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Estrutura do Comércio Exterior

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Avaliação
1. O comércio exterior brasileiro inicia-se com o descobrimento, mas de forma extrativista: apenas se retiravam as coisas daqui, como pau brasil, pedras preciosas e nossas riquezas naturais. De forma oficial, o início do comex é marcado por outro fato, que é:
a) A revolta dos malês;
b) A independência;
c) A abertura dos portos em 1808;
d) A proclamação da república;
e) A abolição da escravatura. 
Como vimos no slide 9, de forma oficial, o Comércio Exterior brasileiro inicia-se em 1808 com a abertura dos portos realizada por Dom João VI. Até então, todo o Comércio Exterior era realizado com Portugal ou através de Portugal.
2. Apesar de seu imenso território, da nossa grande população e da diversidade da economia, o Brasil não está entre os 10 maiores exportadores do mundo e o país é pouco aberto ao mundo. Dentre as razões para esse desempenho, pode-se afirmar que a principal é:
a) A grande distância entre centros produtivos e portos;
b) A imensa burocracia, com mais de 3600 regras diferentes e várias instituições intervenientes;
c) A grande quantidade de importações;
d) O pequeno apoio do governo, que não conta com órgãos anuentes;
e) A falta de um Banco Central. 
Como vimos no slide 7, no ranking dos maiores exportadores o Brasil está em 25º lugar. Dentre as razões, está à burocracia, consubstanciada através de mais de 3600 regras diferentes e mais de 20 instituições intervenientes.
3. A estrutura do comércio exterior brasileiro mudou em 2019 com a junção do antigo Ministério da Fazenda com o antigo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) criando o Ministério da Economia. Dentro do Ministério da Economia, a SECEX é a secretaria encarregada de formular, implementar e administrar a política de comércio exterior brasileira. Para investigar práticas de comércio desleal que afetem as exportações ou importações brasileiras existe a:
a) Subsecretaria de Operações de Comércio Exterior - SUEXT
b) Subsecretaria de Defesa Comercial e Interesse Público - SDECOM
c) Subsecretaria de Negociações Internacionais - SEINT
d) Subsecretaria de Facilitação de Comércio Exterior - SUFAC
e) Subsecretaria de Inteligência e Estatísticas de Comércio Exterior – SITEC
Como vimos no slide 18, à Subsecretaria de Defesa Comercial e Interesse Público – (SDECOM) compete: investigar práticas de comércio desleal que afetem as exportações ou importações brasileiras; investigações de subsídios; investigações de salvaguardas; e apoio ao exportador brasileiro investigado por autoridades de defesa comercial no exterior.
4. Durante muitos anos cada país usou sua própria maneira de classificar mercadorias. Depois de mais de uma década de estudo, a OMA – Organização Mundial das Alfândegas – elaborou um código harmonizado para todo o mundo, o Sistema Harmonizado (SH). Na lista do SH os produtos são classificados:
a) Em ordem crescente de participação humana na criação do item;
b) Em ordem alfabética;
c) Em ordem numérica;
d) Em ordem alfabética reversa;
e) De acordo com o gênero: animal, mineral ou vegetal.
Como vimos no slide 36, “as mercadorias foram classificadas no SH em ordem crescente da participação humana na criação do bem. Por esse motivo, o primeiro capítulo é o de animais vivos e o último, obras de arte”.
5. Na área de comércio exterior o conhecimento sobre tributos é bastante importante. De acordo com o Código Tributário Nacional, “tributo é toda prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e cobrada mediante atividade administrativa plenamente vinculada”. A esse respeito, assinale a alternativa correta.
a) Toda exportação é tributada;
b) Toda importação é isenta;
c) A importação de mercadorias estrangeiras não é tributada, uma vez que isso equivaleria a internacionalizar um tributo;
d) A tributação de mercadorias é prevista em lei, mas raramente acontece, pois isso tornaria o produto nacional mais caro;
e) As importações e exportações são tributadas de forma igual.
Como vimos no slide 50, ainda que a tributação das exportações esteja prevista na lei, tributar exportações equivaleria a internacionalizar um imposto e deixar mais caro o produto nacional. Por isso, raramente produtos exportados são tributados. Apenas algumas mercadorias como produtos fumígeros e peles animais são tributados na exportação, como forma de desincentivar essas atividades econômicas. 
6. O valor de base para a incidência dos tributos na importação é o chamado valor aduaneiro da mercadoria. Esse valor nem sempre considera o que foi declarado pelo exportador, e engloba não apenas o valor da mercadoria. Assinale a alternativa que corresponde corretamente aos componentes do valor aduaneiro. 
a) IPI, PIS/COFINS/ICMS;
b) Frete Internacional, Seguro Internacional, Imposto de Importação;
c) Frete Internacional, Capatazia, Imposto de Importação e IPI;
d) Imposto de Exportação, PIS/COFINS, IPI, ICMS;
e) Valor da mercadoria, frete internacional, seguro internacional e capatazia marítima.
Como visto nos slides 73 e 74, para se chegar ao valor aduaneiro da mercadoria deve-se somar – ao preço pago pelo item – o frete, o seguro e a capatazia marítima. É sobre o somatório desses valores que incidirão os tributos na importação.
7. Os recintos alfandegados são áreas demarcadas pela autoridade aduaneira competente, na zona primária dos portos organizados ou na zona secundária a estes vinculada, a fim de que nelas possam ocorrer, sob controle aduaneiro pela Receita Federal, movimentação, armazenagem e despacho aduaneiro de mercadorias procedentes do exterior, ou a ele destinadas, inclusive sob regime aduaneiro especial. A esse respeito, assinale a alternativa que melhor justifica a existência de portos secos:
a) Para evitar as filas em portos, aeroportos ou pontos fronteiriços e, consequentemente, evitar os gargalos logísticos, criou-se a possibilidade de recintos alfandegados em zonas secundária, os Portos Secos.
b) Para justificar investimentos de infraestrutura em áreas longínquas do país, não banhadas pelo mar;
c) Para fornecer ambientes de entretenimento e lazer às populações de estados sem praia;
d) Os Portos Secos foram criados por conta da limitação de transporte dos navios, que só podem atracar onde quer que exista um porto marítimo ou fluvial;
e) A justificativa da criação dos portos secos está na criação de infraestrutura no interior do país, no fornecimento de ambientes para o lazer e entretenimento das populações do interior e na dificuldade de atracar navios em terra.
Como destacado nos slides 97 e 99, podem haver recintos alfandegados em áreas primárias, perto de portos, aeroportos ou pontos de fronteira, através dos quais escoará a mercadoria para o exterior. Para evitar as filas em portos, aeroportos ou pontos fronteiriços e, consequentemente, evitar os gargalos logísticos, criou-se a possibilidade de recintos alfandegados em zonas secundária. São os chamados Portos Secos.
8. O documento através do qual o exportador comprova a origem do bem e, como consequência, pode ter acesso a alguns benefícios tarifários é:
a) Pro Forma Invoice
b) Commercial Invoice
c) Certificado de Origem
d) Airway Bill
e) CTR – Conhecimento Transporte Rodoviário.
Como visto nos slides 122 e 123, algumas exportações necessitam estar acompanhadas do chamado Certificado de Origem. Trata-se de um documento através do qual o exportador comprova a origem do bem e, como consequência, pode ter acesso a alguns benefícios tarifários. Alguns países desenvolvidos concedem tarifas mais baixas para produtos vindos de países em desenvolvimento. A prova da origem do item é o certificado de origem.
9. Internacionalmente, escolher corretamente uma das modalidades de pagamento na exportação é peça-chave no sucesso uma negociação internacional. Nesse sentido, a escolha da forma de pagamento deve considerar para selecionar a forma ideal:
a) Os valores da transação comercial, o grau de confiança entre as partes envolvidas e o poder de barganhade cada um dos envolvidos;
b) O valor da transação, a pressa no recebimento dos valores e o país de destino da mercadoria;
c) A confiança entre exportador e importador e a quantidade de vezes que ambas as partes já transacionaram;
d) O idioma da negociação, a existência de um contrato e o poder de barganha dos envolvidos;
e) A cultura dos envolvidos, os valores da transação e o país de destino dos valores.
Como vimos no slide 147, a seleção da forma ideal de pagamento deve levar em conta os valores da transação comercial, o grau de confiança entre as partes envolvidas e o poder de barganha de cada um dos envolvidos.
10. Considere o trecho abaixo:
“Consiste em uma garantia oferecida por um banco no exterior (banco emitente), que a pedido do importador (que faz o pedido), assume a obrigação de efetuar o pagamento ao exportador (beneficiário) relativo a operação de exportação, no vencimento, mediante a apresentação da documentação solicitada ao banco do exportador (banco negociador), e a comprovação de que todos os termos e condições foram rigorosamente cumpridos.”
Assinale a alternativa que se refere corretamente à forma de pagamento expressa:
a) Carta de crédito
b) Cobrança documentária
c) Remessa direta
d) Remessa indireta
e) Pagamento atrasado.
Como vimos no slide 166, a Carta de Crédito (Letter of Credit – L/C) consiste em uma garantia oferecida por um banco no exterior (banco emitente), que a pedido do importador (que faz o pedido), assume a obrigação de efetuar o pagamento ao exportador (beneficiário) relativo a operação de exportação, no vencimento, mediante a apresentação da documentação solicitada ao banco do exportador (banco negociador), e a comprovação de que todos os termos e condições foram rigorosamente cumpridos.

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