Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
C13 FACULDADE DE EDUCAÇÃO FÍSICA HANDEBOL - 2020 Prof. Francisco de Paula Vitor Rosa EDUCAÇÃO FÍSICA – HANDEBOL CRONOGRAMA PERÍODO MATUTINO / NOTURNO LICENCIATURA / BACHAREL LIL · OBJETIVO · GRÁFICOS · LEGENDAS · TÉCNICA INDIVIDUAL – RECEPÇÃO - PASSE - PROGRESSÃO - ARREMESSO - FINTA * GOLEIRO * TÁTICA COLETIVA – SISTEMA DEFENSIVO - SISTEMA OFENSIVO * REGRAS * BEACH HAND * TRABALHO * PROVA TEÓRICA * PROVA PRÁTICA OBJETIVOS GERAIS Fornecer aos alunos através de aulas teóricas e práticas (tradicionais e interativas), subsídios didáticos pedagógicos necessários para um processo de ensino aprendizagem da modalidade de handebol, tanto na área formal quanto na área não formal da Educação Física. QUALIDADES NECESSÁRIAS PARA SER UM BOM PROFISSIONAL DE DEUCAÇÃO FÍSICA · Conhecimento específico e geral; · Ser paciente; · Ser dedicado e interessado pelo que faz; · Ser alegre e de espírito positivista; · Manter sempre uma boa aparência · Utilizar um bom vocabulário · Ser criativo; · Planejar seu curso e suas aulas; · Manter-se sempre atualizado; · Etc. ERROS QUE NÃO DEVEM SER COMETIDOS NA CONDUÇÃO DE UMA AULA · Adotar uma formação imprópria para a execução dos exercícios; · Colocar os alunos com o rosto voltado para o sol; · Manter-se imóvel e calado; · Não descrever e não demonstrar bem o exercício; · Não demonstrar interesse pelos alunos de menor habilidade; · Escolher exercícios inadequados as possibilidades técnicas dos alunos; · Descuidar-se das precauções para se evitar acidentes; · Deixar de aproveitar todas as oportunidades para educar inteligentemente. MODELO DE DIVISÃO DE AULA A – AQUECIMENTO: É um conjunto de atividades de diferentes formas que, mediante um volume e uma intensidade de trabalhos adequados, visando preparar o aluno para o desempenho de atividades mais complexas. Seus principais objetivos são: aumentar a temperatura muscular e a irrigação sanguínea localizada: aumentar a condução de oxigênio para os músculos e diminuir e/ou evitar a possibilidade de lesões musculares. O aquecimento geralmente é realizado de forma ativa, podendo ser utilizado: caminhadas, corridas normais e/ou variadas, exercícios generalizados ou localizados. B – PARTE PRINCIPAL: A parte principal de uma aula de Handebol terá os seguintes objetivos: 1 – Desenvolvimento das qualidades motoras, cognitivas e afetivas dos alunos; 2 – Ensino e prática dos elementos fundamentais do Handebol (parte técnica e parte tática do jogo). E a composição desta aula poderá ser feita através de: # Exercícios específicos, executados dentro de uma progressão pedagógica sempre do mais simples para o mais complexo: # Jogos adaptados (jogos pré-desportivos); # Sistemas táticos (defensivos e ofensivos): # Jogo propriamente dito. Esta parte de aula normalmente ocupará cerca de 70% a 80% do tempo total da aula. C – PARTE FINAL: A parte final de uma aula de Handebol deverá ser destinada aclamar, fisiologicamente e psiquicamente os alunos e, também eliminar a excitação causada pelas possíveis disputas. Esta parte da aula é geralmente utilizada para a execução de jogos calmantes ou atividades de relaxamento, sendo que sua duração aproximada será em torno de 10% a 15% do tempo total de uma aula. HISTÓRICO DO HANDEBOL · Criado pelo professor alemão Karl Schelenz, no ano de 1919. · Cada equipe de handebol era composta por onze jogadores. · 1925, foi realizada a primeira partida internacional, entre Alemanha (3) e Áustria (6). · Em 1917, Berlim, ocorreu aperfeiçoamento no Handebol. · O professor Schelenz fez palestras em vários países europeus, entre 1920 e 1930. · Em 1934, o COI inclui o handebol como esporte Olímpico. · Olimpíadas de Berlim (1936), estreia em Jogos Olímpicos. A Alemanha derrota a Áustria por 10 a 6. · 1938, na Alemanha, o primeiro campeonato mundial. · 1946, fundada a IHF (International Handball Federation), com sede na Basiléia (Suíça). · 1966, os jogos de handebol, passam a ser realizados somente em salão. HANDEBOL NO BRASIL · Mesmo ignorado pela televisão aberta. · Longe da popularidade do vôlei e do basquete. · É a segunda modalidade mais praticada nas escolas brasileiras. · Brasil ocupa a 5ª posição mundial em números de praticantes federados. · Surgiu no Brasil após a 1ª Guerra Mundial. · Trazido por imigrantes alemães que se estabeleceram na região sul por conta das semelhanças climáticas. · Mas foi em São Paulo que o esporte se desenvolveu. · 1940, fundada a Federação Paulista de Handebol, FPHb (1° Presidente Otto Schemelling). · Ficou restrito a São Paulo até 1960. · Sua popularização definitiva foi com a sua inclusão nos III Jogos Estudantis Brasileiros realizado em Belo Horizonte - MG em 1971. · 1979 criada a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb). Professor Jamir André · Em 1996, o Brasil recebe da IHF, o Troféu Hans Baumann, como o país que mais contribuiu para o desenvolvimento do Handebol na década. GRÁFICOS QUADRA DE DEFESA QUADRA TODA QUADRA DE ATAQUE LEGENDA 1 – DEFENSOR 2 – ATACANTE 3 – ATACANTE OU ALUNO COM BOLA 4 – TRGETÓRIA DO JOGADOR 5 – TREJETÓRIA DA BOLA 6 – TREJETÓRIA DO JOGADOR OU ALUNO COM BOLA 7 – ARREMESSO 8 – FINTA 9 – MUDNAÇA DE DIREÇÃO 10 – BLOQUEIO 11 – CORTINA 12 – OPÇÕES !? 13 – OBSTÁCULO 14 – PROFESSOR OU TÉCNICO 15 – COLUNA DE JOGADORES OU ALUNOS 16 – COLUNA DE JOGADORES OU ALUNOS COM BOLA 17 – CRUZAMENTO 18 – CRUZAMENTO COM BOLA TÉCNICA INDIVIDUAL - CONCEITO RECEPÇÃO - CONCEITO - FORMA CORRETA - EM RELAÇÃO À DIREÇÃO - W - M PASSE - CONCEITO - EXECUÇÃO - QUANTO À UTILIZAÇÃO - QUANTO À TRAJETÓRIA - QUANTO À DISTÂNCIA - PASSES ESPECIAIS PROGRESSÃO - CONCEITO - PROCESSOS 1 – DRIBLE 1.1 – UTILIZAÇÃO 2– RÍTIMO TRIFÁSICO 3– RÍTIMO DUPLO TRIFÁSICO ARREMESSO - CONCEITO - TÉCNICA DO MOVIMENTO - QUANTO À DISTÂNCIA - QUANTO Ã MECÂNICA - TIPOS FINTA · CONCEITO É a forma de ludibriar (enganar) o adversário, com o principal objetivo de ultrapassar o mesmo. Criando assim, uma melhor condição de arremesso ou superioridade numérica. · CUIDADOS # Não perder a posse da bola; # Não dar mais que três passos com a bola na mão; # Não ficar mais que três segundos com a bola na mão; # Não fazer falta de ataque; # Não invadir a área do goleiro. · SEQÜÊNCIA DE PASSADAS # Para jogadores destros: - Passo zero com o pé esquerdo e, saída para a direita. DIREITA / ESQUERDA - Passo zero com o pé direito, e saída para a esquerda. ESQUERDA / DIREITA / ESQUERDA # Para jogadores canhotos (SINISTROS) - Passo zero com o pé direito, e saída para a esquerda. ESQUERDA / DIREITA - Passo zero com o pé esquerdo e, saída para a direita. DIREITA / ESQUERDA / DIREITA GOLEIRO CONCEITO · No handebol, o goleiro representa 50% da equipe, portanto, quanto maior a técnica e tática individual do goleiro, melhor chance de vitória terá sua equipe. A ESCOLHA · No trabalho de iniciação não se deve “forçar” a participação de nenhum aluno neste posto. Deve-se estimular uma participação geral e, observar alguns aspectos que são específicos às qualidades necessárias para um goleiro. FUNÇÕES · Impedir a penetração da bola na baliza. · Orientar seus companheiros de equipe durante o jogo. · Repor a bola em jogo, iniciando os ataques e contra ataques. · Manter sobre controle todo o campo de jogo. POCICIONAMENTO · Posição básica · Deslocamento em relação a bola · Colocação (em relação à direção dos arremessos) · Defesas: # Alta # Média # Baixa · Movimentos explosivos: # Saídas em “X” # Saídas em ”Y” # Abafamentos QUALAIDADES · Velocidade de reação · Coordenação motora · Força explosiva · Resistência · Força · Calma (auto controle) · Decisão · Concentração · ETC. TÁTICA COLETIVA · SISTEMA DEFENSIVO - CONCEITO - TIPOS DE MOVIMENTAÇÃO - TIPOS DE MARCAÇÃO - PRINCÍPIOS DO JOGO NA DEFESA - FASES DA DEFESA - POSIÇÕES DEFENSIVAS - NOMENCLATURA DOSISTEMA DEFENSIVO - SISTEMAS DEFENSIVOS · SISTEMA OFENSIVO - CONCEITO - TÁTICA OFENSIVA - PRINCÍPIOS DO JOGO NO ATAQUE - FASES DO ATAQUE - DENOMINAÇÃO DAS POSIÇÕES - NOMENCLATURA DO SISTEMA OFENSIVO - SISTEMAS TÁTICOS OFENSIVOS - MOVIMENTAÇÕES OFENSIVAS: ENGAJAMENTO, CORTINA ----------(, E BLOQUEIO -----------[. REGRAS DE HANDEBOL REGRA 1 – A QUADRA DE JOGO · Medida oficial: 40m X 20m. · Demarcações: Linhas laterais, linhas de fundo, áreas de gol, áreas de tiro livre, linhas de 7 metros, linhas de limitação do goleiro, linha central, áreas de substituições e área técnica. REGRA 2 – DURAÇÃO DA PARTIDA, SINAL DE TÉRMINO E TIME-OUT · Dois períodos iguais com intervalo de 10 minutos. · Inicia-se o jogo com o apito do árbitro central, e termina com o sinal de encerramento do cronometrista. · TEAM TIME OUT – O cartão verde de pedido de tempo dos técnicos, só deverá ser entregue ao secretário / cronometrista, quando a equipe solicitante estiver de posse da bola. · ULTIMOS 30” (SEGUNDOS) · PRORROGAÇÃO - Dois períodos de 5 minutos cada um, com intervalo de 1 minuto. - No máximo duas prorrogações. OBS.: Não haverá tempo técnico na prorrogação. REGRA 3 – A BOLA H 1 Infantil, mirim e pré-mirim feminino, mirim e pré-mirim masculino. H 2 Adulto, júnior, juvenil e cadete feminino, cadete e infantil masculino. H 3 Adulto, júnior e juvenil masculino. REGRA 4 – A EQUIPE, SUBSTITUIÇÕES E EQUIPAMENTOS · Uma equipe é composta de 16 jogadores, podendo completar este número a qualquer momento. · Para iniciar uma partida, ambas as equipes deverão apresentar no mínimo cinco (05) jogadores. · Atleta lesionado (que recebe atendimento médico), “deverá” permanecer no banco. · Uma equipe pode ter até 7 jogadores de linha em quadra, sem o goleiro presente. · Uniforme: Os jogadores da mesma equipe deverão utilizar uniformes idênticos, com exceção do goleiro. - JOGADORES SUPLENTES - O jogador que for excluído, e antes de iniciar o jogo, continuar reclamando, a ele deverá ser sancionada uma nova exclusão, e este deverá ficar quatro (4) minutos fora do jogo. - ZONA DE SUBSTITUIÇÃO - A zona de substituição deverá ser respeitada. - Durante o tempo técnico, este espaço é livre. REGRA 5 – GOLEIRO · O goleiro pode substituir um jogador de campo, assim como um jogador de linha também poderá substituí-lo. É PERMITIDO - Tocar a bola com qualquer parte do corpo em uma ação defensiva. - Deixar a área de gol sem a bola. NÃO É PERMITIDO - Colocar o adversário em perigo. - Tocar a bola com a perna, abaixo do joelho não sendo ação defensiva. REGRA 6 – Á ÁREA DE GOL · Somente o goleiro pode ficar na área de gol. · A invasão da área de gol, será penalizada com tiro livre, tiro de meta ou tiro de 7 metros. REGRA 7 – O MANEJO DA BOLA E JOGO PASSIVO · É PERMITIDO - Utilizar qualquer parte do corpo acima do joelho. - Ficar de posse da bola no máximo três (3) segundos. - Dar no máximo três (3) passos com a bola na mão. * NÃO É PERMITIDO - Tocar a bola várias vezes seguidas, sem que ela tenha tocado no solo, em outro jogador, nos postes ou na trave. - Tocar na bola com as partes do corpo abaixo do joelho. - Ficar a equipe de posse da bola sem manifestar ação de ataque (jogo passivo) REGRA 8 – FALTAS E CONTUDAS ANTI DESPORTIVAS · É PERMITIDO - Barrar o caminho do adversário com o tronco. - Entrar em contato físico com o adversário, de frente com os braços flexionados e controlar o mesmo. · NÃO É PERMITIDO - Arrancar a bola do adversário. - Segurar, agarrar, empurrar, ou atirar-se contra o adversário. - Colocar o adversário em perigo. REGRA 9 – O GOL · Um gol é validado quando a bola ultrapassa por completa a linha de gol, e a equipe atacante não tiver cometido nenhuma infração. · Após validar um gol, e a equipe que sofreu o mesmo executar o tiro de saída, o gol não poderá ser anulado. RESUMO DOS TIROS TIROS QUANDO LOCAL FORMA DE EXECUÇÃO CONTATO C/ O SOLO APITO GOL 10 S A Í D A - INÍCIO DOS PERÍODOS – APÓS UM GOL CENTRO DA QUADRA PASSE OU ARREMESSO OBRIGATÓRIO E COM O PÉ SOBRE A LINHA. OBRIGATÓRIO SIM 11 L A T E R A L - QUANDO A BOLA SAI PELA LINHA LATERAL. - QUANDO A BOLA SAI PELA LINHA DE FUNDO TOCADA POR UM DEFENSOR. -QUANDO TOCAR O TETO OU OBJETO SOBRE A QUADRA. NO LOCAL MAIS PRÓXIMO PASSE OU ARREMESSO OBRIGATÓRIO E COMO PÉ SOBRE A LINHA. SE NECESSÁRIO SIM 12 M E T A - QUANDO A BOLA SAIR PELA LINHA DE FUNDO, ARREMESSADA POR UM ATACANTE. - DEFESA DO GOLEIRO. -QUANDO O GOLEIRO ENTRA EM POSSE DA BOLA. - QUANDO À INVASÃO DE ÁREA POR PARTE DO ATACANTE. DENTRO DA ÁREA DE GOL PASSE OU ARREMESSO NÃO É OBRIGATÓRIO SE NECESSÁRIO SIM 13 L I V R E - SEMPRE QUE HOUVER UMA IRREGULARIDADE. NO LOCAL OU MAIS PROXIMO PASSE OU ARREMESSO OBRIGATÓRIO SE NECESSÁRIO SIM 14 7 M E T R O S - QUANDO SE FAZ FRACASSAR UMA CLARA CHANCE DE GOL. NO MÁXIMO A 1 METRO ATRÁS DA LINHA DE 7 METROS ARREMESSO OBRIGATÓRIO OBRIGATÓRIO DEVE REGRA 15 – INSTRUÇÕES GERAIS PARA EXECUÇÃO DOS TIROS · MANTER CONTATO COM O SOLO (EXCETO TIRO DE META). · A BOLA NÃO PODERÁ SER ENTREGUE. · CORRIGIR POSIÇÕES E AÇÕES INCORRETAS. · OS TIROS SERÃO CONSIDERADOS EXECUTADOS, ASSIM QUE A BOLA DEIXAR A MAÃO DO EXECUTANTE. REGRA 16 – AS SANÇÕES PARA OS JOGADORES - Advertência (cartão amarelo), Exclusão (2 minutos), Desqualificação (cartão vermelho) e Relatório (cartão azul). PARA COMISSÃO TÉCNICA - Advertência (cartão amarelo) - Exclusão (2 minutos – apenas uma por jogo) - Desqualificação (cartão vermelho) - Relatório (cartão azul) REGRA 17 – OS ÁRBITROS · Cada jogo é dirigido por dois (2) árbitros. · Devem conferir a súmula após o jogo antes de assiná-la. · Deverão estar igualmente uniformizados. REGRA 18 – O SECRETÁRIO E O CRONOMETRISTA · O SECRETÁRIO - Controla a lista dos jogadores - Faz as anotações necessárias na súmula. · O CRONOMETRISTA - Controla o tempo de jogo. - Controla a zona de substituições. GESTOS DOS ÁRBITROS 1 – INVASÃO DE ÁREA 2 – DUPLO DRIBLE 3 – CAMINHAR OU MAIS DE 3 SEGUNDOS 4 – AGARRAR OU EMPURRAR 5 - FALTA NO BRAÇO 6 – FALTA DE ATAQUE 7 – TIRO DE LATERAL 8 - TIRO DE META 9 – TIRO LIVRE DIREÇÃO 10 – MANTER DISTÂNCIA DE 3 METROS 11 – JOGO PASSIVO 12 – GOL 13 – ADVERTÊNCIA / DESQUALIFICAÇÃO 14 – EXCLUSÃO 15 – TIME OUT · DEVEM SER FEITOS DE FORMA VISÍVEL. · LIVRE E LATERAL, OBRIGATÓRIO. · OS DEMAIS, SEMPRE QUE NECESSÁRIO. 16 – AUTORIZAÇÃO PARA 2 PESSOAS ENTRAR EM QUADRA P ATENDIMENTO 17 – ADVERTÊNCIA PARA O JOGO PASSIVO QUADRAS DE DEFESA QUADRAS DE ATAQUE QUADRA TODA RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA – EDUCAÇÃO FÍSICA DATA DA AULA: ______ / ______ / 20 _____ DISCIPLINA: SEMESTRE: __________ PERÍODO: _______________ PROF.: FRANCISCO P V ROSA ALUNO: MATRÍCULA: RELATÓRIO 1 – ASSUNTO / TEMA DA AULA: 2 – AQUECIMENTO: 2.1 - 2.2 - 2.3 - 2.4 - 2.5 - 3 – PARTE PRINCIPAL ( EXERCÍCIOS): 3.1 - 3.2 - 3.3 - 3.4 - 3.5 - 3.6 - 3.7 - 3.8 - 3.9 - 4. - 4.1 - 4.2 - 4.3 - 4.4 - PARTE FINAL: PROF: FRANCISCO P V ROSA DATA: ______ / ______ / _________ ASS.____________________
Compartilhar