• As tubulações propriamente ditas não representam em geral a maior 
parcela do custo total de implantação da rede: 
 
 
Tubulação 
400 mm 
Aprox. 40% 
representa o 
custo do tubo 
Aprox. 60% 
colocação do 
tubo 
Tubulação 
1500 mm 
Aprox. 73% 
representa o 
custo do tubo 
Aprox. 27% 
colocação do 
tubo 
• O custo das tubulações pré-fabricadas chega a ser 20% menor que o das 
tubulações moldadas “in loco”. Para diâmetros superiores a 1500 mm o 
custo das tubulações moldadas “in loco”é cerca de 15% menor que das 
pré-fabricadas. 
5.3.8 Galerias 
 
 UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
• O custo das tubulações pré-fabricadas chega a ser 20% menor que o das 
tubulações moldadas “in loco”. Para diâmetros superiores a 1500 mm o 
custo das tubulações moldadas “in loco”é cerca de 15% menor que das 
pré-fabricadas. 
5.3.8 Galerias 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.1.9 DECLIVIDADE DA BACIA 
• Declividades pequenas acarretam nos custos de drenagem: maior 
extensão das tubulações e maiores diâmetros. Declividades grandes 
também acarretam em elevação dos gastos: manutenção das 
velocidades máximas admissíveis nas tubulações para que não ocorra 
erosão nas paredes da tubulação. 
• Os custos totais da rede decrescem com o aumento da declividade até 
4%, ocorrendo a minimização dos custos para declividades entre 4 e 6% e 
aumento dos custos para declividades acima de 6%. 
5.3.8 Galerias – Declividade da Bacia 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.1.9 DECLIVIDADE DA BACIA 
5.3.8 Galerias – Execução 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.1.9 DECLIVIDADE DA BACIA 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3.8 Galerias – Custos de execução 
CÓDIGO D E S C R I Ç Ã O UNIDADE CUSTO TOTAL
3061 ESCAVACAO MEC VALA N ESCOR MAT 1A CAT C/RETROESCAV ATE 1,50M EXCL ESGOTAMENTO M3 5,22R$ 
ESCAVACAO MEC DE VALA NAO ESCORADA EM MATERIAL DE 1A CATEGORIA COM PR 6,33R$ 
OFUNDIDADE DE 1,5 ATE 3M COM RETROESCAVADEIRA 75HP, SEM ESGOTAMENTO.
23422/001 ESCORAMENTO - PONTALETEAMETO M2 5,75R$ 
74164/004 LASTRO DE BRITA M3 93,14R$ 
73730 ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO DIAMETRO = 300MM, SIMPLES OU ARMADO, M 8,94R$ 
73724 ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO DIAMETRO = 400MM, SIMPLES OU ARMADO, M 12,73R$ 
73722 ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO DIAMETRO = 600MM, SIMPLES OU ARMADO, M 24,77R$ 
73720 ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO DIAMETRO = 800MM, SIMPLES OU ARMADO, M 51,68R$ 
73721 ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO DIAMETRO = 1000MM, SIMPLES OU ARMADO M 77,97R$ 
73719 ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO DIAMETRO = 1200MM, SIMPLES OU ARMADO M 97,38R$ 
73718 ASSENTAMENTO DE TUBOS DE CONCRETO DIAMETRO = 1500MM, SIMPLES OU ARMADO M 151,47R$ 
7790 TUBO CONCRETO SIMPLES CLASSE - PS2 PB NBR-8890 DN 300MM P/AGUAS PLUVIAIS M 19,53R$ 
7785 TUBO CONCRETO SIMPLES CLASSE - PS2 PB NBR-8890 DN 400MM P/AGUAS PLUVIAIS M 25,69R$ 
7761 TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE PA-2 PB NBR-8890/2007 DN 400MM P/AGUAS PLUVIAIS M 46,50R$ 
7793 TUBO CONCRETO SIMPLES CLASSE - PS2 PB NBR-8890 DN 600MM P/AGUAS PLUVIAIS M 49,33R$ 
7762 TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE PA-2 PB NBR-8890/2007 DN 600MM P/AGUAS PLUVIAIS M 80,39R$ 
7763 TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE PA-2 PB NBR-8890/2007 DN 800MM P/AGUAS PLUVIAIS M 122,36R$ 
7765 TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE PA-2 PB NBR-8890/2007 DN 1000MM P/AGUAS PLUVIAIS M 205,08R$ 
7766 TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE PA-2 PB NBR-8890/2007 DN 1200MM P/AGUAS PLUVIAIS M 296,02R$ 
7767 TUBO CONCRETO ARMADO CLASSE PA-2 PB NBR-8890/2007 DN 1500MM P/AGUAS PLUVIAIS M 400,79R$ 
72920 REATERRO DE VALA COM MATERIAL GRANULAR REAPROVEITADO ADENSADO E VIBRADO M3 10,72R$ 
72921 REATERRO DE VALA COM MATERIAL GRANULAR DE EMPRESTIMO ADENSADO E VIBRADO M3 50,05R$ 
3062 M3
Pelo método simplificado (racional), a vazão a drenar pode ser 
estimada pela seguinte expressão: 
 
 
 
Q = I.C.A 
Q = Vazão em l/s 
I – Intensidade de chuva 
(mm/h) – adota-se 
100mm/h ou 277l/s ha 
C = Coeficiente de “run 
off”, tipo de bacia de 
infiltração a drenar 
(adimensional) 
A = Área da bacia a 
drenar, hectares (ha) 
5.3.8 Galerias – Determinação aprox. do diâmetro das tubulações 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.3.8 Galerias – Determinação aprox. do diâmetro das tubulações 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
Exemplo: Qual deve ser o diâmetro da tubulação que irá drenar 
uma área rural de 5000 m2 com muitas superfícies livres (solo 
arenoso)? E urbana? 
a) Q = 277 x 0,25 x 0,5 = 69,2 l/s; Declividade 1%; Ø = 300 mm 
b) Q = 277 x 0,60 x 0,5 = 83,1 l/s; Declividade 1%; Ø = 300 mm 
 
5.2 TUBOS E GALERIAS DE CONDUÇÃO DE 
ÁGUAS PLUVIAIS 
• Os tubos devem ser fabricados nas classes PS-1, PS-2, PA-1, PA-2, PA-3 
e PA-4, de acordo com a norma NBR 8890 (2003) - Tubo de concreto, 
de seção circular, para águas pluviais e esgotos sanitários. 
• Geralmente são construídos de concreto pré-moldado, sendo 
retilíneos, apresentando declividade entre 0,5% a 4%. 
• Esses tubos conectores encaminham as águas até a canalização 
principal. Esses tubos principais são de concreto simples ou armado. 
Seus diâmetros mais comuns são, em milímetros, 400, 500, 600, 700, 
800, 900, 1000, 1200, 1500, eventualmente de 2000 mm. 
• Recobrimentos recomendados: 
5.3.8 Galerias – Determinação aprox. do diâmetro das tubulações 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
Tipo de Tubo
concreto simples f 0,6
concreto armado f 700 0,7
f 800 1
f 1000 1
f 1200 1,2
f 1500 1,5
Recobrimento mínimo
h (metros)
Evidentemente, o critério básico de escolha é a capacidade de resistência 
dos tubos aos esforços externos – Projeto estrutural: 
5.2 TUBOS E GALERIAS DE CONDUÇÃO DE 
ÁGUAS PLUVIAIS 
5.3.8 Galerias – Determinação aprox. do diâmetro das tubulações 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
Carga total / Fe = Carga de Fissura (Ruptura) 
Onde: 
Carga total = carga de terra + carga móvel + 
carga localizada 
Fe = fator de equivalência (conforme bases de 
assentamento) 
Carga Fissura = carga de resistência mínima 
do tubo - ABNT 
5.2 TUBOS E GALERIAS DE CONDUÇÃO DE 
ÁGUAS PLUVIAIS 
5.3.8 Galerias – Junta de Ligação 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
• A junta de ligação utilizada tanto para tubos de concreto simples 
quanto de concreto armado é a do tipo “junta rígida”, ou seja, feitas de 
argamassa de cimento e areia. 
• Lembrando que no caso da junta para tubos de concreto para esgoto é 
do tipo “junta elástica”, pois usam um anel de borracha para fazer o 
acoplamento dos tubos. 
• Sem dúvida que as juntas elásticas são melhores que as juntas rígidas, 
pois se adaptam melhor as deformações do terreno e também aos 
possíveis recalques. 
• Por outro lado, os tubos que utilizam essas juntas são bem mais caros 
que os utilizados em águas pluviais.5.2 TUBOS E GALERIAS DE CONDUÇÃO DE 
ÁGUAS PLUVIAIS 
5.3.8 Galerias – Junta de Ligação 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM URBANA 
5.2 TUBOS E GALERIAS DE CONDUÇÃO DE 
ÁGUAS PLUVIAIS 
5.3.9 Outros elementos 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
a) CANALETAS DO TOPO E DE PÉ DE TALUDE 
• São utilizadas na interceptação e direcionamento de águas 
pluviais para a proteção do topo e pé de taludes. Ao interceptar e 
direcionar as águas pluviais, impedem que as mesmas erodam as 
faces do talude devido a alta velocidade da água. 
• O destino das águas interceptadas superiormente (na parte de 
cima do talude) será uma rampa, uma escadaria ou uma tubulação 
de águas pluviais. 
• Para construir essas canaletas, pode-se utilizar tubos de concreto 
cortados a meia cana ou outras seções de concreto com ou sem 
armação. Pode-se utilizar também as alvenarias. 
Sistema guia-‐sarjeta com canais laterais 
5.2 TUBOS E GALERIAS DE CONDUÇÃO DE 
ÁGUAS PLUVIAIS 
5.3.9 Outros elementos 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
a) CANALETAS DO TOPO E DE PÉ DE TALUDE – Custos de implatação 
73882 MEIA CANA DE CONCRETO
73882/1
CALHA EM CONCRETO SIMPLES, EM MEIA CANA, 
DIAMETRO 200 MM
M 7,81 6,36 14,17
73882/2 MEIA CANA DE CONCRETO, DIAMETRO 300 MM M 9,73 7,95 17,68
73882/3 MEIA CANA DE CONCRETO, DIAMETRO 400 MM M 12,92 9,54 22,46
73882/4 MEIA CANA DE CONCRETO, DIAMETRO 500 MM M 18,70 16,76 35,46
73882/5 MEIA CANA DE CONCRETO, DIAMETRO 600 MM M 24,40 19,12 43,52
CÓDIGO DESCRIÇÃO DO SERVIÇO
UNIDADE DE 
MEDIDA
MATERIAL, 
EQUIPAMENTOS E 
OUTROS
MÃO DE OBRA
CUSTO 
TOTAL 
UNITÁRIO
Sistema guia-sarjeta com canais laterais 
5.2 TUBOS E GALERIAS DE CONDUÇÃO DE 
ÁGUAS PLUVIAIS 
5.3.9 Outros elementos 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
b) Rampas e Escadarias Hidráulicas 
b1) Rampas 
• São canais usados para conduzir águas de posições altas para posições 
mais baixas, com pequena extensão. Sua declividade portanto é ALTA. 
• Como a velocidade nas rampas é alta, a possibilidade do material de 
revestimento ser erodido é grande. Assim, na chegada dessas águas 
em pontos mais baixos pode acontecer ressaltos (elevações de água). 
Para evitá-los, é comum instalar dispositivos de amortecimento na 
chegada das águas. É comum também cobrir o trecho final da rampa, 
evitando assim a saída da água do sistema. 
 
5.2 TUBOS E GALERIAS DE CONDUÇÃO DE 
ÁGUAS PLUVIAIS 
5.3.9 Outros elementos 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
B2) ESCADAS HIDRÁULICAS 
• Tem a mesma finalidade das rampas. São bastantes usadas em loteamentos 
urbanos em áreas íngremes, áreas industriais, taludes altos e estradas. Dois tipos: 
1- Com colchão de água = neste tipo, a água vai caindo não sobre o piso da escada, 
mas sim sobre um colchão de água. A vantagem do colchão é fazer com que 
diminua a erosão do piso do pavimento. Findada a chuva, a água represada no 
colchão deve ser escoada, evitando a formação de locais de proliferação de 
mosquitos. Assim, usam-se: Tubos drenantes ou rasgos de cima 
2- Escadaria sem colchão de água = tem a desvantagem de sofrer a ação erosiva das 
águas sobre a base da escadaria. 
C) DISPOSITIVOS DE CHEGADA DE ÁGUAS PLUVIAIS NOS CÓRREGOS E RIOS. 
• As águas pluviais ao chegarem ao córrego e rios não devem causar perturbações 
ou erosões no corpo receptor. Assim, utiliza-se elementos especiais para fazer o 
lançamento das água. 
5.2 TUBOS E GALERIAS DE CONDUÇÃO DE 
ÁGUAS PLUVIAIS 
5.3.9 Outros elementos 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
D) REVESTIMENTO DE TALUDES 
• Taludes são superfícies de terreno de grande ângulo que podem ser 
naturais ou feitos pelo homem como já visto. As águas ao chegarem 
ao taludes, escoam sobre sua superfície em grande velocidade. As 
velocidades elevadas causam erosão. Como evitar essa erosão? 
• 1- Não deixar que as águas de áreas próximas escoem pelo talude. 
Isso é feito, instalando uma canaleta de topo de talude. 
• 2- Revestir o talude com uma camada de asfalto ou grama. 
• 3- Instalar uma canaleta de pé. 
5.2 TUBOS E GALERIAS DE CONDUÇÃO DE 
ÁGUAS PLUVIAIS 
5.4 Sistemas de Drenagem Não Convencionais 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
5.4.1 Absorção de água pelo subsolo 
5.2 TUBOS E GALERIAS DE CONDUÇÃO DE 
ÁGUAS PLUVIAIS 
5.4 Sistemas de Drenagem Não Convencionais 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
5.4.2 Reaproveitamento no próprio terreno 
5.4.3 Pavimentação permeável para veículos e pátios 
5.4.4 Canalização centralizada a céu aberto 
5.4 Sistemas de Drenagem Não Convencionais 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
5.4.5 Valas de Infiltração 
5.4 Sistemas de Drenagem Não Convencionais 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
5.4.6 Bacias de estocagem (Retenção) 
• São que alargamentos dos canais ou tubulações de drenagem, onde a água de chuva pode 
se depositar e ficar estocada por horas, até que seja escoada. 
• A inclusão de bacias de retenção, em projetos de drenagem, tem a vantagem de permitir, 
devido a sua multifuncionalidade, reduzir o pico do escoamento, evitando perturbações a 
jusante (e.g. inundação e degradação de terrenos e habitações, etc.), reduzir a carga de 
contaminante do escoamento, controlar a erosão, melhorar a paisagem, criando espaço 
recreativo e de lazer, recarregar os aquíferos, entre outras aplicações. 
Parque Barigui-Curitiba 
5.4 Sistemas de Drenagem Não Convencionais 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
5.4.6 Bacias de estocagem (Retenção e Detenção) 
Parque Barigui-Curitiba 
5.4 Sistemas de Drenagem Não Convencionais 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
5.4.6 Bacias de estocagem (Retenção e Detenção) 
Regime hidrológico 
Armazenamento Artificial 
 
Objetiva repor ou aumentar o 
armazenamento perdido pela alteração do 
uso e ocupação do solo (urbanização ou 
agricultura) para retardar a taxa de resposta 
do escoamento superficial das áreas 
pavimentadas e do sistema de drenagem 
artificial (tubos, canais) 
5.4 Sistemas de Drenagem Não Convencionais 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
5.4.6 Bacias de estocagem (Retenção e Detenção) 
 
Controle na Fonte x Controle a Jusante Fonte: 
 
 
a) Armazenamento próximo à formação do escoamento direto: 
• – Reservatórios pequenos; 
• – Permitem utilização mais eficiente do sistema de drenagem a jusante. 
• – Seu efeito é localizado. Não beneficia uma grande área. 
5.4 Drenagem Não Convencionais: Controle na fonte 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
5.4 Controle na fonte 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
Pavimento Permeável Pavimento Concreto Permeável Trincheiras - Filtro de Areia 
Calçadas para Infiltração Valas de Infiltração Reservatórios nos Lotes 
5.4 Controle à Jusante 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
Tipos de armazenamento a Jusante • Retenção • Detenção • Condução 
a) RETENÇÃO: 
• O escoamento de um dado evento de cheia é armazenado e NÃO É 
DESCARREGADO no sistema de drenagem a jusante durante o evento. 
• A água armazenada pode ser utilizada para irrigação, manutenção de vazão mínima 
ou para ser evaporada ou infiltrada no solo. 
• O reservatório é permanentemente preenchido com água (reservatório 
“molhado”) 
5.4 Controle à Jusante 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
a) RETENÇÃO: 
5.4 Controle à Jusante 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
a) RETENÇÃO: 
5.4 Controle à Jusante 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
a) RETENÇÃO: 
5.4 Controle à Jusante 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
b) DETENÇÃO: 
• O armazenamento é de curto prazo, com atenuação do pico de vazão de saída a 
um valor inferior ao de entrada. 
• O volume de água descarregada é igual ao afluente, apenas distribuído em um 
tempo maior. 
• Usualmente, esvaziam em menos de um dia. 
• A área é seca e pode ser utilizada para fins recreacionais. 
 
5.4 Controle à Jusante 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEMURBANA 
b) DETENÇÃO: 
5.4 Controle à Jusante 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
b) DETENÇÃO: 
5.4 Controle à Jusante 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
b) DETENÇÃO: 
5.4 Controle à Jusante 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
b) DETENÇÃO: 
5.4 Controle à Jusante 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
5.4 Controle à Jusante 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA 
5.4 Controle à Jusante 
 
UNIDADE 5 – SISTEMA DE DRENAGEM 
URBANA

Outros materiais