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Riscos de Acidentes em Canteiros de Obras

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15/08/2018
1
2 - SOTERRAMENTO
49RISCOS DE ACIDENTES
50
2 – SOTERRAMENTOS
• Legislação: NR-18, item 18.6. NBR 9061/85 – Segurança de Escavação a Céu
Aberto, da ABNT.
• Esses acidentes ocorrem pela instabilidade dos terrenos alterados, seja por:
 escavações;
 cortes em planos inclinados;
 acúmulo de materiais junto às suas bordas;
• As alterações são propícias a movimentos bruscos de reacomodação do
terreno, provocando o desmoronamento instantâneo com alta probabilidade de
graves danos.
RISCOS DE ACIDENTES
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2
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2 – SOTERRAMENTOS
PRINCIPAL OCORRÊNCIA
• Nas escavações, para abertura de poços e valas;
• A maior incidência de acidentes ocorre em obras de pequeno porte e duração;
• Justamente por esses dois aspectos é muito comum não ser realizada nenhuma
análise de risco e, tampouco, o respectivo projeto de instalação de escoramentos.
• Falta de instalação de escoramentos e/ou análise riscos;
• Falhas operacionais de supervisão;
• Implementação das necessárias medidas de proteção;
RISCOS DE ACIDENTES
52
2 – SOTERRAMENTOS
É o que acontece
principalmente com obras
relacionadas a redes de
abastecimento de água ou
de coleta de esgotos.
Geralmente pequenas
equipes recebem a
incumbência de realizarem o
serviço em questão de
horas.
RISCOS DE ACIDENTES
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2 – SOTERRAMENTOS
PRINCIPAL OCORRÊNCIA
RISCOS DE ACIDENTES
3 - ACIDENTES COM ELETRICIDADE
54RISCOS DE ACIDENTES
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55
3 – ACIDENTES COM ELETRICIDADE
• ELETROPLESSÃO: acidente típico com altíssimo índice de fatalidade, que
pode ocorrer com trabalhadores nas atividades com exposição a riscos de
eletricidade
• É um risco presente em todas as atividades da IC, instalações de redes elétricas,
de telefonia e de telecomunicações.
• Os choques elétricos podem causar desde formigamento até a morte
RISCOS DE ACIDENTES
56
3 – ACIDENTES COM ELETRICIDADE
Causas de acidentes por contato direto com eletricidade em canteiros:
• Falhas nos treinamentos e/ou falta de reciclagens periódicas;
• Não dispor de aterramento elétrico;
• Apresentar partes energizadas expostas;
• Não dispor de proteção adequada em quadros de distribuição;
• Não impedir que sejam feitas conexões elétricas irregulares “gambiarras;”
• Tocar em rede de alta tensão ao movimentar manualmente peça metálica longa;
RISCOS DE ACIDENTES
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4 - ACIDENTES COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
57RISCOS DE ACIDENTES
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4 – ACIDENTES COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
SERRA CIRCULAR PARA MADEIRA
• Apresenta graves riscos de acidentes,
podendo causar amputações de dedos e
ferimentos muito graves nas mãos;
• Acidentes provocados pelo golpe da
madeira contra o corpo do operador,
podendo causar graves ferimentos.
RISCOS DE ACIDENTES
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6
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4 – ACIDENTES COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
SERRA CIRCULAR PARA MADEIRA
CAUSAS DOS ACIDENTES
• Inexperiência do operador e/ou falta de controle sobre permissões para operar
ao equipamento;
• Inexistência do emprego de qualquer dispositivo auxiliar na ação de empurrar
manualmente pequenas peças de madeira contra o disco de corte, como na
preparação de cunhas;
• Serras construídas de forma precária: sem coifa protetora e/ou cutelo divisor, e
• Local da instalação da serra, com inadequação de piso e iluminação.
RISCOS DE ACIDENTES
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4 – ACIDENTES COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
PARTES MÓVEIS DE MÁQUINAS
• Aprisionamento da mão por cabo de aço
em movimento de tração.
• Probabiliade de acidente quando o
trabalhador fica posicionado na proximidade
do tambor de enrolamento do cabo.
• Muitas ocorrências aconteceram nos
elevadores com tração a cabo, em gruas
e guincho de coluna.
Trabalhador operando guincho 
de coluna ao lado do tambor de 
enrolamento do cabo de aço.
RISCOS DE ACIDENTES
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4 – ACIDENTES COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
PARTES MÓVEIS DE MÁQUINAS
CAUSAS DOS ACIDENTES
• Aprisionamento da luva na tentativa de “corrigir” manualmente enrolamento
irregular do cabo de aço ou contatos acidentais.
• Consequências imediatas: esmagamento e amputação de dedos, mãos ou
braços.
RISCOS DE ACIDENTES
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4 – ACIDENTES COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
PARTES MÓVEIS DE MÁQUINAS
CAUSAS DOS ACIDENTES
• Contato manual com transmissões de
movimentos. Cremalheira de betoneiras de
modelos já não mais permitidos.
• Limpeza da cremalheira e contatos acidentais
do operador. A NR-12, somente permite o
emprego de betoneiras com cremalheira
enclausurada.
RISCOS DE ACIDENTES
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5 - ACIDENTES COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
AUTOPROPELIDOS
63RISCOS DE ACIDENTES
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5 – ACIDENTES COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AUTOPROPELIDOS
Equipamentos como:
 Retroescavadeira;
 Motoniveladoras,
 Escavadeiras,
 Rolos compressores,
 Tratores;
 Outros assemelhados;
RISCOS DE ACIDENTES
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5 – ACIDENTES COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AUTOPROPELIDOS
ATROPELAMENTO
• Possibilidade de ocorrência principalmente quando em operações em vias
públicas ou canteiros de obras com excesso de movimento de trabalhadores
e outros equipamentos, com alto nível de ruído. Inclusive com equipamentos que
operam com baixíssima velocidade como as motoniveladoras.
• CAUSAS: Falta de sinalização no local de trabalho e/ou deficiência na Análise
de Risco, treinamentos dos trabalhadores inadequados às tarefas a serem
executadas.
RISCOS DE ACIDENTES
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5 – ACIDENTES COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AUTOPROPELIDOS
ESMAGAMENTO
• Pode ocorrer quando há grande
equipamento móvel operando em
locais pouco espaçosos.
• CAUSAS: Falta de isolamento do local
no entorno da máquina ou na sua
impossibilidade de placas sinalizadoras
de perigo, inobservância por parte do
trabalhador às instruções de segurança.
RISCOS DE ACIDENTES
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5 – ACIDENTES COM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS AUTOPROPELIDOS
TOMBAMENTO DO EQUIPAMENTO
• Acidente que pode causar danos graves
ao operador e até a morte por
esmagamento.
• CAUSA DIRETA: risco presente na
atividade sobre terrenos irregulares
e/ou operador não qualificado para a
função.
RISCOS DE ACIDENTES
68
FIM
RISCOS DE ACIDENTES
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LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA E SAÚDE 
NO TRABALHO (SST)
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1.1 CONDIÇÕES DE TRABALHO E LEGALIDADE
1.2 RESPONSABILIDADES INSTITUCIONAIS E FUNCIONAIS
1.3 NORMAS TÉCNICAS
1.4 Equipamentos de proteção individual
1.5 RISCOS DE ACIDENTES
1.6 Mapas de risco
1.7 Registros
1.8 5S no canteiro
70SEGURANÇA – Canteiro de obras
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LEI E PORTARIA
• Lei nº 6.514, de 22 de dezembro de 1977 – Altera o Capítulo V doTítulo II da
CLT, (Arts 154 a 201), relativo à Segurança e Medicina do Trabalho.
• Portaria nº 3.214, de 8 de junho de 1978 – Aprova as Normas
Regulamentadoras – NR- do Capítulo V, do Título II. da Consolidação das
Leis do Trabalho, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho
71LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA
NORMAS REGULAMENTADORAS
NR-1 - DISPOSIÇÕES GERAIS
NR-2 - INSPEÇÃO PRÉVIA
NR-3 - EMBARGO OU INTERDIÇÃO
NR-4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM MEDICINA DO
TRABALHO
NR-5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES
NR-6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI
NR-7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL
NR-8 - EDIFICAÇÕES
NR-9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS
NR-10 - SEGURANÇA EM INSTALAÇÕES E SERVIÇOS EM ELETRICIDADE
72
LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA
LINK NR’s: Site do Ministério do Trabalho 
http://trabalho.gov.br/seguranca-e-saude-no-
trabalho/normatizacao/normas-regulamentadoras 
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NORMAS REGULAMENTADORAS
NR-11 - TRANSPORTE, MOVIMENTAÇÃO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS
NR-12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS
NR-13 - CALDEIRAS, VASOS DE PRESSÃO E TUBULAÇÃO
NR-14 - FORNOS
NR-15 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES INSALUBRES
NR-16 - ATIVIDADES E OPERAÇÕES PERIGOSAS
NR-17 - ERGONOMIA
NR-18 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
NR-19 - EXPLOSIVOS
NR-20 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHOCOM INFLAMÁVEIS E COMBUSTÍVEIS
NR-21 - TRABALHOS A CÉU ABERTO
73
LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA
NORMAS REGULAMENTADORAS
NR-22 - SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO
NR-23 - PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIOS
NR-24 - CONDIÇÕES SANITÁRIAS E DE CONFORTO NOS LOCAIS DE TRABALHO
NR-25 - RESÍDUOS INDUSTRIAIS
NR-26 - SINALIZAÇÃO DE SEGURANÇA
NR-27 - REGISTRO PROFISSIONAL DO TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO (REVOGADA)
NR-28 - FISCALIZAÇÃO E PENALIDADES
NR-29 - NORMA REGULAMENTADORA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO PORTUÁRIO
NR-30 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO AQUAVIÁRIO
NR-31 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA SILVICULTURA,
EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQUICULTURA
74
LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA
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NORMAS REGULAMENTADORAS
NR-32 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
NR-33 - SEGURANÇA E SAÚDE NOS TRABALHOS EM ESPAÇOS CONFINADOS
NR-34 - CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO,
REPARAÇÃO E DESMONTE NAVAL
NR-35 - TRABALHO EM ALTURA
NR-36 - SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO EM EMPRESAS DE ABATE E PROCESSAMENTO DE
CARNES E DERIVADOS
75
LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA
OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO DA LEGISLACAO DE SEGURANÇA
• De modo geral, as NR’s auxiliam (empregadores e empregados) como
estrutura legislativa e remetem ao que é certo ou errado (proibições) nas
Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria de Construção.
EXEMPLO:
• 18.1.3 - É vedado (proibido) o ingresso ou a permanência de
trabalhadores no Canteiro de Obras, sem que estejam assegurados pelas
medidas previstas na NR 18 e compatíveis com a fase da obra.
76LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA
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15
NR 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
• As NR’s são de observância OBRIGATÓRIA pelas empresas privadas
e públicas e pelos órgãos públicos da administração direta e indireta, bem
como pelos órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário, que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
77
LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA
NR 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
1.7 Cabe ao EMPREGADOR:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do
trabalho;
b) elaborar ordens de serviço sobre segurança e saúde no trabalho, dando
ciência aos empregados por comunicados, cartazes ou meios eletrônicos;
c) informar aos trabalhadores:
I. os riscos profissionais que possam originar-se nos locais de trabalho;
II. os meios para prevenir e limitar tais riscos e as medidas adotadas;
III. os resultados dos exames médicos e das avaliações ambientais;
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LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA
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NR 1 – DISPOSIÇÕES GERAIS
1.8 Cabe ao EMPREGADO:
a) cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e saúde do
trabalho, inclusive as ordens de serviço expedidas pelo empregador;
b) usar o EPI fornecido pelo empregador;
c) submeter-se aos exames médicos previstos nas NR;
d) colaborar com a empresa na aplicação das NR;
79
LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA
NR 3 – EMBARGO OU INTERDIÇÃO
• A NR 3 define: “Embargo e interdição são medidas de urgência,
adotadas a partir da constatação de situação de trabalho que
caracterize risco grave e iminente ao trabalhador.”
• A interdição implica a paralisação total ou parcial do
estabelecimento, setor de serviço, máquina ou equipamento.”
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LEGISLAÇÃO DE SEGURANÇA
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NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM 
ENGENHARIA DE SEGURANÇA E EM 
MEDICINA DO TRABALHO (SESMT)
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OBRIGATORIEDADE
• As empresas privadas e públicas, os órgãos públicos da administração direta e
indireta e dos poderes Legislativo e Judiciário, que possuam empregados
regidos pela CLT, manterão, obrigatoriamente, serviços especializados em
engenharia de segurança e em medicina do trabalho,
• Finalidade de promover a saúde e proteger a integridade do trabalhador no
local de trabalho.
82NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE 
SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO (SESMT)
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COMPOSIÇÃO DO SESMT
• O SESMT é composto por (Quadro II da NR 4):
 Médico do Trabalho;
 Engenheiro de Segurança do Trabalho,
 Técnico de Segurança do Trabalho,
 Enfermeiro do Trabalho;
 Auxiliar de Enfermagem doTrabalho,
83NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE 
SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO (SESMT)
COMPOSIÇÃO DO SESMT
• Segundo Quadro I da NR 4, a construção de edifícios (item 41.20-4) tem o
grau de risco igual a 3, desta forma, segundo o Quadro II de dimensionamento
do SESMT, os canteiros com ate 100 empregados não são obrigados a
dispor de nenhum técnico dentro do canteiro. Já em canteiros com número
de funcionários entre 101 e 250, é obrigatória a presença constante de pelo
menos um técnico de segurança do trabalho.
84NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE 
SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO (SESMT)
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QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DO SESMT ?
• Tem como principal função proteger a integridade física dos trabalhadores,
• Promove alertas e instruções sobre o aparecimento de novas doenças
ocupacionais e riscos relacionados à sua atividade de trabalho.
• Realiza análise de riscos e a orientação dos trabalhadores quanto ao uso dos
EPI’s assim como o registro adequado de eventuais acidentes de trabalho;
• Profere palestras em que sejam abordadas todas as maneiras de evitar
acidentes dotrabalho;
• Presta assistência às vítimas de acidentes ou com sintomas das doenças do
trabalho.
85NR 4 - SERVIÇOS ESPECIALIZADOS EM ENGENHARIA DE 
SEGURANÇA E EM MEDICINA DO TRABALHO (SESMT)
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE 
PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
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87NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
O QUE É A CIPA
• A CIPA é uma comissão (pessoas) composta de representantes do
empregador e dos empregados;
• Todas as empresas que possuam empregados com atividades laborais num
canteiro de obras são obrigadas a constituírem a CIPA;
• Para empresas com até 19 empregados, a empresa designará um responsável
pelo cumprimento dos objetivos desta NR;
• Para empresas com 20 empregados ou mais, o dimensionamento da CIPA
está previsto no Quadro I desta NR 5.
88
CIPA QUANTO A ORGANIZAÇÃO (NR18)
NR 18 (item 18.33) Organiza a CIPA quanto à forma:
1. CIPA exclusiva do canteiro – para o empregador contratante ou como
contratado;
2. CIPA centralizada – aplicável somente para o contratante principal;
3. CIPA Provisória – para obras de curta duração;
4. CIPA para subempreiteiras – conforme item 18.33.6 da NR-18,
5. CIPA para empresa com equipes de trabalho itinerantes;
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
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89
A CIPA QUANTO A ORGANIZAÇÃO (NR18)
1. CIPA EXCLUSIVA DO CANTEIRO
O empregador que possuir um ou mais canteiros de obras com 70 ou mais
empregados em cada um desses estabelecimentos fica obrigado a organizar
uma CIPA autônoma em cada um desses locais.
Observações:
• Aplicável tanto para a empresa principal quanto para suas contratadas;
• Esta exigência independe se os canteiros estão ou não num mesmo município;
• O dimensionamento da CIPA nesses canteiros seguirá a NR-5, uma vez que a NR-
18 nada determina para esse tipo de CIPA.
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
90
A CIPA QUANTO A ORGANIZAÇÃO (NR18)
2. CIPA CENTRALIZADA
A empresa contratante (na situação de principal no canteiro de obras) que
possuir na mesma cidade um ou mais canteiros de obras, tendo em cada um
menos de 70 empregados, deverá organizar uma CIPA centralizada.
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
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91
A CIPA QUANTO A ORGANIZAÇÃO (NR18)
3. CIPA PROVISÍRIA
• É determinada pela NR-18, quando a obra tiver duração inferior a 180 dias, com
eleição paritária de um titular e um suplente para cada grupo de 50 trabalhadores.
Observações:
• O prazo máximo de 180 dias é de duração da obra e não da permanência de
qualquer empregador (contratante principal, empreiteiro ou prestador de serviços)
com atuação na mesma.
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
92
A CIPA QUANTO AORGANIZAÇÃO (NR18)
4. CIPA PARA SUBEMPREITEIRAS
• Se a subempreiteira tiver no canteiro 70 ou mais empregados deverá
organizar sua própria CIPA exclusiva para esse local;
• Se tiver menos de 70 empregados, a NR-18 é omissa quanto à necessidade de
haver CIPA dessa subempreiteira. Apenas requer que participe com, no mínimo,
um representante tanto nas reuniões quanto nos treinamentos das inspeções
realizadas pela CIPA da contratante.
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
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A CIPA QUANTO A ORGANIZAÇÃO (NR18)
5. CIPA PARA EMPRESA COM EQUIPES DE TRABALHO ITINERANTES
• É um caso muito comum nas construções de rodovias, ferrovias, gasodutos,
linhas de transmissão de energia e outras obras assemelhadas, em que a
progressão da obra e a mudança de municípios fazem com que as equipes de
trabalho se desloquem continuamente.
• O item 18.33.5 determina que deverão considerar como estabelecimento a sede da
equipe;
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
94
PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
De acordo ao item 5.16 da NR-05, a CIPA terá por atribuição, dentre outras:
a) identificar os riscos e elaborar o mapa de riscos, com assessoria do SESMT
(Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho) ,
onde houver;
b) elaborar plano de trabalho que possibilite a ação preventiva na solução de
problemas de segurança e saúde no trabalho;
c) participar da implementação e do controle da qualidade das medidas de
prevenção necessárias;
d) realizar verificações nos ambientes e condições de trabalho;
e) realizar, a cada reunião, avaliação do cumprimento das metas fixadas;
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
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95
PRINCIPAIS ATRIBUIÇÕES DA CIPA
De acordo ao item 5.16 da NR-05, a CIPA terá por atribuição, dentre outras:
f) requerer ao SESMT, quando houver, ou ao empregador, a paralisação de
máquina ou setor onde considere haver risco grave e iminente à segurança e
saúde dos trabalhadores;
g) participar, em conjunto com o SESMT ou com o empregador, da análise das
causas das doenças e acidentes de trabalho e propor medidas de solução;
h) Reunir-se mensalmente para tratar de assuntos gerais da CIPA; reunir-se
extraordinariamente quando ocorrer acidente de trabalho grave ou fatal;
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
96
DOCUMENTAÇÃO MÍNIMA EXIGÍVEL NO CANTEIRO
• Atas de eleição e posse, quando exigido o processo eleitoral;
• Calendário de reuniões e Plano de Trabalho para o período;
• Atas de todas as reuniões ordinárias;
• Cópias de CAT (Comunicação de Acidente de trabalho) e atas de reuniões
extraordinárias se tiver ocorrido algum acidente;
• Certificados de treinamentos para membros da CIPA, junto com folhas de
presenças assinadas pelos participantes, material didático fornecido aos treinados
e qualificação dos respectivos instrutores;
• Elaboração dos Mapas de Riscos.
NR 5 - COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
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NR9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE 
RISCOS
AMBIENTAIS – PPRA
97
98NR9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA
FUNDAMENTOS
O que é um PROGRAMA?
• Programa é um conjunto de ações esperadas e desejadas, adequadamente
expressas, ordenadas e descritas em um RELATÓRIO (DOCUMENTO-BASE), a
fim de alcançar o objetivo principal, a meta.
• Quando essas ações estão programadas em função de prazos ou datas tem-
se um CRONOGRAMA.
• Portanto, um “programa” só está completo quando contém o respectivo
“cronograma”.
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99NR9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA
FUNDAMENTOS
• O PPRA é uma exigência que todos os empregadores, independentemente do
ramo de atividade e do número de empregados, devem atender;
• Sua elaboração e implementação devem estar perfeitamente em consonância
com o PCMSO (NR7 - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL ).
• Deve expressar o conjunto de ações preventivas para evitar quaisquer situações
que possam expor os trabalhadores a sofrer danos à sua saúde devido a eventuais
condições inadequadas dos locais ou das atividades de trabalho.
100
FUNDAMENTOS
Pela NR-9 os principais AGENTES DE RISCO a serem considerados no PPRA são:
• FÍSICOS: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas (frio e
calor), radiações ionizantes e não ionizantes, infrassom e ultrassom;
Os agentes físicos são alguma forma de energia liberada pelas condições dos
processos e equipamentos a que será exposto o trabalhador.
NR9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA
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27
101
FUNDAMENTOS
Pela NR-9 os principais AGENTES DE RISCO a serem considerados no PPRA são:
• QUÍMICOS: substâncias, compostos e produtos nas formas de poeiras, névoas,
fumos, gases ou vapores;
Os agentes químicos são classificados em gases, vapores e aerodispersóides
(poeiras, fumos, névoas, neblinas, fibras). Podemos entender os agentes químicos
como todas as substâncias que podem entrar em contato com o organismo por
vias que expoem o trabalhador.
NR9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA
102
FUNDAMENTOS
Pela NR-9 os principais AGENTES DE RISCO a serem considerados no PPRA são:
• BIOLÓGICOS: bactérias, fungos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros;
São representados por todas as classes de microorganismos patogênicos
(algumas vezes adicionados de organismos mais complexos, como insetos e
animais peçonhentos): vírus, bactérias, fungos. Note que merecem uma ação bem
diversa da dos outros agentes e que muitas formas de controle serão específicas.
NR9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA
15/08/2018
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103
FUNDAMENTOS
Exemplos:
• Exposição a vapores e gases provenientes de aplicação asfáltica (agente
químico);
• Exposição a frio em unidades de produção de gelo (agente físico);
• Exposição a monóxido de carbono em locais pouco ventilados e com
movimentação de veículos com motores de combustão, como túneis e subsolos de
grande edificações (agente químico).
NR9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA
104
CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DE RISCOS
Um modelo para análise de agente de risco deve levar em conta, no mínimo:
• A identificação do agente  físico, químico, biológico, ergonômico ou de acidentes;
• A Identificação da natureza do agente  ruído, radiação ultravioleta, vibrações de
corpo inteiro e outros;
• A Identificação da fonte onde se origina o agente  máquinas ou equipamentos,
materiais ou produtos químicos, determinados locais com singularidade de seus
riscos, atividades específicas;
• Meios de propagação do agente de risco, exemplos: contato direto com qualquer
parte do corpo;
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CONSIDERAÇÕES SOBRE A ANÁLISE DE RISCOS
Um modelo para análise de agente de risco deve levar em conta, no mínimo:
• Especificação e/ou projetos para a implementação das medidas de proteção e
Elaboração de cronogramas, nos quais estejam estabelecidos prazos e
responsáveis pelas etapas das ações: implementação, inspeção e auditoria.
• Identificação de Grupos Homogêneos de Exposição e Possíveis danos à
saúde;
• Escolhas de alternativas para encaminhamento de soluções, definição de suas
estratégias e metas preconizadas;
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COMENTÁRIOS IMPORTANTES
• Uma empresa que possui diferentes canteiros de obras encontrará
semelhanças entre os PPRAs. O que poderá variar são as intensidades e os
tempos de exposição aos risco. Por exemplo nos serviços de instalações
elétricas e instalações hidráulicas;
• Sempre que for observado o surgimento de um novo agente de risco ou
agravamento significativo em algum pré-existente, deverá ser refeita a respectiva
análise e, se necessária, uma nova reprogramação.
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COMENTÁRIOS IMPORTANTES
• Apesar NR-9 indicar o foco para os agentes de riscosde origem FÍSICA,
QUÍMICA E BIOLÓGICA, entende-se que o PPRA pode abordar também as
questões de ergonomia e acidentes do trabalho.
• Para a contratante principal  PPRA dos seus empregados referente aos
agentes físicos, químicos e biológicos e PCMAT contendo acidentes e
agentes ergonômicos;
• Para os demais, como empreiteiros ou prestadores de serviços  cada um
deverá ter seu PPRA incluindo, além dos agentes pedidos pela NR-9, também
os riscos de acidentes e agentes ergonômicos;
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ELABORAÇÃO DO PPRA
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ELABORAÇÃO DO PPRA - EXIGÊNCIAS
Das exigências contidas na NR-9, destacam-se:
• A elaboração, implementação, acompanhamento e avaliação do PPRA
poderão ser feitas pelo Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em
Medicina do Trabalho – SESMT ou por pessoa ou equipe de pessoas que, a critério
do empregador, sejam capazes de desenvolver o disposto nesta NR
• Implementação será de responsabilidade do empregador;
• A participação da CIPA é obrigatória desde os levantamentos iniciais e em todas
as fases futuras, inclusive as de avaliações periódicas e reprogramações; e
• É obrigatória a divulgação das prioridades e do cronograma a todos os
empregados com atividades no canteiro em questão.
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ELABORAÇÃO DO PPRA - CONTEÚDO
Deve ser ESPECÍFICO PARA CADA CANTEIRO DE OBRAS e possuir conteúdo
técnico expresso de forma clara e objetiva, contendo, no mínimo, os seguintes
itens:
• Apresentação da empresa e do estabelecimento objeto do programa,
identificando locais de trabalho e atividades e/ou setores existentes e o número de
trabalhadores envolvidos, por funções;
• Reconhecimento das situações e agentes de riscos presentes em cada um
dos setores e/ou atividades acima identificadas, podendo conter detalhamento
por fontes, materiais ou outras características potencialmente prejudiciais à saúde;
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ELABORAÇÃO DO PPRA - CONTEÚDO
Deve ser ESPECÍFICO PARA CADA CANTEIRO DE OBRAS e possuir conteúdo
técnico expresso de forma clara e objetiva, contendo, no mínimo, os seguintes
itens:
• Avaliação qualitativa e quantitativa da intensidade dos agentes identificados;
Somente um experiente profissional de SST poderá reconhecer se uma avaliação
qualitativa é suficiente ou se haverá a necessidade de uma avaliação quantitativa.
• Avaliação de tempo e modo de exposição para os agentes de risco
considerados;
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ELABORAÇÃO DO PPRA - CONTEÚDO
Deve ser ESPECÍFICO PARA CADA CANTEIRO DE OBRAS e possuir conteúdo
técnico expresso de forma clara e objetiva, contendo, no mínimo, os seguintes
itens:
• Estabelecimento das prioridades e metas a serem atingidas;
• Escolha das estratégias das ações a serem implementadas, e
• Elaboração do cronograma respectivo já estabelecendo os meios e métodos de
reavaliações futuras.
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ELABORAÇÃO DO PPRA – AÇÕES PREVENTIVAS
As ações preventivas devem priorizar as proteções coletivas na seguinte ordem:
• Eliminar ou reduzir a utilização ou formação do agente de risco;
• Prevenir a liberação ou disseminação do agente de risco no ambiente de
trabalho;
• Reduzir os níveis ou a concentração do agente de risco no ambiente de
trabalho;
• Introduzir medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho*;
• Utilizar Equipamento de Proteção Individual (EPI)*.
*Medidas a serem adotadas quando houver a comprovação da inviabilidade
técnica da adoção de proteções coletivas ou quando não forem suficientes.
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ELABORAÇÃO DO PPRA - ANÁLISE DE RISCOS
Em várias exigências legais aparece a obrigação de “análise de risco”, a saber:
• Na NR-5, cumpre aos membros da CIPA identificar os riscos, segundo sua
percepção, ou seja, apenas o relato e a informação breve da existência de
alguma situação anormal ou incômoda com determinado agente de risco, como,
por exemplo: ruído ou calor em excesso;
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ELABORAÇÃO DO PPRA - ANÁLISE DE RISCOS
Em várias exigências legais aparece a obrigação de “análise de risco”, a saber:
• Já no PPRA, a análise deve seguir um protocolo técnico, uma vez que deverá
conter procedimentos, medições e conclusões que serão utilizados para:
 Fornecer subsídios técnicos e manter ações articuladas com o Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional PCMSO;
 Permitir a concessão ou não de eventuais pagamentos adicionais de
insalubridade ou periculosidade a trabalhadores expostos a um determinado
agente de risco;
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ELABORAÇÃO DO PPRA - ANÁLISE DE RISCOS
Em várias exigências legais aparece a obrigação de “análise de risco”, a saber:
• Já no PPRA, a análise deve seguir um protocolo técnico, uma vez que deverá
conter procedimentos, medições e conclusões que serão utilizados para:
 Fazer parte tanto do PPRA quanto do PCMAT, a fim de serem projetadas
todas as ações administrativas e implementação de proteções coletivas e
individuais que sejam necessárias para a eliminação ou redução dos agentes
de riscos a níveis seguros, estabelecendo procedimentos de avaliação do
cumprimento das metas que forem estabelecidas e dos respectivos níveis de
eficácia;
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ELABORAÇÃO DO PPRA - ANÁLISE DE RISCOS
Em várias exigências legais aparece a obrigação de “análise de risco”, a saber:
• Já no PPRA, a análise deve seguir um protocolo técnico, uma vez que deverá
conter procedimentos, medições e conclusões que serão utilizados para:
 Subsidiar a elaboração do “Laudo Técnico de Condições Ambientais de
Trabalho (LTCAT)”, fornecendo dados e informações técnicas para o
preenchimento do “Perfil Profissiográfico Previdenciário (PPP) do INSS,
conforme previsto pela Instrução Normativa (IN) do INSS nº 78, de 16/07/2002.
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EXEMPLO DE ANÁLISE DE RISCOS E AÇÕES 
PREVENTIVAS - PPRA 
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EXEMPLO DE ANÁLISE DE RISCO E AÇÕES PREVENTIVAS - CARPINTEIRO
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EXEMPLO DE ANÁLISE DE RISCO E AÇÕES PREVENTIVAS - CARPINTEIRO
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(identificação)
(natureza)
(fontes)
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EXEMPLO DE ANÁLISE DE RISCO E AÇÕES PREVENTIVAS - CARPINTEIRO
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EXEMPLO DE ANÁLISE DE RISCO E AÇÕES PREVENTIVAS - CARPINTEIRO
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EXEMPLO DE ANÁLISE DE RISCO E AÇÕES PREVENTIVAS - CARPINTEIRO
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EXEMPLO DE ANÁLISE DE RISCO E AÇÕES PREVENTIVAS - CARPINTEIRO
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EXEMPLO DE ANÁLISE DE RISCO E AÇÕES PREVENTIVAS -
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