Buscar

contabilidade-geral---teoria-e-mais-de-1000-questoes (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

ERRATA
ERRATA
Obra: Contabilidade Geral – 15a edição
Autor: Ed Luiz Ferrari
Página 342 e 343
 
(exceto em circunstâncias extremamente raras em que nenhuma estimativa suficientemente 
confiável possa ser feita).
O esquema a seguir, baseado no Apêndice “A” do CPC 25, determina quando uma obrigação 
dá origem a uma PROVISÃO ou a um PASSIVO CONTINGENTE ou a NADA que deva 
ser contabilizado ou divulgado:
Há obrigação presente 
que provavelmente irá 
requerer uma saída de 
recursos.
Há obrigação 
possível ou presente 
que pode requerer, mas 
provavelmente não irá 
requerer, uma saída de 
recursos
Há obrigação 
possível ou presente, cuja 
probabilidade de uma 
saída de recursos é remota.
A provisão é 
reconhecida (item 14 do 
CPC 25).
Nenhuma provisão é 
reconhecida (item 27 do 
CPC 25: “A entidade não 
deve reconhecer um passivo 
contingente”).
Nenhuma provisão é 
reconhecida (item 27 do 
CPC 25).
Divulgação é exigida 
para a PROVISÃO (itens 
84 e 85 do CPC 25).
Nesse caso deverá 
ser feita a divulgação 
do PASSIVO 
CONTINGENTE (item 
86 do CPC 25).
Nem provisão nem 
passivo contingente, ou 
seja, NADA é divulgado ou 
contabilizado (item 86 do 
CPC 25).
Abaixo, reproduzimos o item 86 do CPC 25 (caixa alta nossa):
86. A menos que seja REMOTA a possibilidade de ocorrer qualquer desembolso na liquidação, 
a entidade deve divulgar, para cada classe de passivo contingente na data do balanço, uma breve 
descrição da natureza do passivo contingente e, quando praticável:
(a) a estimativa do seu efeito financeiro, mensurada conforme os itens 36 a 52;
(b) a indicação das incertezas relacionadas ao valor ou momento de ocorrência de qualquer 
saída; e
(c) a possibilidade de qualquer reembolso.
Complementando o entendimento do esquema anterior, o Apêndice “B” do CPC 25 nos fornece 
a seguinte árvore de decisão:
EXERCÍCIO RESOLVIDO 1: (TCE – RJ – Analista de Controle Externo/ Femperj) Um Auditor 
do Estado leu uma reportagem em que eram comparadas as 10 maiores empresas brasileiras do setor 
de produtos lácteos, considerando o volume de litros de leite coletado. Ao verificar no sistema de 
 Onde se lê:
 Leia-se:
(exceto em circunstâncias extremamente raras em que nenhuma estimativa suficientemente 
confiável possa ser feita).
O esquema a seguir, baseado no Apêndice “A” do CPC 25, determina quando uma obrigação 
dá origem a uma PROVISÃO ou a um PASSIVO CONTINGENTE ou a NADA que deva 
ser contabilizado ou divulgado:
Há obrigação presente 
que provavelmente irá 
requerer uma saída de 
recursos.
Há obrigação 
possível ou presente 
que pode requerer, mas 
provavelmente não irá 
requerer, uma saída de 
recursos
Há obrigação 
possível ou presente, cuja 
probabilidade de uma 
saída de recursos é remota.
A provisão é 
reconhecida (item 14 do 
CPC 25).
Nenhuma provisão é 
reconhecida (item 27 do 
CPC 25: “A entidade não 
deve reconhecer um passivo 
contingente”).
Nenhuma provisão é 
reconhecida (item 27 do 
CPC 25).
Divulgação é exigida 
para a PROVISÃO (itens 
84 e 85 do CPC 25).
Nesse caso deverá 
ser feita a divulgação 
do PASSIVO 
CONTINGENTE (item 
86 do CPC 25).
Nem provisão nem 
passivo contingente, ou 
seja, NADA é divulgado ou 
contabilizado (item 86 do 
CPC 25).
Abaixo, reproduzimos o item 86 do CPC 25 (caixa alta nossa):
86. A menos que seja REMOTA a possibilidade de ocorrer qualquer desembolso na liquidação, 
a entidade deve divulgar, para cada classe de passivo contingente na data do balanço, uma breve 
descrição da natureza do passivo contingente e, quando praticável:
(a) a estimativa do seu efeito financeiro, mensurada conforme os itens 36 a 52;
(b) a indicação das incertezas relacionadas ao valor ou momento de ocorrência de qualquer 
saída; e
(c) a possibilidade de qualquer reembolso.
Complementando o entendimento do esquema anterior, o Apêndice “B” do CPC 25 nos 
fornece a seguinte árvore de decisão:
EXERCÍCIO RESOLVIDO 1: (TCE – RJ – Analista de Controle Externo/ Femperj) Um Auditor 
do Estado leu uma reportagem em que eram comparadas as 10 maiores empresas brasileiras do setor 
de produtos lácteos, considerando o volume de litros de leite coletado. Ao verificar no sistema de 
recolhimento de tributos, identificou que a segunda maior empresa na reportagem era a décima em 
recolhimento de tributos. A empresa alegou os seguintes fatos para se justificar ao Auditor:
I. As vendas da empresa são majoritariamente para recebimento no longo prazo e, portanto, 
reconhece a receita dessas vendas na sua demonstração de resultado apenas quando seus clientes 
liquidam os respectivos recebíveis.
II. A principal máquina de produção possui vida útil de 5 anos, depreciada com uma taxa de 20% 
ao ano. Logo, todos os outros itens que compõem o imobilizado da empresa são depreciados 
com a mesma taxa.
III. Uma parte dos produtos, em torno de 10%, é vendida para a família do proprietário da empresa 
em condições normais de mercado, mas sem pagar comissão a vendedores.
IV. Por orientação jurídica, a empresa parou de pagar os impostos PIS e Cofins. Como o processo 
está sendo julgado em primeira instância, a empresa não constitui nenhuma provisão por 
considerar que os tributos são indevidos. O advogado considera a perda como possível.
Considerando o exposto, divergem das práticas contábeis aceitas no Brasil somente:
a) III;
b) IV;
c) I, II e IV;
d) I e III;
e) I e II.

Continue navegando