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çã ➢ INTRODUÇÃO - Via glicólise sem a presença de oxigênio (anaeróbia) -As reações da glicólise, que convertem glicose a piruvato, com produção de NADH, são seguidas por uma segunda etapa, que oxida NADH a NAD+. -As fermentações diferem pelas reações que efetuam a regeneração do NAD+ -As fermentações são processos autossuficientes, porque independem de outras vias para regenerar a coenzima NAD+ que utilizam. -Segundo as enzimas de que a célula dispõe, o piruvato pode ser convertido a compostos diferentes, como lactato, etanol,propionato, butirato etc., que são sempre excretados da célula. ➢ FERMENTAÇÃO LÁTICA -O piruvato recebe dois elétrons e um próton do NADH e um próton do meio, reduzindo-se a lactato - Processo utilizado por diversos microrganismos e por determinadas células e tecidos de mamíferos: hemácias, espermatozoides, medula renal, músculos esqueléticos - SALDO FINAL: ➢ FERMENTAÇÃO ALCOOLICA -Em certos organismos, como as leveduras e alguns tipos de bactérias, a regeneração do NAD+ é feita pela fermentação alcoólica -O piruvato é descarboxilado, originando acetaldeído, que, servindo como aceptor dos elétrons do NADH, reduz-se a etanol: -SALDO FINAL -As fermentações lática e alcoólica resultam na produção líquida de 2 ATP. O rendimento da oxidação anaeróbia da glicose é muito menor do que aquele da sua oxidação aeróbia: 2 mols versus 38 mols de ATP por mol de glicose. Quando os músculos esqueléticos realizam contração vigorosa, o oxigênio trazido pela circulação torna-se insuficiente para promover a oxidação da grande quantidade de NADH resultante do trabalho muscular e as fibras musculares ficam submetidas a uma anaerobiose relativa. A oxidação do NADH pelo piruvato gera o lactato caracteristicamente produzido por músculos em esforço intenso, permitindo que, pela regeneração do NAD+, a glicólise possa prosseguir, formando ATP.
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